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________________________________________________________________________________ 1. Leia o cartaz. Disponível em: http://www.labcriativo.com.br/cartazes-criativos-com-tipicas-frases-de-maes/. Acesso em: 09/08/2019. O termo “mas” que introduz a oração “mas você não é todo mundo” imprime uma ideia de a) adição. b) conclusão. c) dúvida. d) oposição. 2. Leia o texto a seguir. O Gato da Madame Vou contar a história de uma madame que vivia muito solitária, no vigésimo andar de um prédio nos jardins, em São Paulo. Era uma madame muito bonita, que gostava de conforto, e por isso morava num belíssimo apartamento de ampla salas e grandes suítes. Mas, apesar de ser uma mulher muito rica e coisa e tal, a dita cuja vivia sozinha naquele espaço. Como acontece com tanta gente por aí, é ou não é? Ah, mas eu ia contar causo de bicho e tô aqui falando de uma madame. Naturalmente vocês pensam que eu me atrapalhei ou me esqueci do fio da meada, mas não é nada disso. Acontece que o causo começa assim mesmo, pois tal madame tinha um gatinho. Lindo que só vendo. Desses que nem parecem de verdade, de tão formoso. Tudo nele era majestoso. Agora, o que impressionava a madame eram os olhos azuis e a expressão de quem entende tudo o que se passa e o que se fala. O que às vezes deve ser verdade e a gente nem se toca. Pois a tal madame se impressionava tanto com o olhar do lindo bichano que achava que só faltava mesmo ele falar. E não é que, acreditando mesmo nisso, a dita cuja deu de conversar o dia inteiro com o gatinho, achando que este método usado para fazer papagaio aprender a falar de tanto a gente repetir era o que tinha que ser feito. E elas sempre terminava as aulas com o gato na insistência: “Fala, meu bichano, fala...” [...] O bichano, diante dessas insistências diárias, sempre lhe respondia com um longo...miauuuuuuu. Sempre com olhar azul fixo em sua dona, a tal madame dos Jardins. Aquela que vivia solitária com o nosso personagem por companhia. Avaliação de Recuperação de Português-3º BIMESTRE Professora: MARILENA APARECIDA OLIVEIRA SILVA ARAÚJO ALUNO (A): __________________________________________________ DATA: _______/______/2022 TURMA: 9º Ano ___ - Marcelo Viana. VALOR: ______ pontos. NOTA: ________ Assinatura do Responsável: _____________________________________ Mas – sempre tem um mas, como dizia o saudoso amigo Plínio Marcos – eis que um belo dia, logo de manhãzinha, antes que a madame pudesse recomeçar a sua aula de fazer o bicho falar, o dito cujo bicho olha para a madame e diz, bem claramente, até devagar, de um jeito categórico: “Dona, fuja que este prédio vai cair”. Tal não foi a surpresa de o bicho falar que a dona saiu desembestada gritando no corredor do seu andar, que era o vigésimo: “Meu gato falou...meu gato falou...Venham ver!”. E o gatinho ainda insistiu num berro: “Dona! Eu to avisando que este prédio vai cair!”. Rolando Boldrin. Disponível em: http://www.rolandoboldrin.com.br/causos_aberto.asp?id=36&id_cat=1. Acesso em: 28/08/2019 No trecho “Mas, apesar de ser uma mulher muito rica e coisa e tal, a dita cuja vivia sozinha naquele espaço.”, presente no primeiro parágrafo, tem-se uma ideia contrária, adversativa a outra ideia. Outra passagem do texto que traz a mesma ideia de contrário do trecho em negrito é a) acontece que o causo começa assim mesmo, pois tal madame tinha um gatinho. b) e o gatinho ainda insistiu num berro: “dona! eu to avisando que este prédio vai cair!”. c) Naturalmente, vocês pensam que eu me atrapalhei ou me esqueci do fio da meada, mas não é nada disso. d) o bichano, diante dessas insistências diárias, sempre lhe respondia com um longo...miauuuuuuu. 3. (Projeto Conseguir). Leia o texto. O JARDINEIRO (Marcelo R. L. Oliveira) Orquídeas, girassóis e margaridas, perpétuas, amarílise, hortênsias são flores bem cuidadas, coloridas, tratadas com a maior das paciências. De traços belos, raros e precisos, é um quadro perfumado esse jardim. Há lírios, rosas, dálias e narcisos, begônias, buganvílias e um jasmim. Na lida sai janeiro, entra janeiro, trabalha com prazer e sem atalho, faz bem o seu dever, o jardineiro. As flores são os frutos do trabalho. São elas tão vistosas e agradáveis que todos querem ver as suas cores. - Quem é o jardineiro? – Indagam, amáveis. - Olindo Jardim das Flores! Revista Ciência Hoje das Crianças, número 200, contracapa O verso do poema “O jardineiro” que indica a passagem do tempo é a) “na lida sai janeiro, entra janeiro.” b) “trabalha com prazer e sem atalho.” c) “faz bem o seu dever, o jardineiro.” d) “as flores são os frutos do trabalho.” 4. Leia o texto abaixo. O defunto vivo Em alguns arraiais do interior mineiro, quando morria alguém, costumavam buscar o caixão na cidade vizinha, de caminhão. Certa feita, vinha pela estrada um caminhão com sua lúgubre encomenda, quando alguém fez sinal, pedindo carona. O motorista parou. - Se você não se incomodar de ir na carroceria, junto ao caixão, pode subir. O homem disse que não tinha importância, que estava com pressa. Agradeceu e subiu. E a viagem prosseguiu. Nisto começa a chover. O homem, não tendo onde se esconder da chuva, vendo o caixão vazio, achou melhor deitar-se dentro dele, fechando a tampa, para melhor abrigar-se. Com o balanço da viagem, logo pegou no sono. Mais na frente, outra pessoa pediu carona. O motorista falou: - Se você não se importa de viajar com o outro que está lá em cima, pode subir. O segundo homem subiu no caminhão. Embora achasse desagradável viajar com um defunto num caixão, era melhor que ir a pé para o povoado. De tempos em tempos, novas caronas subiam na carroceria, sentavam-se respeitosos em silêncio, em volta do caixão, enquanto seguiam viagem. Avizinhando-se o arraial, ao passar num buraco da estrada, um tremendo solavanco sacode o caixão e desperta o dorminhoco que se escondera da chuva dentro dele. Levantando devagarinho a tampa do caixão e pondo a palma da mão para fora, fala em voz alta: - Será que já passou a chuva? Foi um corre-corre dos diabos. Não ficou um em cima do caminhão. Dizem que tem gente correndo até hoje. WEITZEL, Antônio Henrique. Folclore literário e linguístico. Juiz de Fora, MG. EDUFJF, 1995. O título “O defunto vivo” aparentemente parece um absurdo, contudo depois de ler o texto, percebemos que o defunto vivo se trata de um a) ajudante do motorista que dormiu no caixão. b) caroneiro que morreu e foi colocado no caixão. c) motorista fantasma que saiu de um caixão. d) homem que se escondeu da chuva em um caixão. 5. Observe o comentário a seguir. Disponível em: https://infogram-thumbs-1024.s3.amazonaws.com/zerohora_1386977864.jpg. Acesso em 5 ago 2019 O fenômeno descrito nessa postagem nos indica que a) as pessoas comuns não podem criar palavras. b) os verbetes, como selfie, só podem ser criados pelos dicionaristas. c) selfie é uma palavra que já faz parte do nosso dia a dia. d) selfie tornou-se verbete depois que as pessoas postaram no Instagram. 6. Leia o texto a seguir. Quadrilha da Sujeira João joga um palitinho de sorvete na rua de Teresa que joga uma latinha de refrigerante na rua de Raimundo que joga um saquinho plástico na rua de Joaquim que joga uma garrafinha velha na rua de Lili. Lili joga um pedacinho de isopor na rua de João que joga uma embalagenzinha de não sei o quê na rua de Teresa que joga um lencinho de papel na rua de Raimundo que joga uma tampinha de refrigerante na rua de Joaquim que joga um papelzinho de bala na rua de J. Pinto Fernandes que ainda nem tinha entrado na história. Ricardo Azevedo. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/quadrilha- sujeira-423533.shtml. O comportamento criticadonesse texto é a) o mau hábito de jogar lixo nas ruas. b) os amigos que sujam a rua uns dos outros. c) a implicância de Joaquim com Lili. d) a não reciclagem do lixo. 7. Leia o texto a seguir. TRECHOS DE MÚSICAS INFANTIS SÃO MODIFICADOS POR PAIS E ESCOLAS Se atirar o pau no gato, pode ir em „cana‟. Assim como o cravo que, depois de brigar com a rosa, foi enquadrado na Lei Maria da Penha. Quem não se lembra dessas personagens? Peças centrais em canções infantis e que, no mundo moderno, estão com os dias contados. As escolas para crianças, principalmente até os seis anos, deram novos rumos para tais histórias: sem qualquer resquício de violência e um final feliz. O cravo, por exemplo, “encontrou a rosa, ficou feliz. E a rosa ficou encantada”. O gatinho, tadinho, é o nosso amigo. “Não atire o pau no gato, por que isso não se faz.” O medo, a violência ante o animal e a busca pelo politicamente correto minaram tais versos. Não há nenhuma portaria ou exigência do Ministério da Educação para que mudanças sejam feitas. Em Sertãozinho, o vereador Rogério Magrini (PTB), que é humorista e conhecido como Zezinho Atrapalhado, protocolou em junho de 2015 projeto de lei para proibir que a cantiga Atirei o Pau no Gato seja entoada nas escolas. A proposta está em tramitação. Há quem lamente, fale em censura e invoque até a magnitude de um compositor como Heitor Villa Lobos (1887-1959) que dedicou à música infantil mais de 130 arranjos ao longo de sua carreira - entre eles, além do O Cravo Brigou com a Rosa e Samba Lelê, que também foi modificado. A letra original diz “Samba Lelê tá doente/Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas”. Palmada é agressão e incita a violência. Agora a professora do maternal ensina assim: “Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.” O assunto é polêmico. Embora os coordenadores pedagógicos mantenham a versão original, com o argumento de fidelidade à cultura, introduzem as versões adaptadas durante as aulas. “Não acredito que a letra gere agressividade. Isso fere a nossa cultura, mas também cantamos as versões recentes. Não tem como ignorar a versão de Atirei o Pau no Gato porque a Galinha Pintadinha (sucesso entre as crianças) canta”, disse Andreza Cristina Borges da Costa, coordenadora do Infantário dos Sonhos. (...) http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/quadrilha-sujeira-423533.shtml http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/quadrilha-sujeira-423533.shtml Disponível em: https://www.diariodaregiao.com.br/index.php?id=/cidades/materia.php&cd_matia=659394. Acesso em 15 ago 2019. A ideia principal do texto é a) as mudanças nas cantigas de roda tradicionais. b) a enumeração das letras de cantigas que foram modificadas. c) a informação de que algumas músicas sugerem agressividade. d) a censura nas escolas das cantigas de roda tradicionais. 8. Observe a tirinha a seguir. Fonte: http://notaterapia.com.br/2017/06/12/10-tirinhas-de-armandinho-sobre-o-fascinante-mundo-dos-livros/. Acesso em 26 ago 2019. Na tirinha de Armandinho, a informação principal é a a) chateação de Armandinho. b) crise energética do Brasil c) falta de energia na casa de Armandinho. d) noite divertida que teve ao lado do pai. 9. Para a ideia principal “Havia no rosto de cada criança a expectativa de uma festa maravilhosa”, a ideia secundária mais apropriada é a) a mesa, arrumada com todo carinho, estava repleta de docinhos e enfeites coloridos, reservando surpresas deliciosas para a meninada. b) os palhaços entraram no palco, dando cambalhotas, fazendo piruetas e alegrando a todos. c) o dentista chegou e as foi chamando, uma a uma, para iniciar o tratamento. d) os organizadores chegaram atrasados e demoraram a chamá-las. 10. Leia o texto abaixo e responda. ―Sou contra o toque de recolher por vários e inúmeros aspectos. Primeiro, porque contraria o direito à liberdade, que está no artigo 227 da Constituição Federal. No Estatuto da Criança e do Adolescente também diz que é crime qualquer autoridade privar crianças ou adolescentes de suas liberdades, procedendo a sua apreensão sem estarem em flagrante ou inexistindo uma ordem prescrita da autoridade judiciária, só pode ser prescrita após uma declaração‖, diz o especialista. Ariel de Castro Alves – Advogado, especialista em direitos humanos e direitos da criança e do adolescente e membro do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Disponível em: <http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/news/2009/04/29/202189-bate- rebate-toque-de-recolher-para-menores-divide-aopiniao-de-especialistas>. Acesso em: 21 ago 2019. Fragmento. O uso das aspas no texto indica a) a fala do advogado especialista. b) a ocorrência de fala coloquial. c) o destaque de expressões jurídicas. d) o realce de uma informação. 11. Observe a imagem abaixo. Fonte: acervo da equipe pedagógica. O uso de negrito na palavra urgente a) demonstra preocupação em relação à conversa. b) enfatiza a urgência da conversa. c) indica que a conversa será tranquila. d) representa uma fala em tom mais alto. 12. Leia o texto abaixo. SEBO – Moça, eu nunca pisei aqui. Preciso comprar um livro... – Qual? – ela perguntou –. Mistério, suspense, romance, ficção, livro didático, paradidático, ocultismo, religioso, de psicanálise, psicologia, médico, língua estrangeira, tradução, periódico, revista, tese, enciclopédia... Ela estava querendo me gozar. Pra falar a verdade, tinha um livro certo pra comprar sim... Mas não sei por que, me ouvi falando: – Quero olhar, escolher, ver o que gosto mais... Mas começar por onde? Lado direito, esquerdo, subo a escada em caracol? Preciso de ―instruções‖ de trânsito aqui dentro. Tem muito livro aqui... – Esperava o que? Múmias? ANDRADE, Telma O. C. Mistério no sebo de livros. São Paulo, Atual, 1995. Fragmento. O uso de reticências em ―Preciso comprar um livro...‖ indica a) a fala de um personagem. b) a indecisão do narrador. c) a interrupção da fala do narrador. d) o início de uma enumeração. 13. Leia o texto a seguir. O mágico errado Arquibaldo era um mágico. Exatamente. Um homem capaz de realizar maravilhas. Ou de maravilhar outras pessoas, se preferir. Mas havia um probleminha. E probleminha é modo de dizer, porque ele achava um proble-mão. Arquibaldo era um mágico diferente. Um mágico às avessas, sei lá como dizer. Esse era o problema de Arquibaldo. Ele não sabia. Não conseguia, por mais que se concentrasse. Ele tirava bichos da cartola e do lenço. Era capaz de passar o dia inteirinho tirando bichos. Mas, se falasse: ―Vou tirar...‖ Pronto! Tirava tudo que era bicho, menos o bicho anunciado. Por isso, andava tristonho da vida. Arquibaldo recordava-se dos espetáculos no circo. Embora preferisse nem lembrar. O apresentador apresentava com ar solene e voz emocionada. — E agora, com vocês, Ar-qui-bal-do, o maior mágico do mundo! GALDINO, Luiz. O mágico errado. São Paulo: FTD, 1996. Adaptado. Fonte: SARESP, 2010. ―E agora, com vocês, Ar-qui-bal-do, o maior mágico do mundo‖. A palavra destacada foi escrita dessa forma para a) explicar a pronúncia correta do nome do mágico. b) imitar a forma como o apresentador apresentou o mágico. c) indicar o perigo da mágica para os espectadores. d) reforçar a importância do mágico para o espetáculo. 14. Observe o poema concreto abaixo. APOLLINAIRE, Guillaume Fonte: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/poesia-visual-de-apollinaire-aos- concretistas.htm. Acesso em 22 ago 2019. Pode-se afirmar que o poeta fez uso das palavras para compor o formato a) da gravata, que enfeita o civilizado e dá nome ao poema. b) de uma forca, simbolizando a agonia do homemcivilizado. c) de uma rosa, citada no poema como enfeite do homem moderno. d) de um homem, sufocado pela pressão da sociedade atual. 15. Observe a tirinha a seguir. Fonte: https://www.humorcomciencia.com/blog/baseado-em-fatos-reais/. Acesso em 22 ago 2019. Adaptado. A repetição da letra “S”no primeiro quadrinho representa a) a oração do homem. b) o digitar das letras. c) o ronco do homem. d) o som do computador. 16. Observe os textos abaixo. Texto 1 Saiba como economizar nas contas de água e luz Confira medidas que podem ser adotadas para reduzir o consumo e, além de pagar menos no fim do mês, colaborar com o meio ambiente Economizar água e energia elétrica pode e deve ser uma preocupação constante no dia a dia dos consumidores. Reduzir o consumo contribui tanto para as finanças familiares, quanto para o meio ambiente, já que reduz a demanda de recursos naturais para o fornecimento de água e de luz. Algumas iniciativas já são bem conhecidas, como a utilização de lâmpadas fluorescentes em vez de incandescentes, e o reaproveitamento de água para lavar o quintal. Mas há muitas outras formas de economizar. Veja: Água • Reduza o tempo no banho. Fechar o registro ao se ensaboar ajuda ainda mais. • Use um balde ou bacia embaixo do chuveiro para captar a água do banho e reaproveite-a para a descarga ou para lavar o quintal. A água da máquina de lavar também pode ser reutilizada. • Feche a torneira ao escovar os dentes, fazer a barba e ao ensaboar a louça. [...] Energia elétrica • É possível reduzir o consumo de energia desde o planejamento da construção de um imóvel para aproveitar ao máximo a iluminação natural. • Abra janelas, cortinas e persianas durante o dia. • Troque as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas[..] • Adote dispositivos de detecção de presença para lâmpadas em áreas externas, por exemplo. • Ao sair do ambiente, sempre apague as luzes. [...] Fonte: https://idec.org.br/consultas/dicas-e-direitos/saiba-como-economizar-nas-contas-de-agua-e-luz. Acesso em 23 ago 2019. Texto 2 Fonte: http://www.pmvc.ba.gov.br/campanha-incentiva-economia-de-recursos-entre-servidores/. Acesso em 23 ago 2019. É possível afirmar que os dois textos a) criticam as pessoas que desperdiçam água e energia. b) destacam a importância de se economizar água e luz. c) enumeram dicas sobre como economizar energia e água. d) retratam os impactos do desperdício ao meio ambiente. 17. Observe os textos a seguir. Os dois textos têm como tema a) a extinção das borboletas. b) a preservação das borboletas. c) as características das borboletas. d) o habitat natural das borboletas. 18. Leia os textos abaixo. Fonte: www.arionaurocartuns.com.br. Acesso em 23 ago 2019. Na comparação entre os dois textos, pode-se afirmar que ambos a) apontam para a destruição causada pela poluição. b) exaltam a riqueza da fauna e da flora brasileiras. c) responsabilizam a ocupação portuguesa pelo desmatamento. d) tratam dos impactos do desmatamento do meio ambiente. 19. Leia o texto a seguir. O drama das paixões platônicas na adolescência Bruno foi aprovado por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela precisa conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com os conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia justo a maior “crânio” da escola. E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis da conquista elaboradas pela amiga. REVISTA ESCOLA, março 2004, p. 63 Pode-se deduzir do texto que Bruno a) chama a atenção das meninas b) é mestre na arte de conquistar. c) pode ser conquistado facilmente. d) tem muitos dotes intelectuais. 20. Observe o cartum e depois responda a questão solicitada. De acordo com o cartum, o último aluno que estava no fundo da sala, compreendeu que a professora durante a chamada estava se referindo a) ao número 38. b) a um revólver. c) a uma piada. d) a presença. 21. Leia o texto seguinte. DUAS ALMAS Ó tu que vens de longe, ó tu que vens cansada, entra, e sob este teto encontrarás carinho: Eu nunca fui amado, e vivo tão sozinho. Vives sozinha sempre e nunca foste amada... . A neve anda a branquear lividamente a estrada, e a minha alcova tem a tepidez de um ninho. Entra, ao menos até que as curvas do caminho se banhem no esplendor nascente da alvorada. . E amanhã quando a luz do sol dourar radiosa essa estrada sem fim, deserta, horrenda e nua, podes partir de novo, ó nômade formosa! . Já não serei tão só, nem irás tão sozinha: Há de ficar comigo uma saudade tua... Hás de levar contigo uma saudade minha... . Marcadores: Alceu Wamosy No verso “e a minha alcova tem a TEPIDEZ de um ninho” (v.6), a expressão em negrito dá sentido de um lugar a) aconchegante. b) belo. c) brando. d) elegante. http://amoratravesdotempo.blogspot.com/search/label/Alceu%20Wamosy http://1.bp.blogspot.com/-wlkd3TYiaok/T5ier6Y4VwI/AAAAAAAAAgo/O4Uq9349Bkw/s1600/bd.jpg 22. TEXTO I TEXTO II Carta de Pero Vaz de Caminha Erro do Português (Fragmento) Na noite seguinte ventou tanto sueste com Quando o português chegou chuvaceiros, que as naus desviaram-se do Debaixo duma bruta chuva rumo, e especialmente a capitania. Vestiu o índio Que pena! (CAMINHA, Pero Vaz de. Carta a El Rey Fosse uma manhã de sol Dom Manuel. Versão moderna de Rubem O índio tinha despido Braga, Record, 1981.) O português. (ANDRADE, Oswald de, Pau-Brasil, Globo, 1990.) A semelhança entre os dois textos I e II acontece, quando os autores se referem a) ao índio. b) a naus. c) ao sol. d) à chuva. 23. Leia a tirinha. No 1º quadrinho, a fala do personagem pode ser substituída por a) “quer namorar comigo?” b) “você é muito bonita para mim!” c) “você é muito simpática!” d) “você é muito humilde!” 24. Leia a tirinha a seguir. http://3.bp.blogspot.com/-Yi8e0PurrcU/T5if23fjyYI/AAAAAAAAAgw/oBS1sPn6GrQ/s1600/garfield_clip_image002_0000.gif http://4.bp.blogspot.com/-7yc728uELbA/T5ijBIC73_I/AAAAAAAAAg8/ed3AJCmvf1Y/s1600/aranha3.png No 2º quadrinho da tira, o trecho: “É, eu o vi na primeira página do jornal.” O pronome em destaque se refere a) ao garfield. b) ao jornal. c) ao famoso. d) ao marido. 25. Leia o texto a seguir. HOMEM DE MEIA-IDADE (LENDA CHINESA) Havia outrora um homem de meia-idade que tinha duas esposas. Um dia, indo visitar a mais jovem, esta lhe disse: - Eu sou moça e você é velho; não gosto de morar com você. Vá habitar com sua esposa mais velha. Para poder ficar, o homem arrancou da cabeça os cabelos brancos. Mas, quando foi visitar a esposa mais velha, estalhe disse, por sua vez: -Eu sou velha e tenho a cabeça branca; arranque, pois, os cabelos pretos que tem. Então o homem arrancou os cabelos pretos para ficar de cabeça branca. Como repetisse sem tréguas tal procedimento, a cabeça tornou-se-lhe inteiramente calva. A essa altura, ambas as esposas acharam-no horrível e ambas o abandonaram. (Aurélio Buarque de Holanda Ferreira) A ideia central do texto é a) o problema da calvície masculina. b) a impossibilidade de agradar a todos. c) a vaidade dos homens. d) a insegurança na meia-idade. GABARITO QUESTÕES 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B C D 6 A B C D 7 A B C D 8 A B C D 9 A B C D 10 A B C D GABARITO QUESTÕES 11 A B C D 12 A B C D 13 A B C D 14 A B C D 15 A B C D 16 A B C D 17 A B C D 18 A B C D 19 A B C D 20 A B C D GABARITO QUESTÕES 21 A B C D 22 A B C D 23 A B C D 24 A B C D 25 A B C D