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ARA0472 - Plano de aula - Avaliação Cinético Funcional

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Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 1: Tema ­ 1. ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3 Objetivos
Identificar a importância da disciplina junto à formação do fisioterapeuta. 
Organizar uma ficha para coleta de dados da anamnese. 
Diferenciar os tipos de diagnósticos.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica com coleta de dados de anamnese, a
fim de estabelecer coleta de dados eficaz para fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
1.1 CONCEITOS, TIPOS DE DIAGNÓSTICO E ANAMNESE
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando a disciplina, sua importância junto ao currículo do curso
de Fisioterapia e a relação com as demais disciplinas que integram a grade curricular, principalmente
as disciplinas que apresentam procedimentos de tratamento fisioterapêutico. Em seguida, deve trazer
situações reais, nas quais seja possível estabelecer uma relação entre a importância da anamnese e a
coleta de dados relacionados à identificação, queixa principal (QP), história da doença atual (HDA),
história patológica pregressa (HPP), história familiar (HF) e história social para um diagnóstico
fisioterapêutico. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: Anamnese consiste no histórico de todos os sintomas narrados pelo paciente sobre
determinado caso clínico. É uma entrevista feita pelo fisioterapeuta, em que o paciente é submetido a
uma série de perguntas que ajudarão ao profissional na elaboração do diagnóstico. Perguntar à turma:
O que consta em uma anamnese? Qual a diferença entre sinais e sintomas? Que importância tem esses
dados junto à avaliação fisioterapêutica? Qual a diferença de uma avaliação fisioterapêutica para a
avaliação em outras áreas?
Metodologia: realizar um brainstorming e relacionar as respostas do aluno utilizando a plataforma
Mentimeter ou no quadro. O professor apresentará a disciplina, sua importância junto ao currículo do
curso de Fisioterapia e sua relação com outras disciplinas, podendo gerar outros questionamentos, que
levem ao aluno a criar e indicar perguntas elaboradas na anamnese. Utilizando os conceitos
construídos pelos alunos, realizar a exposição dialogada do conceito de anamnese e suas etapas,
apresentando as melhores ideias por meio de discussão em grupo. Ao final da discussão apresentar um
modelo de formulário para organização da anamnese, fazendo os alunos refletirem sobre cada dado
coletado e a importância dentro de uma avaliação.
Atividade verificadora de aprendizagem: retomar a situação­problema (questões) apresentada no início
da aula e solicitar aos alunos (pode ser em grupo) fechamento do conceito de anamnese e organização
de uma ficha com as etapas de coleta de dados (anamnese) para uma avaliação fisioterapêutica.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, acesso a internet, acervo bibliográfico
no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Importância da anamnese para fisioterapia: revisão bibliográfica. Disponível em
https://core.ac.uk/download/pdf/234552218.pdf . Acesso em: 02/06/2021.
8 Aprenda +
Esse vídeo apresenta os procedimentos necessários para uma entrevista essencial, abordando as
perguntas especiais para mulheres e homens, como proceder o encaminhamento médico e as
informações do paciente internado no hospital para o prontuário médico e avaliação da Fisioterapia.
Disponível em Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia ­ Introdução à entrevista 2. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=lF­WBGcw2Zo. Acesso em: 31/05/2021.
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1. A avaliação do paciente é composta por diversos elementos fundamentais ao cuidado
clínico. Alguns deles incluem: escuta empática, capacidade de entrevistar pacientes de qualquer idade,
e também técnicas de exame para os diferentes sistemas orgânicos e o processo de raciocínio clínico.
PORQUE
II. A realização de um exame preciso e minucioso é de extrema importância para que haja um bom
relacionamento com o paciente bem como para obter as informações necessárias para fechar um
diagnóstico cinesiológico funcional preciso. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
(E) As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 2. Para que se tenha uma boa obtenção do histórico na anamnese do paciente é necessário
fazer uma série de perguntas que irão orientar o fisioterapeuta à um diagnóstico preciso. Veja abaixo
algumas afirmativas:
I. A primeira parte da anamnese é a identificação, com uma coleta apurada.
II. A profissão não está presente na coleta de dados da identificação do paciente, pois os distúrbios
relacionados ao trabalho já definem o diagnóstico cinesiológico funcional.
III. A condução da coleta de dados e entrevista deve ser realizada de forma estruturada e organizada
para que sejam absorvidas todas as informações necessárias para que se construam os objetivos e o
tratamento. Estão corretas as:
(A) I e II somente.
(B) I e III somente.
(C) I, somente.
(D) III, somente.
(E) Todas as afirmativas estão corretas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 2: Tema ­ 1. ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia para embasamento da avaliação e futura intervenção profissional. 
Identificar procedimentos de avaliação fisioterapêutica para fechamento do diagnóstico e prognóstico. 
Conhecer a autonomia profissional do fisioterapeuta na coleta de dados para fechamento do seu
diagnóstico.
4 Tópicos
1.2 CONCEITOS, TIPOS DE DIAGNÓSTICO E ANAMNESE
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando casos clínicos e/ou situações nas quais seja possível
estabelecer uma relação entre o conteúdo da aula anterior ­ anamnese e exame físico ­ os tipos de
diagnóstico e o diagnóstico fisioterapêutico. O diagnóstico cinesiológico funcional visa identificar,
quantificar e qualificar as disfunções cinéticas­funcionais de órgãos e sistemas, sensíveis à abordagem
fisioterapêutica. Por meio de uma avaliação fisioterapêutica, baseada em uma anamnese com o
levantamento da queixa principal e com a execução de exames clínicos funcionais, podendo também
solicitar e interpretar exames complementares necessários para o nosso diagnóstico que possam levar
o aluno a discutir a autonomia profissional do fisioterapeuta e diagnóstico cinesiológico funcional.
Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: O exame físico é composto por um conjunto de técnicas para a avaliação física e
funcional de um paciente. Essas técnicas são utilizadas pelo fisioterapeuta e visam diagnosticar uma
disfunção. O diagnóstico cinesiológico funcional se pauta na necessidade de uma Fisioterapia baseada
em evidências científicas. Há necessidade da precisão diagnóstica e prognóstica, pois assim há a
possibilidade de intervenção fisioterapêutica propiciando um tratamento voltado a cada indivíduo e
com a máxima resolutividade. Perguntar à turma: Como se organiza um diagnóstico? Quais dados
fazem parte de uma avaliação fisioterapêutica? Que importância tem esses dados junto ao diagnóstico
cinesiológico funcional? Qual a diferença de uma avaliação fisioterapêutica para uma avaliação de
outras áreas?
Metodologia: realizar um brainstorming e relacionar as respostas do aluno no quadro ou na plataforma
Mentimeter. O professor poderá gerar outros questionamentos, que levem aoaluno a criar e indicar
perguntas elaboradas para uma avaliação fisioterapêutica, autonomia profissional e Fisioterapia
baseada em evidências científicas. A partir dos conceitos construídos pelos alunos, realizar exposição
dialogada do conceito de exame físico, sinais e sintomas, avaliação fisioterapêutica, suas etapas e
diagnóstico cinesiológico funcional.
Atividade verificadora de aprendizagem: retomar a situação­problema (questões ou casos clínicos)
apresentada no início da aula e solicitar aos alunos (pode ser em grupo) fechamento do conceito de
avaliação fisioterapêutica, determinando autonomia profissional, as etapas de uma avaliação ­
anamnese, inspeção, palpação ­ e diagnóstico fisioterapêutico. Apresentação dos resultados de cada
grupo, mediada pelo professor.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente
virtual.
7 Leitura específica
Leia ao texto: Validação de protocolo de avaliação clínica em fisioterapia obstétrica. Disponível em:
https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/15359/12663 Acesso em: 31/05/2021.
8 Aprenda +
Assistir aos vídeos: 
SEMIOLOGIA ­ Aula Prática de Sinais Vitais ­ Portal de Videoaulas da UFF ­ Aula 2. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=­myC_51snHU Acesso em: 31/05/2021.
Como aferir corretamente a pressão arterial. Centro de Telessaúde HC­UFMG. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=­m8QueLqxxk Acesso em: 31/05/2021.
Atividade Autônoma Aura 
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1. Respeitar algumas etapas na avaliação nos dá segurança e domínio para reproduzir a
avaliação em outro momento, verificando a recuperação, ou não, do indivíduo. Caso não se observe
uma recuperação, a reavaliação possibilita uma nova prescrição de tratamento. Veja as afirmativas
abaixo: 
I. Um histórico completo da saúde do paciente deve ser colhido, com ênfase à parte de maior
relevância clínica, embora quando o diagnóstico é óbvio, o histórico do paciente não se faz necessário.
II. A anamnese e o exame físico nos possibilita ter informações valiosas sobre a doença, seu
prognóstico e a tomada de decisão para prescrição do tratamento. 
III. Informações sobre doenças na família possibilitam contraindicar alguns procedimentos, quando se
evidenciam diversos membros da família com câncer ou doenças cardiovasculares. Estão corretas as: 
(A) I e II somente.
(B) II e III somente.
(C) I, somente.
(D) I e III, somente. 
(E) Todas as afirmativas estão corretas. 
Questão 2. I. A inspeção em uma avaliação fisioterapêutica pode ser dividida em duas partes: estática
e dinâmica e com a chegada do paciente no ambiente de avaliação alguns dados já podem ser
observados: nível de consciência, fácies, fala, confusão mental, postura, mobilidade, entre outros.
PORQUE 
II. O exame físico geral é a primeira etapa do exame clínico, e, além de complementar a anamnese,
fornece uma visão do paciente como um todo, não segmentada. A respeito dessas asserções, assinale a
opção correta. 
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
(E) As asserções I e II são proposições falsas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 3: Tema ­ 1. ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia, diferenciando os tipos de dor e avaliando quadro álgico. 
Avaliar os sinais flogísticos e sua evolução.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica, relacionar os sinais flogísticos com a
dor.
4 Tópicos
1.2 AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DE SINAIS FLOGÍSTICOS, QUADRO ÁLGICO E INSPEÇÃO
ESTÁTICA DO PACIENTE
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula retornando ao tema da aula anterior ­ tipos de diagnóstico e o
diagnóstico fisioterapêutico, relacionando à avaliação dos sinais flogísticos e análise de dor, conteúdo
dessa aula. Deve ser discutida inspeção local, postura, marcha e suas alterações relacionadas às
posições e posturas antálgicas. Além disso, abordar os sinais flogísticos ­ rubor, calor, edema, dor e
perda de função ­ sempre relacionado à queixa principal, indicando uma sequência na investigação
fisioterapêutica. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: A inspeção deve ser realizada em um local com boa iluminação onde o paciente
possa caminhar. Deve ser observada a postura, a marcha, possíveis atitudes antálgicas, dentre outros.
O olhar deve estar relacionado aos dados coletados na anamnese, que foi apresentada na aula anterior.
Dentro do exame físico, tem­se a possibilidade de avaliar sinais flogísticos e quadro álgico (Através da
Escala Analógica Visual da dor ­ VAS) durante a inspeção. O roteiro da anamnese, apresentado na aula
anterior, deve estar relacionado aos dados da inspeção local e geral do paciente. Perguntar à turma:
Como posso analisar os sinais flogísticos e quadro álgico do paciente? Consigo medir a quantidade de
dor relatada pelo paciente, já que dor é subjetiva? O que devo observar em uma inspeção estática?
Metodologia: O professor cria um espaço de interação com a turma, dividida em grupo para discussão
de um caso clínico oferecido para resolução, relacionado à temática da relação da anamnese e o
exame físico, com ênfase nos sinais flogísticos e na avaliação da dor. O ensino se dá de forma
colaborativa, com divisão da turma em grupos e distribuição de questões, criando uma proposta de
aprendizagem entre pares e times, com perfis heterogêneos de alunos para realizar troca e construção
de ideias por meio de discussão em grupo sobre avaliação de dor e sinais flogísticos. Feito isso, cada
grupo deverá apresentar a sugestão para a situação­problema (questões oferecidas no início da aula)
apresentada, sendo então correlacionadas com o conteúdo apresentado pelo docente, através de uma
explanação teórica dialogada, relacionada à avaliação, inspeção estática, avaliação de sinais
flogísticos, dor e sua relação com o diagnóstico fisioterapeutico.
Atividade verificadora de aprendizagem: retomar a situação­problema apresentada no início da aula ­
questões a serem respondidas ­ e solicitar aos alunos apresentação de estratégias para análise de dor e
sinais flogísticos, além de dados relacionados à inspeção da pele, músculos, postura, marcha.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente
virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Modelo de avaliação físico­funcional da coluna vertebral. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rlae/v9n2/11517.pdf Acesso em 31/05/2021.
8 Aprenda +
Como pós­aula, respeitando os objetivos da disciplina, assista nesse vídeo o exame físico do ombro de
atletas como um programa minimizador de lesões. Discinese Escapular em Atletas ? USP. Disponível
em: http://www.youtube.com/watch?v=wpR9fqzFFZA . Acesso em: 31/05/2021. 
Atividade Autônoma Aura 
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia. 
Questão 1. I. Para avaliação da dor crônica indica­se a utilização de instrumentos multidimensionais
que permitem avaliar a questão álgica de forma mais complexa e abrangente. 
PORQUE 
II. A avaliação da dor aguda é mais simples se comparada a avaliação da dor crônica e na prática
clínica destacam­se a intensidade da dor, alterações neurovegetativas e medidas relacionadas ao
tratamento medicamentoso. A respeito dessas asserções,assinale a opção correta. 
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
(E) As asserções I e II são proposições falsas 
Questão 2. O fisioterapeuta é um profissional de saúde habilitado a construir o diagnóstico dos
distúrbios cinéticos funcionais (diagnóstico cinesiológico funcional), a prescrever, ordenar e induzir o
paciente às condutas fisioterapêuticas bem como acompanhar a evolução do quadro clínico funcional
e as condições para alta do serviço. Na inspeção estática, pode­se avaliar: 
(A) A pele, a face, a postura, o tipo de tórax, a frequência respiratória, frequência cardíaca e tônus
postural e muscular. 
(B) A pele, a face, a postura, a marcha, mudanças de decúbito, o tipo de tórax e tônus postural e
muscular. 
(C) A pele, a face, a postura, o tipo de tórax, a frequência respiratória e tônus postural e muscular. 
(D) A pele, a face, a postura, a marcha, mudanças de decúbito, a frequência respiratória, frequência
cardíaca e tônus postural e muscular. 
(E) A pele, a face, a postura, a marcha, mudanças de decúbito, a coordenação
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 4: Tema ­ 2. EXAME FÍSICO DO ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia, percebendo o entrelace da anatomia, fisiologia e patologia no
corpo humano, a fim de servir de embasamento para avaliação postural.
Elaborar um protocolo padronizado de procedimentos de avaliação fisioterapêutica, inspeção
segmentar e global na avaliação postural.
4 Tópicos
2.1 AVALIAÇÃO POSTURAL, MENSURAÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES E PERIMETRIA
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula retornando ao tema de aula anterior ­ inspeção e diagnóstico
fisioterapêutico, relacionando à inspeção local, da postura, da marcha, e suas alterações devido às
posturas antálgicas. Nessa aula o aluno terá a oportunidade de relacionar a queixa principal com uma
sequência na investigação fisioterapêutica, através de aula prática, em laboratório de cinesioterapia ou
fisiologia do exercício. 
Como sugestão, segue o roteiro abaixo: 
Situação­problema: A coluna vertebral faz parte do esqueleto axial e assume diversas funções
fundamentais, sendo capaz de lidar com a ação de cargas, fornecer proteção ao Sistema Nervoso
Central, funcionar como uma estrutura triaxial com movimentos nos 3 planos (sagital, frontal e
transverso). Perguntar à turma: Quais curvaturas identificamos em uma inspeção lateral? O que
observar em uma inspeção anterior? E posterior? Quais alterações podemos encontrar em uma
avaliação postural? 
Metodologia: Os alunos serão levados ao laboratório de cinesioterapia ou fisiologia do exercício para
aula prática de avaliação postural. As avaliações serão feitas entre eles com trajes adequados para
inspeção anterior, posterior e lateral, após demonstração do docente. Além disso, deverão praticar a
mensuração e perimetria de membros superiores e inferiores. 
Atividade verificadora de aprendizagem: Após a aula prática, deverão se reunir e apresentar respostas
à situação problema e fechar diagnósticos fisioterapêuticos, de desvios posturais com mediação
docente.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, laboratório de cinesioterapia ou fisiologia do exercício, com
material disponível para aula prática de exame postural (caneta dermográfica, fita métrica, macas),
projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Modelo de avaliação físico­funcional da coluna vertebral. Disponível em
https://www.scielo.br/pdf/rlae/v9n2/11517.pdf Acesso em novembro/2020 Acesso em: 31/05/2021.
8 Aprenda +
Avaliação Postural Estática ­ UNESP MARÍLIA Disponível em https://www.youtube.com/watch?
v=glBeLxjOkbU&t=4s. 
Atividade Autônoma Aura 
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia. 
Questão 1. A avaliação da postura tem sido amplamente utilizada tanto na prática clínica quanto na
pesquisa, como um instrumento diagnóstico, de planejamento e acompanhamento do tratamento
fisioterapêutico. Seus objetivos consistem em visualizar e determinar possíveis desalinhamentos e
atitudes incorretas. A escoliose pode ser: 
(A) Uma curvatura lateral da coluna vertebral, identificada numa visão posterior. 
(B) Aumento da lordose lombar, identificada numa visão lateral. 
(C) Aumento da cifose torácica, identificada numa visão posterior. 
(D) Retificação da lordose cervical, identificada numa visão anterior. 
(E) Aumento da cifose torácica, identificada numa visão lateral. 
Questão 2. A inspeção na avaliação postural deve ser realizada em um local com boa iluminação onde
o paciente possa caminhar e também, ser observado em postura estática. Os pacientes devem ser
examinados descalços e sob diferentes ângulos: visão anterior, lateral e posterior. Numa avaliação
postural é possível identificar: 
(A) Numa visão lateral, a pelve com anteroversão ou retroversão, altura e desnível das cristas ilíacas e
espinhas ilíacas antero superiores. 
(B) Numa visão anterior, a pelve aumento da lordose e desnível das cristas ilíacas e espinhas ilíacas
postero superiores. 
(C) Numa visão lateral, simetria e rotação de cintura escapular. Aumento ou retificação da lordose
lombar. 
(D) Numa visão posterior, a pelve com anteroversão ou retroversão, altura e desnível das cristas ilíacas
e espinhas ilíacas antero superiores. 
(E) Numa visão posterior, altura e desnível das cristas ilíacas e espinhas ilíacas postero superiores,
simetria e posição das patelas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 5: Tema ­ 2. EXAME FÍSICO DO ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia, para a compreensão e o estudo dos determinantes de força
muscular e sua avaliação.
Aplicar teste de força manual para análise da força muscular com objetivo de criar proposta de
intervenção fisioterapêutica. 
Determinar resistência máxima para os exercícios (RM e 10RM).
Aplicar técnica de mediação de perimetria e cirtometria, relacionando a força muscular.
4 Tópicos
2.2 EXAME MOTOR MANUAL E MECÂNICO (PROVA DE FORÇA MUSCULAR MANUAL) E
MEDIDAS DE ARCO DE MOVIMENTO (GONIOMETRIA E FLEXIMETRIA)
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando o roteiro da atividade que será desenvolvida nesta aula:
força muscular e graus da escala para sua mensuração. Apresentar a possibilidade de avaliação da
força muscular manual (Kendall) e produzir reflexões sobre as posições ideais para avaliação em todos
os graus de força muscular, relacionando a relevância desse conhecimento para futura intervenção
fisioterapêutica com cinesioterapia. Vale salientar que deverá ser apresentada também metodologia
para determinação de 10RM (Resistência Máxima) para futuro conhecimento que será abordado na
disciplina de Cinesioterapia. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: A prova de força muscular manual é medida em valores que seguem de 0 a 5, onde
0 não evidenciamos movimento, nem contração muscular e 5 o indivíduo vence a ação da gravidade
somada a uma resistência máxima determinada para ele. Para um fisioterapeuta é necessário conhecer
posições do corpo para essa análise, com objetivo de prescrição de exercícios terapêuticos resistidos.
Perguntar à turma: Qual posição o indivíduo deve estar para avaliarmos abdução de coxa contra ação
da gravidade? E sem ação da gravidade?
Metodologia: O professor deve iniciar a aula apresentando o teste para análise de força muscularmanual (0 a 5) com exemplos práticos fazendo uma contextualização em um caso clínico de síndrome
do imobilismo (com graus de força 2 e para alguns grupos musculares). Na sequência deve organizar a
turma em grupos, de no máximo 5 integrantes. A dinâmica será baseada na análise e resolução de
posições adequadas à avaliação dos movimentos para avaliação de grau 2 e grau 3 em diversos
movimentos do corpo humano, com base no estudo de caso.
Atividade verificadora de aprendizagem: Após a aula prática, o professor deve sortear 03 grupos, para
que cada um possa apresentar suas hipóteses de intervenção fisioterapêutica na avaliação de força
muscular manual para o caso de imobilismo apresentado, com análise das posturas para avaliação.
6 Recursos didáticos
Laboratório de cinesioterapia com macas, espaldar, bolas terapêuticas, rolos de posicionamento,
projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Utilização do teste de 1­RM na mensuração da razão entre flexores e extensores de
joelho em adultos jovens. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbme/v17n2/en_v17n2a08.pdf .
Acesso em: 31/05/2021.
8 Aprenda +
Nesse vídeo você poderá revisar os movimentos com seus planos e eixos. Esse conteúdo possibilita
uma base para a aula de movimentos ativos. Planos, Eixos e Movimentos nas articulações ?
Cinesiologia. Disponível em: htpp://youtube.com.br/watch?v=T2lYA216IEo Acesso em: 31/05/2021. 
Atividade Autônoma Aura 
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia. 
Questão 1. A manifestação da força muscular é avaliada de três maneiras: força máxima, resistência e
potência. Deve­se avaliar a capacidade motora em manobras de oposição à resistência, com
movimentos ativo­resistidos e comparar com o lado oposto do corpo enquanto o paciente estiver
deitado. Um senhor, 74 anos, pós­cirúrgico de fratura no fêmur está sendo avaliado pelo teste de força
manual, e quando solicitado o movimento de abdução de quadril, identificou­se que o movimento só
ocorria com o paciente em decúbito dorsal. Pode­se afirmar que a força muscular de abdutores de
quadril, segundo Kendall, que varia de 0 (zero ) a 5 (cinco) estavam em grau: 
(A) 4 (quatro) 
(B) 2 (dois) 
(C) 3 (três) 
(D) 1 (hum) 
(E) 0 (zero)
Questão 2. D. Amélia, 82 anos, em pós cirurgia de fratura de úmero à direita foi avaliada pelo
fisioterapeuta. Na avaliação de força muscular com teste manual de Kendall, identificou que a
paciente alcançava grau 2 (dois) para movimento de flexão de ombro.
Ao iniciar o tratamento optou em utilizar um decúbito que fosse adequado ao teste elaborado em D.
Amélia. Pode­se afirmar que iniciou o tratamento para força muscular de flexão de ombro na posição
de:
(A) Decúbito lateral direito
(B) Decúbito dorsal
(C) Decúbito ventral
(D) Decúbito lateral esquerdo
(E) Sentada.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 6: Tema ­ 2. EXAME FÍSICO DO ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR
3 Objetivos
Aplicar os conceitos do uso teste de força manual e goniometria, a fim de servir de embasamento para
avaliação e futura intervenção profissional.
Diferenciar goniometria e fleximetria por meio de aplicação prática.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica, para estabelecer coleta de dados eficaz
para fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
2.2 EXAME MOTOR MANUAL E MECÂNICO (PROVA DE FORÇA MUSCULAR MANUAL) E
MEDIDAS DE ARCO DE MOVIMENTO (GONIOMETRIA E FLEXIMETRIA)
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando o roteiro da atividade prática, com exposição de um caso
clínico sendo avaliado com teste de força muscular manual, goniometria e fleximetria que será
desenvolvida em laboratório. 
Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema:As mensurações durante uma avaliação física são importantes para um julgamento
correto e devem ser realizadas com instrumentos com propriedades psicométricas adequadas. Nessa
aula apresentaremos o uso prático doteste de força manual, goniometria e da fleximetria. Devemos
levar o aluno a refletir sobre a prova de força manual, as angulações das articulações e suas medidas.
Perguntar à turma: Como avaliar força muscular? Como medir a amplitude do movimento? Como usar
o goniômetro? Qual é a posição inicial? Como analisar os graus entre os braços fixo e móvel do
goniômetro? 
Metodologia: Os alunos estarão no laboratório de cinesioterapia para aula prática de teste de força
manual, goniometria e fleximetria. O professor deve iniciar a aula apresentando o uso do teste de força
manual e do goniômetro com exemplos práticos fazendo uma contextualização com um caso clínico de
incapacidade funcional em ombro, por exemplo. Na sequência, organizar a turma em grupos, de no
máximo 5 integrantes. A dinâmica será baseada na análise e resolução de posições adequadas e ideais
à avaliação da força e goniometria dos movimentos da articulação determinada pelo docente. 
Atividade verificadora de aprendizagem: Após a aula prática, o professor deve sortear 03 grupos, para
que cada um possa apresentar suas hipóteses para o caso clínico apresentado pelo docente no início da
aula, promovendo um diálogo com os outros membros da turma.
6 Recursos didáticos
Laboratório de cinesioterapia, com material disponível para aula prática de goniometria e
fleximetria(caneta dermográfica, goniômetros, flexímetros, Banco de Wells, espaldar, macas), projetor
multimídia, acervo bibliográfico no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Confiabilidade deum aplicativo de goniometria para dispositivo móvel (Android):
Goniôapp. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/163302/159085
Acesso em: 31/05/2021.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo com a descrição resumida sobre o processo de Análise da Mobilidade Articular
através da Fleximetria. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=5jL9s6v9Q_w Acesso em:
31/05/2021.
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1. Os movimentos ativos têm seu próprio valor pelo fato de combinarem testes de amplitude
articular (goniometria), controle, força motora e disposição do paciente de executar o movimento.
Tecidos contráteis, inertes e nervosos são envolvidos ou movidos durante o movimento ativo.
Para uso da goniometria:
I. Para se obter informações mais precisas e confiáveis o registro da amplitude de movimento deve
indicar o valor inicial e final.
II. Antes de iniciar a avaliação, explicar ao paciente de forma clara, o movimento que deve realizar e,
se necessário, fazer demonstração do mesmo.
III. Se o paciente tem um lado comprometido e um considerado sadio, este também deve ser medido
para efeito de comparação.
Estão corretas as:
(A) I e II somente.
(B) I e III somente.
(C) I, somente.
(D) III, somente.
(E) Todas as afirmativas estão corretas.
Questão 2. I. Os valores obtidos com a goniometria podem determinar a presença ou não de
disfunções, quantificar as limitações dos ângulos articulares e realizar comparações da avaliação
inicial com as reavaliações caso ocorram.
PORQUE
II. A goniometria é a medição dos ângulos articulares presentes nas articulações humanas e os valores
obtidos devem ser, quando avaliados, serem inseridos no relato do exame físico no laudo de avaliação.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
(D) A asserção I é uma proposição falsa, ea II é uma proposição verdadeira. 
(E) As asserções I e II são proposições falsas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 7: Tema ­ 3. EXAME DINÂMICO E SEGMENTAR
3 Objetivos
Perceber a importância dos testes estáticos e dinâmicos na elaboração do diagnóstico cinesiológico
funcional, revendo fases da marcha humana.
Aplicar um protocolo padronizado de procedimentos de avaliação fisioterapêutica, baseado nas
melhores evidências científicas em semiologia, para analisar padrão de marcha e suas alterações.
Escolher e aplicar protocolos de avaliação fisioterapêutica para fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
3.1 INSPEÇÃO DINÂMICA DA MARCHA E REAÇÕES DE EQUILÍBRIO
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
A análise da marcha está indicada para todos os pacientes com alguma alteração na marcha,
proveniente de cirurgias, doenças neurológicas, reumatológicas ou problemas na coluna. A avaliação
da marcha pode ser feita por meio da filmagem do paciente com a utilização de marcadores
anatômicos, que são adesivos colados em pontos específicos do corpo, ou por testes padronizados e
validados ­ Teste Time Up and Go, Tinetti, dentre outros. O professor deve iniciar a aula apresentando
situações de casos clínicos a serem discutidos pelos alunos, nas quais seja possível estabelecer relação
entre a anamnese (queixa principal), o exame físico e a inspeção dinâmica da marcha do paciente,
relacionando controle neurológico, assim como a propriocepção do indivíduo e os estímulos visuais,
vestibulares, auditivos, sensitivos e motores.
Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: Para que a marcha individual possa ser realizada dentro dos padrões considerados
normais, é necessário que haja harmonia na integridade musculoesquelética, no controle neurológico,
assim como a propriocepção do indivíduo e os estímulos visuais, vestibulares, auditivos, sensitivos e
motores, além da capacidade de o indivíduo assumir e manter ortostatismo e de iniciar e manter um
movimento. Perguntar à turma: Como avaliar a marcha? Quais são as fases da marcha? O que está
relacionado ao ato de caminhar?
Metodologia: Dividir a turma em grupos e distribuir as questões, criando uma proposta de
aprendizagem entre pares e times (Team­based Learning) com perfis heterogêneos de alunos para
realizar troca e construção de ideias por meio de discussão em grupo sobre avaliação da marcha e suas
alterações. Feito isso, cada grupo deverá apresentar a sugestão para a situação­problema
apresentadapor meio de um caso clínico, sendo então correlacionadas com o conteúdo apresentado
pelo docente, através de uma explanação teórica dialogada, relacionada à avaliação e inspeção da
marcha. 
Atividade verificadora de aprendizagem: retomar a situação­problema apresentada no início da aula ­
caso clínico ­ e solicitar aos alunos fechamento de estratégias para avaliação da marcha.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente
virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Os testes de Equilíbrio, Alcance Funcional e"Timed Up and Go" e o risco de queda em
idosos. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/19633/14506 Acesso
em: 07/12/2020
8 Aprenda +
Assista aos vídeos sobre equilíbrio e marcha, do coreógrafo e fisioterapeuta Ivaldo Bertazzo.
Disponível em: Bem Estar | Ivaldo Bertazzo dá dicas de como melhorar a caminhada.
https://globoplay.globo.com/v/5457677/Acesso em: 22/05/2021.
Disponível  em: Programa Bem Estar  ­  Rede Globo TV ­  Ivaldo Bertazzo? YouTube.
https://www.youtube.com/watch?v=OZoVrHLrLgAAcesso em: 22/05/2021.
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1. I. A deambulação ou marcha deve ser avaliada quanto a deslocamento linear,
deslocamento rotacional (graus), passos, ciclo da marcha (apoio e balanço, comprimento do passo,
comprimento da passada, largura e duração do passo).
PORQUE
II. Locomoção bípede ou marcha é uma tarefa funcional que exige interações complexas e
coordenação entre muitas das principais articulações do corpo, especialmente da extremidade inferior. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
(E) As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 2. I. O risco de queda na população idosa tem sido investigado por meio de questionários,
testes clínicos de equilíbrio e de marcha ou por meio de plataformas de força e posturografia.
PORQUE
II. Os testes clínicos, como a escala de equilíbrio de Berg e de mobilidade de Tinetti e o TUG
(Timedupand go), são amplamente utilizados mas, enquanto os dois primeiros são rápidos e exigem
menor treinamento de quem aplica o teste, o teste TUG tem estes inconvenientes.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
(E) As asserções I e II são proposições falsas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 8: Tema ­ 3. EXAME DINÂMICO E SEGMENTAR
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia, a fim de servir de embasamento para avaliação e futura
intervenção profissional.
Elaborar um protocolo padronizado de procedimentos de avaliação fisioterapêutica para análise da
velocidade e qualidade da marcha e reações de equilíbrio.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica para análise de reações de equilíbrio
em todas as posturas.
4 Tópicos
3.1 INSPEÇÃO DINÂMICA DA MARCHA E REAÇÕES DE EQUILÍBRIO
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
As mudanças de posturas e a marcha necessitam das reações de equilíbrio. A reação de equilíbrio é a
capacidade do indivíduo em manter a projeção do centro de gravidade dentro dos limites da base de
sustentação, e isso se dá por meio da interação de diversas forças que agem sobre nosso corpo. O
professor deve iniciar a aula apresentando situações com casos clínicos neurológicos, nas quais seja
possível estabelecer relação entre a anamnese (queixa principal) e a coleta de dados relacionados às
reações de equilíbrio e marcha do indivíduo. A aula está associada ao Roteiro de Prática, devendo
promover uma vivência dos alunos em testes de equilíbrio em todas as posturas e análise da macha,
observando suas fases, velocidade e qualidade da marcha ­ relacionado à força muscular, coordenação
motora, propriocepção e equilíbrio.
Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: Para que as mudanças de postura, ortostatismo e a marcha sejam realizadas dentro
dos padrões considerados normais, é necessário que as reações de equilíbrio em todas as posturas
estejam presentes. Perguntar à turma: O que são reações de equilíbrio? Como elas são processadas?
Como avaliar reações de equilíbrio em Decúbito Dorsal, Decúbito Ventral, Sentado, Quatro apoios, de
pé ecaminhando? 
Metodologia: Dividir a turma em grupos e distribuir as questões, criando uma proposta de
aprendizagem entre pares e times (Team­based Learning) com perfis heterogêneos de alunos para
realizar troca e construção de ideias por meio de discussão em grupo sobre avaliação das reações de
equilíbrio, marcha e suas alterações. Dirigir a turma ao laboratório de cinesioterapia,demonstrar as
reações de equilíbrio e suas possíveis estratégias para avaliação. Feito isso, cada grupo deverá
vivenciar as estratégias de avaliação gerando uma proposta para a situação­problema apresentada ­
caso clínico, com base no conteúdo apresentado pelo docente, através de uma explanação teórico­
prática, relacionada à avaliação da marcha e das reações de equilíbrio.
Atividade verificadora de aprendizagem: promover uma roda de conversa, onde os alunos
apresentarão suas vivências com a aula prática e possível fechamento de estratégias práticas para
avaliação de marcha e reações de equilíbrio. 
Ao término dessa aula deve se recomendar que o aluno acesse o conteúdo digital de 6 ­ Exame Físico
dos Membros Superiores (Ombros, Cotovelos, Punho e Mão) que será o tema da próxima aula.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, laboratório de cinesioterapia ou psicomotricidade com
macas e colchonetes, espaldar, tábuas de equilíbrio unipodal e bipodal, projetor multimídia, acervo
bibliográfico no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Risco de queda em idosos da comunidade: avaliação com o teste Timedupand GO.
Disponível em:https://www.scielo.br/pdf/bjorl/v79n1/v79n1a04.pdf Acesso em: 07/12/2020
8 Aprenda +
No vídeo Timedupand go test (anormal) você terá a oportunidade de conhecer um teste para análise da
velocidade da marcha, fundamental na avaliação global da marcha humana. Disponível
emhttps://www.youtube.com/watch?v=SEoICCda9rsAcesso em: 07/12/2020
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1. O fisioterapeuta está avaliando Sr. Amancio, 84 anos, e nesse momento verifica­se que ele
solicita ao paciente para levantar­se de uma cadeira, caminhar por 3 metros, contornar um obstáculo
(tem um cone no chão), retornar e sentar­se novamente, sendo tudo cronometrado pelo fisioterapeuta.
Pode­se afirmar que o fisoterapeuta está analisando o desempenho de transferência de sentado para de
pé, velocidade da marcha e mudança de direção, através do teste:
(A) TimedUpand Go
(B) Escala de Tinetti
(C) Escala de Berg
(D) Medida de Independência Funcional
(E) Índice de Katz
2. Os testes cerebelares avaliam a coordenação e o equilíbrio geral do paciente/cliente, além dos
processos de memória e aprendizagem de base. Leia as afirmativas abaixo:
I. A diadococinesia (DDC) é a habilidade para realizar repetições rápidas de padrões relativamente
simples de contrações musculares opostas. Pode­se avaliar pedindo ao paciente para realizar
movimentos rápidos e alternados, tais como abrir e fechar a mão, movimentos de supinação e
pronação, extensão e flexão dos tornozelos.
II. No Teste de Romberg deve­se pedir para o paciente permanecer em pé com os pés juntos, mãos ao
lado do corpo e olhos fechados por um minuto. O teste é considerado positivo quando se observa o
paciente balançar, balançar irregularmente ou mesmo cair.
III. A avaliação da marcha é uma das partes mais importantes do exame neurológico dirigido.
Observa­se o paciente sentado na poltrona e, em seguida, verifica­se o paciente ao levantar­se, ficar
em pé, caminhar e virar­se. O paciente deve ser convidado a caminhar a uma velocidade normal,
depois caminhar nos calcanhares e, então, nos dedos dos pés.
Estão corretas as:
(A) I e II somente
(B) I e III somente
(C) I, somente
(D) III, somente.
(E) Todas as afirmativas estão corretas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 9: Tema ­ 3. EXAME DINÂMICO E SEGMENTAR
3 Objetivos
Definir parâmetros para avaliação dos MMSS, utilizando testes específicos.
Elaborar um protocolo padronizado de procedimentos de avaliação fisioterapêutica, correlacionando
os dados da anamnese com exame físico e testes específicos em MMSS.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica para fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
3.2 EXAME FÍSICO DOS MEMBROS SUPERIORES (OMBROS, COTOVELOS, PUNHO E MÃO)
(CRÉDITO DIGITAL)
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 10: Tema ­ 3. EXAME DINÂMICO E SEGMENTAR
3 Objetivos
Definir os parâmetros para avaliação dos membros inferiores, utilizando testes específicos.
Elaborar um protocolo padronizado de procedimentos de avaliação fisioterapêutica, correlacionando
os dados da anamnese com exame físico e testes específicos em MMII.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica para estabelecer coleta de dados eficaz
e fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
3.3 EXAME FÍSICO DOS MEMBROS INFERIORES (QUADRIL, JOELHO, TORNOZELO E PÉ)
(CRÉDITO DIGITAL)
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
6 Recursos didáticos
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
7 Leitura específica
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 11: Tema ­ 3. EXAME DINÂMICO E SEGMENTAR
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia, com base nas relações dos conteúdos da anamnese, dos sinais e
sintomas, percebendo o entrelace da coluna cervical e o plexo braquial.
Elaborar um protocolo padronizado de procedimentos de avaliação fisioterapêutica, baseado nas
melhores evidências científicas na realização da anamnese, no exame da função nervosa periférica,
nos testes clínicos, palpação e exame de superfície (dermátomo).
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica, a fim de estabelecer coleta de dados
eficaz e fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
3.4 EXAME FÍSICO DA COLUNA CERVICAL E DA COLUNA LOMBAR (CRÉDITO DIGITAL)
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 1: Tema ­ 1. ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3 Objetivos
Identificar a importância da disciplina junto à formação do fisioterapeuta. 
Organizar uma ficha para coleta de dados da anamnese. 
Diferenciar os tipos de diagnósticos.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica com coleta de dados de anamnese, a
fim de estabelecer coleta de dados eficaz para fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
1.1 CONCEITOS, TIPOS DE DIAGNÓSTICO E ANAMNESE
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando a disciplina, sua importância junto ao currículo do curso
de Fisioterapia e a relação com as demais disciplinas que integram a grade curricular, principalmente
as disciplinas que apresentam procedimentos de tratamento fisioterapêutico. Em seguida, deve trazer
situações reais, nas quais seja possível estabelecer uma relação entre a importância da anamnese e a
coleta de dados relacionados à identificação, queixa principal (QP), história da doença atual (HDA),
história patológica pregressa (HPP), história familiar (HF) e história social para um diagnóstico
fisioterapêutico. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: Anamnese consiste no histórico de todos os sintomas narrados pelo paciente sobre
determinado caso clínico. É uma entrevista feita pelo fisioterapeuta, emque o paciente é submetido a
uma série de perguntas que ajudarão ao profissional na elaboração do diagnóstico. Perguntar à turma:
O que consta em uma anamnese? Qual a diferença entre sinais e sintomas? Que importância tem esses
dados junto à avaliação fisioterapêutica? Qual a diferença de uma avaliação fisioterapêutica para a
avaliação em outras áreas?
Metodologia: realizar um brainstorming e relacionar as respostas do aluno utilizando a plataforma
Mentimeter ou no quadro. O professor apresentará a disciplina, sua importância junto ao currículo do
curso de Fisioterapia e sua relação com outras disciplinas, podendo gerar outros questionamentos, que
levem ao aluno a criar e indicar perguntas elaboradas na anamnese. Utilizando os conceitos
construídos pelos alunos, realizar a exposição dialogada do conceito de anamnese e suas etapas,
apresentando as melhores ideias por meio de discussão em grupo. Ao final da discussão apresentar um
modelo de formulário para organização da anamnese, fazendo os alunos refletirem sobre cada dado
coletado e a importância dentro de uma avaliação.
Atividade verificadora de aprendizagem: retomar a situação­problema (questões) apresentada no início
da aula e solicitar aos alunos (pode ser em grupo) fechamento do conceito de anamnese e organização
de uma ficha com as etapas de coleta de dados (anamnese) para uma avaliação fisioterapêutica.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, acesso a internet, acervo bibliográfico
no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Importância da anamnese para fisioterapia: revisão bibliográfica. Disponível em
https://core.ac.uk/download/pdf/234552218.pdf . Acesso em: 02/06/2021.
8 Aprenda +
Esse vídeo apresenta os procedimentos necessários para uma entrevista essencial, abordando as
perguntas especiais para mulheres e homens, como proceder o encaminhamento médico e as
informações do paciente internado no hospital para o prontuário médico e avaliação da Fisioterapia.
Disponível em Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia ­ Introdução à entrevista 2. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=lF­WBGcw2Zo. Acesso em: 31/05/2021.
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1. A avaliação do paciente é composta por diversos elementos fundamentais ao cuidado
clínico. Alguns deles incluem: escuta empática, capacidade de entrevistar pacientes de qualquer idade,
e também técnicas de exame para os diferentes sistemas orgânicos e o processo de raciocínio clínico.
PORQUE
II. A realização de um exame preciso e minucioso é de extrema importância para que haja um bom
relacionamento com o paciente bem como para obter as informações necessárias para fechar um
diagnóstico cinesiológico funcional preciso. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
(E) As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 2. Para que se tenha uma boa obtenção do histórico na anamnese do paciente é necessário
fazer uma série de perguntas que irão orientar o fisioterapeuta à um diagnóstico preciso. Veja abaixo
algumas afirmativas:
I. A primeira parte da anamnese é a identificação, com uma coleta apurada.
II. A profissão não está presente na coleta de dados da identificação do paciente, pois os distúrbios
relacionados ao trabalho já definem o diagnóstico cinesiológico funcional.
III. A condução da coleta de dados e entrevista deve ser realizada de forma estruturada e organizada
para que sejam absorvidas todas as informações necessárias para que se construam os objetivos e o
tratamento. Estão corretas as:
(A) I e II somente.
(B) I e III somente.
(C) I, somente.
(D) III, somente.
(E) Todas as afirmativas estão corretas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 2: Tema ­ 1. ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia para embasamento da avaliação e futura intervenção profissional. 
Identificar procedimentos de avaliação fisioterapêutica para fechamento do diagnóstico e prognóstico. 
Conhecer a autonomia profissional do fisioterapeuta na coleta de dados para fechamento do seu
diagnóstico.
4 Tópicos
1.2 CONCEITOS, TIPOS DE DIAGNÓSTICO E ANAMNESE
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando casos clínicos e/ou situações nas quais seja possível
estabelecer uma relação entre o conteúdo da aula anterior ­ anamnese e exame físico ­ os tipos de
diagnóstico e o diagnóstico fisioterapêutico. O diagnóstico cinesiológico funcional visa identificar,
quantificar e qualificar as disfunções cinéticas­funcionais de órgãos e sistemas, sensíveis à abordagem
fisioterapêutica. Por meio de uma avaliação fisioterapêutica, baseada em uma anamnese com o
levantamento da queixa principal e com a execução de exames clínicos funcionais, podendo também
solicitar e interpretar exames complementares necessários para o nosso diagnóstico que possam levar
o aluno a discutir a autonomia profissional do fisioterapeuta e diagnóstico cinesiológico funcional.
Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: O exame físico é composto por um conjunto de técnicas para a avaliação física e
funcional de um paciente. Essas técnicas são utilizadas pelo fisioterapeuta e visam diagnosticar uma
disfunção. O diagnóstico cinesiológico funcional se pauta na necessidade de uma Fisioterapia baseada
em evidências científicas. Há necessidade da precisão diagnóstica e prognóstica, pois assim há a
possibilidade de intervenção fisioterapêutica propiciando um tratamento voltado a cada indivíduo e
com a máxima resolutividade. Perguntar à turma: Como se organiza um diagnóstico? Quais dados
fazem parte de uma avaliação fisioterapêutica? Que importância tem esses dados junto ao diagnóstico
cinesiológico funcional? Qual a diferença de uma avaliação fisioterapêutica para uma avaliação de
outras áreas?
Metodologia: realizar um brainstorming e relacionar as respostas do aluno no quadro ou na plataforma
Mentimeter. O professor poderá gerar outros questionamentos, que levem ao aluno a criar e indicar
perguntas elaboradas para uma avaliação fisioterapêutica, autonomia profissional e Fisioterapia
baseada em evidências científicas. A partir dos conceitos construídos pelos alunos, realizar exposição
dialogada do conceito de exame físico, sinais e sintomas, avaliação fisioterapêutica, suas etapas e
diagnóstico cinesiológico funcional.
Atividade verificadora de aprendizagem: retomar a situação­problema (questões ou casos clínicos)
apresentada no início da aula e solicitar aos alunos (pode ser em grupo) fechamento do conceito de
avaliação fisioterapêutica, determinando autonomia profissional, as etapas de uma avaliação ­
anamnese, inspeção, palpação ­ e diagnóstico fisioterapêutico. Apresentação dos resultados de cada
grupo, mediada pelo professor.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente
virtual.
7 Leitura específica
Leia ao texto: Validação de protocolo de avaliação clínica em fisioterapia obstétrica. Disponível em:
https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/15359/12663 Acesso em: 31/05/2021.
8 Aprenda +
Assistir aos vídeos: 
SEMIOLOGIA ­ Aula Prática de Sinais Vitais ­ Portal de Videoaulas da UFF ­ Aula 2. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=­myC_51snHU Acesso em: 31/05/2021.
Como aferir corretamente a pressão arterial. Centro de Telessaúde HC­UFMG. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=­m8QueLqxxkAcesso em: 31/05/2021.
Atividade Autônoma Aura 
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1. Respeitar algumas etapas na avaliação nos dá segurança e domínio para reproduzir a
avaliação em outro momento, verificando a recuperação, ou não, do indivíduo. Caso não se observe
uma recuperação, a reavaliação possibilita uma nova prescrição de tratamento. Veja as afirmativas
abaixo: 
I. Um histórico completo da saúde do paciente deve ser colhido, com ênfase à parte de maior
relevância clínica, embora quando o diagnóstico é óbvio, o histórico do paciente não se faz necessário.
II. A anamnese e o exame físico nos possibilita ter informações valiosas sobre a doença, seu
prognóstico e a tomada de decisão para prescrição do tratamento. 
III. Informações sobre doenças na família possibilitam contraindicar alguns procedimentos, quando se
evidenciam diversos membros da família com câncer ou doenças cardiovasculares. Estão corretas as: 
(A) I e II somente.
(B) II e III somente.
(C) I, somente.
(D) I e III, somente. 
(E) Todas as afirmativas estão corretas. 
Questão 2. I. A inspeção em uma avaliação fisioterapêutica pode ser dividida em duas partes: estática
e dinâmica e com a chegada do paciente no ambiente de avaliação alguns dados já podem ser
observados: nível de consciência, fácies, fala, confusão mental, postura, mobilidade, entre outros.
PORQUE 
II. O exame físico geral é a primeira etapa do exame clínico, e, além de complementar a anamnese,
fornece uma visão do paciente como um todo, não segmentada. A respeito dessas asserções, assinale a
opção correta. 
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
(E) As asserções I e II são proposições falsas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 3: Tema ­ 1. ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia, diferenciando os tipos de dor e avaliando quadro álgico. 
Avaliar os sinais flogísticos e sua evolução.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica, relacionar os sinais flogísticos com a
dor.
4 Tópicos
1.2 AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DE SINAIS FLOGÍSTICOS, QUADRO ÁLGICO E INSPEÇÃO
ESTÁTICA DO PACIENTE
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula retornando ao tema da aula anterior ­ tipos de diagnóstico e o
diagnóstico fisioterapêutico, relacionando à avaliação dos sinais flogísticos e análise de dor, conteúdo
dessa aula. Deve ser discutida inspeção local, postura, marcha e suas alterações relacionadas às
posições e posturas antálgicas. Além disso, abordar os sinais flogísticos ­ rubor, calor, edema, dor e
perda de função ­ sempre relacionado à queixa principal, indicando uma sequência na investigação
fisioterapêutica. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: A inspeção deve ser realizada em um local com boa iluminação onde o paciente
possa caminhar. Deve ser observada a postura, a marcha, possíveis atitudes antálgicas, dentre outros.
O olhar deve estar relacionado aos dados coletados na anamnese, que foi apresentada na aula anterior.
Dentro do exame físico, tem­se a possibilidade de avaliar sinais flogísticos e quadro álgico (Através da
Escala Analógica Visual da dor ­ VAS) durante a inspeção. O roteiro da anamnese, apresentado na aula
anterior, deve estar relacionado aos dados da inspeção local e geral do paciente. Perguntar à turma:
Como posso analisar os sinais flogísticos e quadro álgico do paciente? Consigo medir a quantidade de
dor relatada pelo paciente, já que dor é subjetiva? O que devo observar em uma inspeção estática?
Metodologia: O professor cria um espaço de interação com a turma, dividida em grupo para discussão
de um caso clínico oferecido para resolução, relacionado à temática da relação da anamnese e o
exame físico, com ênfase nos sinais flogísticos e na avaliação da dor. O ensino se dá de forma
colaborativa, com divisão da turma em grupos e distribuição de questões, criando uma proposta de
aprendizagem entre pares e times, com perfis heterogêneos de alunos para realizar troca e construção
de ideias por meio de discussão em grupo sobre avaliação de dor e sinais flogísticos. Feito isso, cada
grupo deverá apresentar a sugestão para a situação­problema (questões oferecidas no início da aula)
apresentada, sendo então correlacionadas com o conteúdo apresentado pelo docente, através de uma
explanação teórica dialogada, relacionada à avaliação, inspeção estática, avaliação de sinais
flogísticos, dor e sua relação com o diagnóstico fisioterapeutico.
Atividade verificadora de aprendizagem: retomar a situação­problema apresentada no início da aula ­
questões a serem respondidas ­ e solicitar aos alunos apresentação de estratégias para análise de dor e
sinais flogísticos, além de dados relacionados à inspeção da pele, músculos, postura, marcha.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente
virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Modelo de avaliação físico­funcional da coluna vertebral. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rlae/v9n2/11517.pdf Acesso em 31/05/2021.
8 Aprenda +
Como pós­aula, respeitando os objetivos da disciplina, assista nesse vídeo o exame físico do ombro de
atletas como um programa minimizador de lesões. Discinese Escapular em Atletas ? USP. Disponível
em: http://www.youtube.com/watch?v=wpR9fqzFFZA . Acesso em: 31/05/2021. 
Atividade Autônoma Aura 
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia. 
Questão 1. I. Para avaliação da dor crônica indica­se a utilização de instrumentos multidimensionais
que permitem avaliar a questão álgica de forma mais complexa e abrangente. 
PORQUE 
II. A avaliação da dor aguda é mais simples se comparada a avaliação da dor crônica e na prática
clínica destacam­se a intensidade da dor, alterações neurovegetativas e medidas relacionadas ao
tratamento medicamentoso. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
(E) As asserções I e II são proposições falsas 
Questão 2. O fisioterapeuta é um profissional de saúde habilitado a construir o diagnóstico dos
distúrbios cinéticos funcionais (diagnóstico cinesiológico funcional), a prescrever, ordenar e induzir o
paciente às condutas fisioterapêuticas bem como acompanhar a evolução do quadro clínico funcional
e as condições para alta do serviço. Na inspeção estática, pode­se avaliar: 
(A) A pele, a face, a postura, o tipo de tórax, a frequência respiratória, frequência cardíaca e tônus
postural e muscular. 
(B) A pele, a face, a postura, a marcha, mudanças de decúbito, o tipo de tórax e tônus postural e
muscular. 
(C) A pele, a face, a postura, o tipo de tórax, a frequência respiratória e tônus postural e muscular. 
(D) A pele, a face, a postura, a marcha, mudanças de decúbito, a frequência respiratória, frequência
cardíaca e tônus postural e muscular. 
(E) A pele, a face, a postura, a marcha, mudanças de decúbito, a coordenação
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 4: Tema­ 2. EXAME FÍSICO DO ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia, percebendo o entrelace da anatomia, fisiologia e patologia no
corpo humano, a fim de servir de embasamento para avaliação postural.
Elaborar um protocolo padronizado de procedimentos de avaliação fisioterapêutica, inspeção
segmentar e global na avaliação postural.
4 Tópicos
2.1 AVALIAÇÃO POSTURAL, MENSURAÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES E PERIMETRIA
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula retornando ao tema de aula anterior ­ inspeção e diagnóstico
fisioterapêutico, relacionando à inspeção local, da postura, da marcha, e suas alterações devido às
posturas antálgicas. Nessa aula o aluno terá a oportunidade de relacionar a queixa principal com uma
sequência na investigação fisioterapêutica, através de aula prática, em laboratório de cinesioterapia ou
fisiologia do exercício. 
Como sugestão, segue o roteiro abaixo: 
Situação­problema: A coluna vertebral faz parte do esqueleto axial e assume diversas funções
fundamentais, sendo capaz de lidar com a ação de cargas, fornecer proteção ao Sistema Nervoso
Central, funcionar como uma estrutura triaxial com movimentos nos 3 planos (sagital, frontal e
transverso). Perguntar à turma: Quais curvaturas identificamos em uma inspeção lateral? O que
observar em uma inspeção anterior? E posterior? Quais alterações podemos encontrar em uma
avaliação postural? 
Metodologia: Os alunos serão levados ao laboratório de cinesioterapia ou fisiologia do exercício para
aula prática de avaliação postural. As avaliações serão feitas entre eles com trajes adequados para
inspeção anterior, posterior e lateral, após demonstração do docente. Além disso, deverão praticar a
mensuração e perimetria de membros superiores e inferiores. 
Atividade verificadora de aprendizagem: Após a aula prática, deverão se reunir e apresentar respostas
à situação problema e fechar diagnósticos fisioterapêuticos, de desvios posturais com mediação
docente.
6 Recursos didáticos
Sala de aula equipada com quadro branco, laboratório de cinesioterapia ou fisiologia do exercício, com
material disponível para aula prática de exame postural (caneta dermográfica, fita métrica, macas),
projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Modelo de avaliação físico­funcional da coluna vertebral. Disponível em
https://www.scielo.br/pdf/rlae/v9n2/11517.pdf Acesso em novembro/2020 Acesso em: 31/05/2021.
8 Aprenda +
Avaliação Postural Estática ­ UNESP MARÍLIA Disponível em https://www.youtube.com/watch?
v=glBeLxjOkbU&t=4s. 
Atividade Autônoma Aura 
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia. 
Questão 1. A avaliação da postura tem sido amplamente utilizada tanto na prática clínica quanto na
pesquisa, como um instrumento diagnóstico, de planejamento e acompanhamento do tratamento
fisioterapêutico. Seus objetivos consistem em visualizar e determinar possíveis desalinhamentos e
atitudes incorretas. A escoliose pode ser: 
(A) Uma curvatura lateral da coluna vertebral, identificada numa visão posterior. 
(B) Aumento da lordose lombar, identificada numa visão lateral. 
(C) Aumento da cifose torácica, identificada numa visão posterior. 
(D) Retificação da lordose cervical, identificada numa visão anterior. 
(E) Aumento da cifose torácica, identificada numa visão lateral. 
Questão 2. A inspeção na avaliação postural deve ser realizada em um local com boa iluminação onde
o paciente possa caminhar e também, ser observado em postura estática. Os pacientes devem ser
examinados descalços e sob diferentes ângulos: visão anterior, lateral e posterior. Numa avaliação
postural é possível identificar: 
(A) Numa visão lateral, a pelve com anteroversão ou retroversão, altura e desnível das cristas ilíacas e
espinhas ilíacas antero superiores. 
(B) Numa visão anterior, a pelve aumento da lordose e desnível das cristas ilíacas e espinhas ilíacas
postero superiores. 
(C) Numa visão lateral, simetria e rotação de cintura escapular. Aumento ou retificação da lordose
lombar. 
(D) Numa visão posterior, a pelve com anteroversão ou retroversão, altura e desnível das cristas ilíacas
e espinhas ilíacas antero superiores. 
(E) Numa visão posterior, altura e desnível das cristas ilíacas e espinhas ilíacas postero superiores,
simetria e posição das patelas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 5: Tema ­ 2. EXAME FÍSICO DO ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR
3 Objetivos
Aplicar os conceitos da semiologia, para a compreensão e o estudo dos determinantes de força
muscular e sua avaliação.
Aplicar teste de força manual para análise da força muscular com objetivo de criar proposta de
intervenção fisioterapêutica. 
Determinar resistência máxima para os exercícios (RM e 10RM).
Aplicar técnica de mediação de perimetria e cirtometria, relacionando a força muscular.
4 Tópicos
2.2 EXAME MOTOR MANUAL E MECÂNICO (PROVA DE FORÇA MUSCULAR MANUAL) E
MEDIDAS DE ARCO DE MOVIMENTO (GONIOMETRIA E FLEXIMETRIA)
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando o roteiro da atividade que será desenvolvida nesta aula:
força muscular e graus da escala para sua mensuração. Apresentar a possibilidade de avaliação da
força muscular manual (Kendall) e produzir reflexões sobre as posições ideais para avaliação em todos
os graus de força muscular, relacionando a relevância desse conhecimento para futura intervenção
fisioterapêutica com cinesioterapia. Vale salientar que deverá ser apresentada também metodologia
para determinação de 10RM (Resistência Máxima) para futuro conhecimento que será abordado na
disciplina de Cinesioterapia. Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema: A prova de força muscular manual é medida em valores que seguem de 0 a 5, onde
0 não evidenciamos movimento, nem contração muscular e 5 o indivíduo vence a ação da gravidade
somada a uma resistência máxima determinada para ele. Para um fisioterapeuta é necessário conhecer
posições do corpo para essa análise, com objetivo de prescrição de exercícios terapêuticos resistidos.
Perguntar à turma: Qual posição o indivíduo deve estar para avaliarmos abdução de coxa contra ação
da gravidade? E sem ação da gravidade?
Metodologia: O professor deve iniciar a aula apresentando o teste para análise de força muscular
manual (0 a 5) com exemplos práticos fazendo uma contextualização em um caso clínico de síndrome
do imobilismo (com graus de força 2 e para alguns grupos musculares). Na sequência deve organizar a
turma em grupos, de no máximo 5 integrantes. A dinâmica será baseada na análise e resolução de
posições adequadas à avaliação dos movimentos para avaliação de grau 2 e grau 3 em diversos
movimentos do corpo humano, com base no estudo de caso.
Atividade verificadora de aprendizagem: Após a aula prática, o professor deve sortear 03 grupos, para
que cada um possa apresentar suas hipóteses de intervenção fisioterapêutica na avaliação de força
muscular manual para o caso de imobilismo apresentado, com análise das posturas para avaliação.
6 Recursos didáticos
Laboratório de cinesioterapia com macas, espaldar, bolas terapêuticas, rolos de posicionamento,
projetor multimídia, acervo bibliográfico no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Utilização do teste de 1­RM na mensuração da razão entre flexores e extensores de
joelho em adultos jovens. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbme/v17n2/en_v17n2a08.pdf .
Acesso em: 31/05/2021.
8 Aprenda +
Nesse vídeo você poderá revisar os movimentos com seus planos e eixos. Esse conteúdo possibilita
uma base para a aula de movimentos ativos. Planos, Eixos e Movimentos nas articulações ?
Cinesiologia. Disponível em: htpp://youtube.com.br/watch?v=T2lYA216IEo Acesso em: 31/05/2021. 
AtividadeAutônoma Aura 
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia. 
Questão 1. A manifestação da força muscular é avaliada de três maneiras: força máxima, resistência e
potência. Deve­se avaliar a capacidade motora em manobras de oposição à resistência, com
movimentos ativo­resistidos e comparar com o lado oposto do corpo enquanto o paciente estiver
deitado. Um senhor, 74 anos, pós­cirúrgico de fratura no fêmur está sendo avaliado pelo teste de força
manual, e quando solicitado o movimento de abdução de quadril, identificou­se que o movimento só
ocorria com o paciente em decúbito dorsal. Pode­se afirmar que a força muscular de abdutores de
quadril, segundo Kendall, que varia de 0 (zero ) a 5 (cinco) estavam em grau: 
(A) 4 (quatro) 
(B) 2 (dois) 
(C) 3 (três) 
(D) 1 (hum) 
(E) 0 (zero)
Questão 2. D. Amélia, 82 anos, em pós cirurgia de fratura de úmero à direita foi avaliada pelo
fisioterapeuta. Na avaliação de força muscular com teste manual de Kendall, identificou que a
paciente alcançava grau 2 (dois) para movimento de flexão de ombro.
Ao iniciar o tratamento optou em utilizar um decúbito que fosse adequado ao teste elaborado em D.
Amélia. Pode­se afirmar que iniciou o tratamento para força muscular de flexão de ombro na posição
de:
(A) Decúbito lateral direito
(B) Decúbito dorsal
(C) Decúbito ventral
(D) Decúbito lateral esquerdo
(E) Sentada.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 6: Tema ­ 2. EXAME FÍSICO DO ESQUELETO AXIAL E APENDICULAR
3 Objetivos
Aplicar os conceitos do uso teste de força manual e goniometria, a fim de servir de embasamento para
avaliação e futura intervenção profissional.
Diferenciar goniometria e fleximetria por meio de aplicação prática.
Escolher e aplicar procedimentos de avaliação fisioterapêutica, para estabelecer coleta de dados eficaz
para fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
2.2 EXAME MOTOR MANUAL E MECÂNICO (PROVA DE FORÇA MUSCULAR MANUAL) E
MEDIDAS DE ARCO DE MOVIMENTO (GONIOMETRIA E FLEXIMETRIA)
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
O professor deve iniciar a aula apresentando o roteiro da atividade prática, com exposição de um caso
clínico sendo avaliado com teste de força muscular manual, goniometria e fleximetria que será
desenvolvida em laboratório. 
Como sugestão, segue o roteiro abaixo:
Situação­problema:As mensurações durante uma avaliação física são importantes para um julgamento
correto e devem ser realizadas com instrumentos com propriedades psicométricas adequadas. Nessa
aula apresentaremos o uso prático doteste de força manual, goniometria e da fleximetria. Devemos
levar o aluno a refletir sobre a prova de força manual, as angulações das articulações e suas medidas.
Perguntar à turma: Como avaliar força muscular? Como medir a amplitude do movimento? Como usar
o goniômetro? Qual é a posição inicial? Como analisar os graus entre os braços fixo e móvel do
goniômetro? 
Metodologia: Os alunos estarão no laboratório de cinesioterapia para aula prática de teste de força
manual, goniometria e fleximetria. O professor deve iniciar a aula apresentando o uso do teste de força
manual e do goniômetro com exemplos práticos fazendo uma contextualização com um caso clínico de
incapacidade funcional em ombro, por exemplo. Na sequência, organizar a turma em grupos, de no
máximo 5 integrantes. A dinâmica será baseada na análise e resolução de posições adequadas e ideais
à avaliação da força e goniometria dos movimentos da articulação determinada pelo docente. 
Atividade verificadora de aprendizagem: Após a aula prática, o professor deve sortear 03 grupos, para
que cada um possa apresentar suas hipóteses para o caso clínico apresentado pelo docente no início da
aula, promovendo um diálogo com os outros membros da turma.
6 Recursos didáticos
Laboratório de cinesioterapia, com material disponível para aula prática de goniometria e
fleximetria(caneta dermográfica, goniômetros, flexímetros, Banco de Wells, espaldar, macas), projetor
multimídia, acervo bibliográfico no ambiente virtual.
7 Leitura específica
Leia o texto: Confiabilidade deum aplicativo de goniometria para dispositivo móvel (Android):
Goniôapp. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/163302/159085
Acesso em: 31/05/2021.
8 Aprenda +
Assista ao vídeo com a descrição resumida sobre o processo de Análise da Mobilidade Articular
através da Fleximetria. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=5jL9s6v9Q_w Acesso em:
31/05/2021.
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bem­vindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvê­las, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1. Os movimentos ativos têm seu próprio valor pelo fato de combinarem testes de amplitude
articular (goniometria), controle, força motora e disposição do paciente de executar o movimento.
Tecidos contráteis, inertes e nervosos são envolvidos ou movidos durante o movimento ativo.
Para uso da goniometria:
I. Para se obter informações mais precisas e confiáveis o registro da amplitude de movimento deve
indicar o valor inicial e final.
II. Antes de iniciar a avaliação, explicar ao paciente de forma clara, o movimento que deve realizar e,
se necessário, fazer demonstração do mesmo.
III. Se o paciente tem um lado comprometido e um considerado sadio, este também deve ser medido
para efeito de comparação.
Estão corretas as:
(A) I e II somente.
(B) I e III somente.
(C) I, somente.
(D) III, somente.
(E) Todas as afirmativas estão corretas.
Questão 2. I. Os valores obtidos com a goniometria podem determinar a presença ou não de
disfunções, quantificar as limitações dos ângulos articulares e realizar comparações da avaliação
inicial com as reavaliações caso ocorram.
PORQUE
II. A goniometria é a medição dos ângulos articulares presentes nas articulações humanas e os valores
obtidos devem ser, quando avaliados, serem inseridos no relato do exame físico no laudo de avaliação.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
(A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
(B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
(C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
(D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
(E) As asserções I e II são proposições falsas.
Plano de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0472 AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
2 Semana/Tema
Semana 7: Tema ­ 3. EXAME DINÂMICO E SEGMENTAR
3 Objetivos
Perceber a importância dos testes estáticos e dinâmicos na elaboração do diagnóstico cinesiológico
funcional, revendo fases da marcha humana.
Aplicar um protocolo padronizado de procedimentos de avaliação fisioterapêutica, baseado nas
melhores evidências científicas em semiologia, para analisar padrão de marcha e suas alterações.
Escolher e aplicar protocolos de avaliação fisioterapêutica para fechamento do diagnóstico.
4 Tópicos
3.1 INSPEÇÃO DINÂMICA DA MARCHA E REAÇÕES DE EQUILÍBRIO
5 Procedimentos de ensino­aprendizagem
A análise da marcha está indicada para todos os pacientes com alguma alteração na marcha,
proveniente de cirurgias, doenças neurológicas, reumatológicas ou problemas na coluna. A avaliação
da marcha pode ser feita por meio da filmagem do paciente com a utilização de marcadores
anatômicos, que são adesivos colados em pontos específicos do corpo, ou por testes padronizados e
validados ­ Teste Time Up and Go, Tinetti, dentre outros. O professor deve iniciar a aula apresentando
situações de casos clínicos a serem discutidos pelos alunos, nas quais seja possível estabelecer relação
entre a anamnese (queixa principal), o exame físico e a inspeção dinâmica da marcha do paciente,
relacionando

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