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lp_etica_cidadania_e_inclusao_social_aula2

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apenas para alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e extensão da Universidade Brasil e das 
Faculdades e dos Centros Universitários que mantêm Convênios de Parceria Educacional ou Acordos de Cooperação Técnica com a 
Universidade Brasil, devidamente celebrados em contrato. 
 
 
 
 
ÉTICA, CIDADANIA E INCLUSÃO SOCIAL 
 
ÉTICA NA CONTEMPORANEIDADE 
1. A ERA CONTEMPORÂNEA E A GEOPOLÍTICA DO SÉCULO XXI. .......................... 3 
 Política Internacional e a formação das novas sociedades ........................ 3 
2. FORMANDO AS MINORIAS CULTURAIS ................................................................ 6 
 1. Excluindo as minorias culturais ..................................................................... 7 
3. FORMANDO AS MINORIAS SOCIAIS ...................................................................... 8 
 Políticas Públicas para Minorias Sociais ...................................................... 9 
4. REVISÃO DA AULA .................................................................................................. 9 
5. REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 11 
 
 
 
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AULA 2 
 
 
ÉTICA NA 
CONTEMPORANEIDADE 
 
 
 
 
Compreender a importância da Ética na atualidade, a partir dos 
aspectos contemporâneos e de influência da globalização; 
Refletir sobre a origem das diferentes sociedades que vivem o 
regime e as consequências do mundo capitalista e globalizado; 
Identificar os aspectos promotores das Minorias Sociais. 
 
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1. A ERA CONTEMPORÂNEA E A GEOPOLÍTICA DO SÉCULO XXI. 
Não é difícil associar a palavra exclusão ao cenário humano e político que há nas 
diferentes sociedades, com moradias improvisadas, em geral afastadas do centro urbano. 
Sua origem se dá em razão da desigualdade econômica que deixa milhões de pessoas sem 
oportunidades para evoluir e caracterizar um modo de vida saudável. 
Tanto no aspecto social quanto no político ou econômico, a geopolítica, a história e a 
sociologia puderam explicar, no decorrer dos séculos XIX e XX, porque a estratificação social 
ganhou uma dimensão mais econômica e quais as consequências disto. Moldando diferentes 
sociedades, moderna e contemporânea, a marginalização de culturas foi crescendo e 
ganhando destaques: político, econômico e social. Porém, podemos destacar que esse poder 
se concentra no movimento de expansão e nas transformações estratégicas do poder global 
dos Estados Unidos, depois da sua “crise” dos anos 1970, e da sua vitória dos anos 1990, 
quando os Estados Unidos assumiram, explicitamente, o projeto de construção de um império 
global. Mas, logo no início do século XXI, este projeto começou a enfrentar dificuldades que 
reabriram as portas – dialeticamente – para o fortalecimento dos estados nacionais. 
O sistema interestatal “moderno” se universalizou, reacendendo a competição político-
econômica dos seus estados mais poderosos, e viabilizando um novo ciclo de crescimento 
da economia internacional1. 
 
 Política Internacional e a formação das novas sociedades 
Analisando o sentido da palavra marginal pelo contexto geopolítico no panorama 
mundial, podemos verificar que com o advento da Revolução Industrial no século XVIII, o 
homem desenvolveu a necessidade de transformar o espaço político, implantando e 
derrubando fronteiras remarcando limites territoriais que se materializaram por meio das 
guerras, acordos, invasões, proclamações de independência e formação de blocos 
econômicos, tudo em curto tempo, desde o fim das antigas monarquias nacionais2. 
Só nos três últimos séculos, o mundo assistiu a intensas transformações na paisagem 
natural do globo. O processo de industrialização originou o crescimento populacional e a 
urbanização, com fácil acesso a recursos tecnológicos. A ciência e a tecnologia ganharam 
 
1 http://revistaoikos.org/seer/index.php/oikos/article/view/10/6. 
2 Hobsbawwn, Eric J. A Era do Capital. São Paulo: Paz e Terra, 1977, p. 345. 
 
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espaço. O princípio de uma reordenação geopolítica aconteceu após a finalização da Segunda 
Guerra Mundial (1945), que foi um desdobramento da Primeira Guerra (1918). 
 
Figura 1 – Worldwide RFID UHF Map3 
 
O mundo foi conduzido pela bipolaridade na nova ordem mundial e o capitalismo 
concentrou-se nas nações que tinham o apoio político dos Estados Unidos. Outros países 
eram socialistas e acompanhavam as regras da URSS. De fato, o que garantiu e sustentou a 
bipolaridade foi a necessidade de garantir territórios para expandir o processo produtivo de 
armas e manter uma paridade bélica também. Nesse contexto, a partir do momento em que 
os países norte-americanos e soviéticos destacavam-se como potências econômicas e 
políticas, as nações dependentes deles eram vistas de maneira marginalizada. 
SAIBA MAIS 
 
Geopolítica: o mundo vive o risco de uma Guerra mundial? 
https://www.youtube.com/watch?v=Tc9uaOxSS_0 
 Há aqui uma análise generalizada, pois, a inserção internacional traz múltiplas 
necessidades de inovação na organização da empresa, nas relações trabalhistas, nas 
vinculações entre setor público e setor privado, descentralização regional, sustentabilidade 
ambiental e estratégia educacional. 
A divisão do mundo em dois blocos fez surgir uma terceira posição (camuflada em 
meio aos ideais capitalistas e socialistas). Os chamados países de Terceiro Mundo eram a 
periferia dos Estados Unidos e da União Soviética. Neles havia e ainda há, quase sempre, falta 
 
3 Copyright © 2007 Intelleflex Corporation. 
https://www.youtube.com/watch?v=Tc9uaOxSS_0
 
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de autonomia do Estado. Realizavam negociações, como empréstimo de dinheiro, compra de 
matéria-prima e de tecnologia para desenvolver o nível de industrialização e competir no 
mercado mundial. Esse sistema de dependência econômica e científica acontecia muito mais 
entre os capitalistas ocidentais. Os países de Terceiro Mundo que iniciaram a industrialização 
com atraso, dos quais o Brasil faz parte, passaram a ser vistos como nações marginais, 
apresentando todos eles: mão-de-obra barata, elevado índice de problemas sociais, 
dependência tecnológica de outros países e fraco abastecimento interno com produtos 
nacionais. 
FIQUE ATENTO 
 
Em 1961 a OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento 
Econômico) foi criada em substituição à OECE (Organização Europeia de 
Cooperação Econômica), fundada em 1948. Ambas foram instituídas para 
administrar e distribuir ajuda pelo Plano Marshall (Plano de ajuda econômica 
para acelerar a recuperação dos países prejudicados pela guerra na Europa 
Ocidental). 
A ética tornou-se um padrão de afirmação para a existência de instituições políticas 
fortes, num contexto de fomento à concorrência mundial entre os capitalistas. Sob o modo de 
produção capitalista, as relações entre os homens são marcadas pela dominação e 
desigualdade, que separam dois tipos de países: os que têm controle e dominam a 
propriedade dos meios de produção, e aqueles que lutam para ter autonomia produtiva e 
expandir-se no comércio internacional. A concorrência entre as nações foi se fechando e 
destacando os atores principais deste espetáculo de construção da desigualdade no mundo, 
ou seja, a formação de centros e periferias4 nacionais é a consequência direta da globalização 
e a marca geográfica das diferenças, uma vez que se marginaliza o espaço que não pode 
acompanhar o processo de crescimento econômico do mundo. 
 
 
 
4 Expressões usadas por geógrafos para explicar espaços geográficos no contexto do comércio internacional, definindo: 
centros nome dado aos países ricos e industrializados, e periferias nome dado aos países pobres com fraco processo 
industrial. 
 
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2.FORMANDO AS MINORIAS CULTURAIS 
Sendo a cultura considerada por antropólogos como bens materiais de um modo geral, 
como utensílios, ferramentas, moradias, meios de transporte, comunicação, e também como 
bens não-materiais, como as representações simbólicas, os conhecimentos, as crenças e os 
sistemas de valores, isto é, o conjunto de normas que orientam a vida da sociedade, a 
produção cultural da humanidade acaba se tornando registro histórico do seu 
desenvolvimento. 
Cada povo tem uma cultura própria, cada sociedade elabora o seu modo de viver e 
recebe influência de outra, e assim promove um estilo e modo de vida particulares que 
caracterizam os seus; logo ao nascer, um indivíduo recebe traços culturais do seu grupo, 
conhecido como identidade cultural. 
FIQUE ATENTO 
 
De acordo com o sociólogo inglês Raymond Williams, a palavra cultura vem 
do latim “colere” e define inicialmente os seguintes sentidos: Cultivo das 
plantas, animais e terra (agricultura), cuidado com os deuses (culto), e 
ancestrais (memória). Hoje, a sociedade usa a palavra para designar aquele 
que “cultiva (no sentido de desenvolver, praticar, cultuar) a inteligência, as 
artes e o conhecimento”. Para analisar o conceito, ver Santos, José Luiz. O 
que é Cultura. São Paulo: Brasiliense,1989, pp.89-1. 
A expressão identidade cultural foi usada por Brandão, Antonio Carlos, 
Fernandes, Milton, em Movimentos culturais da juventude. São Paulo, 
Moderna, 1990, pp. 9-12. 
A coexistência de diferentes comunidades culturais, coloca desafios muito 
particulares à democracia, que têm sido articulados genericamente sob a designação de 
multiculturalismo. As lideranças políticas, nacionais e internacionais entendem que 
juridicamente podem interferir na formação cultural dos grupos sociais e, com isso, quebram 
a resistência autônoma de cidadania e ética. 
SAIBA MAIS 
 
Em: NATA, Gil. Diferença Cultural e Democracia- Identidade, Cidadania e 
Tolerância na relação entre Maioria e Minorias. Lisboa: FCT, 2011. 
 
7 
 
O fator responsável por este processo é a comunicação. Os meios de comunicação, 
expandidos pela indústria por meio da internet, telefones, mídia em geral, criaram um campo 
estético e voltado ao comportamento da sociedade. 
A cultura no mundo foi sendo marginalizada a partir da dinâmica e poder econômico 
dos países exportadores dessas tecnologias. O próprio mercado consumidor deu às 
indústrias poder para criar inovações tecnológicas mais avançadas e condicionar o grupo 
social a usar o que for novidade no mercado comercial. A chamada sociedade informacional5 
passou a dizer quais as culturas centrais do mundo e que, por conseguinte, servem como 
modelo às diferentes classes sociais do planeta. As questões maiores são: Quem é o 
indivíduo da sociedade que tem acesso a esses recursos e tecnologia? Quem é o indivíduo 
visível da sociedade que está incluído no processo de desenvolvimento da Ciência e 
Tecnologia? Desde o modo de falar, agir, costumes alimentares, vestimentas, leitura, filmes, 
músicas e outros, os grupos sociais vão realizando uma ação seletiva, excluindo e colocando 
à margem social todos os indivíduos que não acompanham a dinâmica industrial e cultural de 
um lugar. 
 
 Excluindo as minorias culturais 
Os acontecimentos geopolíticos e históricos que ocorreram no século XX, a partir do 
comércio internacional e da nova divisão do trabalho, apontam para um crescimento 
gigantesco e, aparentemente, irreversível em relação ao modo de comportamento social dos 
grupos no mundo. 
A marginalização de culturas e identidades aparece quando na sociedade há 
indivíduos que não estão preparados para fazer parte da cultura de massa ligada à tecnologia 
e aos avanços apresentados, ou quando ainda permanecem na cultura de origem, ou mesmo 
quando expressam sinais de perda da identidade social por ter sua cultura dizimada por 
outras sociedades. 
A globalização surge como um processo social, político e econômico, que gerou fatos 
sociais no mundo inteiro6. Nas palavras de Jordi: “A pobreza e a exclusão se agravam e se 
espalham no mundo inteiro”. Também afetam a milhões das pessoas na Europa. 
 
5 Expressão desenvolvida por Castells, op. cit. 
6 Estivil, Jordi, et. al. Pobreza y Exclusión en Europa – Nuevos instrumentos de investigación. Barcelona: Hacer, 2004. Trata-se 
da apresentação de alguns instrumentos de investigação para resolver questões de exclusão social na Comunidade Européia. 
Os autores abordam exemplos de como a intervenção do Estado foi crucial para amenizar a expansão da pobreza nos países, 
provenientes da economia e do crescimento imigratório. 
 
8 
 
 O poder e expansão da globalização identifica a importância das instituições sociais 
que também regulam posturas e culturas no comportamento do indivíduo; como a Igreja, a 
Família e a Escola. Estes acompanham o crescente estado de miséria, as disparidades 
sociais, a extrema concentração de renda, os salários aviltantes, o desemprego em massa, a 
fome absoluta que agride milhões de brasileiros, a desinformação, o analfabetismo, a doença 
crônica pela desnutrição, a mortalidade infantil, a violência, e muitos outros fatos colocaram 
o Brasil no ranking das nações sul-americanas que mais marginalizam sua sociedade. 
 
 
3. FORMANDO AS MINORIAS SOCIAIS 
O conceito de marginalização subscreve quais são os atores sociais que estão à 
margem da sociedade produtiva; são rotulados de marginais os grupos ou comunidades cuja 
integração no processo de produção é inexistente ou precária. Os indivíduos que, por exemplo, 
dificilmente encontram empregos estáveis ou oportunidades para mostrar o seu melhor no 
mercado. São esses rotulados como incapazes e julgados por uma liderança que considera o 
seu poder suficiente para definir quem é melhor em todo contexto. Destacamos nesse 
processo encontramos as nomeadas minorias representadas nas etnias negra e indígena, nas 
essoas obesas ou acima do peso, as pessoas com identidades de gênero alternativas e, é 
claro as pessoas com deficiência física. 
Para Castells, a ideologia urbana possui profundas raízes sociais. Ela não fica inserida 
apenas nos registros acadêmicos, mas se intensifica pela cabeça e modo de viver das 
pessoas nos lugares em desenvolvimento. Portanto, desde o princípio da chamada revolução 
urbana, as cidades foram crescendo de acordo com o crescimento e exigência das 
sociedades. Foram criando a evolução vertical do comportamento humano e caracterizando 
a assimetria social de cada indivíduo envolvido no sistema como um todo. 
SAIBA MAIS 
 
De forma bastante complexa e analiticamente desenvolvido, o assunto sobre 
sistema urbano na visão da sociologia contemporânea, ver: CASTELLS. A 
Questão Urbana. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 
 
9 
 
 Políticas Públicas para Minorias Sociais 
Como vimos na aula 1, a história da evolução das sociedades, dentre elas, 
principalmente, as sociedades moderna e contemporânea tiveram seus direitos à cidadania 
deflagrados pela falta de conduta democrática de dirigentes políticos; por isso, a quebra da 
ética social possibilitou a origem de documentos e ações voltados a assegurar valores, 
respeito e acessos a oportunidades, do ponto de vista jurídico. 
Essas referências se inseriram na Constituição de 1988 que, entre outras 
determinações, estabelecem que todo cidadão têm direito à Igualdade e deve estar 
assegurado em todas as oportunidades, independente da sua cultura, religião e etnia. 
O conjunto de mudanças a serem buscadas incluía, para além da restauração do 
Estado democrático de direito, a reconfiguração do sistema nacional de políticas sociais, em 
direção a um modelo distributivista de proteção social. Cabe aqui exemplificar os principais 
avanços proporcionados pela Constituição de 1988, como destaque, a introdução do conceito 
de Seguridade Social, para expressar um arranjo consistente com uma ampla rede de 
proteção aos riscos sociais inerentesao ciclo de vida, à trajetória laboral e à insuficiência de 
renda, agravados por um modelo econômico ultrapassado e pela perversa distribuição de 
renda do país. O Art. 194 da nova Carta classifica: “A Seguridade Social compreende um 
conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a 
assegurar os direitos à saúde, à previdência e à assistência social”. 
 
 
4. REVISÃO DA AULA 
Nesta aula pudemos refletir sobre alguns debates em torno das seguintes ideias: 
1. A concorrência econômica que se desenvolveu a partir do século XX, estabeleceu 
estratégias de governo e práticas de exploração sócio, político e econômica e 
ficou conhecida como Geopolítica; 
2. O crescimento da concorrência entre as Nações levou muitos governos a 
classificarem e instituírem as chamadas Minorias Culturais, baseados no sistema 
de riqueza e dominação territorial; assim como, as minorias sociais foram 
classificadas a partir da formação e característica cultural; 
 
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3. Políticas públicas são fatores determinantes para promover o direito à Igualdade 
social, porém, este é um dever a ser assumido por toda nação verdadeiramente 
democrática. 
 
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Faculdades e dos Centros Universitários que mantêm Convênios de Parceria Educacional ou Acordos de Cooperação Técnica com a 
Universidade Brasil, devidamente celebrados em contrato. 
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5. REFERÊNCIAS 
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: a Era da Informação: Economia, Sociedade e 
Cultura 6. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2002. v.1 
__________ Manuel. O Poder da Identidade: a Era da Informação: Economia, Sociedade e 
Cultura. Vol. 2. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. v.2 
__________ Fim de Milênio: A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura; 3. ed. São 
Paulo: Paz e Terra, 2002. v.3 
CHILDE, Gordon. A Evolução Cultural do Homem. 5a ed. Rio de Janeiro: Zahar, , 1981. 
_________. A Questão Urbana. 1a reimpressão. São Paulo: Paz e Terra, 2000. v.48 
ESTIVILL, Jordi (comp.); BREUER, Wilheim; ENGELS, Dietrich; VRANKEN, Jan . Pobreza y 
Exclusión en Europa: Nuevos Instrumentos de Investigación. Primera edición. Barcelona: 
Hacer, 2004. 
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 21ª, revista. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 
KLIKSBERG, Bernardo. O Desafio da Exclusão: para uma Gestão Social Eficiente. São Paulo: 
Fundap, 1997. 
	1. A ERA CONTEMPORÂNEA E A GEOPOLÍTICA DO SÉCULO XXI.
	1.1. Política Internacional e a formação das novas sociedades
	2. FORMANDO AS MINORIAS CULTURAIS
	2.1. Excluindo as minorias culturais
	3. FORMANDO AS MINORIAS SOCIAIS
	3.1. Políticas Públicas para Minorias Sociais
	4. REVISÃO DA AULA
	5. REFERÊNCIAS

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