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Filosofia Plano de aula 15

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FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
Objetivos:
· Identificar em linhas gerais a importância do pensamento de Hannah Arendt;
· Analisar os conceitos de liberdade, labor, trabalho e ação;
· Evidenciar os elementos caracterizadores da ideia de condição humana.
Hannah Arendt: vida e obra:
 - A condição Humana (1958): "vida activa"; 
- Origens do totalitarismo (1951): a banalidade do mal; - violência e poder como a morte do poder legítimo; - a reconstrução dos direitos humanos
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
O LABOR NA CONCEPÇÃO DA VIDA
Os autores trazem diversas concepções do labor e vida mundo afora, das demais localidades e países, certo este que denominado com a sua linguagem reflete basicamente em trabalho com o corpo, trabalho com força, trabalho para sobreviver, as formas etimológicas também refletem pouco a pouco o espaço que o labor tem dentro da cosmovisão, no entendimento Grego, trabalho e labor eram compreendidos como a mesma coisa, já em Alemão, labor era atender as necessidades da vida, entre escravos e animais domésticos, e também é envolvido ao Latim como Tripalium; "tripálio" que considera labor como dor e atribulação, laborare, facere ou fabricari.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
O TRABALHO
 Destinada a atividade do Homo Faber, faz um contraponto ao artifício humano e remete as coisas da natureza de forma que elas perecerão sem o nosso uso um dia ou outro e retornarão ao processo natural global, desta forma podemos compreender o trabalho dito, como um meio do homem se exteriorizar e saciar seus desejos com a matéria, um contraponto do labor que usa de meio a subsistência, a sobrevivência do homem, neste caso tratado neste tópico o homem faz as coisas para viver.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
A AÇÃO
A única atividade que é realizada diretamente entre os homens sem a função de meio da matéria ou das coisas, sob a questão de não ser, mas existir como um todo, ter vontade de viver, de realizar feitos, se manifestar, aparecer como imagem, existir, podendo agir naturalmente ou por interesses próprios, aferindo sempre o prazer. Tendo em vista a pluralidade humana, e a capacidade de destacar a igualdade e diferença caracteriza o homem para as mais diversas reflexões sobre a sua vida e o cotidiano, permeando entre passado, presente e futuro.
É um pensar sem medo, um pensar involuntário, inerente a condição corpórea mediante a ação se questiona os fatos, penso em não pensar, mas quando penso já estou pensando. Uma revelação de si próprio do homem, a necessidade o faz, com a cultura racionaliza e adquire novas lentes para entender o mundo, a revelação é primordial sendo assim, tira do escuro e insere à luz.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
A liberdade
A autora trata do conceito de liberdade na tradição filosófica e dos problemas que o pensamento ocidental encontra para entender a liberdade como política. A ideia de liberdade como sentido da política, sobre a separação entre política e liberdade operada pela tradição, a dissolução da esfera ou espaço público, encetada pela modernidade e aprofundada pelas experiências políticas do século XX. 
Esta reflexão afigura-se sobremaneira relevante para a compreensão das condições reservadas à política no mundo moderno, vem a ser, após as duas grandes Guerras. Para Arendt, a palavra e a ação, quando convertidas em política, podem constituir uma esfera (política) cuja existência permite o aparecimento da liberdade.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
HANNAH ARENDT: PODER, LIBERDADE E DIREITOS HUMANOS
 O poder não violento 
Hannah Arendt (1906-1975), filósofa judia nascida em Linden, na Alemanha, perseguida pelo nazismo e exilada nos Estados Unidos desde 1941, onde vem a falecer após largo trabalho em universidades americanas no campo da filosofia política, em especial na New School for Social Research de New York, elaborou uma definição de poder que foge aos padrões convencionais, e que tem como marca distintiva a não inclusão da violência como elemento constitutivo. Aliás, toda a sua obra é um imenso registro de luta conta o arbítrio do poder violento (As origens do totalitarismo; Eichmann em Jerusalém; A condição humana; Homens em tempos sombrios; Entre o passado e o futuro; entre outras). 
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
Assim: “Max Weber definiu o poder como a possibilidade de impor a própria vontade ao comportamento alheio. Hannah Arendt, ao contrário, concebe o poder como a faculdade de alcançar um acordo quanto à ação comum, no contexto da comunicação livre de violência. Ambos veem no poder um potencial que se atualiza em ações, mas cada um baseia-se num modelo de ação distinto.” Habermas, Freitag e Rouanet. Sociologia. São Paulo: Ática, 1980. p. 34.
Na concepção arendtiana, a convivência pacífica entre os homens é o fator que propicia a ação conjunta e é esta ação que é geradora de poder. Como a própria Hannah Arendt conclui: “O único fator indispensável para a geração do poder é a convivência entre os homens. Todo aquele que, por algum motivo, se isola e não participa dessa convivência, renuncia ao poder e torna-se impotente, por maior que seja sua força e por mais válidas que sejam suas razões.” Arendt, A condição humana, 1992, p. 201. 
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
Para Hannah Arendt, a geração do poder não é um trabalho, mas a consequência da ação conjunta dos homens, a qual propicia, pelo discurso, a revelação de cada indivíduo em sua específica singularidade. A ação não violenta é a única forma de ação que possibilita o encontro dos homens pela palavra. A ausência de violência é necessária, pois, na atividade humana da ação, não se objetiva atingir determinado fim, mas a descoberta de uma meta comum que sirva como elemento aglutinador. Quando a palavra é usada tão somente para atingir um fim específico, ela perde sua característica de revelação.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
“Isso ocorre sempre que deixa de existir convivência, quando as pessoas são meramente ‘pró’ ou ‘contra’ os outros, como ocorre, por exemplo, na guerra moderna, quando os homens entram em ação e empregam meios violentos para alcançar determinados objetivos em proveito de seu lado e contra o inimigo. Nessas circunstâncias, que naturalmente sempre existiram, o discurso transforma de fato em mera ‘conversa’, apenas mais um meio de alcançar um fim, quer iludindo o inimigo, quer ofuscando a todos com propaganda.” Arendt, A condição humana, 1992, p. 193.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
Dessa forma, a não violência é requisito essencial para a geração do poder advindo do agir conjunto. “A violência destrói o poder, mas não o cria ou substitui, pois o poder, para ser gerado, exige a convivência, e a violência baseia-se na exclusão da interação/cooperação com os outros. Isso explica a combinação, que não é rara na experiência política, de violência e impotência, pois governantes e governados frequentemente não resistem à tentação de substituir o poder que está desaparecendo pela violência.” Lafer, A reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt, 1988, p. 209-210.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
A banalidade do mal: 
O desvirtuamentodo poder e a violência 
O poder pode ser dito algo inerente às estruturas sociais. Onde há sociedade, há poder. Contudo, à ideia de poder por vezes ocorre estar acoplada àquela outra de violência. A equivalência não é perfeita, entre as duas ideias, e nem mesmo a coincidência histórica pode fazer disso uma verdade. O que se há de dizer, no entanto, é que o poder violento, ou seja, a associação de poder com violência é já uma demonstração do desvirtuamento conceitual da ideia de poder. Mais que isso, é já sinal de que o poder, que funciona na base de consensos e jogos de aceitação, encontra-se ameaçado de extinção, cedendo espaço para algo que lhe substitui, e que não depende de consentimento, mas da capacidade técnica de gerar sofrimento e submissão: a violência. 
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
O poder, propriamente, deixa de existir, quando entra em ação um conjunto de aparatos cuja força representa uma aniquilação do poder de estar com, de discussão, de debate, de discurso, elementos que caracterizam o estar entre homens (inter homines essere). Ceder espaço ao advento da força é negar o princípio da ação e da busca de consensos por meio da ingerência de instrumentos de submissão e de abuso da condição humana:
“Aqueles que se opõem à violência com o mero poder rapidamente descobrirão que não são confrontados por homens, mas pelos artefatos humanos, cuja desumanidade e eficácia destrutiva aumentam na proporção da distância que separa os oponentes. A violência sempre pode destruir o poder; do cano de uma arma emerge o comando mais efetivo, resultando na mais perfeita e instantânea obediência. O que nunca emergirá daí é o poder” (Arendt, Sobre a violência, 1994, p. 42).
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
- violência e poder como a morte do poder legítimo
Poder é definido com os seguintes termos por Hannah Arendt: “O poder corresponde à habilidade humana não apenas para agir, mas para agir em concerto. O poder nunca é propriedade de um indivíduo; pertence a um grupo e permanece em existência apenas na medida em que o grupo conserva-se unido. Quando dizemos que alguém está ‘no poder’, na realidade nos referimos ao fato de que ele foi empossado por um certo número de pessoas para agir em seu nome. A partir do momento em que o grupo, do qual se originara o poder desde o começo (potestas in populo, sem um povo ou grupo não há poder), desaparece, ‘seu poder’ também se esvanece. Em seu uso corrente, quando falamos de um ‘homem poderoso’ ou de uma ‘personalidade poderosa’, já usamos a palavra ‘poder’ metaforicamente; aquilo a que nos referimos sem a metáfora é o ‘vigor’ [strenght]” (Arendt, Sobre a violência, 1994, p. 36).
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
A potência que acompanha a violência é exatamente o que torna a sutileza da política algo de que se pode prescindir, algo de que se pode abrir mão, em momentos em que a violência predomina. Isso porque decisões acompanhadas de violência são pautadas pela capacidade de abafarem expectativas de contrariedade. Num confronto entre o poder e a violência, quem cede? Será que o poder e suas artimanhas complexas de atuação entre os homens são mais eficientes que a bala de canhão, ou que os incontáveis bandos de fanáticos dispostos a dar vida por um ideal, ou mesmo em função de ordens superiores? (Arendt, Sobre a violência, 1994, p. 43). 
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
“Em um conflito frontal entre a violência e o poder, dificilmente o resultado é duvidoso. Se a estratégia da resistência não violenta de Gandhi extremamente poderosa e bem-sucedida, tivesse encontrado um inimigo diferente – a Rússia de Stalin, a Alemanha de Hitler e mesmo o Japão do pré-guerra, em vez da Inglaterra, o resultado não teria sido a descolonização, mas o massacre e a submissão” (Arendt, Sobre a violência, 1994, p. 42).
Já restou afirmado, com isso, portanto, que violência e poder não são a mesma coisa. Mas não basta. Deve-se grifar ainda que poder e violência são conceitos opostos, pois quando um está forte (poder consensual forte; violência e opressão absolutas), o outro está ausente (violência inativa; poder ineficaz e desacreditado).
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Hannah Arendt e a condição humana
a reconstrução dos direitos humanos
A crítica de Hannah Arendt aos Direitos Humanos, diz que a cidadania é algo fundamental para a garantia dos direitos humanos e que essa é uma condição que inviabilizava o acesso dos grupos de apátridas e dos refugiados aos direitos básicos, que sempre foram considerados universais pela tradição jusnaturalista, pois, esses grupos haviam perdido o que ela chamou de “direito a ter direitos”. 
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
Em seu livro Origens do totalitarismo, Arendt expõe pela primeira vez sua crítica ao caráter universalista dos direitos humanos e ao que considerou o grande paradoxo dos direitos humanos, que consiste em declarar certos direitos como universais e permitir que se façam leis de exceção que retirem parte dos direitos de algumas minorias. É com base nessa problemática exposta por Arendt que exporemos que a crítica da filósofa aos direitos humanos consiste muito mais numa reconstrução desses direitos do que na negação dos mesmos.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
Aplicação Prática Teórica
É preciso pensar sem corrimãos! "No Brasil até a banalização do mal parece xumbrega, mais tosca do que o conceito proposto por Hannah Arendt. Nosso mal é primitivo, aleatório. Aqui não é preciso nenhuma ideologia ou hierarquia para o mal se espalhar como uma praga corriqueira, uma prosaica dengue comportamental numa floresta de arbustos retorcidos. Vivemos a banalização do mal." Tony Bellotto, colunista de O Globo, Caderno Cultura, 29 de março de 2014. 
Hannah Arendt (1906-1975) tem recebido crescente reconhecimento nos últimos tempos porque os desafios que enfrentamos atualmente figuram como temas centrais em sua reflexão filosófica. Na obra Origens do totalitarismo, a autora observa uma aprofunda crise do mundo contemporâneo e nos oportuniza a concepção banalização do mal. 
O que significa essa concepção e que exemplos podemos elencar para ilustrar a ideia da filósofa sob a ótica brasileira?
 Para enriquecer seu olhar assista ao vídeo do Café Filosófico, Hannah Arendt: a capacidade de julgar
 disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=toVanA_7Y28 Acesso em: 26 dez 2019.
FILOSOFIA Plano de Aula 15: O pensamento filosófico contemporâneo: Hannah Arendt
Hannah Arendt e a condição humana
Sugestão de Gabarito:
O professor analisará os exemplos trazidos pelos alunos estimulando diálogo e debate sobre as razões que conduziram à escolha dos exemplos.Arendt lançou um livro As bases do totalitarismo, baseado em sua vivência. Ao analisar o caso Eichmann , formula a expressão banalidade, ou banalização do mal. Assim, o mal, quando alcança grupos sociais, é o mal político e ocorre no espaço institucional. A banalidade do mal torna a violência algo trivial, banal. Os nazistas que executavam, em nome de uma ideologia, não erammonstros. Eram cidadãos comuns que tinham suas famílias, educavam seus filhos, frequentavam instituições religiosas. A moralidade entrou em colapso porque pessoas comuns matavam grupos específicos, grupos que em tese os ameaçava. Por que é que isso acontece? A banalização do mal desvela que pessoas normais, comuns podem praticar os mais bárbaros crimes, sem se quer se perceber como errado, como inumano. O que estamos aprendendo neste novo tempo do mundo? O que aprendemoscomo humanidade?

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