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A1-TÉCNICASCONSTRUTIVAS- HISTÓRIA DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NO BRASIL, NA VISÃO DO ARQUITETO

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HISTÓRIA DAS TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NO BRASIL, NA VISÃO 
DO ARQUITETO 
 
 
Victor Gabriel Cabral da Rocha 1 
Daniella Maciel 2 
Isabella Rosa Pfeiffer 3 
Ivan Moreno 4 
Arthur Sousa 5 
Juan Molina 6 
Professor: Murilo Monfort de Mello 7 
 
Resumo: Este documento apresenta a história das técnicas construtivas ao decorrer dos anos e como elas foram 
utilizadas e popularizadas ou não no contexto do Brasil. A construção civil está presente desde os primórdios da 
humanidade, quando os pré-históricos usavam as cavernas como forma de abrigo e proteção contra animais. Com 
o passar do tempo e a evolução dos povos, se fez necessário o abrigo e suas proteções, e foi assim que começaram 
a cercar as primeiras cidades com muralhas. Neste documento, terá os materiais utilizados desde o período pré-
colonial até os dias de hoje, mostrando o desenvolvimento das técnicas e suas vantagens e desvantagens. 
Palavras-chave: Técnicas Construtivas; História; Arquitetura; Construções. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Graduando em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade Veiga de Almeida, campus Tijuca. Pesquisa sobre a 
história das técnicas construtivas no Brasil, na visão do arquiteto. victor_cabral_rocha@outlook.com. 
2 Graduanda em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade Veiga de Almeida, campus Tijuca. Pesquisa sobre a 
história das técnicas construtivas no Brasil, na visão do arquiteto. arq.danimaciel@gmail.com. 
3Graduando em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade Veiga de Almeida, campus Tijuca. Pesquisa sobre a 
história das técnicas construtivas no Brasil, na visão do arquiteto. isabella.pfeiffer@hotmail.com. 
4 Graduando em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade Veiga de Almeida, campus Tijuca. Pesquisa sobre a 
história das técnicas construtivas no Brasil, na visão do arquiteto. morenoivan2000@gmail.com. 
5 Graduando em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade Veiga de Almeida, campus Tijuca. Pesquisa sobre a 
história das técnicas construtivas no Brasil, na visão do arquiteto. arthursousa290403@gmail.com. 
6 Graduando em Arquitetura e Urbanismo, pela Universidade Veiga de Almeida, campus Tijuca. Pesquisa sobre a 
história das técnicas construtivas no Brasil, na visão do arquiteto. Juanmolinarj@gmail.com. 
7 Professor de Arquitetura e Urbanismo, na Universidade Veiga de Almeida, campus Tijuca. Pesquisa sobre a 
história das técnicas construtivas no Brasil, na visão do arquiteto. 
 
mailto:victor_cabral_rocha@outlook.com
mailto:arq.danimaciel@gmail.com
mailto:isabella.pfeiffer@hotmail.com
mailto:morenoivan2000@gmail.com
mailto:arthursousa290403@gmail.com
mailto:Juanmolinarj@gmail.com
 
 
1. Introdução. 
Para entender história das técnicas construtivas em qualquer lugar do mundo, é preciso 
perceber a necessidade de se criar um abrigo do início da humanidade. O homem por sua 
natureza procura meios para a sua sobrevivência, sendo assim, na pré-história os homens não 
tinham moradias fixas, visto que quando as fontes de alimento acabavam no local onde eles 
estavam, eles tinham que procurar outro local em busca de novas condições de sobrevivência. 
Em certo momento eles resolveram se abrigar em grutas e cavernas, para proteger da chuva, do 
sol intenso, do frio e de possíveis animais que poderiam atacá-los. 
Não se sabe ao certo a quanto tempo esses povos surgiram e evoluíram, mas algum 
tempo depois, eles tiveram necessidade de construírem uma sociedade e se fixarem em certos 
locais. Como por exemplo, os indígenas no Brasil, criaram construções simples, com os 
principais elementos construtivos sendo obtidos na natureza sem tecnologia e usando mão de 
obra indígena. Mais tarde no período colonial, chega elementos construtivos portugueses, que 
por motivos de clima e mão de obra tiveram que se adaptar ao Brasil e ao povo que aqui vivia. 
E assim, ao decorrer das décadas, tecnologias foram surgindo e transformando as técnicas 
construtivas trazendo benefícios e malefícios a sociedade e a natureza. 
 
2. Desenvolvimento 
2.1. Arquitetura indígena no Brasil. 
Antes da chegada dos colonizadores portugueses em nosso país, os povos indígenas que 
aqui habitavam já realizavam construções impressionantes. Mas, com a precariedade de dados 
históricos disponíveis e uma grande diversidade de cultural, fica muito difícil destacar cada uma 
em particular. 
Sendo assim, de forma geral a arquitetura indígena trazia técnicas consideradas 
avançadas para a época, além de serem verdadeiras expressões artísticas. Em relação a 
organização, as construções formavam aldeias chamadas ‘’tabas’’, onde eram, e são até os dias 
de hoje, distribuídas de forma ortogonal garantindo uma grande praça central. Já as casas ao 
redor são as ‘’malocas’’ (casa grande) e as ‘’ocas’’ (casa individual). 
Destacando os elementos construtivos, as aldeias indígenas têm como principal 
característica a arquitetura sustentável, onde otimiza os recursos naturais e usam materiais 
integralmente biodegradáveis, deixando de gerar impactos negativos ao meio ambiente. Mas, é 
importante ressaltar que nos diferentes povos indígenas há diferenças nas técnicas de construção 
 
 
de suas habitações e que a maioria das unidades fica rente ao solo, mas, em regiões pantanosas, 
há registros de palafitas. Os materiais mais presentes nesse tipo de construção são: 
• Troncos de madeira, que são a base das casas, utilizado na armação de toda 
estrutura para sustentar as paredes e coberturas. 
• Gravetos, sendo as ripas, como observamos nos telhados convencionais, sendo 
dispostas de maneira espalhada para sustentar as folhas de árvores que cobrem 
tudo. 
• Cipós, que tem papel importante, tanto nas amarrações das junções e encontros 
das estruturas quanto na cobertura de palhas. 
• Palhas, usadas em conjunto como telhado e parede, agindo como isolante 
térmico e proteção para chuvas. 
• Argila, aplicada nos pisos internos das casas com a função de absorver o impacto 
dos pés nas danças e rituais. 
 
Figura 1: Amarração de cipós nas estruturas de madeira 
 
 
 
 
 
Fonte: Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Norte. Disponível em: 
https://www.caurn.gov.br/?p=10213. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
2.2. Arquitetura colonial. 
 Após a chegada e a permanência dos portugueses, todas as construções feitas de 1500 
até 1822 são chamadas de arquitetura colonial, com grande influência portuguesa devido aos 
novos costumes que chegam junto com eles. E junto disso também técnicas e culturas da Europa 
que são adaptadas às condições materiais e socioeconômicas do local. A geografia da região 
determinava os materiais disponíveis, juntamente com a qualidade de mão de obra, dos 
trabalhadores livres ou escravos, que também incorporavam técnicas indígenas e africanas. As 
principais características dessa arquitetura são: construções uniformes e na maioria térreas 
(apoiadas umas nas outras), falta de vegetação, ruas delimitadas sem calçadas e irregulares, 
telhados de duas águas que fazia com que a água da chuva caísse na frente e nos fundos da 
construção. Edifícios mais imponentes como igrejas possuíam maior atenção estilístico, na 
https://www.caurn.gov.br/?p=10213
 
 
forma e no acabamento da matéria prima. A arquitetura colonial utilizou diversas técnicas 
como: alvenaria, adobe, tijolos cerâmicos, pedra, cantaria taipa de pilão, pau-a-pique, enxaimel, 
tabique e barro. Detalhadas e separadas abaixo: 
 Alvenaria: técnica de confecção de muros utilizando tijolos, lajotas ou pedras de mão, 
juntos entre si por meio de uma argamassa. Nesse período, as argamassas eram feitas de cal e 
areia ou de barro. 
1.1. Adobe: uma lajota feita de barro com dimensões aproximadas de 20 x 20 x 40 cm, 
compactados manualmente em formas de madeira, que eram colocadas para secar na sombra 
alguns dias para depois expor ao sol. O barro é composto por uma certa contagem de argila e 
areia para ter o equilíbrio e não ficar nem quebradiça,nem plástica. Pode-se acrescentar fibras 
vegetais ou estrume para melhorar sua resistência. Depois de prontas, são assentadas com barro 
e revestidas com reboco de argamassa de cal e areia. 
 
Figura 2: Adobe. Confecção e assentamento 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
1.2. Tijolos Cerâmicos: Feito de argila, o tijolo difere do adobe por ser menor e por ser 
cozido em fornos em altas temperaturas. Sua durabilidade é tão boa quanto a pedra. Porém por 
a infraestrutura ser muito precária, essa técnica era reservada apenas para as telhas. As 
alvenarias de tijolos somente vão ficar comuns no século XIX. 
 
Figura 3: Alvenaria de tijolos 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-construtivas-do-periodo-colonial-i/
https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-construtivas-do-periodo-colonial-i/
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 1.3. Pedra: Era o material que dava maior resistência aos muros, porque era utilizada 
nas fortificações, igrejas monumentais e nas construções oficiais. As pedras utilizadas eram 
calcárias, arenitos ou pedra de rio e granitos. As pedras eram de tamanho variável, até 40 cm e 
com acabamento irregular, também, na alvenaria de pedra seca, que dispensa argamassa. Esta 
técnica é mais utilizada para muros exteriores. As pedras de mão, maiores, contornadas por 
pedras menores recebe o nome de cangicado. 
 
Figura 4 - Alvenaria de pedra. 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
Cantaria: Era uma pedra lavrada ou aparelhada geralmente em paralepípedos, sem o 
auxílio de argamassa. Apesar de ser um serviço sofisticado, que exige profissional bastante 
habilitado, já existe a um tempo. Os templos gregos e romanos, as grandes catedrais medievais 
foram, em sua maioria, executadas em cantaria. Porém, devido à dificuldade de mão de obra 
qualificada e devido ao custo, a cantaria não era utilizada na totalidade do edifício, e sim 
utilizada nos edifícios mais nobres, em geral como reforço nos cantos de edifícios grandes e 
nas vergas de portais e janelas. Pouquíssimos edifícios foram construídos exclusivamente em 
cantaria, sendo um exemplo preservado a Casa-Forte de Garcia d'Ávila na Bahia, erguida em 
sua maior parte no início dos anos 1600. Mesmo nos séculos seguintes poucas igrejas foram 
construídas com fachadas integralmente de pedra. 
 
Figura 5: Aparelho de cantaria e aparelho misto de cantaria e alvenaria de pedra. 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
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Taipa de Pilão: Foi o material mais utilizado nas construções coloniais no Brasil, por ter 
em abundância a matéria prima, o barro vermelho, ser fácil de executar, a durabilidade e as boas 
condições de proteção que oferece ao fazer a manutenção. Quando bem utilizada apresenta um 
baixo consumo de energia no processo de fabricação. Além dessas características, a taipa possui 
uma ótima inércia térmica, ideal para o clima do litoral brasileiro, e permite trocas de umidade 
com o meio externo. Nesta técnica, o barro é amassado por um pilão e colocado em formas de 
madeira, os taipais. Esses taipais são estruturados por tábuas e montantes de madeira, juntos 
por meio de cunhas em baixo, e torniquete em cima. O tamanho é aproximadamente 1m de 
altura por 3 a 4m lateralmente. 
 
Figura 6 - Taipal e pilão. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
Semelhante ao adobe, tem que ser uma mistura bem dosada para não perder a rigidez. 
A secagem durava de 4 a 6 meses. O barro é posto em pequenas quantidades e em camadas 
seguidas de aproximadamente 20 cm, que depois diminuía a 10 ou 15 cm. A taipa de pilão foi 
mais utilizada em São Paulo e Goiás. 
 
Figura 6 - Execução da taipa de pilão. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-construtivas-do-periodo-colonial-i/
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Pau-a-Pique: entre seus nomes, estão: taipa de sebe, taipa de mão, barro armado ou taipa 
de sopapo, são diversos nomes para um dos sistemas mais utilizados tanto nos tempos da 
colônia como ainda hoje em construções rurais, devido a suas qualidades – baixíssimo custo 
(todos os materiais são naturais), resistência e durabilidade. Conhecido dos indígenas e dos 
negros africanos, utilizado no Nordeste, nos Massapés e em Minas. Consiste em uma estrutura 
mestra de peças de madeira, cuja seção pode variar 50 x 50 cm, 40 x 40 cm até 20 x 20 cm 
composta de esteios – peças verticais enterradas no solo, baldrames – peças horizontais 
inferiores, e frechais – peças horizontais superiores. Era o processo mais simples e rápido de 
assentar elementos verticais, basicamente varas ou toras, muito próximas, com base incinerada 
evitando apodrecimento pela umidade do terreno. 
 
Figura 6 - Construção em pau-a-pique rustica. 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
Enxaimel: Semelhante ao sistema anterior, este caso os vãos entre os esteios, estes 
também denominados enxaiméis, e as madres, baldrames e frechais, é reforçado com peças 
inclinadas nos cantos ou na diagonal dos quadros. Estas peças têm o nome de cruz de Santo 
André ou aspas francesas. O vão é preenchido com adobe ou mesmo tijolos. Esta técnica é 
também milenar, utilizada na Europa medieval, e muito popular no sul do país. 
 
Figura 6 - Construção em pau-a-pique rustica. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-construtivas-do-periodo-colonial-i/
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Tabique: consiste numa estrutura de vigas de madeira revestida por tábuas. É um sistema 
de grande facilidade e simplicidade em sua execução. Para os sistemas, as madeiras mais 
utilizadas na época eram de aroeira, braúna, ipê, peroba, jatobá, entre outras. 
 
Figura 6 - Tabique. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Coisa de Arquitetura. Disponível em: https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-
construtivas-do-periodo-colonial-i/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
Após a vinda da família Real, consequentemente foi trazido a forma e a cara europeia 
para o Brasil, esse estilo tende a lembrar obras dos romanos, com arco e colunas, com isso deu 
início ao movimento conhecido como a missão francesa, querendo transformar nossa cidade 
uma segunda França. Essa nova arquitetura foi importante na história da construção no Brasil 
pelo fato dos avanços que fomos obrigados a dar perante essa nova maneira de construir, 
visando muito a simetria e dando ênfase as colunas, trazendo-as a uma figura de destaque. e 
trouxe o melhor manejo com as pedras sofisticadas. Porém essa arquitetura ficou restrita apenas 
a famílias mais ricas do Brasil por ser uma obra que dependia muito de materiais da Europa. 
Na arquitetura urbana a clareza tinha destaque. Era caracterizada pela simplicidade formal, com 
cornijas e platibandas como recurso formal, as paredes, de pedra ou tijolo, eram pintadas de 
cores mais simples, como o branco, rosa, amarelo e azul-pastel, sua entra tinha um formato 
únicos, com colunas, escadarias, frontões e se preocupava com a decoração interna com 
revestimentos e pinturas. Em geral as linhas básicas da composição eram marcadas por 
pilastras, sobre as quais, nas platibandas, resolver-se objetos de louça do Porto, como figuras 
representando os continentes, as virtudes etc. Janelas e portas eram interessantes pelo fato de 
começar a usar pedras em seu entorno e arrematadas em arco pleno, com isso trazendo essa 
técnica desse arco perfeito e no vidro acima dessa porta e janela contia uma rosácea mais ou 
menos complicadas, com vidros coloridos. Esse movimento voltado para o campo, teve sua 
característica muito próxima da parte residencial urbana, porém com a parte interna da sua 
decoração semelhante à da corte, pelo fato de o pessoal do campo te uma forte economia com 
https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-construtivas-do-periodo-colonial-i/
https://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2010/09/06/tecnicas-construtivas-do-periodo-colonial-i/
 
 
a exploração do café. Com esse estilo o concreto tomou vez no Brasil, não o armado no jeito 
que utilizamos hoje em dia, era apenas uma mistura que endurecia em contato com a água sem 
o uso de aço, igual os romanos faziam a muito tempo, e era bastante utilizado nas fundações. 
Hoje, pelo mundo contemporâneo se importar mais com rapidez e sustentabilidade, 
novas formas de construir foram surgindo e tomando espaço, essas técnicas construtivas são 
hoje as principais utilizadas nas edificações: 
 
2.3. O período republicano. 
Por mais que nesse período o Brasil tenha recentemente proclamado sua república 
(1889), ainda sim existia uma grande influência europeia, principalmente na arquitetura e nas 
técnicas construtivas, onde na época predominava a alvenaria de tijolos. 
Com o passar do tempo, tijolos maciços e alicerces começaram a ser cada vez mais 
comuns nas construções naquela era. Nos meados de 1903, as vedações começaram a ser 
cimento, cal , areia ou saibro, e em 1920 se começou a afastar as paredes dos alicerces para se 
pôr alguns meios entre eles como placas de asfalto, lâminas de chumbo e tijolos assentados com 
cimento ou cal. No começo da utilização de alvenaria de tijolos, as paredes tinham tendências 
a ficarem exageradamente grossas, isso pode ser devido a demasiada influência da alvenaria da 
Europa , porém pelo ajuste feito em relação a altura da parede com o número de pavimentos, 
isso se corrigiu com o passar do tempo. 
No início da Era Vargas (1930-1945), a alvenaria de blocos e concreto armado passou 
a ser a mais predominante em nosso território, até mesmo nas menores estruturas, grande parte 
disso por ingerências da Alemanha. Entretanto, com o passar do tempo, a alvenaria em si passou 
a ser mais um recurso de vedação do que um importante parte da funcionalidade estrutural, a 
alvenaria só foi retomar sua função na estrutura quando passou a ser mais aprofundada e 
estudada em meados de 1960. 
 
Figura 7 - Bloco alvenaria estrutural concreto 
 
 
 
 
 
Fonte: Ipora Blocos. Disponível em: http://www.iporablocos.com.br/bloco-alvenaria-estrutural-concreto.html. 
Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
http://www.iporablocos.com.br/bloco-alvenaria-estrutural-concreto.html
 
 
Durante a Ditadura Militar (1964-1985) se manteve a alvenaria de blocos e concreto 
armado, que até atualmente é uma das mais utilizadas, porém acabou ganhando uma 
“concorrente” que é a mais conhecida alvenaria convencional. Essas duas predominam hoje em 
dia no Brasil por fatores como acesso, versatilidade e custo-benefício. 
 
2.4. O concreto armado. 
 O concreto armado foi criado por Joseph Monier em 1849, na França. Monier uniu o 
concreto simples a barras de aço, que passam por dentro do molde de concreto, com perfeita 
aderência entre os dois materiais, combinando a capacidade à tração do metal e à compressão 
do concreto para suportar elevadas cargas a que forem submetidos. Ele recebeu a patente por 
essa invenção em 1867. 
 
Figura 8 - Concreto armado: processo de mistura da água com cimento e componentes 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Viva Decora. Disponível em: https://www.vivadecora.com.br/pro/concreto-armado/. Acesso em: 12 de 
setembro de 2022. 
 
 No Brasil, no entanto, essa técnica construtiva só passou a ser utilizada no início do 
século seguinte. É de 1904 que se tem a primeira notícia do uso dessa modalidade estrutural, 
usada no Rio de Janeiro. O “cimento armado” (noome do do material naquela época) era 
empregado em edifícios residenciais em Copacabana pela chamada “Empreza de Construcções 
Civis”, sob responsabilidade do engenheiro Carlos Poma. 
 Essa empresa obteve em 1892 uma patente para utilização do cimento armado, uma 
variante do sistema Monier. Devido ao sucesso com o uso desse material, Carlos Poma executou 
diversas outras obras, como prédios, muros, fundações, reservatórios d’água e escadas. 
 Em 1924, houve uma associação entre a empresa Wayss & Freytag e a Companhia 
Construtora em Cimento Armado, possibilitando um grande desenvolvimento do concreto 
armado no país e a formação de engenheiros brasileiros. 
https://www.vivadecora.com.br/pro/concreto-armado/
 
 
 As estruturas foram muito bem aceitas, sendo, até hoje, o tipo de estrutura mais utilizado 
no Brasil. 
 “Apesar da baixa complexidade na execução, são necessários cuidados para garantir 
qualidade e segurança”, afirma o engenheiro estrutural Narbal Marcellino, professor da 
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Bons conhecimentos das propriedades do 
material, dos fundamentos de projeto, das normas nacionais e internacionais e da tecnologia de 
execução são indispensáveis para a construção de estruturas de concreto seguras e duráveis”, 
alerta. 
 O concreto estrutural pode ser fornecido por usinas ou preparado no próprio local da 
obra. A resistência à compressão é o principal fator que define a sua qualidade. “Para isso, é 
preciso uma dosagem do concreto, ou traço, que consiste em estabelecer a quantidade de 
componentes que resultem na resistência estabelecida pelo projeto. No Brasil, existem empresas 
especializadas neste trabalho e, quando as peças são feitas no canteiro, pode-se contratar este 
tipo de serviço. Porém, o mais comum é obter oconcreto feito em usinas, onde existe uma 
possibilidade maior de manter o controle da dosagem com o uso de balanças e caminhões 
betoneiras que fornecem o material preparado, com as propriedades do concreto garantidas”, 
afirma Marcellino. 
 
Figura 9 - Petronas towers, edifício comercial mais alto do mundo construído em concreto armado. 
 
 
 
 
 
Fonte: Samsung C&T. Disponível em http://news.samsungcnt.com/the-towers-at-twenty-how-the-petronas-
towers-are-still-reshaping-malaysia-2/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
 O concreto evoluiu muito desde de sua criação. Para se adaptar a novos desafios, o 
homem criou uma infinidade de tipos de concretos, utilizando uma enorme variedade de 
cimentos, agregados, adições, aditivos e formas de aplicação (armado, protendido, 
projetado,...). Encontramos concreto na fundação de plataformas petrolíferas nos oceanos ou 
enterrado a centenas de metros abaixo da terra em fundações, túneis e minas. O grande desafio 
da tecnologia de concreto atualmente parece ser aumentar a durabilidade das estruturas, 
recuperar estruturas danificadas e em entender o complexo mecanismo químico e mecânico dos 
http://news.samsungcnt.com/the-towers-at-twenty-how-the-petronas-towers-are-still-reshaping-malaysia-2/
http://news.samsungcnt.com/the-towers-at-twenty-how-the-petronas-towers-are-still-reshaping-malaysia-2/
 
 
cimentos e concretos. Para isto, uma nova geração de concretos está sendo desenvolvida, 
métodos tradicionais de execução e cálculos de concreto estão sendo revistos, teorias não-
lineares e da mecânica do fraturamento estão sendo desenvolvidas. 
 
2.5. As recentes inovações das técnicas construtivas. 
2.5.1. Contêineres 
O uso de contêineres deu sua origem visando o grande tráfego que existe em nosso 
planeta após as exportações mundiais ficarem enormes, visando uma nova utilização a esse 
material, com isso a reciclagem desse metal ficou muito fácil e com um bom destino. Essa 
forma de se construir tomou grande proporção com um grande movimento artístico 
arquitetônico, querendo provar que conseguimos viver com menos e com mobilidade. Com o 
passar do tempo os contêineres foram tomando notoriedade e começaram a unir um ao outro 
proporcionando casas maiores e mais confortáveis, e com isso criando casas mais baratas e 
recicladas. Essa técnica acelerou construções e deu uma nova possibilidade para construções 
temporárias, podendo desmontar e montar em outro local. 
 
Figura 10 - Transformação do uso do contêiner na arquitetura. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Minha Casa Container. Disponível em: https://minhacasacontainer.com/2017/10/03/surgimento-do-
conteiner-na-construcao-civil/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
2.5.2. Wood Frame 
Essa técnica chegou ao Brasil somente por volta dos anos 90, porém já eram bastante 
utilizadas na américa do norte, consiste no uso da madeira maciça no processo da montagem da 
estrutura e com chapas de madeira reflorestada fazendo o revestimento, o uso dessa técnica foi 
provado ser mais econômica do que a alvenaria, por ser sua instalação mais rápida 
economizando na mão de obra e sendo sustentável por não ter um grande desperdício, senda 
bem calculado, porém ainda a muito preconceito no Brasil por nossas raízes portuguesas e achar 
que o material de madeira não ser muito resistente e no Brasil ser oriunda de casas mais 
https://minhacasacontainer.com/2017/10/03/surgimento-do-conteiner-na-construcao-civil/
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humilde. As edificações em Wood Frame possuem os seguintes componentes: Montantes: 
pilares horizontais de madeira. Travessas: peças estruturais horizontais em madeira. 
Barroteamentos: Assoalho: chapas de OSB com espessura superior às da vedação, totalizando 
18,3 mm. de torção. Fita impermeável de borracha: faz a proteção entre fundação e peças de 
madeira com contato elas. Mãos-francesas: unindo as extremidades. Placas cimentícias: dando 
a possibilidade de molhar. 
 
Figura 11 – Componentes do Wood Frame. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Engenharia de projetos. Disponível em: http://blogengenhariadeprojetos.blogspot.com/2017/02/wood-
frame-construcao-rapida-e-eficiente.html. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
2.5.3. Steel Frame 
Originou se do wood frame, tem a mesma base só que ao invés de madeira é usado o 
aço na estrutura, mas a chapa de revestimento é a mesma. Esse vem crescendo no Brasil por ter 
menos desconfiança dos brasileiros. 
 
Figura 12 – Componentes do Wood Frame. 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Master Wall. Disponível em: https://www.masterwall.com.br/steel-frame/. Acesso em: 
12 de setembro de 2022. 
 
3. Conclusão 
Como nos sabemos as técnica contrutivas estão em constante evolução, no Brasil novas 
formas de construção estão cada vez mais sendo usadas, um bom exemplo para essa nova 
http://blogengenhariadeprojetos.blogspot.com/2017/02/wood-frame-construcao-rapida-e-eficiente.html
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https://www.masterwall.com.br/steel-frame/
 
 
técnica é o uso de contêineres, Os projetos feitos em estruturas de container chegam a ser 35% 
mais baratos do que as construções em alvenaria. Para montar uma estrutura desse modelo, não 
é preciso água, cimento, areia, tijolo, ferro, e outras matérias primas. 
 Mesmo a utilização de containers sendo mais barata e viavel do que a utilização de 
alvenaria, no Brasil a presenca de construções em alvenaria e mais presente. No futuro essas 
tecnicas construtivas terao um uso maior no Brasil, pelo fato de estarmos sempre em evolução 
e cada vez mais estao surgindo ideias sustentaveis. 
 O Brasil tem criado uma preocupacao maior com a sustentabilidade, que colocou nosso 
pais no topo de um ranking bastante importante. Segundo o U.S. Green Building Council 
(USGBC), o país ocupa o 4º lugar no ranking dos países e regiões fora dos Estados Unidos com 
mais projetos buscando a certificação LEED. São cerca de 640 projetos que totalizam mais de 
18,96 milhões de metros quadrados que se adequam a estes padrões. 
 O Leadership in Energy and Environmental Design (LEED) é um sistema internacional 
de certificação e orientação ambiental para edificações utilizado em mais de 160 países. Ele 
possui o intuito de incentivar a transformação dos projetos, obra e operação, sempre com foco 
na sustentabilidade de suas atuações. 
 Considerando as diferentes necessidades para cada uma das quatro tipologias (Novas 
Construções e Grandes Reformas, Interiores, Operação e Manutenção de Empreendimentos 
Existentes e Bairros), são analisadas áreas como Localização e Transporte, Terrenos 
Sustentável, Eficiência do Uso da Água, Energia e Atmosfera, Materiais e Recursos, Qualidade 
Ambiental Interna, Inovação e Processos e Créditos de Prioridade Regional. 
 Durante a producao do projeto nos conseguimos entender e descubrir novas tecnicas 
construtivas e perceber que algumas dessas tecnicas ainda usamos nos dias de hoje, como por 
exxemplo uso da alvenaria e concreto armado. Mas com citado acima estamos em constante 
evolucao e esperamos que da vez mais as construcoes se tornem 
sustentaveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências. 
AECweb. Concreto armado é solução durável e econômica. Disponível em: 
https://www.aecweb.com.br/revista/materias/concreto-armado-e-solucao-duravel-e-
economica/6993. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
CAU/RN. Arquitetura Indígena no Brasil. Disponível em: 
https://www.caurn.gov.br/?p=10213. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
COLIN, Silvio Vilela. Técnicas Construtivas do Período Colonial. 
 
CRUZ, Thalita. A história da arquitetura no Brasil. Disponível em:https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura-no-brasil/. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
KAEFER, Luís. A evolução do concreto armado. Disponível em: 
https://wwwp.feb.unesp.br/lutt/Concreto%20Protendido/HistoriadoConcreto.pdf. Acesso em: 
12 de setembro de 2022. 
 
RIBEIRO, Nelson. As técnicas construtivas e as intervençoes urbanísticas. Disponível em: 
https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-
01/1548206368_f262188b14048269fb43940166537273.pdf. Acesso em: 12 de set. de 2022. 
 
SATO, Luana. A evolução das técnicas construtivas em São Paulo: Residências 
unifamiliares de alto padrão. Disponível em: 
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-11082011-
140108/publico/Dissertacao_Luana_Sato.pdf. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
Protainer. Surgimento do contêiner na construção civil. Disponível em: 
https://www.protainer.com.br/post/surgimento-do-cont%C3%AAiner-na-
constru%C3%A7%C3%A3o-civil. Acesso em: 12 de setembro de 2022. 
 
Escola Engenharia. Wood Frame: o que é, características, vantagens e desvantagens. 
Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/wood-frame/. Acesso em: 12 de 
setembro de 2022. 
https://www.aecweb.com.br/revista/materias/concreto-armado-e-solucao-duravel-e-economica/6993
https://www.aecweb.com.br/revista/materias/concreto-armado-e-solucao-duravel-e-economica/6993
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https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetura-no-brasil/
https://wwwp.feb.unesp.br/lutt/Concreto%20Protendido/HistoriadoConcreto.pdf
https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548206368_f262188b14048269fb43940166537273.pdf
https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548206368_f262188b14048269fb43940166537273.pdf
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-11082011-140108/publico/Dissertacao_Luana_Sato.pdf
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-11082011-140108/publico/Dissertacao_Luana_Sato.pdf
https://www.protainer.com.br/post/surgimento-do-cont%C3%AAiner-na-constru%C3%A7%C3%A3o-civil
https://www.protainer.com.br/post/surgimento-do-cont%C3%AAiner-na-constru%C3%A7%C3%A3o-civil
https://www.escolaengenharia.com.br/wood-frame/

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