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1 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS 2 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Regra nº 1 da FGV: você vai ter algumas questões que não podem ser deduzidas diretamente da leitura racional do edital. Regra nº 2 da FGV: nenhuma questão respondida saiu de um livro. 100% das questões saíram da internet. Regra nº 3 da FGV: temos padrões de elaboração das questões. 3 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS O que já caiu na FGV - Resoluções CFP 5 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS 2022 Código de Ética Greve (Art. 5º) Intervenção em serviços Psicológicos (Art. 7º) Resolução CFP nº 6/2019 Relatório Multiprofissional Itens do Laudo Psicológico 2021 Código de Ética Sigilo (2x) Resolução CFP 1/2009 Guarda Documental Resolução CFP nº 008/2010 Vedações ao psicólogo que esteja atuando como psicoterapeuta das partes envolvidas em um litígio (Art. 10) Presença do perito no trabalho do psicólogo e vice-versa (Art. 2º) Resolução CFP nº 6/2019 Identificação das diferenças entre os documentos psicológicos (3x) Documento decorrente de avaliação psicológica que indica o diagnóstico (Laudo) Características da escrita do Laudo e do Relatório Resolução CFP nº 017/2012 Atendimento de crianças (art. 4 º) 6 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS 2019 Código de Ética Encaminhamento para serviço próprio – falta ética Resolução CFP nº 6/2019 Documento decorrente de avaliação psicológica que indica o diagnóstico (Laudo) Relatório Psicológico Características da escrita do Laudo e do Relatório Resolução CFP nº 01/1999 Vedação ao o pronunciamento, nos meios de comunicação de massa, que reforcem preconceitos sociais e associe a homossexualidade à desordem psíquica. 2018 Código de Ética Sigilo Documentos Psicológicos (Resolução Antiga) Identificação das diferenças entre os documentos psicológicos (3x) Resolução CFP nº 017/2012 Atuação do psicólogo como Perito (Artigos 4 º, 9 º e 10) Resolução CFP nº 008/2010 Presença do perito no trabalho do psicólogo e vice-versa (Art. 2º) 2017 Código de Ética Benefício Próprio (Art. 2º) 2015 Código de Ética Benefício Próprio (Art. 2º) Relacionamento com profissionais não psicólogos (Art. 6º) 7 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 010/05 (Código de Ética) Art. 15 – Em caso de interrupção do trabalho do psicólogo, por quaisquer motivos, ele deverá zelar pelo destino dos seus arquivos confidenciais. § 1° – Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto. § 2° – Em caso de extinção do serviço de Psicologia, o psicólogo responsável informará ao Conselho Regional de Psicologia, que providenciará a destinação dos arquivos confidenciais. >> Art. 16 – O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e atividades voltadas para a produção de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias: a) Avaliará os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos, como pela divulgação dos resultados, com o objetivo de proteger as pessoas, grupos, organizações e comunidades envolvidas; b) Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvidos, mediante consentimento livre e esclarecido, salvo nas situações previstas em legislação específica e respeitando os princípios deste Código; c) Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações, salvo interesse manifesto destes; d) Garantirá o acesso das pessoas, grupos ou organizações aos resultados das pesquisas ou estudos, após seu encerramento, sempre que assim o desejarem. >> Art. 17 – Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas contidas neste Código. 11 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 01/2009 >> Art. 2°. Os documentos agrupados nos registros do trabalho realizado devem contemplar: [TODO documento deve ter os 4 primeiros pontos, os dois últimos incisos foram mal colocados nessa lista] I – identificação do usuário/instituição; II – avaliação de demanda e definição de objetivos do trabalho; III – registro da evolução do trabalho, de modo a permitir o conhecimento do mesmo e seu acompanhamento, bem como os procedimentos técnico- científicos adotados; IV – registro de Encaminhamento ou Encerramento; V – documentos resultantes da aplicação de instrumentos de avaliação psicológica deverão ser arquivados em pasta de acesso exclusivo do psicólogo. VI – cópias de outros documentos produzidos pelo psicólogo para o usuário/instituição do serviço de psicologia prestado, deverão ser arquivadas, além do registro da data de emissão, finalidade e destinatário” Art. 4°. A guarda do registro documental é de responsabilidade do psicólogo e/ou da instituição em que ocorreu o serviço. § 1.° O período de guarda deve ser de no mínimo 05 anos, podendo ser ampliado nos casos previstos em lei, por determinação judicial, ou ainda em casos específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo. >> Art. 6°. Quando em serviço multiprofissional, o registro deve ser realizado em prontuário único. Parágrafo único. Devem ser registradas apenas as informações necessárias ao cumprimento dos objetivos do trabalho. 12 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 008/2010 Art. 2º - O psicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço realizado. [Cuidado com o Código Civil, vai depender do referencial da banca. Se a banca não apresentar um referencial, use a presente resolução] >> Art. 5˚ - O psicólogo perito poderá atuar em equipe multiprofissional desde que preserve sua especificidade e limite de intervenção, não se subordinando técnica e profissionalmente a outras áreas. >> Art. 7˚ - Em seu relatório, o psicólogo perito apresentará indicativos pertinentes à sua investigação que possam diretamente subsidiar o Juiz na solicitação realizada, reconhecendo os limites legais de sua atuação profissional, sem adentrar nas decisões, que são exclusivas às atribuições dos magistrados. >> Art. 9º – Recomenda-se que antes do início dos trabalhos o psicólogo assistente técnico formalize sua prestação de serviço mediante Termo de Compromisso firmado em cartório onde está tramitando o processo, em que conste sua ciência e atividade a ser exercidas, com anuência da parte contratante. Art. 10 - Com intuito de preservar o direito à intimidade e equidade de condições, é vedado ao psicólogo que esteja atuando como psicoterapeuta das partes envolvidas em um litígio: I - Atuar como perito ou assistente técnico de pessoas atendidas por ele e/ou de terceiros envolvidos na mesma situação litigiosa; [...] Parágrafo Único - Para desenvolver sua função, o assistente técnico poderá ouvir pessoas envolvidas, solicitar documentos em poder das partes, entre outros meios (Art. 429, Código de Processo Civil). 13 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 008/2010 Art. 2º - Opsicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço realizado. [Cuidado com o Código Civil, vai depender do referencial da banca. Se a banca não apresentar um referencial, use a presente resolução] >> Art. 5˚ - O psicólogo perito poderá atuar em equipe multiprofissional desde que preserve sua especificidade e limite de intervenção, não se subordinando técnica e profissionalmente a outras áreas. >> Art. 7˚ - Em seu relatório, o psicólogo perito apresentará indicativos pertinentes à sua investigação que possam diretamente subsidiar o Juiz na solicitação realizada, reconhecendo os limites legais de sua atuação profissional, sem adentrar nas decisões, que são exclusivas às atribuições dos magistrados. >> Art. 9º – Recomenda-se que antes do início dos trabalhos o psicólogo assistente técnico formalize sua prestação de serviço mediante Termo de Compromisso firmado em cartório onde está tramitando o processo, em que conste sua ciência e atividade a ser exercidas, com anuência da parte contratante. Art. 10 - Com intuito de preservar o direito à intimidade e equidade de condições, é vedado ao psicólogo que esteja atuando como psicoterapeuta das partes envolvidas em um litígio: I - Atuar como perito ou assistente técnico de pessoas atendidas por ele e/ou de terceiros envolvidos na mesma situação litigiosa; [...] Parágrafo Único - Para desenvolver sua função, o assistente técnico poderá ouvir pessoas envolvidas, solicitar documentos em poder das partes, entre outros meios (Art. 429, Código de Processo Civil). 14 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 008/2010 Quatro tretas entre a resolução nº 8 de 2010 e o Código de Processo Civil A presença ou não do assistente técnico durante a perícia (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC garante); e O papel do terapeuta como Perito ou Assistente Técnico (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC só proíbe para o caso de Perito) A presença ou não do assistente técnico durante a perícia (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC garante); e O papel do terapeuta como Perito ou Assistente Técnico (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC só proíbe para o caso de Perito) 15 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 6/2019 Princípios Técnicos Documentos devem conter dados fidedignos que validam a construção do pensamento psicológico e a finalidade a que se destina. O documento é o resultado de uma avaliação e/ou intervenção psicológica, observando os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos nos fenômenos psicológicos. O documento deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do fenômeno psicológico. Toda e qualquer modalidade de documento deverá ter todas as laudas numeradas, rubricadas da primeira até a penúltima lauda, e a assinatura da(o) psicóloga(o) na última página. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS NA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS 17 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 6/2019 MODALIDADES DE DOCUMENTOS ATESTADO DECLARAÇÃO RELATÓRIO LAUDO PARECER PSICOLÓGICO MULTIPROFISSIONAL ID-AC-R ID-PAC-R ID-PAC ID-PAC 18 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 6/2019 MODALIDADES DE DOCUMENTOS ATESTADO DECLARAÇÃO RELATÓRIO LAUDO PARECER PSICOLÓGICO MULTIPROFISSIONAL possibilidade de “cláusula" de indicação de utilização do documento 19 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS ATESTADO DECLARAÇÃO RELATÓRIO LAUDO PARECER declaração consiste em um documento escrito que tem por finalidade registrar, de forma objetiva e sucinta, informações sobre a prestação de serviço realizado ou em realização documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita Relatório Psicológico: documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida, podendo também ter caráter informativo. Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico. O relatório multiprofissional é um documento resultante da atuação da(o) psicóloga(o) em contexto multiprofissional, podendo ser produzido em conjunto com profissionais de outras áreas, preservando-se a autonomia e a ética profissional dos envolvidos. É o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. É um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos questionados 20Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS declaração consiste em um documento escrito que tem por finalidade registrar, de forma objetiva e sucinta, informações sobre a prestação de serviço realizado ou em realização, abrangendo as seguintes informações: Declaração I - Comparecimento da pessoa atendida e seu acompanhante; II - Acompanhamento psicológico realizado ou em realização; III - Informações sobre tempo de acompanhamento, dias e horários. Em forma de itens ou em texto corrido: I - Título: "declaração". II - Expor no texto: a) Nome da pessoa atendida: identificação do nome completo ou nome social completo; b) Finalidade: descrição da razão ou motivo do documento; c) Informações sobre local, dias, horários e duração do acompanhamento psicológico. III - O documento deve ser encerrado com indicação do local, data de emissão, carimbo, em que conste nome completo ou nome social completo da(o) psicóloga(o), acrescido de sua inscrição profissional e assinatura. Conceito e finalidade Estrutura Resolução CFP nº 6 de 2019 §1º - É vedado o registro de sintomas, situações ou estados psicológicos na declaração. 21 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS O relatório multiprofissional é resultante da atuação da(o) psicóloga(o) em contexto multiprofissional, podendo ser produzido em conjunto com profissionais de outras áreas, preservando-se a autonomia e a ética profissional dos envolvidos. Relatório Multiprofissional a) Identificação b) Descrição da demanda c) Procedimento d) Análise e) Conclusão ou considerações finais Conceito e finalidade Estrutura Resolução CFP nº 6 de 2019 24 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida. Laudo psicológico a) Identificação; b) Descrição da demanda; c) Procedimento; d) Análise; e) Conclusão;f) Referências. Conceito e finalidade Estrutura Resolução CFP nº 6 de 2019 25 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS O parecer psicológico é um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica, respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos questionados. Parecer a) Identificação; b) Descrição da demanda; c) Análise; d) Conclusão; e) Referências. Conceito e finalidade Estrutura I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta. II - A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) psicóloga(o), conhecimento específico e competência no assunto. III - O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo. IV - O parecer psicológico não é um documento resultante do processo de avaliação psicológica ou de intervenção psicológica. Resolução CFP nº 6 de 2019 26 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resoluções CFP Resolução CFP nº 017/2012 Art. 4º – O periciado deve ser informado acerca dos motivos, das técnicas utilizadas, datas e local da avaliação pericial psicológica. Parágrafo único: Quando a pessoa atendida for criança, adolescente ou interdito, é necessária a apresentação de consentimento formal a ser dado por pelo menos um dos responsáveis legais. >> Art. 5º – O psicólogo perito poderá atuar em equipe multiprofissional desde que preserve sua especificidade e limite de intervenção, não se subordinando técnica e profissionalmente a outras áreas Art. 9º – A recusa do periciado ou de seu dependente em submeter-se às avaliações para fins de perícia psicológica deve ser registrada devidamente nos meios adequados. Art.10 – A devolutiva do processo de avaliação deve direcionar-se para os resultados dos instrumentos e técnicas utilizados. 27 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto do Idoso Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. Art. 71. É assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, em qualquer instância. § 5º Dentre os processos de idosos, dar-se-á prioridade especial aos maiores de oitenta anos. >> Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. § 1º A garantia de prioridade compreende: I – atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados prestadores de serviços à população; II – preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas; III – destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção ao idoso; IV – viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as demais gerações; [...] § 2º Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos maiores de oitenta anos, atendendo-se suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos demais idosos. 33 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto do Idoso Art. 10. É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis. § 1o O direito à liberdade compreende, entre outros, os seguintes aspectos: I – faculdade de ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; II – opinião e expressão; III – crença e culto religioso; IV – prática de esportes e de diversões; V – participação na vida familiar e comunitária; VI – participação na vida política, na forma da lei; VII – faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação. § 2o O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, ideias e crenças, dos espaços e dos objetos pessoais. § 3o É dever de todos zelar pela dignidade do idoso, colocando-o a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. 34Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto do Idoso Art. 50. Constituem obrigações das entidades de atendimento: I – celebrar contrato escrito de prestação de serviço com o idoso, especificando o tipo de atendimento, as obrigações da entidade e prestações decorrentes do contrato, com os respectivos preços, se for o caso; II – observar os direitos e as garantias de que são titulares os idosos; III – fornecer vestuário adequado, se for pública, e alimentação suficiente; IV – oferecer instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade; V – oferecer atendimento personalizado; VI – diligenciar no sentido da preservação dos vínculos familiares; VII – oferecer acomodações apropriadas para recebimento de visitas; VIII – proporcionar cuidados à saúde, conforme a necessidade do idoso; IX – promover atividades educacionais, esportivas, culturais e de lazer; X – propiciar assistência religiosa àqueles que desejarem, de acordo com suas crenças; XI – proceder a estudo social e pessoal de cada caso; XII – comunicar à autoridade competente de saúde toda ocorrência de idoso portador de doenças infecto- contagiosas; XIII – providenciar ou solicitar que o Ministério Público requisite os documentos necessários ao exercício da cidadania àqueles que não os tiverem, na forma da lei; XIV – fornecer comprovante de depósito dos bens móveis que receberem dos idosos; XV – manter arquivo de anotações onde constem data e circunstâncias do atendimento, nome do idoso, responsável, parentes, endereços, cidade, relação de seus pertences, bem como o valor de contribuições, e suas alterações, se houver, e demais dados que possibilitem sua identificação e a individualização do atendimento; XVI – comunicar ao Ministério Público, para as providências cabíveis, a situação de abandono moral ou material por parte dos familiares; XVII – manter no quadro de pessoal profissionais com formação específica.35Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto do Idoso Art. 26. O idoso tem direito ao exercício de atividade profissional, respeitadas suas condições físicas, intelectuais e psíquicas. Art. 27. Na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego, é vedada a discriminação e a fixação de limite máximo de idade, inclusive para concursos, ressalvados os casos em que a natureza do cargo o exigir. Parágrafo único. O primeiro critério de desempate em concurso público será a idade, dando-se preferência ao de idade mais elevada. Art. 100. Constitui crime punível com reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa: II – negar a alguém, por motivo de idade, emprego ou trabalho; 36 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto do Idoso Art. 5 § 5o É vedado exigir o comparecimento do idoso enfermo perante os órgãos públicos, hipótese na qual será admitido o seguinte procedimento:I - quando de interesse do poder público, o agente promoverá o contato necessário com o idoso em sua residência; ou II - quando de interesse do próprio idoso, este se fará representar por procurador legalmente constituído. Art. 19. Os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles a quaisquer dos seguintes órgãos: I – autoridade policial; II – Ministério Público; III – Conselho Municipal do Idoso; IV – Conselho Estadual do Idoso; V – Conselho Nacional do Idoso. 37 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS O que já caiu na FGV - Lei Maria da Penha 45 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Lei Maria da Penha >> Art. 5˚ Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial: I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas; II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa; III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação. Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual. >> Art. 6º A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos. 48 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Lei Maria da Penha Art. 7º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras: I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal; II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação; III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos; IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades; V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. 49 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Lei Maria da Penha Art. 11. No atendimento à mulher em situação de violência doméstica e familiar, a autoridade policial deverá, entre outras providências: I - garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder Judiciário; II - encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal; III - fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida; IV - se necessário, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da ocorrência ou do domicílio familiar; V - informar à ofendida os direitos a ela conferidos nesta Lei e os serviços disponíveis, inclusive os de assistência judiciária para o eventual ajuizamento perante o juízo competente da ação de separação judicial, de divórcio, de anulação de casamento ou de dissolução de união estável. 50 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Lei Maria da Penha >> Art. 12. Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o registro da ocorrência, deverá a autoridade policial adotar, de imediato, os seguintes procedimentos, sem prejuízo daqueles previstos no Código de Processo Penal: I - ouvir a ofendida, lavrar o boletim de ocorrência e tomar a representação a termo, se apresentada; II - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e de suas circunstâncias; III - remeter, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, expediente apartado ao juiz com o pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas de urgência; IV - determinar que se proceda ao exame de corpo de delito da ofendida e requisitar outros exames periciais necessários; V - ouvir o agressor e as testemunhas; VI - ordenar a identificação do agressor e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes criminais, indicando a existência de mandado de prisão ou registro de outras ocorrências policiais contra ele; VI-A - verificar se o agressor possui registro de porte ou posse de arma de fogo e, na hipótese de existência, juntar aos autos essa informação, bem como notificar a ocorrência à instituição responsável pela concessão do registro ou da emissão do porte, nos termos da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento); VII - remeter, no prazo legal, os autos do inquérito policial ao juiz e ao Ministério Público. 51 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Lei Brasileira da inclusão da pessoa com deficiência >> Art. 2o Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. § 1o A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará: I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; III - a limitação no desempenho de atividades; e IV - a restrição de participação. § 2o O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação da deficiência. 57 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Lei Brasileira da inclusão da pessoa com deficiência >> Art. 3o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: [!!!] I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; II - desenhouniversal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva; III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social; IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em: 58 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Lei Brasileira da inclusão da pessoa com deficiência a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo; b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados; c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes; d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação; e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas; f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias; V - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visualização de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações; VI - adaptações razoáveis: adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais; 59 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Não vá para a prova sem saber: - Estatuto da Criança e do Adolescente 70 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade. >> Art. 10. Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, públicos e particulares, são obrigados a: I - manter registro das atividades desenvolvidas, através de prontuários individuais, pelo prazo de dezoito anos; Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Art. 6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento. 71 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 45. A adoção depende do consentimento dos pais ou do representante legal do adotando. § 1º. O consentimento será dispensado em relação à criança ou adolescente cujos pais sejam desconhecidos ou tenham sido destituídos do poder familiar . § 2º. Em se tratando de adotando maior de doze anos de idade, será também necessário o seu consentimento. Art. 12. Os estabelecimentos de atendimento à saúde, inclusive as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados intermediários, deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente. >> Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. 72 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente >> Art. 18-B. Os pais, os integrantes da família ampliada, os responsáveis, os agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de crianças e de adolescentes, tratá-los, educá-los ou protegê-los que utilizarem castigo físico ou tratamento cruel ou degradante como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, às seguintes medidas, que serão aplicadas de acordo com a gravidade do caso: I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família; II - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; III - encaminhamento a cursos ou programas de orientação; IV - obrigação de encaminhar a criança a tratamento especializado; V - advertência. Parágrafo único. As medidas previstas neste artigo serão aplicadas pelo Conselho Tutelar, sem prejuízo de outras providências legais. 75 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente >> Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. § 2o A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 18 (dezoito) meses, salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária. § 4o Será garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai privado de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou, nas hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial. § 5º Será garantida a convivência integral da criança com a mãe adolescente que estiver em acolhimento institucional. § 6º A mãe adolescente será assistida por equipe especializada multidisciplinar. 76 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 19-A. A gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiçada Infância e da Juventude. § 1 o A gestante ou mãe será ouvida pela equipe interprofissional da Justiça da Infância e da Juventude, que apresentará relatório à autoridade judiciária, considerando inclusive os eventuais efeitos do estado gestacional e puerperal. § 5 o Após o nascimento da criança, a vontade da mãe ou de ambos os genitores, se houver pai registral ou pai indicado, deve ser manifestada na audiência a que se refere o § 1 o do art. 166 desta Lei, garantido o sigilo sobre a entrega. § 9 o É garantido à mãe o direito ao sigilo sobre o nascimento, respeitado o disposto no art. 48 desta Lei. 77 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 28. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei. § 1º Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência § 2º Tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário seu consentimento, colhido em audiência. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência § 3º Na apreciação do pedido levar-se-á em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade ou de afetividade, a fim de evitar ou minorar as consequências decorrentes da medida. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência § 4º Os grupos de irmãos serão colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta, ressalvada a comprovada existência de risco de abuso ou outra situação que justifique plenamente a excepcionalidade de solução diversa, procurando-se, em qualquer caso, evitar o rompimento definitivo dos vínculos fraternais. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência § 5º A colocação da criança ou adolescente em família substituta será precedida de sua preparação gradativa e acompanhamento posterior, realizados pela equipe interprofissional a serviço da Justiça da Infância e da Juventude, preferencialmente com o apoio dos técnicos responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência 78 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente Adolescentes em Conflitos com a Lei Artigos 171 e 190 do ECA Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. Medidas socioeducativas são aplicadas a quem comete atos infracionais e não a crimes (legalmente tipificadas). A conduta delituosa da criança ou adolescente ser denominada tecnicamente de ato infracional (contravenção penal) A culpa começa a correr apenas a partir dos 18 anos. Finalidade da apuração do ato infracional Proteção integral O ECA não fala de privação de liberdade fala, no máximo, de acolhimento institucional não existe prisão para menores de 18 anos Responsabilidade pela conduta antissocial a partir de 12 anos (ECA) Conselhos Tutelares constituem um instrumento de pressão e prevenção no que se refere à garantia dos direitos da criança e do adolescente Composto por eleição e não pelo mérito profissional Órgão não jurisdicional Órgão autônomo Previstos na CF e obrigatórios 82 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente REINTEGRAÇÃO FAMILIAR É ouvido Terá vista em processo para se manifestar pelo prazo de 5 (cinco) dias, decidindo em igual prazo nos casos de possibilidade de reintegração familiar Em caso de impossibilidade de reintegração familiar, recebe relatório e tem prazo de 15 (quinze) dias para o ingresso com a ação de destituição do poder familiar, salvo se entender necessária a realização de estudos complementares ou de outras providências indispensáveis ao ajuizamento da demanda. AFASTAMENTO DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE DO CONVÍVIO FAMILIAR Deflagra procedimento judicial contencioso em casos de afastamento da criança ou adolescente do convívio familiar (quem tenha legítimo interesse também pode deflagrar) AÇÃO DE PATERNIDADE É dispensável o ajuizamento de ação de investigação de paternidade pelo Ministério Público se, após o não comparecimento ou a recusa do suposto pai em assumir a paternidade a ele atribuída, a criança for encaminhada para adoção LIBERDADE ASSISTIDA A liberdade assistida será fixada pelo prazo mínimo de seis meses, podendo a qualquer tempo ser prorrogada, revogada ou substituída por outra medida, ouvido o orientador, o Ministério Público e o defensor. 85 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente DESINTERNAÇÃO Em qualquer hipótese a desinternação será precedida de autorização judicial, ouvido o Ministério Público. DIREITOS O adolescente privado de liberdade tem o direito de ser entrevistado pessoalmente pelo representante do Ministério Público; REMISSÃO Antes de iniciado o procedimento judicial para apuração de ato infracional, o representante do Ministério Público poderá conceder a remissão, como forma de exclusão do processo, atendendo às circunstâncias e conseqüências do fato, ao contexto social, bem como à personalidade do adolescente e sua maior ou menor participação no ato infracional. A medida aplicada por força da remissão poderá ser revista judicialmente, a qualquer tempo, mediante pedido expresso do adolescente ou de seu representante legal, ou do Ministério Público. 86 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente RELAÇÃO COM O CONSELHO TUTELAR CT encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente; CT representa ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção da criança ou do adolescente junto à família natural. CT comunica necessidade de afastamento do convívio familiar MP acompanha escolha de conselheiros do CT PERDA (DESTITUIÇÃO) DO PODER FAMILIAR O procedimento para a perda ou a suspensão do poder familiar terá início por provocação do Ministério Público ou de quem tenha legítimo interesse. Quando o procedimento de destituição de poder familiar for iniciado pelo Ministério Público, não haverá necessidade de nomeação de curador especial em favor da criança ou adolescente AÇÕES CÍVEIS FUNDADAS EM INTERESSES COLETIVOS OU DIFUSOS O Ministério Público (concorrentemente com outros), inicia ações cíveis fundadas em interesses coletivos ou difusos Em caso de desistência ou abandono da ação por associação legitimada, o Ministério Público ou outro legitimado poderá assumir a titularidade ativa. 87 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente Defensoria Pública Art. 141. É garantido o acesso de toda criança ou adolescente à Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, por qualquer de seus órgãos. Art. 70-A II - a integração com os órgãos do Poder Judiciário, do MinistérioPúblico e da Defensoria Pública, com o Conselho Tutelar, com os Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente e com as entidades não governamentais que atuam na promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente 88 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Estatuto da Criança e do Adolescente Juizado (autoridade Judiciária) Internação Desinternação Reintegração Familiar Colocação em família substituta Acolhimento institucional Expede o Guia de Acolhimento Recebe da equipe interprofissional um relatório sobre gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção Suspende poder familiar Coloca em guarda provisória Pode prorrogar o estágio de convivência por igual período Defere ou não a adoção Pode duplicar o prazo para o processo de adoção (de 120 dias para 240 dias) Autoriza viagens 89 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS SINASE Art. 1. § 1º Entende-se por Sinase o conjunto ordenado de princípios, regras e critérios que envolvem a execução de medidas socioeducativas, incluindo-se nele, por adesão, os sistemas estaduais, distrital e municipais, bem como todos os planos, políticas e programas específicos de atendimento a adolescente em conflito com a lei. Art. 2º O Sinase será coordenado pela União e integrado pelos sistemas estaduais, distrital e municipais responsáveis pela implementação dos seus respectivos programas de atendimento a adolescente ao qual seja aplicada medida socioeducativa, com liberdade de organização e funcionamento, respeitados os termos desta Lei. 63: § 2º Serão asseguradas as condições necessárias para que a adolescente submetida à execução de medida socioeducativa de privação de liberdade permaneça com o seu filho durante o período de amamentação. 95 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS SINASE Art. 35. A execução das medidas socioeducativas reger-se-á pelos seguintes princípios: I - legalidade, não podendo o adolescente receber tratamento mais gravoso do que o conferido ao adulto; II - excepcionalidade da intervenção judicial e da imposição de medidas, favorecendo-se meios de autocomposição de conflitos; III - prioridade a práticas ou medidas que sejam restaurativas e, sempre que possível, atendam às necessidades das vítimas; IV - proporcionalidade em relação à ofensa cometida; V - brevidade da medida em resposta ao ato cometido, em especial o respeito ao que dispõe o art. 122 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); VI - individualização, considerando-se a idade, capacidades e circunstâncias pessoais do adolescente; VII - mínima intervenção, restrita ao necessário para a realização dos objetivos da medida; VIII - não discriminação do adolescente, notadamente em razão de etnia, gênero, nacionalidade, classe social, orientação religiosa, política ou sexual, ou associação ou pertencimento a qualquer minoria ou status; e IX - fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários no processo socioeducativo. 96 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art122 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art122 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art122 SINASE Art. 52. O cumprimento das medidas socioeducativas, em regime de prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade ou internação, dependerá de Plano Individual de Atendimento (PIA), instrumento de previsão, registro e gestão das atividades a serem desenvolvidas com o adolescente. Parágrafo único. O PIA deverá contemplar a participação dos pais ou responsáveis, os quais têm o dever de contribuir com o processo ressocializador do adolescente, sendo esses passíveis de responsabilização administrativa, nos termos do art. 249 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), civil e criminal. >> Art. 53. O PIA será elaborado sob a responsabilidade da equipe técnica do respectivo programa de atendimento, com a participação efetiva do adolescente e de sua família, representada por seus pais ou responsável. >> Art. 54. Constarão do plano individual, no mínimo: I - os resultados da avaliação interdisciplinar; II - os objetivos declarados pelo adolescente; III - a previsão de suas atividades de integração social e/ou capacitação profissional; IV - atividades de integração e apoio à família; V - formas de participação da família para efetivo cumprimento do plano individual; e VI - as medidas específicas de atenção à sua saúde. 97 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art249 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art249 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art249 Resolução CNJ nº 207/2015 Art. 1º É instituída a Política de Atenção Integral à Saúde de magistrados e servidores do Poder Judiciário, nos termos desta Resolução, com os seguintes objetivos: I – definir princípios, diretrizes, estratégias e parâmetros para a implementação, em caráter permanente, de programas, projetos e ações institucionais voltados à promoção e à preservação da saúde física e mental de magistrados e servidores; II – coordenar e integrar ações e programas nas áreas de assistência à saúde, perícia oficial em saúde, promoção, prevenção e vigilância em saúde de magistrados e servidores a fomentar a construção e a manutenção de meio ambiente de trabalho seguro e saudável e, assim, assegurar o alcance dos propósitos estabelecidos no Plano Estratégico do Poder Judiciário; e III – instituir e monitorar a Rede de Atenção à Saúde, priorizando-se o compartilhamento de experiências e a uniformização de critérios, procedimentos e prontuários, respeitadas as peculiaridades locais. 100 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resolução CNJ nº 207/2015 Art. 2º Para os fins desta Resolução, considera-se: I – Saúde: estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças (Preâmbulo da Constituição da Organização Mundial de Saúde); II – Atenção Integral à Saúde: conjunto de medidas adotadas com a finalidade de reduzir e/ou eliminar os riscos decorrentes do ambiente, do processo e das condições de trabalho e dos hábitos de vida, e de propiciar que estes ambientes, processo e condições contribuam para a saúde dos seus agentes; III – Ações em Saúde: todas as iniciativas e medidas voltadas para a atenção integral à saúde e organizadas em assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção e vigilância em saúde, alinhadas às diretrizes dos órgãos oficiais de saúde; IV – Integralidade das ações em saúde: conjunto de atividades, individuais e coletivas, articuladas para potencializar essas ações; V – Ambiente de Trabalho: conjunto de bens, instrumentos e meios de natureza material e imaterial, no qual são exercidas atividades laborais. Representa o complexo de fatores que estão presentes no local de trabalho e interagem com os seus agentes; VI – Processo de Trabalho: conjunto de recursos e atividades organizadas e inter- relacionadas, desenvolvidas individualmente ou em equipe, que transformam insumos, produzem serviços e que podem interferir na saúde física e psíquica; 101 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resolução CNJ nº 207/2015 VII – Condições de Trabalho: características do ambientee da organização do trabalho e a mediação física-estrutural entre o ser humano e o trabalho que podem afetar a saúde; VIII – Risco: toda condição ou situação de trabalho que tem o potencial de comprometer o equilíbrio físico, psicológico e social dos indivíduos, causar acidente, doença do trabalho e/ou profissional; IX – Assistência à Saúde: ações ou iniciativas, diretas ou indiretas, que visam a prevenção, a detecção precoce, o tratamento de doenças e a reabilitação da saúde, compreendendo as diversas áreas de atuação relacionadas à atenção à saúde; X – Perícia Oficial em Saúde: ação médica e odontológica com o objetivo de avaliar o estado de saúde para o exercício de atividades laborais e para outras ações administrativas que, por determinação legal, exijam a formação de junta médica- odontológica ou perícia singular; XI – Promoção da saúde: conjunto de ações com o objetivo de informar e motivar a atuação, individual e coletiva, na melhoria da saúde; XII – Prevenção em Saúde: conjunto de ações com o objetivo de intervenção preventiva ou precoce no processo de adoecimento; XIII – Vigilância em Saúde: conjunto de ações contínuas e sistemáticas que possibilita detectar, conhecer, pesquisar, analisar e monitorar os fatores determinantes e condicionantes da saúde relacionados aos ambientes e processos de trabalho e que tem por objetivo planejar, implantar e avaliar intervenções que reduzam os riscos ou agravos à saúde; 102 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resolução CNJ nº 207/2015 VII – Estudos e Pesquisas: fomentar estudos e pesquisas sobre promoção de saúde, prevenção de doenças, causas e consequências do absenteísmo por doença, e temas conexos, a fim de auxiliar a tomada de decisões; VIII – Educação para a saúde: fomentar ações educativas, pedagógicas e de capacitação de magistrados e servidores sobre saúde e segurança no trabalho, conscientizando-os da responsabilidade individual e coletiva para com a construção e manutenção de ambiente, processo e condições de trabalho saudáveis e seguros. Parágrafo único. O CNJ e/ou os tribunais devem estabelecer indicadores, metas, programas, projetos e ações vinculados a cada diretriz, de forma alinhada ao Plano Estratégico do Poder Judiciário. [...] 106 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resolução CNJ nº 207/2015 Art. 9º É instituído o Comitê Gestor Nacional de Atenção Integral à Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário, com as seguintes atribuições, sem prejuízo de outras necessárias ao cumprimento dos seus objetivos: I – auxiliar a Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ na coordenação da Política e da Rede de Atenção Integral à Saúde; II – orientar e acompanhar a execução da Política no âmbito dos tribunais; III – propor ações ou procedimentos relativos à atenção integral à saúde; IV – monitorar, avaliar e divulgar os resultados alcançados; V – atuar na interlocução com o CNJ e com os Comitês Gestores Locais; VI – fomentar a realização de reuniões, encontros, campanhas, eventos e pesquisas sobre temas relacionados à Política em nível nacional. 107 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS Resolução CNJ nº 207/2015 Art. 10. O Comitê Gestor Nacional terá a seguinte composição: I – 2 (dois) Conselheiros do CNJ, sendo 1 (um) indicado pelo Presidente, que o coordenará, e 1 (um) indicado pela Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas, que substituirá o coordenador em suas ausências e impedimentos; II – 1 (um) Juiz Auxiliar da Presidência do CNJ; III – 3 (três) Magistrados designados pelo Presidente do CNJ, contemplada, na medida do possível, a representatividade dos segmentos da Justiça e Tribunais Superiores; IV – 3 (três) servidores da área de saúde designados pelo Presidente do CNJ, contemplada, na medida do possível, a representatividade dos segmentos da Justiça e Tribunais Superiores. 108 Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova Instagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS 109 Paradoxo Tostines: somos os melhores por termos os melhores alunos ou temos os melhores alunos por sermos os melhores?109Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianovaInstagram: @psicologianova Professor Alyson Barros AMOSTRA GRÁTIS
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