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2. 
Entre o final do século XVIII e o início do século XIX, a escravidão no Brasil assumiu novas feições. Até então o trabalho escravo era largamente utilizado nas lavouras de cana-de-açúcar. Além disso, muitos escravos eram trabalhadores domésticos, sobretudo no meio urbano. No entanto, com o crescimento da demanda por café na Europa e nos Estados Unidos, o trabalho escravo nas plantações cafeeiras aumentou enormemente. A entrada de escravos nas primeiras décadas do século XIX cresceu, verificando-se no Rio de Janeiro o principal local de chegada e distribuição dos escravos.
Naquele contexto, com a crescente importância do porto do Rio de Janeiro para o tráfico de escravos, qual foi o principal papel exercido pela cidade no mercado interno de escravos?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Centro exportador de escravos.
No início do século XIX, com a grande expansão da cultura cafeeira, o Rio de Janeiro se tornou o principal ponto de entrada de escravos no país. Isso fez da cidade o mais importante centro de redistribuição de escravos para o restante do Brasil. O país ainda não tinha indústria, sendo a atividade econômica voltada para a agricultura e o comércio de escravos. Naquele momento ainda não existiam movimentos abolicionistas no Brasil, sendo que o Rio de Janeiro se tornou a região brasileira com o maior número de escravos, onde estes eram importados e redistribuídos, mas nunca exportados para outros países.
Resposta incorreta.
B. 
Centro industrial brasileiro.
No início do século XIX, com a grande expansão da cultura cafeeira, o Rio de Janeiro se tornou o principal ponto de entrada de escravos no país. Isso fez da cidade o mais importante centro de redistribuição de escravos para o restante do Brasil. O país ainda não tinha indústria, sendo a atividade econômica voltada para a agricultura e o comércio de escravos. Naquele momento ainda não existiam movimentos abolicionistas no Brasil, sendo que o Rio de Janeiro se tornou a região brasileira com o maior número de escravos, onde estes eram importados e redistribuídos, mas nunca exportados para outros países.
Resposta incorreta.
C. 
Cidade abolicionista.
No início do século XIX, com a grande expansão da cultura cafeeira, o Rio de Janeiro se tornou o principal ponto de entrada de escravos no país. Isso fez da cidade o mais importante centro de redistribuição de escravos para o restante do Brasil. O país ainda não tinha indústria, sendo a atividade econômica voltada para a agricultura e o comércio de escravos. Naquele momento ainda não existiam movimentos abolicionistas no Brasil, sendo que o Rio de Janeiro se tornou a região brasileira com o maior número de escravos, onde estes eram importados e redistribuídos, mas nunca exportados para outros países.
Você acertou!
D. 
Centro de redistribuição de escravos.
No início do século XIX, com a grande expansão da cultura cafeeira, o Rio de Janeiro se tornou o principal ponto de entrada de escravos no país. Isso fez da cidade o mais importante centro de redistribuição de escravos para o restante do Brasil. O país ainda não tinha indústria, sendo a atividade econômica voltada para a agricultura e o comércio de escravos. Naquele momento ainda não existiam movimentos abolicionistas no Brasil, sendo que o Rio de Janeiro se tornou a região brasileira com o maior número de escravos, onde estes eram importados e redistribuídos, mas nunca exportados para outros países.
Resposta incorreta.
E. 
Cidade com poucos escravos.
No início do século XIX, com a grande expansão da cultura cafeeira, o Rio de Janeiro se tornou o principal ponto de entrada de escravos no país. Isso fez da cidade o mais importante centro de redistribuição de escravos para o restante do Brasil. O país ainda não tinha indústria, sendo a atividade econômica voltada para a agricultura e o comércio de escravos. Naquele momento ainda não existiam movimentos abolicionistas no Brasil, sendo que o Rio de Janeiro se tornou a região brasileira com o maior número de escravos, onde estes eram importados e redistribuídos, mas nunca exportados para outros países.
1. 
O tráfico de escravos entre os séculos XVI e XIX movimentou a economia mundial, sendo um dos pilares sobre o qual o capitalismo se desenvolveu e se consolidou. A forma pela qual esse grande e lucrativo negócio se manifestou foi por meio do chamado comércio triangular transatlântico. Iniciado pelos portugueses, os primeiros a transformar o escravo africano em mercadoria, viu na sua sequência a entrada de outros países, como Inglaterra e Holanda, que dominaram o tráfico de escravos para as Américas durante séculos, até a sua proibição, no século XIX.
Considerando esse cenário, que envolve a participação de mais de uma região do planeta, quais foram os continentes envolvidos diretamente no tráfico de escravos no Atlântico?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Europa, África e Ásia.
Apesar de o colonialismo ter chegado até a Ásia e a Oceania, estes continentes não estiveram envolvidos no tráfico de escravos africanos. O tráfico de escravos pelo Atlântico é chamado triangular, pois envolveu três continentes: Europa, Américas e Ásia. O comércio funcionava da seguinte forma: os europeus produziam mercadorias manufaturadas que eram trocadas por escravos na África. Estes eram encaminhados para o trabalho nas Américas, e o fruto do seu trabalho (açúcar, algodão, cacau, etc.) era comprado e consumido na Europa, que voltava a comprar mais escravos e revendê-los nas Américas. Esse processo vigorou por quase quatro séculos.
Resposta incorreta.
B. 
Ásia, Américas e Oceania.
Apesar de o colonialismo ter chegado até a Ásia e a Oceania, estes continentes não estiveram envolvidos no tráfico de escravos africanos. O tráfico de escravos pelo Atlântico é chamado triangular, pois envolveu três continentes: Europa, Américas e Ásia. O comércio funcionava da seguinte forma: os europeus produziam mercadorias manufaturadas que eram trocadas por escravos na África. Estes eram encaminhados para o trabalho nas Américas, e o fruto do seu trabalho (açúcar, algodão, cacau, etc.) era comprado e consumido na Europa, que voltava a comprar mais escravos e revendê-los nas Américas. Esse processo vigorou por quase quatro séculos.
Resposta incorreta.
C. 
América do Norte e Ásia.
Apesar de o colonialismo ter chegado até a Ásia e a Oceania, estes continentes não estiveram envolvidos no tráfico de escravos africanos. O tráfico de escravos pelo Atlântico é chamado triangular, pois envolveu três continentes: Europa, Américas e Ásia. O comércio funcionava da seguinte forma: os europeus produziam mercadorias manufaturadas que eram trocadas por escravos na África. Estes eram encaminhados para o trabalho nas Américas, e o fruto do seu trabalho (açúcar, algodão, cacau, etc.) era comprado e consumido na Europa, que voltava a comprar mais escravos e revendê-los nas Américas. Esse processo vigorou por quase quatro séculos.
Resposta incorreta.
D. 
África, Europa e Oceania.
Apesar de o colonialismo ter chegado até a Ásia e a Oceania, estes continentes não estiveram envolvidos no tráfico de escravos africanos. O tráfico de escravos pelo Atlântico é chamado triangular, pois envolveu três continentes: Europa, Américas e Ásia. O comércio funcionava da seguinte forma: os europeus produziam mercadorias manufaturadas que eram trocadas por escravos na África. Estes eram encaminhados para o trabalho nas Américas, e o fruto do seu trabalho (açúcar, algodão, cacau, etc.) era comprado e consumido na Europa, que voltava a comprar mais escravos e revendê-los nas Américas. Esse processo vigorou por quase quatro séculos.
Você acertou!
E. 
Europa, Américas e África.
Apesar de o colonialismo ter chegado até a Ásia e a Oceania, estes continentes não estiveram envolvidos no tráfico de escravos africanos. O tráfico de escravos pelo Atlântico é chamado triangular, pois envolveu três continentes: Europa, Américas e Ásia. O comércio funcionava da seguinte forma: os europeus produziam mercadorias manufaturadas que eram trocadas por escravos na África. Estes eram encaminhadospara o trabalho nas Américas, e o fruto do seu trabalho (açúcar, algodão, cacau, etc.) era comprado e consumido na Europa, que voltava a comprar mais escravos e revendê-los nas Américas. Esse processo vigorou por quase quatro séculos.
4. 
Em se tratando da historiografia da escravidão brasileira, podem-se encontrar duas grandes correntes. Uma delas destaca os aspectos culturais, as sociabilidades e a forma como a escravidão afetou os pequenos grupos familiares e os indivíduos. Na outra, são priorizados os dados referentes ao tráfico de escravos e às viagens dos navios negreiros. Dessa forma, vê-se uma historiografia mais voltada a elementos da cultura e outra que privilegia os dados quantitativos do comércio escravagista.
Considerando ambos os modelos historiográficos a respeito da escravidão brasileira, qual é a crítica feita à corrente quantitativa?
Resposta incorreta.
A. 
Os dados não refletem a quantidade real de escravos trazidos para as Américas.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
Você acertou!
B. 
A experiência individual dos escravos não pode ser medida em dados quantitativos.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
Resposta incorreta.
C. 
O caráter dúbio dos dados, que não permitem interpretações precisas.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
Resposta incorreta.
D. 
A dificuldade em compreender os números sem o contexto histórico.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
Resposta incorreta.
E. 
Os conflitos entre historiadores quantitativos sobre os métodos utilizados.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
4. 
Em se tratando da historiografia da escravidão brasileira, podem-se encontrar duas grandes correntes. Uma delas destaca os aspectos culturais, as sociabilidades e a forma como a escravidão afetou os pequenos grupos familiares e os indivíduos. Na outra, são priorizados os dados referentes ao tráfico de escravos e às viagens dos navios negreiros. Dessa forma, vê-se uma historiografia mais voltada a elementos da cultura e outra que privilegia os dados quantitativos do comércio escravagista.
Considerando ambos os modelos historiográficos a respeito da escravidão brasileira, qual é a crítica feita à corrente quantitativa?
Resposta incorreta.
A. 
Os dados não refletem a quantidade real de escravos trazidos para as Américas.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
Você acertou!
B. 
A experiência individual dos escravos não pode ser medida em dados quantitativos.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
Resposta incorreta.
C. 
O caráter dúbio dos dados, que não permitem interpretações precisas.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Emboraos dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
Resposta incorreta.
D. 
A dificuldade em compreender os números sem o contexto histórico.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.
Resposta incorreta.
E. 
Os conflitos entre historiadores quantitativos sobre os métodos utilizados.
O tema da escravidão revela uma tragédia humana de caráter singular, que não pode ser medida simplesmente por números. Apesar da importância da história quantitativa, ela tem suas limitações no que tange a esboçar um quadro social dos indivíduos africanos trazidos compulsoriamente para as Américas. Embora os dados reflitam a magnitude do evento, não abordam seu caráter singular. Os dados, justamente por serem precisos, permitem interpretações precisas, mas que não atingem o recorte cultural do problema. Mesmo que os números estejam contextualizados, como faz o método utilizado consensualmente pelos historiadores quantitativos, muitas vezes não é possível determinar, a partir unicamente deles, condições importantes para a compreensão da escravidão em sentido mais amplo.

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