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Participacao e Controle Social no SUS Psicologia Nova

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Participação e Controle Social 
no SUS
Professor Alyson Barros
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Definição de PARTICIPAÇÃO Social
A participação social no SUS é um princípio doutrinário do 
SUS e está assegurado na Constituição e nas Leis 
Orgânicas da Saúde (8.080/90 e 8.142/90). Participação 
social significa que a população atua em conjunto com o 
Estado para algo. No nosso caso, significa que a população 
ultrapassa o presidencialismo representativo e exerce a 
democracia e cidadania através de outros meios. Em 
outras palavras, deixa de ser um cidadão passivo e inerte 
para acompanhar as políticas públicas e influenciar as 
decisões dos gestores públicos.
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Definição de CONTROLE Social
Podemos entender o controle social tanto como o controle 
do Estado sobre a sociedade quanto o controle da 
sociedade sobre o Estado. Na época da ditadura, por 
exemplo, tínhamos um claro modelo de saúde onde o 
governo controlava a sociedade. Promover a saúde 
significava ter mais hospitais e mais médicos (movimento 
hospitalocêntrico privatista). Esse modelo beneficiava 
apenas um pequeno número de usuários. A saúde 
individual era a ênfase da época, os benefícios eram 
direcionados apenas para um pequeno número de 
trabalhadores e dependia bastante da participação 
externa (tecnologia e medicamentos). Vivemos um modelo 
de saúde dedicado as práticas curativas e de caráter 
assistencialista.
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Definição do Controle Social no SUS: 
envolvimento ativo da população organizada no 
processo de informação, monitoramento e de 
decisão sobre as políticas e o sistema de saúde.
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Fundamentos legais do Controle Social no SUS
Relembrando a CF/88, especificamente seu artigo 198, temos: 
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e 
hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes 
diretrizes: 
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo; 
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo 
dos serviços assistenciais; 
III - participação da comunidade.
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Fundamentos legais do Controle Social no SUS
Segundo a Portaria nº 399/GM, de 22 
de fevereiro de 2006 (Pacto pela 
Saúde de 2006) os papéis de cada ente 
federativo sobre as responsabilidades 
na participação e controle social são 
os seguintes: 
Municípios 
- Estimular o processo de discussão e 
controle social no espaço regional. 
Estados 
- Estimular o processo de discussão e 
controle social no espaço regional. 
Distrito Federal 
- Estimular o processo de discussão e 
controle social no espaço regional
União 
- Apoiar os processos de educação popular em 
saúde, com vistas ao fortalecimento da 
participação social do SUS. 
- Apoiar os processos de educação popular em 
saúde, com vistas ao fortalecimento da 
participação social do SUS. 
- Apoiar o fortalecimento dos movimentos 
sociais, aproximando-os da organização das 
práticas da saúde e com as instâncias de 
controle social da saúde.
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Fundamentos legais do Controle Social no SUS
A Lei 8.080/90 reafirma a necessidade de participação da comunidade em seu artigo 
7˚, ao dizer: 
Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou 
conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de 
acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo 
ainda aos seguintes princípios: 
VIII - participação da comunidade;
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Fundamentos legais do Controle Social no SUS
Segundo a Lei n˚ 8.142/90, duas são as formas de participação da população na gestão do Sistema 
Único de Saúde: Conferências de Saúde e Conselhos de Saúde. 
Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em 
cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias 
colegiadas: 
        I - a Conferência de Saúde; e 
        II - o Conselho de Saúde. 
§ 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos 
sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos 
níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho 
de Saúde. 
§ 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão colegiado composto por 
representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de 
estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos 
aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente 
constituído em cada esfera do governo.
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Fundamentos legais do Controle Social no SUS
Fundamental para a participação e o controle social é o acesso a informações. Sem a transparência na 
forma a gestão pública é realizada, é impossível falar em atuação consciente do cidadão frente a 
realidade social em que vive. A transparência é uma forma de Accountability [prestação de contas do 
governo, sobre seus atos, para a população]. 
A Portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009, que dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da 
saúde, confirma o direito ao acesso a informação e aos mecanismos de participação social. Veremos 
alguns de seus pontos mais importantes a seguir. Comecemos pelo segundo parágrafo. 
Art. 2º Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia 
da promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde.
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Fundamentos legais do Controle Social no SUS
Art. 7º Toda pessoa tem direito à informação sobre os serviços de saúde e aos diversos mecanismos 
de participação. 
§ 1º O direito previsto no caput deste artigo, inclui a informação, com linguagem e meios de 
comunicação adequados, sobre: 
I - o direito à saúde, o funcionamento dos serviços de saúde e sobre o SUS; 
II -os mecanismos de participação da sociedade na formulação, acompanhamento e fiscalização 
das políticas e da gestão do SUS; 
III - as ações de vigilância à saúde coletiva compreendendo a vigilância sanitária, epidemiológica e 
ambiental; e 
IV - a interferência das relações e das condições sociais, econômicas, culturais, e ambientais na 
situação da saúde das pessoas e da coletividade.
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Fundamentos legais do Controle Social no SUS
§ 2º Os órgãos de saúde deverão informar as pessoas sobre a rede SUS mediante os diversos meios 
de comunicação, bem como nos serviços de saúde que compõem essa rede de participação 
popular, [...] 
§ 5º Os conselhos de saúde deverão informar à população sobre: 
I - formas de participação; 
II - composição do conselho de saúde; 
III - regimento interno dos conselhos; 
IV - Conferências de Saúde; 
V - data, local e pauta das reuniões; e 
VI - deliberações e ações desencadeadas.§ 6º O direito previsto no caput desse artigo inclui a participação de conselhos e conferências de 
saúde, o direito de representar e ser representado em todos os mecanismos de participação e de 
controle social do SUS.
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Definição de Conselhos de Saúde
E o que são os Conselhos de Saúde? São 
espaços públicos de participação social e 
que servem para o controle das políticas 
públicas. Esses conselhos existem em todos 
os níveis da federação. 
Os conselhos de saúde deverão 
fiscalizar a gestão do SUS e deliberar 
sobre a operacionalização da política 
nacional de saúde. 
Sobre isso, Nicoletto e Brevilheri (2010) 
falam
A partir do ano de 1991 começam a ser criados os 
conselhos estaduais e municipais de saúde em todo o 
território nacional, já que era condição de repasse de 
recursos da esfera federal para os estados e municípios. 
Assim, mesmo sendo os Conselhos de Saúde fruto da 
mobilização social, em geral, a sua implantação resultou 
de uma política de indução do Ministério da Saúde, 
condicionando o repasse de recursos federais à criação do 
Conselho Municipal de Saúde”. 
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Definição de Conselhos de Saúde
Segundo a Resolução n˚ 453 de 2012 do Conselho Nacional de 
Saúde, o Conselho de Saúde é uma instância colegiada, 
deliberativa e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em 
cada esfera de Governo, integrante da estrutura organizacional do 
Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do 
Distrito Federal e dos Municípios, com composição, organização e 
competência fixadas na Lei n˚ 8.142/90. O processo bem-sucedido 
de descentralização da saúde promoveu o surgimento de 
Conselhos Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de 
Saúde, incluindo os Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais 
Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de Saúde da esfera 
correspondente. Assim, os Conselhos de Saúde são espaços 
instituídos de participação da comunidade nas políticas públicas e 
na administração da saúde. 
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Definição de Conselhos de Saúde
Essa resolução ainda fala que como Subsistema 
da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua 
na formulação e proposição de estratégias e no 
controle da execução das Políticas de Saúde, 
inclusive nos seus aspectos econômicos e 
financeiros. 
Na terceira diretriz dessa Resolução, temos o 
seguinte:
A ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE 
Terceira Diretriz: a participação da sociedade organizada, 
garantida na legislação, torna os Conselhos de Saúde uma 
instância privilegiada na proposição, discussão, 
acompanhamento, deliberação, avaliação e fiscalização da 
implementação da Política de Saúde, inclusive nos seus 
aspectos econômicos e financeiros. A legislação estabelece, 
ainda, a composição paritária de usuários em relação ao 
conjunto dos demais segmentos representados. O Conselho 
de Saúde será composto por representantes de entidades, 
instituições e movimentos representativos de usuários, de 
entidades representativas de trabalhadores da área da saúde, 
do governo e de entidades representativas de prestadores de 
serviços de saúde, sendo o seu presidente eleito entre os 
membros do Conselho, em reunião plenária. Nos Municípios 
onde não existem entidades, instituições e movimentos 
organizados em número suficiente para compor o Conselho, a 
eleição da representação será realizada em plenária no 
Município, promovida pelo Conselho Municipal de maneira 
ampla e democrática.
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Definição de Conselhos de Saúde
Essa resolução ainda fala que como Subsistema 
da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua 
na formulação e proposição de estratégias e no 
controle da execução das Políticas de Saúde, 
inclusive nos seus aspectos econômicos e 
financeiros. 
Na terceira diretriz dessa Resolução, temos o 
seguinte:
A ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE 
Terceira Diretriz: […] 
I - O número de conselheiros será definido pelos Conselhos de 
Saúde e constituído em lei. 
II - Mantendo o que propôs as Resoluções nos 33/92 e 333/03 
do CNS e consoante com as Recomendações da 10a e 11a 
Conferências Nacionais de Saúde, as vagas deverão ser 
distribuídas da seguinte forma: 
50% de entidades e movimentos representativos de usuários; 
25% de entidades representativas dos trabalhadores da área 
de saúde; 
25% de representação de governo e prestadores de serviços 
privados conveniados, ou sem fins lucrativos.
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Definição de Conselhos de Saúde
Essa resolução ainda fala que como Subsistema 
da Seguridade Social, o Conselho de Saúde atua 
na formulação e proposição de estratégias e no 
controle da execução das Políticas de Saúde, 
inclusive nos seus aspectos econômicos e 
financeiros. 
Na terceira diretriz dessa Resolução, temos o 
seguinte:
A ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE 
Terceira Diretriz: […] 
III - A participação de órgãos, entidades e movimentos sociais terá 
como critério a representatividade, a abrangência e a 
complementaridade do conjunto da sociedade, no âmbito de atuação 
do Conselho de Saúde. De acordo com as especificidades locais, 
aplicando o princípio da paridade, serão contempladas, dentre outras, 
as seguintes representações: 
A. associações de pessoas com patologias; 
B. associações de pessoas com deficiências; 
C. entidades indígenas; 
D. movimentos sociais e populares, organizados (movimento negro, LGBT...); 
E. movimentos organizados de mulheres, em saúde; 
F. entidades de aposentados e pensionistas; 
G. entidades congregadas de sindicatos, centrais sindicais, confederações e 
federações de trabalhadores urbanos e rurais; 
H. entidades de defesa do consumidor; 
I. organizações de moradores; 
J. entidades ambientalistas; 
K. organizações religiosas; 
L. trabalhadores da área de saúde: associações, confederações, conselhos de 
profissões regulamentadas, federações e sindicatos, obedecendo as instâncias 
federativas; 
M. comunidade científica; 
N. entidades públicas, de hospitais universitários e hospitais campo de estágio, de 
pesquisa e desenvolvimento; 
O. entidades patronais; 
P. entidades dos prestadores de serviço de saúde; e 
Q. governo.22
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Definição de Conferências de Saúde
As Conferências de Saúde são espaços democráticos de construção da política de Saúde, portanto é 
o local onde o povo manifesta, orienta e decide os rumos da saúde em cada esfera. 
No âmbito municipal a Conferência deve ser realizada no primeiro ano da 
administração eleita e recém empossada. Visa a construção de políticas públicas que 
deverão compor o plano municipal de saúde e o plano plurianual PPA. 
No âmbito nacional ocorre uma etapa municipal que tem por objetivo a discussão dos eixos de 
interesse nacional e eleição de delegados para as etapas estadual e nacional da conferência. Ocorre 
no 3º ano da gestão municipal. 
Mais que um instrumento legal de participação popular, a Conferência significa o compromisso do 
gestor público com os necessários avanços do sistema de saúde e tem por objetivo: 
- Avaliar e propor diretrizes da política para o setor saúde; 
- Discutir temas específicos para propor novas diretrizes da política de saúde; 
- Eleger delegados para as Conferências Estaduais e Nacionais, quando for o caso. 
Participação Social no Sus: O Olhar da Gestão Municipal, 201125
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Definição de Conferênciasde Saúde
Muitos municípios realizam a eleição dos membros de seu Conselho Municipal durante a Conferência, 
portanto este é mais um motivo importante da organização da Conferência não se dar de forma 
centralizada pela gestão, mas contar com o apoio dos usuários, trabalhadores e prestadores, 
buscando mobilizar e envolver amplamente a sociedade em todos os momentos, garantindo a 
participação de representantes dos diversos segmentos sociais abaixo descritos: 
• População, por meio de usuários ou entidades tais como associações de moradores, movimentos 
populares de saúde, sindicatos e centrais sindicais, associações de familiares e portadores de 
patologia, de defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, dos estudantes, comunidade 
científica, etc.; 
• Trabalhadores da Saúde, por meio de sindicatos, associações, conselhos profissionais e de 
servidores públicos; 
• Instituições prestadoras de serviços de Saúde; 
• Gestores do SUS.
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Diferenças entre o Controle Social e o Controle Institucional
Ao lado do Controle Social no SUS, temos o controle do poder público sobre suas ações. Esse 
controle institucional é a forma de controle exercida pela própria Administração Pública através de 
mecanismos formais de controle, como: 
Controladoria Geral da União 
Ministério Público 
Tribunal de Contas 
Comissão de Saúde do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de 
Vereadores 
Conselhos e Conferências de Saúde. 
Nos quatro primeiros casos o cidadão participa oferecendo denúncias ou informações requeridas 
pelas autoridades públicas. No último caso o cidadão é o elemento central na condução das 
demandas sociais. 
Observe que tanto as Conferências de Saúde quanto os Conselhos de Saúde são instâncias públicas e 
sociais. São, portanto, estruturas institucionais e populares na gestão da saúde pública.
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