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FACULDADE UNIDA DE CAMPINAS - FACUNICAMPS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUDMYLA DA SILVA ALVES INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTENCIA À SAÚDE (IRAS) GOIÂNIA - GO 2020/01 LUDMYLA DA SILVA ALVES INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTENCIA À SAÚDE (IRAS) Trabalho final do campo Hugol, no estágio supervisionado II, como requisito para composição parcial da nota . Necessária para a graduação do curso de Enfermagem da Faculdade Unida de Campinas – FacUnicamps. Orientação do Prof.ª Enf.ª Isabella Lima GOIÂNIA - GO 2020/01 1. INTRODUCÃO As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são definidas como uma patologia que o paciente adquire após 48 horas de sua admissão em uma unidade hospitalizar, podendo se manifestar durante a sua internação ou após sua transferência para outra unidade. É um frequente e grave problema de saúde pública que mobiliza ações tanto de caráter civil e militar como de pesquisas científi cas e tecnológicas. As IRAS consistem em eventos adversos ainda persistentes nos serviços de saúde, levando a considerável elevação dos custos no cuidado do paciente, além de aumentar o tempo de internação, a morbidade e a mortalidade nos serviços de saúde do país. Por representarem uma ameaça significativa para os pacientes, os serviços de saúde devem fazer esforços para minimizar os riscos para IRAS e diminuir os efeitos adversos quando estas ocorrerem. A identificação, a prevenção e o controle dessas infecções representam fundamentos para a intervenção sobre o risco em serviços de saúde, antes que o dano alcance o paciente. Existe um elo crítico entre a ocorrência de IRAS, a segurança do paciente e a qualidade dos serviços de saúde. A prevenção e controle das IRAS são possíveis e esforços devem ocorrer para o desenvolvimento de novas estratégias e iniciativas, na busca contínua de melhoria da qualidade assistencial e segurança do paciente. Na equipe multiprofissional, a Enfermagem ganha visibilidade, não só por ser a categoria com maior número de trabalhadores, mas por permanecer 24 horas ao lado do paciente, por estar presente em todos os serviços de saúde nos diferentes níveis assistenciais, além de executar funções burocráticas, de controle de infecção hospitalar e atuar no ensino e pesquisa. Portanto, conhecer quais os cuidados necessários para o paciente com infecção é fundamental para traçar estratégias e reordenar a execução do trabalho da Enfermagem, a fim de minimizar as IRAS e seus efeitos. 2. INFECÇÕES RELACIONADAS à ASSISTÊNCIA à SAÚDE (IRAS) As IRAS consistem em eventos adversos ainda persistentes nos serviços de saúde, levando a considerável elevação dos custos no cuidado do paciente, além de aumentar o tempo de internação, a morbidade e a mortalidade nos serviços de saúde do país. Além dos custos financeiros, as IRAS também provocam custos sociais, indiretos e intangíveis relacionados à qualidade de vida do paciente (dor, sofrimento, doença, morte prematura, falta no trabalho, baixa na produtividade e perda salarial) que quase sempre são relegados e não mensuráveis, podendo ser evitados apenas com medidas preventivas e de controle das infecções. Em se tratando de pacientes que necessitam de cuidados intensivos, o risco de complicações graves devido a IRAS é particularmente alto. Um número de fatores provavelmente contribui para esse problema, incluindo-se as taxas cada vez maiores de resistência microbiana, o desenvolvimento de procedimentos médicos cada vez mais complexos e tecnologia médica invasiva que colocam os pacientes em risco de infecções relacionadas a dispositivo ou procedimento e uma população crescente de pacientes idosos e imunodeprimidos. . A unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital é um dos terrenos mais férteis para o desenvolvimento de infecções e resistência bacteriana, em virtude da maior exposição do paciente aos procedimentos de risco e aos fatores característicos dessas unidades. A implementação de um programa de controle de infecção é uma prática reconhecida mundialmente e necessária para o estabelecimento de ações de prevenção e controle das IRAS. Um programa efetivo de controle de infecção deve focar nas estratégias de prevenção, estabelecendo políticas e procedimentos, assim como promovendo a educação dos profissionais de saúde e a vigilância das infecções. Nesse sentido, observa-se que a aplicação das medidas preventivas envolve, atualmente, uma equipe composta por médicos, enfermeiros, farmacêuticos, microbiologistas, administradores, todos responsáveis pela execução das ações. Organizados formalmente e compondo uma comissão de controle no interior das instituições de saúde, essa equipe tem, dentre outras, a função de detectar casos de infecção; elaborar normas de padronização dos procedimentos; promover treinamento dos profissionais sobre a prevenção e o controle das infecções; controlar a prescrição de antibióticos; recomendar medidas de precaução e isolamento e participar na padronização para a aquisição de materiais e equipamentos. O serviço de controle de infecção hospitalar tem como meta principal a defesa do paciente, pessoa sujeita a contrair infecções. Por se tratar de patologia causada por múltiplos fatores, o seu controle, seu tratamento e sua prevenção não são tarefas fáceis. Trata-se de uma atividade complexa, na qual o controlador da infecção hospitalar, invariavelmente, encontrará muitas dificuldades. Os profissionais de prevenção e controle de infecção devem assumir a responsabilidade em desenvolver estudos de melhoria de qualidade na prevenção das infecções, utilizando programas sistemáticos e ferramentas de qualidade e determinando resultados. Por meio de trabalho em equipe multidisciplinar, devem valorizar o conhecimento, habilidades e expertise dos profissionais que trabalham na linha de frente e outros profissionais para usar a criatividade, métodos e abordagens efetivas para aprimorar os serviços assistenciais e garantir a segurança ao paciente. As ferramentas de qualidade incluem elementos como: análise de lacunas/deficiências, análise de causa-raiz, análise de modo e efeito de falha em potencial, avaliação de pontos fortes e fracos de um programa, controle de gráficos, lista de verificações (checklists) e documentos orientadores. É importante destacar que a prevenção e o controle das IRAS são elementos essenciais na segurança do paciente. Reduzir os riscos de IRAS evitáveis requer uma grande mudança de cultura, de atitude e abordagem da assistência prestada a pacientes. Para que ocorram estas mudanças é necessário compreender claramente quais são os fatores que aumentam os riscos do paciente em adquirir a infecção e como/onde as melhorias na estrutura, na organização e nas práticas assistenciais podem reduzir esta ameaça e aumentar a segurança do paciente. Essa segurança está relacionada com a qualidade da assistência, entretanto, é importante salientar que segurança e qualidade não são sinônimos. A segurança do paciente é um componente crítico da qualidade na assistência, ou seja, para oferecer cuidados com qualidade, é imprescindível que as instituições de saúde prestem um atendimento seguro. Dessa forma, ressalta-se que entre as principais preocupações em relação à segurança do paciente e qualidade dos serviços de saúde, está a redução do risco de incidência das IRAS. Quatro síndromes clínicas são responsáveis pela maioria das IRAS: Infecção de corrente sanguínea associada a cateter vascular central (IPCS - CVC), infecção do trato urinário (ITU) associada a cateter vesical de demora, infecção de sítio cirúrgico (ISC)e pneumonia associada a ventilação mecânica (PAV). Considerando que a maioria das infecções é associada a dispositivos invasivos e procedimento cirúrgico, estes são alvos prioritários das medidas de prevenção e controle das infecções por serem considerados fatores de risco passíveis de modificação/intervenção na redução das IRAS. Cada organização determina quais os sítios de infecção, agentes epidemiologicamente importantes e dispositivos e procedimentos associados à infecção que serão o foco de prevenção e redução das infecções. Apesar de serem muitas as medidas recomendadas na prevenção e controle das IRAS, há de se destacar a higienização das mãos, pois essa é considerada a medida mais importante, além de também ser a mais simples e eficaz a ser realizada. A prática sustentada de higiene das mãos pelos profissionais de saúde no momento certo e da maneira correta auxilia a reduzir a disseminação da infecção no ambiente de saúde e suas consequências, pois o contato direto e/ou indireto pelas mãos é o modo mais comum e responsável por 80% das transmissões de agentes infecciosos.Para tanto, os serviços de saúde devem dispor de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos nos pontos de assistência e tratamento, com local visível e de fácil acesso, com o objetivo de não ser preciso deixar o local de assistência e tratamento para higienizar as mãos. Com relação aos cuidados para PAV identificados, o PNPCIRAS (2016-2020) designa que protocolos de prevenção de PAV incluam, minimamente, orientações para manter os pacientes com a cabeceira elevada entre 30 e 45º, avaliar diariamente a sedação e diminuir sempre que possível, e a realização de higiene oral com antissépticos. Já no manual de prevenção da ANVISA, acrescenta-se o item aspirar a secreção subglótica rotineiramente... Com relação à PAV preconizou, além dos definidos pelo PNPCIRAS, cuidados com os circuitos do ventilador mecânico (realizara troca periódica do circuito do ventilador, evitar condensação de água no circuito e avaliar diariamente se há possibilidade de extubar o paciente), aspiração da secreção somente quando necessária, verificação da pressão do cuff (aferido a cada quatro horas e mantido insuflado com uma pressão ideal de 20 a 30 cmH2O) e HM. Destaca-se que os cuidados de enfermagem também necessitam englobar a preparação e a administração de medicamentos pelo CVC, desse modo, é imprescindível proceder com a desinfecção de vias infusoras antes de sua utilização. Consequentemente, deve-se aplicar a clorexidina alcoólica ou álcool a 70%, realizar a inspeção local e as trocas de curativos dar preferência aos curativos transparentes, substituir os equipos em intervalos de tempo não superior a 96 horas (exceto hemoderivados ou produtos lipídicos – que necessitam de um intervalo menor) e, por último, realizar a vigilância regular para ICS associada às linhas centrais. Também há necessidade de cuidados com os cateteres de inserção periférica, o manual da ANVISA recomenda a HM e define que o uso de luvas não substitui a necessidade de higiene das mãos. As veias de membros inferiores não são recomendadas para punção, a menos que seja absolutamente necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites. Recomenda- se evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas, áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas com outros procedimentos planejados. Sugere-se realizar a fricção da pele com solução a base de álcool, são elas o gluconato de clorexidina, com concentração maior que 0,5%, o iodopovidona (PVPI) alcoólico 10% ou o álcool à 70%.Ressalta-se que o tempo de aplicação da clorexidina é de 30 segundos, enquanto o do PVPI é de 1,5 a 2,0 minutos. Indica-se que a aplicação da clorexidina seja realizada por meio de movimentos de vai e vem e do PVPI com movimentos circulares (de dentro para fora), e aguardar a secagem espontânea do antisséptico antes de proceder à punção.Preconiza-se limitar o máximo de duas tentativas de punção periférica por profissional e, no máximo, quatro, no total. Quanto à estabilização e coberturas, tem-se que qualquer cobertura para cateter periférico necessita ser estéril, podendo ser semioclusiva (gaze e fita adesiva estéril) ou membrana transparente semipermeável. Quanto ao cateterismo vesical, apesar de ser considerado um procedimento invasivo frequente, está associado a complicações que requerem esforços da equipe para seu controle. Por conseguinte, torna-se indispensável uma assistência de enfermagem segura, com qualidade e de menor custo, baseada em evidências Além disso, aconselha-se que o gel lubrificante estéril seja de uso único, com ou sem anestésico (dar preferência ao uso de anestésico em paciente com sensibilidade uretral) e é recomendado utilizar cateter de menor calibre possível para evitar trauma uretral. Com relação a esse procedimento, o PNPCIRAS (2016-2020) define que o protocolo de prevenção de ITU associada à SVD compreenda, minimamente, orientações para HM antes e após a inserção do cateter e qualquer manuseio do sistema ou do sítio, definição de critérios para indicações do uso de cateteres urinários e orientações para a inserção, cuidados e manutenção do cateter urinário.No que se refere às práticas básicas para prevenção, o manual da ANVISA identifica a infraestrutura para prevenção, a vigilância de processo, educação permanente e treinamento, manuseio correto do cateter.Isto posto, é preciso realizar a higiene rotineira do meato e, sempre que necessário, manter a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga, esvaziar a bolsa coletora regularmente, utilizando recipiente coletor individual e evitar contato do tubo de drenagem com o recipiente coletor, trocar todo o sistema quando ocorrer desconexão, quebra da técnica asséptica ou vazamento Em relação à ISC, estima-se que as ISC podem ser evitadas em até 60% dos casos, através da aplicação das medidas de orientação e prevenção recomendadas. O manual da ANVISA orienta o uso de antibioticoprofilaxia, tricotomia – realizar somente quando necessário e não usar lâminas, controle de glicemia no pré-operatório e no pós- operatório imediato, manutenção da normotermia em todo perioperatório, otimizar a oxigenação tecidual no peri e pós-operatório, aplicar preparações que contenham álcool no preparo da pele, utilizar a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (LVSC) da OMS para reduzir a ocorrência de danos ao paciente, utilizar protetores plásticos de ferida para cirurgias do trato gastrointestinal e biliar, realizar vigilância por busca ativa das ISC e educar pacientes e familiares sobre medidas de prevenção de ISC. Com relação ao banho e à ISC, o paciente precisa ser orientado a tomar banho com água e sabão antes da realização do procedimento cirúrgico (na noite anterior ou na manhã da cirurgia), salvo alguns casos especiais, no qual deve-se realizar o banho com antissépticos, como em cirurgias de grande porte e cirurgias com implantes.Enfatiza-se a importância da higiene oral. Nos casos que houver previsão de intubação orotraqueal, realizar a higiene oral com clorexidina 0,12%. Fornecer toalhas limpas ao paciente para o banho pré-operatório e proceder à troca de roupa do paciente e da cama ou da maca de transporte após o banho. 3. CONCLUSÃO Com relação aos treinamentos, como principal recomendação para cuidados relacionados às IRAS, a educação permanente da equipe multiprofissional. Reforça-se que cabe ao enfermeiro, enquanto integrante da equipe de saúde, a prevenção e o controle sistemático da infecção nosocomial e de doenças transmissíveis em geral. Portanto, o enfermeiro pode contribuir, minimizando a fragilidade entre a educação e a implantação das medidas, através da adesão e supervisão, alcançando, dessa forma, diminuição das taxas de infecção.REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-ANVISA. Critérios diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde [Internet]. Brasília: ANVISA; 2017. Acesso: Abril de 2020. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+2+- +Crit%C3%A9rios+Diagn%C3%B3sticos+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+% C3%A0+Assist%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde/7485b45a-074f-4b34-8868- 61f1e5724501 [ Links ] AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-ANVISA. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: ANVISA; 2017. Acesso: Abril de 2020. 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Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3074175/PNPCIRAS+2016- 2020/f3eb5d51-616c-49fa-8003-0dcb8604e7d9?version=1.1 [ Links ] AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-ANVISA. RDC n° 42, de 25 de outubro de 2010. Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras providências [Internet]. Brasília: ANVISA; 2010. Acesso: Abril de 2020. 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