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AV2 PROCESSO PENAL PARTE GERAL

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Disc.: PROCESSO PENAL - PARTE GERAL Turma: 1014
Aluno: SHIRLEY CRISTINA DO NASCIMENTO SOARES Matr.: 202001204571
Prof.: EUGENIUSZ COSTA LOPES DA CRUZ Nota: 8,00 pts.
5845090882 09/11/2022 08:36:59
 
 1. Ref.: 7752413
Para a devida compreensão do Código de Processo Penal (Decreto-Lei nº
3.689/41) é imprescindível um estudo interdisciplinar que possibilite uma
interpretação deste Diploma Legal, em conformidade com a Constituição de
1988, levando-se em consideração que esta legislação foi publicada durante
o Estado Novo, com Getúlio Vargas no poder. Assinale a alternativa
INCORRETA;
O CPP foi publicado em um período não democrático do história
brasileira.
O Estado Novo de Getúlio Vargas foi um modelo de Estado autoritário
e, portanto, o Código de Processo Penal (Decreto-Lei nº 3.689/41),
deve ser estudado de forma interdisciplinar, considerando-se que o
estudo da História, Sociologia, Criminologia auxiliarão a devida
compreensão das ideias de controle social naquela conjuntura. Seja
como for, este estudo deverá levar em conta a Constituição que será o
paradigma de legitimidade das decisões em sede de persecução penal.
O Estado Novo de Getúlio Vargas foi um modelo de Estado autoritário
e, portanto, o Código de Processo Penal (Decreto-Lei nº 3.689/41),
deve ser estudado levando-se em consideração as disposições
Constitucionais de 1988 que estão, em um critério de hierarquia
constitucional, acima das disposições do Código.
O Estado Novo de Getúlio Vargas foi um modelo de Estado autoritário
e, portanto, o Código de Processo Penal (Decreto-Lei nº 3.689/41),
deve ser estudado de forma interdisciplinar, considerando-se que o
estudo da História, Sociologia, Criminologia auxiliarão a devida
compreensão da norma publicada durante a Segunda Guerra Mundial.
 
O Estado Novo de Getúlio Vargas foi um modelo de Estado autoritário
e, portanto, o Código de Processo Penal (Decreto-Lei nº 3.689/41),
deve ser estudado de forma interdisciplinar, considerando-se que o
estudo da História, Sociologia, Criminologia auxiliarão a devida
compreensão das ideias de combate a criminalidade, que deverá ser
realizado custe o que custar, uma vez que o crime é um mal social a
ser combatido como prioridade sobre as demais políticas públicas de
estado.
Respondido em 09/11/2022 09:45:54
 
 2. Ref.: 7752122
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7752122.');
Flávio é indiciado pelo crime de corrupção passiva. Foi decretada prisão
preventiva no caso, em razão de representação da autoridade policial. No
caso o Inquérito Policial foi finalizado e relatado pelo delegado no prazo
legal, segundo o CPP brasileiro que prevê in verbis:
¿Art. 10. O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado
tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado
o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de
prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver solto, mediante fiança ou
sem ela.
§ 1o A autoridade fará minucioso relatório do que tiver sido apurado e
enviará autos ao juiz competente.¿
Feito o relatório ao final do inquérito policial, é correto afirmar que:
O que deve constar no relatório do Inquérito Policial é a opinião da
autoridade policial que vinculará a opinio delicti. Desse raciocínio
compreende-se a importâncias das investigações realizadas pela polícia
judiciária que pode ser a Polícia Civil ou a Polícia Federal.
o delegado deverá sempre cumprir o CPP, observado o estrito cumprimento do
texto legal, por meio de interpretação literal.
 
A autoridade policial, após fazer relatório, enviará os autos ao
Ministério Público, uma vez que este é o titular da ação penal segundo
o sistema acusatório, consagrado pela Constituição de 1988.
Respeitando o sistema acusatório, o Inquérito Policial deverá terminar
no prazo de 10 dias, se o indiciado estiver preso, contando-se o prazo
a partir do dia em que se executar a prisão, ou no prazo de 30 dias,
quando estiver solto. Após o relatório, o delegado enviará os autos ao
juiz, em cumprimento ao CPP.
A autoridade policial deverá remeter os autos do inquérito policial para
o juiz competente, segundo consta expressamente no CPP, que deve
ser interpretado em conformidade com a Constituição.
Respondido em 09/11/2022 08:56:00
 
 3. Ref.: 7752038
Sobre a ação penal pública é CORRETO afirmar que:
É norteado pelo princípio da obrigatoriedade, indisponibilidade, e indivisibilidade.
É norteado pelo princípio da obrigatoriedade, indisponibilidade, e constitucionalidade.
É norteado pelo princípio da oportunidade, indisponibilidade, constitucionalidade e intrânscendencia.
 É norteado pelo princípio da obrigatoriedade, indisponibilidade, e intrânscendencia.
É norteado pelo princípio da obrigatoriedade, disponibilidade, e intrânscendencia.
Respondido em 09/11/2022 09:03:36
 
 4. Ref.: 7615676
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7752038.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7615676.');
O Ministério Público ofereceu denúncia de crime de ação penal pública incondicionada. Porém, antes que a
inicial acusatória fosse recebida pelo juiz, a vítima compareceu à vara criminal afirmando perdoar o réu.
Nesse caso, é correto afirmar que
houve retratação, impedindo o recebimento da denúncia pelo juiz. 
 a manifestação da vítima não inviabiliza a continuidade da ação penal.
o Ministério Público deve desistir da propositura da ação penal, visto que a vítima não tem interesse. 
o juiz deverá receber a denúncia e, em seguida, conceder o perdão judicial.
o perdão da vítima obrigatoriamente extingue a punibilidade do réu.
Respondido em 09/11/2022 09:21:20
 
 5. Ref.: 7752430
Sobre Jurisdição e Competência, assinale a afirmativa incorreta:
Compete ao Tribunal do Júri o processo e julgamento dos crimes
dolosos contra a vida, podendo ser citados como exemplos, os casos de
crimes de homicídio qualificado, homicídio em atividade típica de grupo
de extermínio, indução ao suicídio, homicídio em acidente de trânsito
desde que o motorista esteja embriagado, e infanticídio.
 
Compete ao Tribunal do Júri o processo e julgamento dos crimes
dolosos contra a vida, podendo ser citados como exemplos, os casos de
crimes de feminicídio, aborto provocado por terceiro sem
consentimento da gestante, indução ao suicídio, autoaborto e
infanticídio.
 
Compete ao Tribunal do Júri o processo e julgamento dos crimes
dolosos contra a vida, podendo ser citados como exemplos, os casos de
crimes de homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte), aborto
provocado por terceiro sem consentimento da gestante, autoaborto e
infanticídio.
Compete ao Tribunal do Júri o processo e julgamento dos crimes
dolosos contra a vida, podendo ser compreendidos aqueles crimes
dolosos que resultam em morte da vítima.
Compete ao Tribunal do Júri o processo e julgamento dos crimes
dolosos contra a vida, podendo ser citados como exemplos, os casos de
crimes de homicídio qualificado, estupro com resultado morte,
homicídio em atividade típica de grupo de extermínio, indução ao
suicídio, autoaborto e infanticídio.
Respondido em 09/11/2022 09:28:32
 
 6. Ref.: 7642380
O ministério Público ofereceu Denúncia em face de Mafalda, porque ele teria tirado a vida do próprio filho
estando em estado puerperal, conduta tipificada no artigo 123 do CP. Qual será acompetência para o
julgamento de Mafalda?
Indique o item correto
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7752430.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7642380.');
Juizado Especial Criminal
Juizado de Violência Contra o Idoso
Superior Tribunal de Justiça
Supremo Tribunal Federal
 Tribunal do Júri
Respondido em 09/11/2022 09:32:29
 
 7. Ref.: 7649294
Por atividade compreende-se o lapso de vigência da lei, isto é, o tempo situado entre sua entrada em vigor e
sua revogação, produzindo efeitos e alcançando todas as situações ocorridas sob sua égide. Em relação a
aplicação da lei processual está incorreto:
 
 
A lei benéfica, rege a leiprocessual no tempo, devendo sempre retroagir para beneficiar o réu;
 
 
A extratividade corresponde à incidência da lei fora do seu período de vigência;
 
Princípio que rege a lei processual no tempo é a do tempus regit actum, impõe sua aplicação imediata aos
processos em andamento;
 
A extratividade pode ser retroativa ou ultrativa;
 
Se a incidência for posterior à sua revogação, dar-se-á a ultratividade;
 
Respondido em 09/11/2022 09:51:28
 
 8. Ref.: 7752400
Assinale a alternativa CORRETA sobre a função do juiz no Processo Penal:
Não basta apenas ter um juiz, é necessário perquirir quem é esse juiz,
que garantias ele deve possuir e a serviço de quem ele está. O
magistrado, assim como a magistratura em geral, deverá exercer com
imparcialidade função jurisdicional, visando sempre e, a qualquer
custo, o combate à corrupção institucionalizada sempre observando-se
as regras do Código de Processo Penal.
Não basta apenas ter um juiz, é necessário perquirir quem é esse juiz,
que garantias ele deve possuir e a serviço de quem ele está. O
magistrado, assim como a magistratura em geral, deverá exercer com
imparcialidade função jurisdicional, tendo como missão constitucional o
combate a criminalidade, verdadeira prioridade em um Estado
Democrático de Direito.
A função do juiz no Processo Penal é de combater a criminalidade, em
conformidade com os preceitos da Constituição de 1988, sendo
prioritários os processos sobre crimes hediondos e crimes de corrupção.
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7752400.');
 
Não basta apenas ter um juiz, é necessário perquirir quem é esse juiz,
que garantias ele deve possuir e a serviço de quem ele está. O
magistrado, assim como a magistratura em geral, deverá exercer com
imparcialidade função jurisdicional, sem que seja possível a criação de
tribunais de exceções, sendo fundamental proibir se a atribuição de
competência post facto.
Não basta apenas ter um juiz, é necessário perquirir quem é esse juiz,
que garantias ele deve possuir e a serviço de quem ele está. O
magistrado, assim como a magistratura em geral, deverá exercer com
imparcialidade função jurisdicional, com foco no combate ao crime
organizado em todas as instâncias, pois a magistratura também tem
função constitucional de exercer a segurança pública do país.
Respondido em 09/11/2022 09:51:55
 
 9. Ref.: 7738593
Indique se a assertiva é verdadeira ou falsa:
O juiz só deve converter a prisão em flagrante em preventiva se verificar
presentes seus requisitos e desde que tenha entendido não serem
suficientes as medidas cautelares diversas da prisão.
 Verdadeiro
Nenhuma das respostas anteriores
Nenhuma das proposições
Nenhuma das respostas
Falso
Respondido em 09/11/2022 09:05:22
 
 10. Ref.: 7719806
Acerca das prisões cautelares, assinale a opção correta.
 
Em regra, a prisão temporária deve ter duração máxima de cinco dias. Tratando-se, no entanto,
de procedimento destinado à apuração da prática de delito hediondo, tal prazo poderá
estender-se para trinta dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada
necessidade.
 A prisão em flagrante é uma prisão essencialmente judicial, pois apesar de ser feita em regra
pela polícia o preso sempre será apresentado a um juiz na audiência de custódia.
São pressupostos da prisão preventiva: garantia da ordem pública ou da ordem econômica;
conveniência da instrução criminal; garantia de aplicação da lei penal; prova da existência do
crime; indício suficiente de autoria, não se exigendo porém a contemporaneidade dos fatos.
A apresentação espontânea do acusado à autoridade policial, ao juiz criminal ou ao MP impede
a prisão preventiva, devendo o acusado responder ao processo em liberdade.
Considere que Amanda, na intenção de obter vantagem econômica, tenha sequestrado Bruna,
levando-a para o cativeiro. Nesse caso, a prisão em flagrante de Amanda só poderá ocorrer até
vinte e quatro horas após a constrição da liberdade de Bruna, devendo a autoridade policial,
caso descubra o paradeiro da vítima após tal prazo, solicitar ao juiz competente o mandado de
prisão contra a sequestradora.
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7719806.');
Respondido em 09/11/2022 09:37:35

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