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INCLUSÃO DO AUTISTA EM SALA DE AULA (1) 18 de junho

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INCLUSÃO DO AUTISTA EM SALA DE AULA.
Aluna: Lorraine Ferreira Costa
Professor Orientador: Mariângela Martinez
INTRODUÇÃO
Em meados de 1911, o termo autismo foi criado pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler, descrevendo a fuga da realidade observado em pacientes esquizofrênicos. O autismo foi dividido em 3 níveis, sendo eles: Nível 1- autismo leve; Nível 2- autismo moderado e Nível 3- autismo severo. O Transtorno do Espectro Autista (TEA), atinge de 1% a 2% da população mundial, e no Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas. Os pais costumam perceber algum sintoma do autismo a parti dos 12 meses de vida da criança, porém, somente por volta dos 18 meses de vida, com auxílio de neuropediatra e psicólogo, que é possível efetivamente diagnosticar a criança com TEA. 
Em 2012 foi sancionada a Lei Berenice Piana Nº 12.764/12- Institui a Politica Nacional de proteção dos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista, com essa lei tornou direito na educação os portadores com TEA ter uma vaga para a educação em sala de aula, direito a transporte escolar, direito de acompanhamento de auxiliar de educação inclusiva e a adaptação do material didático. Algum dos sintomas mais comum nos portadores de TEA, e a dificuldade de se comunicar, sendo assim, a inclusão dessas crianças na sala de aula e importante para o desenvolvimento e a vida desses indivíduos na sociedade. Os profissionais de pedagogia, junto a escola (em um sentido geral), e a família, e de suma importância para a inclusão desses alunos. 
Nesse sentindo, podemos julgar que a inclusão dos autistas em sala de aula e de forma essencial no convívio em sociedade? A justificativa deste trabalho deve-se diante da complexidade da inclusão de crianças com TEA, esse transtorno traz dificuldades vivenciadas pelas crianças em se socializarem em seu cotidiano. A ampliação dos direitos faz surgir uma exigência, mas constante de cuidados e de educação desse grupo de criança. Pelo exposto justifica-se a busca do conhecimento para realização deste estudo.
O principal objetivo deste artigo é analisar como se dá o ingresso dos alunos com Transtorno do espectro Autista, dentro da sala de aula do ensino fundamental, tendo como objetivo específicos quais mudanças promovidas pelas politicas de inclusão, elencando as complexidades encontradas pelos docentes na pratica pedagógica. A metodologia a ser utilizada será por meio de uma revisão bibliográfica, na qual serão abordados artigos publicados em periódicos de referência relacionados a temas levantados. Os pressupostos teóricos, e autores que utilizam esta teoria no âmbito da educação. O presente estudo será delimitado a crianças de educação infantil com transtorno espectro autistas, através de revisão bibliográfica relacionada ao autismo, escola e família em bases de dados nacionais, sem delimitação de período específico, bem como identificar as principais temáticas focadas. 
REFERENCIA
------. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3odo art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm . Acesso em: 15 de junho de 2022
------. Cunha, E. Autismo e inclusão: psicopedagogia práticas educativas na escola e na família. 7º ed, RJ wak Ed. 2014
------. Brites, Luciana. Mentes únicas. Ed (2019) 
-----. https://portal.fiocruz.br/noticia/transtorno-do-espectro-autista-e-analisado-sob-o-ponto-de-vista-de-cuidadores Acesso em: 10 de junho de 2022

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