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Caso Clinico Sífilis Gestacional Edição Final

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3
Instituição de Ciências da Saúde
Curso de Graduação em Enfermagem
ARILDO DA SILVA MAGALHÃES - T997372
AYRTON JHERSON A BALBUENA - F062325
ANA PAULA DA SILVA MAIA - D7026A0
ADRYA DE ALMEIDA OLIVEIRA - N4569D8
FELIPE OLAVO DA SILVA MOURA - F045269
MARLICLÉA ALVES DA SILVA - D90IEE2
THAYLINNE DA SILVA COSTA - N4734A9
VITÓRIA DUTRA DOS SANTOS MESTRE - D71GIA2
ESTUDO DE CASO:
SÍFILIS GESTACIONAL 
MANAUS-AM
2022
ARILDO DA SILVA MAGALHÃES/ T997372
AYRTON JHERSON A BALBUENA/ F062325
ANA PAULA DA SILVA MAIA/ D7026A0
ADRYA DE ALMEIDA OLIVEIRA/ N4569D8
FELIPE OLAVO DA SILVA MOURA/ F045269
MARLICLÉA ALVES DA SILVA/ D90IEE2
THAYLINNE DA SILVA COSTA/ N4734A9
VITÓRIA DUTRA DOS SANTOS MESTRE/ D71GIA2
ESTUDO DE CASO:
SÍFILIS GESTACIONAL 
Atividade Prática Supervisionada apresentada a Prof.ª Enf. Prisca Dara Coelho, referente a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado II, do Curso de Graduação em Enfermagem, da Universidade Paulista.
MANAUS – AM
2022
Parte I. Introdução
A sífilis na gestação é um grave problema de saúde pública, responsável por altos índices morbimortalidade intrauterina. Estima-se que leve, em pelo menos 50% das gestações acometidas (entre 10% e 15% de todas as gestações), a desfechos perinatais adversos (SARACENI, 2005). A sífilis na gestante é um agravo de notificação compulsória para fins de vigilância epidemiológica desde 2005 e estima-se que apenas 32% dos casos são notificados, refletindo uma importante deficiência na qualidade dos serviços de assistência ao pré-natal e ao parto (BRASIL, 2006).
A maioria das mulheres infectadas é identificada durante a gestação ou no momento do parto. No entanto, observa-se que entre 38% e 48% delas ainda chegam às maternidades sem resultados de sorologias importantes como, sífilis, toxoplasmose e HIV do pré-natal, necessitando assim de testes rápidos no momento do parto, que podem impedir que as ações preventivas da transmissão vertical sejam realizadas (ROMANELLI, 2006).
As atuais recomendações do MS para o rastreamento da sífilis durante o pré-natal devem ser realizadas na primeira consulta, ainda no primeiro trimestre, e no terceiro trimestre da gestação Inúmeras evidências indicam que um acompanhamento pré-natal adequado é um importante fator de diminuição da incidência de agravos como baixo peso ao nascer, prematuridade, infecções congênitas e óbito perinatal. Para que tais desfechos sejam evitados é necessário que a assistência oferecida cumpra requisitos mínimos o que tradicionalmente tem sido atribuído apenas ao número mínimo de consultas e à época de início de acompanhamento (ARAÚJO, 2006). 
Constata-se que, embora seja imprescindível garantir a realização de um número mínimo de consultas e a precocidade destas, é importante que se avalie a qualidade de seu conteúdo, bem como as ações a serem executadas entre as consultas e o rastreamento de infecções de transmissão vertical (LIMA,2008). A assistência a essa população deve ter como principal objetivo evitar o comprometimento do feto e do recém-nascido e, conforme recomenda a Política Nacional de Atenção à Saúde Integral da Mulher, todas as mulheres devem ser assistidas de forma integral e adequada às suas necessidades (BRASIL,2006).
1. Teorias de Enfermagem: Teoria do Autocuidado de Orem
O termo autocuidado foi conceituado a partir da teoria de OREM. Segundo a autora, o autocuidado é a prática de atividades que as pessoas desempenham em seu próprio benefício, no sentido de manter benefício, no sentido de manter a vida, a saúde e o bem-estar (OREM, 1991).
 Utilizando os pressupostos da teoria do autocuidado e da Teoria de Sistemas de Enfermagem, OREM (1991) descreveu a Teoria do Déficit de Autocuidado. Segundo essa teoria, o engajamento dos indivíduos nas práticas de autocuidado depende, em grande parte, de aspectos culturais, educacionais, relativos a habilidades e limitações pessoais, experiência de vida, estado de saúde e recursos disponíveis. 
A Teoria do Déficit de Autocuidado, estabelece a relação existente entre a capacidade de ação do indivíduo e a sua demanda para o autocuidado. Desta forma, o termo déficit se refere a uma relação entre as ações que os indivíduos deveriam desenvolver e aquelas que têm capacidade de desenvolver no sentido de manter a vida, a saúde e o bem-estar. (OREM,1991).
No contexto de Cuidado de Enfermagem direcionado à paciente com Sífilis Gestacional, destaca-se a demanda de aporte teórico, para que se possa estruturar o cuidado efetivo e favoreça a interação entre enfermeiro-paciente, a atuação do enfermeiro no manejo clínico da sífilis gestacional se inicia com a atenção ao pré-natal qualificada e humanizada que se dá por meio da interação de condutas acolhedoras e sem interferências desnecessárias, com intervenções que englobam todas as esferas da atenção: prevenção e assistência à saúde da gestante e do neonato, partir da consulta de enfermagem, até o atendimento hospitalar de alto risco (SUTO et al.,2016).
O enfermeiro, segundo a Teoria do Déficit de Autocuidado, é um indivíduo que possui habilidades e conhecimentos para identificar incapacidades às quais os seres humanos estão sujeitos. Essas incapacidades podem ser decorrentes do estado de saúde do indivíduo, impedindo-o de cuidar de si por certo período de tempo. (OREM, 1991).
2. Diagnóstico Clínico
Na sífilis primária o diagnóstico pode ser realizado pela visualização direta do treponema em campo escuro ou imunofluorescência direta. O teste sorológico é usado em pacientes assintomáticas ou para fins de rastreamento. Os testes sorológicos podem ser negativos no estágio inicial da sífilis, por isso a microscopia em campo escuro é o mais adequado para o diagnóstico da sífilis recente. Testes treponêmicos e não treponêmicos são as provas sorológicas mais utilizadas no diagnóstico da sífilis (CUNNINGHAM et al., 2012; DAMASCENO et al., 2014).
Os testes não treponêmicos são importantes para o diagnóstico e o seguimento pós-terapêutico, os mais utilizados são o VDRL (Veneral Disease Research Laboratory) e o RPR (Rapid Plasm). Os testes treponêmicos confirmam a infecção com a detecção da presença de anticorpos anti-Treponema. Entre eles estão o FTA-Abs (Fluorescent Treponema Antibody Absorvent Test), o MH-TP (Micro-Hemaglutinação para Treponema pallidum ou TPHA), o Elisa (teste imunoenzimático), o Western blotting (WB) e os testes imunocromatográficos (testes rápidos) (DAMASCENO ABA, et al., 2014).
No Brasil, durante o pré-natal o VDRL é o exame mais utilizado para rastreamento da doença, pois apresenta alta especificidade e sensibilidade, podendo permanecer reagente mesmo após a cura da doença. Recomenda-se a coleta do exame na primeira consulta de pré-natal, idealmente no primeiro trimestre, e o segundo na trigésima semana. O terceiro VDRL deve ser realizado no momento da admissão hospitalar, seja por qualquer intercorrência na gestação e/ou assistência ao parto (CUNNINGHAM FG, et al., 2012; ZUGAIB M, 2016). 
[...] Após o tratamento adequado, os testes não-treponêmicos na sífilis primária e secundária devem declinar cerca de quatro vezes após três a seis meses e oito vezes após seis a 12 meses, com níveis não-reativos após os 12 meses. Na infecção latente precoce, a queda de quatro vezes no título ocorre, geralmente, após um ano. Pacientes tratadas no estágio latente tardio ou que tiveram múltiplos episódios de sífilis podem mostrar um declínio mais gradual dos títulos. [...] Os principais sinais e sintomas são: febre, calafrios, mialgia, dor de cabeça, hipotensão, taquicardia e acentuação das lesões cutâneas. Esta reação inicia-se, geralmente, entre duas a quatro horas após o tratamento com penicilina, podendo durar de 24 a 48 horas. (CONOVER,1998).
2.1 Definição
A sífilis é uma infecção de caráter sistêmico, causada por Treponema pallidum (T. pallidum), exclusiva do ser humano, e que, quando não tratada precocemente, pode evoluir para uma enfermidade crônica com sequelas irreversíveis em longo prazo. É transmitida predominantementepor via sexual e vertical. A infecção da criança pelo T. pallidum a partir da mãe acarreta o desenvolvimento da sífilis congênita. Durante a evolução natural da doença, ocorrem períodos de atividade com características clínicas, imunológicas e histopatológicas distintas, intercalados por períodos de latência, durante os quais não se observa a presença de sinais ou sintomas (JANIER et al., 2014; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2016).
Brasil, o Ministério da Saúde rápidos para o aprimoramento da vigilância das gestantes por meio de testes rápidos do acesso e da oferta dos testes rápidos para diagnóstico e acompanhamento das infecções sexualmente missíveis no âmbito da Atenção Sexualmente missíveis. Os testes rápidos para triagem de sífilis são de fácil execução, baixo custo operacional, não exigência de infraestrutura laboratorial e podem ser realizados durante as consultas pré-natal1. Além do apoio ao diagnóstico, o Ministério da Saúde viabilizou a benzilpenicilina benzatina nos serviços de AB para a oferta das gestantes e das suas parcerias sexuais, sendo este, um dispositivo único eficaz para o tratamento da transmissão vertical da sífilis5. Avalie das estratégias de apoio diagnóstico e tratamento da sífilis durante a realização do sucesso do pré-natal no âmbito da Atenção Primária em Saúde, aumente como chances no tratamento da sífilis e reduza a exposição do feto ao Treponema palum (PAULA, M. A. et al., 2022).
2.2 Etiologia
 
A lesão genital da sífilis primária é conhecida por câncro. O câncro se caracteriza pela presença de uma úlcera indolor firme com bordas elevadas e uma base endurecida e recoberta com secreção serosa. A lesão persiste por 2 a 6 semanas e a cura é espontânea e, com frequência, é acompanhada por linfonodos inguinais indolores e grandes.
Após um período de 4 a 10 semanas, depois da resolução do câncro, podem aparecer manifestações cutâneas de formas muito variáveis que caracterizam a sífiles secundária. As lesões palmares e plantares são típicas e a presença de alopecia e de placas em mucosas é muito comum. Em alguns casos, as lesões se restringem à genitália, onde aparecem como lesões elevadas denominadas condylomata lata. Os sintomas constitucionais de febre, mal-estar, artralgia e mialgia são comuns. Caso não seja tratada, a sífilis progride para um estágio assintomático. Se o período de evolução até o diagnóstico for inferior a 12 meses e a paciente for assintomática denomina-se sífilis latente inicial. O diagnóstico é de sífilis latente tardia se o tempo de duração for superior a 12 meses.
2.3 Fisiopatologia 
A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária).
Nos estágios primário e secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto.
A infecção por sífilis pode colocar em risco não apenas a saúde do adulto, como também pode ser transmitida para o bebê durante a gestação. O acompanhamento das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal previne a sífilis congênita e é fundamental (BRASIL. Ministério da Saúde).
2.4 Avaliação Diagnóstica
O diagnostico laboratorial de sífilis depende da associação entre: a história do usuário, os dados clínicos e detecção de antígenos e anticorpos por meio de testes laboratoriais. Para o diagnóstico laboratorial da sífilis pode-se utilizar os testes treponêmicos, testes feitos qualitativamente que empregam como antígeno Treponema pallidum e detectam anticorpos antitreponêmicos, e os não treponêmicos, testes que detectam anticorpos não treponêmicos, anteriormente chamados de anticardiolipínicos, reaginícos ou lipoídicos G.
Os exames laboratoriais para diagnostico da sífilis primaria são dois tipos:
· Exame direto realizado com amostra coletada diretamente da lesão: são exames de microscopia que permitem a identifi cação de Treponema pallidum. A microscopia pode ser realizada para a pesquisa do treponema em campo escuro, após a coloração pelo método de Fontana-Tribondeaux ou pela imunofl uorescência direta.
· Exames sorológicos: embora o tempo para o surgimento dos anticorpos possa variar em diferentes pessoas, a partir de 10 dias da evolução do cancro duro, pode-se obter reatividade nos testes sorológicos. O FTA-abs é o primeiro teste a se tornar reagente na sífilis.
 
2.5 Tratamento clínico e Farmacológico
O tratamento da sífilis depende do seu estágio clínico. O medicamento padrão utilizado é a Penicilina Benzatina, principalmente para o tratamento da gestante e da doença fetal e na prevenção da transmissão vertical. O fármaco age interferindo na síntese do peptidoglicano, componente da parede celular do T. pallidum. O resultado é a destruição do agente etiológico, resultante da entrada de água no Treponema (CUNNINGHAM FG, et al., 2012; LINS CDM, 2014)
A posologia da penicilina depende do estágio da doença. Na sífilis primária, secundária e latente recente é recomendado o uso de penicilina C benzatina, 2.400.000 unidades internacionais (UI) por via intramuscular, em dose única. Na sífilis latente tardia e terciária é recomendado o uso de penicilina G benzatina na dose de 2.400.000 UI por via intramuscular uma vez por semana, por 3 semanas. E na neuro sífilis é recomendado o uso penicilina C cristalina de 3.000.000 a 4.000.000 UI, por via intravenosa, a cada 4 horas por 10 a 14 dias, seguido de penicilina G benzatina, 2.400.000 UI por via intramuscular, semanalmente, por 3 semanas (ZUGAIB M, 2016).
No primeiro trimestre da gravidez, a terapêutica com penicilina costuma evitar a infecção fetal. Após esta fase, trata o concepto também. Em gestantes, o esquema terapêutico deverá ser administrado conforme o estágio da sífilis nas mesmas doses do tratamento padrão. O tratamento somente é considerado eficaz, tanto para a mulher quanto para o feto, se administrado 30 dias antes do parto. Ademais, é necessário o tratamento do parceiro sexual, e uso de preservativos nas relações sexuais (LINS CDM, 2014).
2.6 Complicações
 
 A sífilis é uma das Infecção Sexualmente Transmissível (IST), causada pela bactéria Treponema pallidum que pode ser transmitida tanto por via sexual (sífilis adquirida), quanto de forma vertical (sífilis congênita), como também de forma indireta, ou seja, por objetos contaminados, e por transfusão sanguínea (BRASIL, 2015).
 A sífilis congênita é uma questão de saúde pública, e uma das maiores preocupações em relação à sífilis na atualidade é quando esta é adquirida durante a gestação, especificadamente transmitida de mãe para filho. Além de contribuir com implicações irreversíveis como: aborto espontâneo, morte fetal e neonatal, prematuridade e danos à saúde do recém-nascido, que podem entoar em nível psicológico e social (CAMPOS et al., 2010).
 Estima-se que 40% das mulheres grávidas com sífilis primária ou secundária durante o período gestacional por falta de conhecimento ou desinteresse não realizam o tratamento contra sífilis, consequentemente coopera com a perda fetal entre outras implicações. E outro dado alarmante é que de 50% dos recém-nascidos, filhos de mães portadoras da sífilis, elas não realizaram tratamento ou iniciaram o tratamento mais não concluíram todo processo de intervenção contra a infecção (BRASIL, 2015).
 O Serviço de Vigilância Epidemiológica do Brasil considera como caso de sífilis na gestação, todos aqueles que possuem evidência clínica de sífilis, e/ou sorologia não treponêmica reagente, mesmo na ausência de resultado de teste treponêmico (BRASIL, 2008).
 Durante a gestação, a infecção pode resultar em abortamentos, perdas fetais tardias, óbitos neonatais, neonatos enfermos ou assintomáticos entre outras problemáticas. Portanto é de fundamental importância que gestante seja submetida à triagem sorológica (AVELLEIRA;BOTTINO, 2006).
 Quando a mulher adquire sífilis durante a gravidez, poderá haver infecção assintomática ou sintomática nos recém-nascidos. Mais de 50% das crianças infectadas são assintomáticas ao nascimento, com surgimento dos primeiros sintomas, geralmente, nos primeiros 3 meses de vida. Por isso, é muito importante a triagem sorológica da mãe na maternidade (BRASIL, 2006, p. 10).
Na gestante a sífilis é uma infecção de notificação compulsória, desde que a vigilância epidemiológica publicou a Portaria 33/2005, apesar de tal feito, estima-se que apenas 32% de casos são notificados, por esse motivo, a sífilis tornou-se uma infecção de notificação compulsória no Brasil em 1986 (Portaria no 542, de 22/12/86 – Ministério da Saúde) juntamente com a sífilis congênita (BRASIL, 2006).
Posteriormente a infecção o T. pallidum pode ocasionar lesão placentária, imaturidade dos vilos, vilite, perivilite, endoarterite e perivasculite dos vilos e veias do cordão umbilical, aborto, restrição do crescimento uterino, afetar múltiplos órgãos como fígado, ossos, pele, sistema nervoso, pâncreas e pulmões, pseudoparalisia dos membros, adenomegalia generalizada, ou produzir um quadro assintomático (CASAL et al.,2016).
Parte II. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)
1. Investigação
1.1 Anamnese e Exame físico 
· Dados de identificação
-Paciente K.S.B, 26 anos, sexo feminino, G5-P5-A0-C5, dona de casa, nascida em Manaus em 01/03/1996, reside atualmente em Colônia Aleixo, mora com seus 5 filhos e seu marido em casa própria, com saneamento básico, relata já ter feito cirurgia para retirada de um rim a 9 anos atrás, encontra-se internada, na maternidade Chapot Prevost, após cesárea de seu 5º filho, relata ter antecedentes na família de hipertensão. 
· Dados coletados: dados coletados em 31/08/2022
-Consulta realizada no dia 31/08/2022 na maternidade Chapot Prevost em paciente que havia dado entrada no hospital no dia 21/08/2022, em trabalho de parto, foi submetida a uma cesárea por desproporção céfalo-pélvica (DCP), para a realização da operação, foi feita a passagem de SVD, retirada no dia 22/08/2022, no dia 30/08/2022 foram retirados os pontos da F.O (SIC).
Paciente relata dor e desconforto na região de F.O, na avalição da F.O foi contatada a presença de exsudato purulento e fétido, paciente também foi diagnosticada com sífilis, está recebendo terapia medicamentosa por meio de AVP, os medicamentos são: SRL 1000 ml 14 gts/min, gentamicina 240 mg 1xdia, dipirona 1 g 6/6 h, omeprazol 40 mg 1xdia, tilatil 40mg1xdia, metronidazol 500 mg 8/8 h.
Mesmo com histórico de hipertensão na família, a paciente nega hipertensão (PA: 122/83), alega ter tomado 2 doses da vacina para Covid-19 sendo as 2 AstraZeneca – 1º 08/02/2022, 2º 10/05/2022, tem a altura de 150 cm e pesa 52 kg.
Deambula sem ajuda, mas relata desconforto na região do tórax por conta de F.O, eupneica, normocardia, normotensa, normocorada, afebril, pele com integridade preservada, LOTE, BEG.
· Avaliação alimentar
Paciente relata ter alimentação adequada.
· Hábitos de higiene:
Apresenta higiene corporal e oral satisfatória.
· Sono e repouso:
Paciente relata ter bom sono e um bom repouso, dorme 7 horas por dia.
· Eliminações fisiológicas:
- Urinária: Paciente relata ter diurese presente com cor clara e com cheiro característico, com micção 6x por dia. 
- Intestinal: Paciente relata ter evacuações de cor marrom, pastosa, com cheiro característico e evacua 3x ao dia.
· Pele e Tecidos:
Pele integra, elasticidade preservada, turgor preservado, ausência de edemas, normocorada, com ausência de manchas.
· Cabeça e Pescoço:
-Crânio simétrico e arredondado, apresentando cabelos longos, sem sujidade.
Face normal, olhos simétricos, pupilas isocóricas e foto reagentes, abertura ocular espontânea, acuidade visual e auditiva preservada, nariz e orelha simétricos, garganta com amigdalas do mesmo diâmetro, Pescoço sem presença de linfonodos palpáveis. 
· Tórax:
-Tórax simétricos, respiração em aa, boa expansibilidade, presença de F.O (cesárea) e cicatriz de nefrectomia.
AP: MVF em RA 
AC: RCR em 2t s/ sopros
· MMSS e MMII:
-MMSS: força motora preservada, pele íntegra, uso de AVP em MSE
- MMII: sem edemas, deambulação sem apoios.
· Sinais Vitais:
-T:36,5ºC (afebril), PA: 122x83 mmHg (normotensa); FC: 60 bpm (normocárdica) FR: 19 rpm (eupneica), sat 02: 98% em ar ambiente.
2. Levantamento de problemas 
· Risco de infecção em AVP;
· Risco de infecção em F.O;
· Conforto Prejudicado;
· Risco de distúrbio mãe-feto;
· Risco de infecção em SVD.
3. Diagnostico de Enfermagem
· Risco de Infecção em AVP (Domínio 11: Segurança/Proteção/ Classe 1: Infecção);
· Risco de Infecção em F.O (Domínio 11: Segurança/Proteção/ Classe 1: Infecção);
· Conforto Prejudicado (Domínio 12: Conforto/ Classe: Conforto Físico);
· Risco de Infecção em SVD (Domínio 11: Segurança/Proteção/ Classe 1: Infecção).
4. Planejamento (metas)
· Risco de infecção em AVP: Paciente deverá adotar medidas de segurança e cuidados em até 1h.
· Risco de infecção em F.O: F.O do paciente deverá apresentar melhora e ausência de exsudato purulento em até 4 dias.
· Conforto Prejudicado: Paciente relatará melhora da dor em até 1 hora.
· Risco de infecção em SVD: Enfermeiro deverá descrever os fatores de risco associados à infecção e as medidas de precaução necessária em até 4 horas.
5. Implementação (prescrição de enfermagem)
· Risco de infecção em AVP
· Instruir paciente a ter cuidado no banho para evitar molhar a região onde está localizado o AVP-1x-Enfermeiro
· Avaliar a integridade da pele do paciente e fazer higienização das mãos antes da avaliação
· Verificar a fixação do acesso na pele
· Risco de infecção em F.O
· Realizar a limpeza da F.O corretamente, antes da troca de curativo, utilizando material estéril-1xdia-Enfermeiro
· Orientar o paciente a como fazer a limpeza adequada da F.O-1x-Enfermeiro
· Favorecer com que a paciente aceite a dieta ofertada-Enfermeiro
· Conforto Prejudicado
· Revisar horários de terapia medicamentosa prescrita pelo médico ao paciente-1xdia-Enfermeiro
· Orientar fatores que podem agravar a dor, como esforço físico ou tocar na região da ferida-Enfermeiro
· Após administrar medicamentos para alívio da dor, retornar em 30 minutos para a avaliar a eficiência-Enfermeiro
· Risco de infecção em SVD
· Verificar e registrar os fatores de risco de infecção associado ao uso de SVD, assim como as medidas de prevenção M- Enfermeiro
· Orientar paciente a fazer a limpeza da F.O com gaze e soro fisiológico. M-T-N – Enfermeiro
· Promover conforto físico e controle da dor. M- Enfermeiro
6. Avaliação dos Resultados/Evolução
As 08:00h – Paciente K.S.B encontra-se deitada em leito, repousando, junto com o seu RN após 8 dias da realização de cesárea, LOTE, BEG, eupneica, afebril, normotensa, normocardia, acianótica, anictérica, ao exame físico: nega queixas no momento (SIC); mamas turgentes, mamilos protusos com colostro, lóquios discreto de cor rubra, F.O seca com ausência de sinais flogísticos, paciente relata não sentir dor e também diz não sentir desconforto na região da F.O, FF (++); puérpera aceita dieta ofertada, afirma que iniciará seu tratamento contra sífilis no próximo mês. Segue aos cuidados da equipe.
	ACHADO 1
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 
	Acesso Venoso Periférico (AVP)
	Risco de infecção conforme evidenciado por AVP. 
	PLANEJAMENTO
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	
Paciente deverá adotar medidas de segurança e cuidados em até 1h.
	1. Instruir paciente a ter cuidado no banho para evitar molhar a região onde está localizado o AVP-1x-Enfermeiro
	
	2. Avaliar a integridade da pele do paciente e fazer higienização das mãos antes da avaliação
	
	3. Verificar a fixação do acesso na pele
	
	AVALIAÇÃO
	
	Após as intervenções o paciente apresentou integridade da pele preservada e está ciente da importância dos cuidados do local do AVP.
	ACHADO 2
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	F.O com presença de exsudato purulento
	Risco de infecção em F.O conforme evidenciado por presença de exsudato purulentoe fétido.
	PLANEJAMENTO
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	F.O do paciente deverá apresentar melhora e ausência de exsudato purulento em até 4 dias.
	1. Realizar a limpeza da F.O corretamente, antes da troca de curativo, utilizando material estéril-1xdia-Enfermeiro
	
	2. Orientar o paciente a como fazer a limpeza adequada da F.O-1x-Enfermeiro
	
	3. Favorecer com que a paciente aceite a dieta ofertada-Enfermeiro 
	
	AVALIAÇÃO
	
	Na avalição da F.O, antes da limpeza, foi identificada a ausência de exsudato 
	ACHADO 3
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	Dor Aguda 
	Conforto Prejudicado relacionado a dor evidenciado conforme por F.O (cesariana).
	PLANEJAMENTO
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	Paciente relatará melhora da dor em até 1 hora
	1. Revisar horários de terapia medicamentosa prescrita pelo médico ao paciente-1xdia-Enfermeiro
	
	2. Orientar fatores que podem agravar a dor, como esforço físico ou tocar na região da ferida-Enfermeiro 
	
	3. Após administrar medicamentos para alívio da dor, retornar em 30 minutos para a avaliar a eficiência-Enfermeiro
	
	AVALIAÇÃO
	
	Paciente relata que não está mais sentido dor ou qualquer desconforto relacionado após a administração dos medicamentos prescritos pelo médico.
	ACHADO 4
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	Uso de SVD
	Risco de infecção conforme evidenciado pelo uso de SVD.
	PLANEJAMENTO
	INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
	Enfermeiro deverá descrever os fatores de risco associados à infecção e as medidas de precaução necessária em até 4 horas.
	1. Verificar e registrar os fatores de risco de infecção associado ao uso de SVD, assim como as medidas de prevenção M- Enfermeiro.
	
	2. Orientar paciente a fazer a limpeza da F.O com gaze e soro fisiológico. M-T-N – Enfermeiro.
	
	3. Promover conforto físico e controle da dor. M- Enfermeiro.
	
	AVALIAÇÃO
	
	O paciente relata que obteve melhoras após pôr em prática as orientações dadas pela equipe de enfermagem. 
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