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Aluno: José Elias Gomes da Silva(202008540025) ATIVIDADE Nº1 1º R: Há diversas pesquisas relacionadas com geoquímica e arqueometria, dentre elas temos: Cerâmicas arqueológicas brasileiras: uma revisão de estudos arqueométricos em sítios arqueológicos do Acre, bacia Amazônica e da Região dos lagos, Rio de Janeiro. Esse artigo, de autoria de Alfredo Victor Bellido Bernedo e Rose Mary Latini, tem como objetivo a caracterização e classificação de fragmentos cerâmicos baseados na composição química fornecem importantes informações sobre sua origem geográfica. O artigo busca apresentar uma revisão dos estudos de caracterização, classificação, proveniência, técnicas de manufatura e datação arqueológica de cerâmicas da Bacia Amazônica; no estado do Acre, norte do Brasil e da Região dos Lagos; no estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Outro estudo seria: OBSIDIAN NA FLORESTA: DETERMINAÇÃO GEOQUÍMICA DE ARTEFATOS ARQUEOLÓGICOS DO S-W DE RÍO NEGRO E N-W DE CHUBUT (PATAGONIA, ARGENTINA). Este artigo foi desenvolvido por: Cristina Bellelli, Mariana Carballido Calatayud e Charles Stern. 2º R: A difração de raio x tem como objetivo reconhecer o tipo de estrutura cristalina dos materiais, e a partir dessas informações, estabelecer a composição química do cristal. Já a técnica de fluorescência de raios x consiste em identificar a composição e concentração de elementos presentes em uma amostra. 3º R: Os asteroides são corpos rochosos de estrutura metálica que orbitam o sol e que não tem tamanho suficiente para ser considerado planeta. Já os meteoros também são corpos celestes, mas que atingem a atmosfera terrestre, são popularmente chamados de estrelas cadentes. Os meteoritos são justamente a rocha ou metal que consegue atravessar a atmosfera e chegar até a sua superfície. Cometas são descritos como “pedras de gelo sujo”, devido a sua constituição, é considerado também como o menor corpo contido no sistema solar. Por fim, os planetesimais são corpos rochosos ou de gelo que supostamente se formaram no início do sistema solar. Acredita-se que foram se formando a partir de acumulações dos planetesimais. 4º R: Utilizando o método de datação por decaimento dos isótopos radioativos, foi capaz de determinar a idade da terra. Essa datação foi realizada através do Urânio 238. Outra fonte utilizada são os meteoritos, pois são objetos primitivos em idade e em composição química, além de não evoluírem geologicamente após a formação e fragmentação. Servem como base para retratar a história inicial da formação dos planetas.
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