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Preparando Avaliação- Arranjo Musical “As partituras do piano são escritas em duas pautas. A primeira encontra-se em clave de fá sendo responsável pela parte grave e destinada a mão esquerda. A segunda encontra-se em clave de sol, é responsável pela parte mais aguda e destinada a mão direita. Possui certas limitações”. A Abertura de mão (não ultrapassar uma oitava) e controle de dinâmica mais difícil do que, por exemplo, para a voz. “Antes de iniciar um arranjo, é necessário que o arranjador tenha intimidade com o estilo de música com o qual está trabalhando. Em muitos gêneros musicais, o baixo tem uma relação próxima com a bateria, mais especificamente com o bumbo”. 1. Walking bass. 2. Slap. ( ) É constituído por thumb (golpe com o polegar) e pop (puxada com o dedo indicador). ( ) Característico do gênero swing, é constituído por um ritmo constante, que marca a pulsação da música. ( ) Foi criada pelo baixista Larry Grass ao tentar imitar o som de uma bateria. C 2 – 1 – 2. “Antes de iniciar uma harmonização, é necessário desenvolver um planejamento [...]. Músicos profissionais costumam montar mentalmente (e rapidamente) um campo harmônico”. C Consiste em criar uma sequência de acordes para uma melodia. “A melodia tem um papel fundamental no arranjo em blocos visto que todo o bloco é construído a partir dela. Sendo assim, em linhas gerais, esta precisa estar em uma posição de destaque”. E A melodia dever ser apresentada em regiões mais agudas, ou seja, na voz do soprano. “A bateria é composta por um conjunto de peças que, individualmente, podem aparecer em uma orquestra dentro do naipe da percussão. Dessa forma, compreender os mecanismos básicos de escrita para bateria introduz o arranjador no universo da percussão orquestral”. 1. Caixa clara. 2. Bumbo. ( ) Diferencia-se por ter uma esteira esticada que vibra juntamente com a membrana. ( ) Tem um timbre agudo. ( ) Devido ao seu tamanho, tem um timbre grave. É tocado com o auxílio de pedais. A 1 – 1 – 2. De acordo com o conteúdo apresentado na videoaula Aula 7 - Práticas Interdisciplinares Culturais e Corporais - Parte 1, sobre o trecho executado pelos professores, indique a sequência de entrada das flautas: A A flauta contralto entra no compasso 12; A flauta tenor entra no compasso 13 e a soprano no compasso 14. Ou seja, entra uma flauta a cada compasso. Produzindo uma massa sonora. “É muito importante que o arranjador se atenha aos limites de notas que cada instrumento pode alcançar evitando, dessa forma, que se insira na partitura notas em alturas errôneas prejudicando a obra”. B Tessitura do instrumento. “Exceto o piano digital, os pianos de armário e cauda são instrumentos de cordas percutidas. Suas cordas encontram-se esticadas na caixa de ressonância e, ao se pressionar a tecla, um pequeno martelo repercute na corda gerando, assim, o som”. 1. Piano de cauda. 2. Piano de armário. ( ) Seu corpo é menor bem como as cordas e o mecanismo do martelo. Isso faz com que sua sonoridade seja menos intensa. ( ) É um instrumento de grande porte, as cordas são esticadas na horizontal sendo possível manter a tampa do corpo completamente aberta permitindo maior controle da propagação do som. Devido a isso, possui melhor sonoridade. ( ) Por ser mais acessível, contribuiu para a popularização do piano. C 2-1-2 Observe a imagem: D Grafias alternativas aplicadas à percussão. Observe a figura: B Trata-se de uma partitura de bateria em que os dois primeiros compassos expressam o ritmo básico. “O termo Extensão é utilizado para definir as notas máximas (graves ou agudas) que podem ser alcançadas por uma determinada voz. O termo Tessitura, por sua vez, refere-se ao conjunto de notas onde se adquire resultados sonoros de grande qualidade”. D Sopranos (voz feminina aguda), contraltos (voz feminina grave), tenores (voz masculina aguda), Baixo (voz masculina grave). “O processo de arranjo em bloco a três vozes torna-se mais complexo em estilos mais musicais com harmonias mais rebuscadas cabendo ao arranjador escolher com cuidado as notas mais indicadas para compor o bloco de acordo com o grau de importância de cada uma delas”. B Em caso de músicas com base, pode-se omitir a fundamental e a quinta e optar pelas notas guias e extensões. “O bloco a três vozes, como o próprio nome diz, conta com uma terceira melodia, os princípios de arranjo se mantem os mesmos, porém, há a possibilidade de se trabalhar com duas novas possibilidades: posição fechada e espalhada”. 1. Posição fechada. 2. Posição aberta. ( ) Distância entre melodia e terceira voz é menor que uma oitava ( ) O intervalo entre melodia principal e segunda voz costuma ser de terça ou quarta. ( ) Distância entre as notas da extremidade ultrapassa o intervalo de oitava. A 1 – 1 – 2. “Os pontos harmônicos são os principais elementos que compõem a melodia, sua identificação se dá através da análise de fatores rítmicos. Os pontos de linha, por sua vez, realizam a ligação dos pontos harmônicos”. 1. Ponto harmônico. 2. Ponto de linha. ( ) Mais presente em tempos fracos. ( ) Tem duração longa. ( ) Surge em tempo forte. D 2 – 1 – 1. Observe a partitura: 1. Notas do acorde. 2. Notas de tensão. ( ) Podem ser incluídas no acorde desde que não se gere o trígono com alguma nota do acorde ou que gere uma segunda menor acima da terça e da quinta do acorde. ( ) São aquelas que compõem a tétrade. ( ) Constitui a nona, décima primeira e décima terceira do acorde. E 2 – 1 – 2. Observe a imagem: C A imagem serve para evidenciar o fato de que o baixo é um instrumento transposto, mais precisamente, uma oitava abaixo. Tudo que está escrito na partitura, soa uma oitava mais grave. Observe a partitura a seguir: B Trata-se de uma partitura para orquestra de cordas. Observe a partitura: E Se a melodia utiliza nota estrutural, a segunda também deve. Por outro lado, caso a melodia utilize nota de passagem, a segunda pode optar por nota de passagem ou estrutural. Observe a figura: B As notas de passagem não pertencem ao acorde e são utilizadas em tempo fraco. As notas estruturais, por sua vez, pertencem ao acorde e aparecem em tempo forte. Veja a partitura: D Trata-se de um arranjo em bloco a quatro vozes que oferece maiores possibilidades de sonoridade devido a maior quantidade de drops. Observe a figura: I. Assim como nos metais, as madeiras têm grande discrepância de timbre a depender da tessitura. II. Realizar o arranjo para madeiras se assemelha a arranjos para voz. III. Assim como em arranjos para metais, o arranjador precisa tomar certos cuidados para selecionar a melhor tessitura do instrumento. IV. As madeiras não têm discrepância de timbres. B I e III. Observe a partitura: B Mostra-se efetivo em músicas simples, mas é preciso certos cuidados. No terceiro tempo da pauta de cima, não foi possível usar a terça (nota Mi), pois não seria uma nota do acorde. Observe a partitura: D Trata-se de uma escrita em bloco, na qual cada instrumento executa notas diferentes, porém com o mesmo ritmo. Observe o trecho da partitura: E As Setas. “Segundo o Dicionário de termos e expressões da música, o termo arranjo se refere à reformulação de uma determinada obra musical [...]”. D É o ato de, por meio de uma composição já existente, inserir novas variações de ritmos, timbres e harmonia. “Segundo o Dicionário de termos e expressões da música, o termo arranjo se refere à reformulação de uma determinada obra musical [...]”. D É o ato de, por meio de uma composição já existente, inserir novas variações de ritmos, timbres e harmonia. “Uma maneira simples e amplamente utilizada de criar blocos é por meio de paralelismo em terças ou sextas. Basicamente, a segunda voz será uma transposição da terça ou da sexta (abaixo) da melodia principal”. A É preciso que se tome certos cuidados, pois, em alguns casos, as notas que formam esses intervalos não fazem parte da harmonia (acorde).“Uma técnica comum em arranjos em bloco é o Drop. Este consiste baixar em uma oitava ou mais a segunda ou a terceira voz. A primeira voz (melodia principal) permanece intacta”. 1. Drop 2. 2. Drop 3. ( ) Consiste em baixar em uma oitava a segunda voz. ( ) Consiste em baixar uma oitava a voz intermediária. ( ) Consiste em baixar em uma oitava a voz da extremidade grave. A 1 – 1 – 2. “[...], podemos notar que o objetivo de uma partitura para instrumentos da base não é transcrever detalhadamente cada minúcia da execução. A função dessas partituras é servir como guia para a execução do intérprete, que terá liberdade para interpretar dentro dos limites estabelecidos.” I. Há certas diretrizes a serem seguidas, mas não se escreve todos os detalhes visto que o instrumento base necessita de uma certa liberdade principalmente para executar certas “viradas”. II. Escreve-se apenas os primeiros compassos com os ritmos base, pois devem ser seguidos estritamente não havendo, dessa forma, a necessidade de se escrever diversos compassos. III. É permitido que se interprete desde que se respeite os limites preestabelecidos. IV. Esse tipo de partitura destina-se apenas a guitarra visto que, historicamente, é o único instrumento a realizar a base da música. B I e III. “[...] não existe a necessidade de escrever inteiramente a partitura da bateria. Aliás, essa prática sequer é recomendada, uma vez que polui visualmente a partitura e impede o intérprete de executar variações naturais de acordo com o seu vocabulário musical”. D Escrever um ou dois compassos de levada, atribuindo aos compassos seguintes sinais de repetição.