Buscar

Revisao TJDFT Psicologia Psicologia Nova

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 56 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
2
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Regra nº 1 da FGV: você vai ter algumas 
questões que não podem ser deduzidas 
diretamente da leitura racional do edital. 
Regra nº 2 da FGV: nenhuma questão 
respondida saiu de um livro. 100% das 
questões saíram da internet. 
Regra nº 3 da FGV: temos padrões de 
elaboração das questões.
3
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
O que já caiu na FGV 
- Resoluções CFP
5
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
2022 
 Código de Ética 
 Greve (Art. 5º) 
 Intervenção em serviços Psicológicos (Art. 7º) 
 Resolução CFP nº 6/2019 
 Relatório Multiprofissional 
 Itens do Laudo Psicológico 
2021 
 Código de Ética 
 Sigilo (2x) 
 Resolução CFP 1/2009 
 Guarda Documental 
 Resolução CFP nº 008/2010 
Vedações ao psicólogo que esteja atuando como psicoterapeuta das partes 
envolvidas em um litígio (Art. 10) 
Presença do perito no trabalho do psicólogo e vice-versa (Art. 2º) 
 Resolução CFP nº 6/2019 
 Identificação das diferenças entre os documentos psicológicos (3x) 
 Documento decorrente de avaliação psicológica que indica o diagnóstico (Laudo) 
 Características da escrita do Laudo e do Relatório 
 Resolução CFP nº 017/2012 
 Atendimento de crianças (art. 4 º)
6
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
2019 
 Código de Ética 
 Encaminhamento para serviço próprio – falta ética 
 Resolução CFP nº 6/2019 
 Documento decorrente de avaliação psicológica que indica o diagnóstico 
(Laudo) 
 Relatório Psicológico 
 Características da escrita do Laudo e do Relatório 
Resolução CFP nº 01/1999 
Vedação ao o pronunciamento, nos meios de comunicação de massa, que 
reforcem preconceitos sociais e associe a homossexualidade à desordem 
psíquica. 
2018 
 Código de Ética 
 Sigilo 
 Documentos Psicológicos (Resolução Antiga) 
 Identificação das diferenças entre os documentos psicológicos (3x) 
Resolução CFP nº 017/2012 
 Atuação do psicólogo como Perito (Artigos 4 º, 9 º e 10) 
 Resolução CFP nº 008/2010 
Presença do perito no trabalho do psicólogo e vice-versa (Art. 2º) 
2017 
 Código de Ética 
 Benefício Próprio (Art. 2º) 
2015 
 Código de Ética 
 Benefício Próprio (Art. 2º) 
 Relacionamento com profissionais não psicólogos (Art. 6º)
7
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP nº 
010/05 (Código de Ética)
Art. 15 – Em caso de interrupção do trabalho do psicólogo, por quaisquer motivos, ele deverá zelar pelo 
destino dos seus arquivos confidenciais. 
 § 1° – Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar todo o material ao psicólogo que 
vier a substituí-lo, ou lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto. 
 § 2° – Em caso de extinção do serviço de Psicologia, o psicólogo responsável informará ao Conselho Regional 
de Psicologia, que providenciará a destinação dos arquivos confidenciais. 
>> Art. 16 – O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e atividades voltadas para a produção de 
conhecimento e desenvolvimento de tecnologias: 
a) Avaliará os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos, como pela divulgação dos resultados, com o 
objetivo de proteger as pessoas, grupos, organizações e comunidades envolvidas; 
b) Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvidos, mediante consentimento livre e esclarecido, 
salvo nas situações previstas em legislação específica e respeitando os princípios deste Código; 
c) Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações, salvo interesse manifesto destes; 
d) Garantirá o acesso das pessoas, grupos ou organizações aos resultados das pesquisas ou estudos, após seu 
encerramento, sempre que assim o desejarem. 
>> Art. 17 – Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos 
estudantes a observância dos princípios e normas contidas neste Código.
11
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP 
nº 01/2009
>> Art. 2°. Os documentos agrupados nos registros do trabalho realizado 
devem 
contemplar: [TODO documento deve ter os 4 primeiros pontos, os dois 
últimos incisos foram mal colocados nessa lista] 
I – identificação do usuário/instituição; 
II – avaliação de demanda e definição de objetivos do trabalho; 
III – registro da evolução do trabalho, de modo a permitir o conhecimento 
do mesmo e seu acompanhamento, bem como os procedimentos técnico-
científicos adotados; 
IV – registro de Encaminhamento ou Encerramento; 
V – documentos resultantes da aplicação de instrumentos de avaliação 
psicológica deverão ser arquivados em pasta de acesso exclusivo do 
psicólogo. 
VI – cópias de outros documentos produzidos pelo psicólogo para o 
usuário/instituição do serviço de psicologia prestado, deverão ser 
arquivadas, além do registro da data de emissão, finalidade e destinatário” 
Art. 4°. A guarda do registro documental é de responsabilidade do 
psicólogo e/ou da instituição em que ocorreu o serviço. 
§ 1.° O período de guarda deve ser de no mínimo 05 anos, podendo ser 
ampliado nos casos previstos em lei, por determinação judicial, ou ainda 
em casos específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por 
maior tempo. 
>> Art. 6°. Quando em serviço multiprofissional, o registro deve ser 
realizado em prontuário único. 
Parágrafo único. Devem ser registradas apenas as informações necessárias 
ao cumprimento dos objetivos do trabalho.
12
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP nº 
008/2010
Art. 2º - O psicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização 
dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito 
e vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço 
realizado. [Cuidado com o Código Civil, vai depender do referencial da banca. Se a 
banca não apresentar um referencial, use a presente resolução] 
>> Art. 5˚ - O psicólogo perito poderá atuar em equipe multiprofissional desde que 
preserve sua especificidade e limite de intervenção, não se subordinando técnica e 
profissionalmente a outras áreas. 
>> Art. 7˚ - Em seu relatório, o psicólogo perito apresentará indicativos pertinentes à 
sua investigação que possam diretamente subsidiar o Juiz na solicitação realizada, 
reconhecendo os limites legais de sua atuação profissional, sem adentrar nas 
decisões, que são exclusivas às atribuições dos magistrados. 
>> Art. 9º – Recomenda-se que antes do início dos trabalhos o psicólogo assistente 
técnico formalize sua prestação de serviço mediante Termo de Compromisso firmado 
em cartório onde está tramitando o processo, em que conste sua ciência e atividade a 
ser exercidas, com anuência da parte contratante. 
Art. 10 - Com intuito de preservar o direito à intimidade e equidade de condições, é 
vedado ao psicólogo que esteja atuando como psicoterapeuta das partes envolvidas 
em um litígio: I - Atuar como perito ou assistente técnico de pessoas atendidas por 
ele e/ou de terceiros envolvidos na mesma situação litigiosa; 
[...] 
Parágrafo Único - Para desenvolver sua função, o assistente técnico poderá ouvir 
pessoas envolvidas, solicitar documentos em poder das partes, entre outros meios 
(Art. 429, Código de Processo Civil). 
13
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP nº 
008/2010
Art. 2º - Opsicólogo assistente técnico não deve estar presente durante a realização 
dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito 
e vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço 
realizado. [Cuidado com o Código Civil, vai depender do referencial da banca. Se a 
banca não apresentar um referencial, use a presente resolução] 
>> Art. 5˚ - O psicólogo perito poderá atuar em equipe multiprofissional desde que 
preserve sua especificidade e limite de intervenção, não se subordinando técnica e 
profissionalmente a outras áreas. 
>> Art. 7˚ - Em seu relatório, o psicólogo perito apresentará indicativos pertinentes à 
sua investigação que possam diretamente subsidiar o Juiz na solicitação realizada, 
reconhecendo os limites legais de sua atuação profissional, sem adentrar nas 
decisões, que são exclusivas às atribuições dos magistrados. 
>> Art. 9º – Recomenda-se que antes do início dos trabalhos o psicólogo assistente 
técnico formalize sua prestação de serviço mediante Termo de Compromisso firmado 
em cartório onde está tramitando o processo, em que conste sua ciência e atividade a 
ser exercidas, com anuência da parte contratante. 
Art. 10 - Com intuito de preservar o direito à intimidade e equidade de condições, é 
vedado ao psicólogo que esteja atuando como psicoterapeuta das partes envolvidas 
em um litígio: I - Atuar como perito ou assistente técnico de pessoas atendidas por 
ele e/ou de terceiros envolvidos na mesma situação litigiosa; 
[...] 
Parágrafo Único - Para desenvolver sua função, o assistente técnico poderá ouvir 
pessoas envolvidas, solicitar documentos em poder das partes, entre outros meios 
(Art. 429, Código de Processo Civil). 
14
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP nº 
008/2010
Quatro tretas entre a 
resolução nº 8 de 
2010 e o Código de 
Processo Civil
A presença ou não do assistente técnico durante a perícia (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC garante); e 
O papel do terapeuta como Perito ou Assistente Técnico (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC só proíbe para o caso de Perito) 
A presença ou não do assistente técnico durante a perícia (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC garante); e 
O papel do terapeuta como Perito ou Assistente Técnico (a Resolução CFP nº 8/2010 proíbe, o CPC só proíbe para o caso de Perito)
15
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP nº 
6/2019
Princípios 
Técnicos
Documentos devem conter dados fidedignos que 
validam a construção do pensamento psicológico e a 
finalidade a que se destina.
O documento é o resultado de uma 
avaliação e/ou intervenção psicológica, 
observando os condicionantes históricos 
e sociais e seus efeitos nos fenômenos 
psicológicos.
O documento deve considerar a 
natureza dinâmica, não definitiva e 
não cristalizada do fenômeno 
psicológico.
Toda e qualquer modalidade de documento deverá ter 
todas as laudas numeradas, rubricadas da primeira até a 
penúltima lauda, e a assinatura da(o) psicóloga(o) na 
última página.
PRINCÍPIOS 
FUNDAMENTAIS NA 
ELABORAÇÃO DE 
DOCUMENTOS 
PSICOLÓGICOS 
17
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP nº 
6/2019
MODALIDADES DE 
DOCUMENTOS
ATESTADO
DECLARAÇÃO
RELATÓRIO
LAUDO
PARECER
PSICOLÓGICO
MULTIPROFISSIONAL
ID-AC-R
ID-PAC-R
ID-PAC
ID-PAC
18
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP nº 
6/2019
MODALIDADES DE 
DOCUMENTOS
ATESTADO
DECLARAÇÃO
RELATÓRIO
LAUDO
PARECER
PSICOLÓGICO
MULTIPROFISSIONAL
possibilidade de 
“cláusula" de indicação 
de utilização do 
documento
19
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
ATESTADO
DECLARAÇÃO
RELATÓRIO
LAUDO
PARECER
declaração consiste em um documento escrito que tem por finalidade registrar, de forma 
objetiva e sucinta, informações sobre a prestação de serviço realizado ou em realização
documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico, uma determinada 
situação, estado ou funcionamento psicológico, com a finalidade de afirmar as condições 
psicológicas de quem, por requerimento, o solicita
Relatório Psicológico: documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e 
circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou 
instituição atendida, podendo também ter caráter informativo. Visa a comunicar a atuação 
profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em 
desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e 
intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir 
diagnóstico psicológico.
O relatório multiprofissional é um documento resultante da atuação da(o) psicóloga(o) em 
contexto multiprofissional, podendo ser produzido em conjunto com profissionais de outras 
áreas, preservando-se a autonomia e a ética profissional dos envolvidos.
É o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar decisões 
relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda.
É um pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar uma análise técnica, 
respondendo a uma questão-problema do campo psicológico ou a documentos psicológicos 
questionados 20Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
declaração consiste em um 
documento escrito que tem por 
finalidade registrar, de forma 
objetiva e sucinta, informações 
sobre a prestação de serviço 
realizado ou em realização, 
abrangendo as seguintes 
informações:
Declaração I - Comparecimento da pessoa atendida e 
seu acompanhante; 
II - Acompanhamento psicológico realizado 
ou em realização; 
III - Informações sobre tempo de 
acompanhamento, dias e horários.
Em forma de itens ou em texto corrido: 
I - Título: "declaração". 
II - Expor no texto: 
a) Nome da pessoa atendida: identificação do nome completo ou nome social completo; 
b) Finalidade: descrição da razão ou motivo do documento; 
c) Informações sobre local, dias, horários e duração do acompanhamento psicológico. 
III - O documento deve ser encerrado com indicação do local, data de emissão, 
carimbo, em que conste nome completo ou nome social completo da(o) psicóloga(o), 
acrescido de sua inscrição profissional e assinatura.
Conceito e 
finalidade
Estrutura
Resolução CFP nº 6 de 2019
§1º - É vedado o registro de sintomas, 
situações ou estados psicológicos na 
declaração.
21
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
O relatório multiprofissional é resultante da atuação da(o) 
psicóloga(o) em contexto multiprofissional, podendo ser 
produzido em conjunto com profissionais de outras áreas, 
preservando-se a autonomia e a ética profissional dos 
envolvidos.
Relatório 
Multiprofissional
a) Identificação 
b) Descrição da demanda 
c) Procedimento 
d) Análise 
e) Conclusão ou considerações finais
Conceito e 
finalidade
Estrutura
Resolução CFP nº 6 de 2019
24
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação 
psicológica, com finalidade de subsidiar decisões relacionadas ao 
contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e 
científicas dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes 
históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida.
Laudo 
psicológico
a) Identificação; 
b) Descrição da demanda; 
c) Procedimento; 
d) Análise; 
e) Conclusão;f) Referências.
Conceito e 
finalidade
Estrutura
Resolução CFP nº 6 de 2019
25
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
O parecer psicológico é 
um pronunciamento 
por escrito, que tem 
como finalidade 
apresentar uma análise 
técnica, respondendo a 
uma questão-problema 
do campo psicológico 
ou a documentos 
psicológicos 
questionados.
Parecer
a) Identificação; 
b) Descrição da demanda; 
c) Análise; 
d) Conclusão; 
e) Referências.
Conceito e 
finalidade
Estrutura
I - O parecer psicológico visa a dirimir dúvidas de uma 
questão-problema ou documento psicológico que estão 
interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, 
uma resposta a uma consulta. 
II - A elaboração de parecer psicológico exige, da(o) 
psicóloga(o), conhecimento específico e competência no 
assunto. 
III - O resultado do parecer psicológico pode ser indicativo 
ou conclusivo. 
IV - O parecer psicológico não é um documento resultante 
do processo de avaliação psicológica ou de intervenção 
psicológica.
Resolução CFP nº 6 de 2019
26
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resoluções CFP
Resolução CFP nº 
017/2012 Art. 4º – O periciado deve ser informado acerca dos motivos, das 
técnicas utilizadas, datas e local da avaliação pericial psicológica. 
Parágrafo único: Quando a pessoa atendida for criança, 
adolescente ou interdito, é necessária a apresentação de 
consentimento formal a ser dado por pelo menos um dos 
responsáveis legais. 
>> Art. 5º – O psicólogo perito poderá atuar em equipe 
multiprofissional desde que preserve sua especificidade e limite de 
intervenção, não se subordinando técnica e profissionalmente a 
outras áreas 
Art. 9º – A recusa do periciado ou de seu dependente em 
submeter-se às avaliações para fins de perícia psicológica deve ser 
registrada devidamente nos meios adequados. 
Art.10 – A devolutiva do processo de avaliação deve direcionar-se 
para os resultados dos instrumentos e técnicas utilizados.
27
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto do Idoso
Art. 1o É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às 
pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 
Art. 71. É assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na 
execução dos atos e diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente 
pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, em qualquer instância. 
§ 5º  Dentre os processos de idosos, dar-se-á prioridade especial aos maiores de 
oitenta anos. 
>> Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público 
assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à 
alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à 
liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. 
 § 1º A garantia de prioridade compreende: 
I – atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e 
privados prestadores de serviços à população; 
II – preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas; 
III – destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a 
proteção ao idoso; 
IV – viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso 
com as demais gerações; 
[...] 
§ 2º  Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos maiores de oitenta 
anos, atendendo-se suas necessidades sempre preferencialmente em relação aos 
demais idosos.  
33
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto do Idoso
Art. 10. É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a 
liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de 
direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas 
leis. 
§ 1o O direito à liberdade compreende, entre outros, os seguintes 
aspectos: 
I – faculdade de ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços 
comunitários, ressalvadas as restrições legais; 
II – opinião e expressão; 
III – crença e culto religioso; 
IV – prática de esportes e de diversões; 
V – participação na vida familiar e comunitária; 
VI – participação na vida política, na forma da lei; 
VII – faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação. 
§ 2o O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, 
psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, 
da autonomia, de valores, ideias e crenças, dos espaços e dos objetos 
pessoais. 
§ 3o É dever de todos zelar pela dignidade do idoso, colocando-o a salvo 
de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou 
constrangedor. 34Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto do Idoso
Art. 50. Constituem obrigações das entidades de atendimento: 
I – celebrar contrato escrito de prestação de serviço com o idoso, especificando o tipo de atendimento, as 
obrigações da entidade e prestações decorrentes do contrato, com os respectivos preços, se for o caso; 
II – observar os direitos e as garantias de que são titulares os idosos; 
III – fornecer vestuário adequado, se for pública, e alimentação suficiente; 
IV – oferecer instalações físicas em condições adequadas de habitabilidade; 
V – oferecer atendimento personalizado; 
VI – diligenciar no sentido da preservação dos vínculos familiares; 
VII – oferecer acomodações apropriadas para recebimento de visitas; 
VIII – proporcionar cuidados à saúde, conforme a necessidade do idoso; 
IX – promover atividades educacionais, esportivas, culturais e de lazer; 
X – propiciar assistência religiosa àqueles que desejarem, de acordo com suas crenças; 
XI – proceder a estudo social e pessoal de cada caso; 
XII – comunicar à autoridade competente de saúde toda ocorrência de idoso portador de doenças infecto-
contagiosas; 
XIII – providenciar ou solicitar que o Ministério Público requisite os documentos necessários ao exercício da 
cidadania àqueles que não os tiverem, na forma da lei; 
XIV – fornecer comprovante de depósito dos bens móveis que receberem dos idosos; 
XV – manter arquivo de anotações onde constem data e circunstâncias do atendimento, nome do idoso, 
responsável, parentes, endereços, cidade, relação de seus pertences, bem como o valor de contribuições, e 
suas alterações, se houver, e demais dados que possibilitem sua identificação e a individualização do 
atendimento; 
XVI – comunicar ao Ministério Público, para as providências cabíveis, a situação de abandono moral ou material 
por parte dos familiares; 
XVII – manter no quadro de pessoal profissionais com formação específica.35Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto do Idoso
Art. 26.  O idoso tem direito ao exercício de atividade profissional, 
respeitadas suas condições físicas, intelectuais e psíquicas. 
Art. 27. Na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego, é 
vedada a discriminação e a fixação de limite máximo de idade, inclusive 
para concursos, ressalvados os casos em que a natureza do cargo o 
exigir. 
Parágrafo único. O primeiro critério de desempate em concurso 
público será a idade, dando-se preferência ao de idade mais elevada. 
Art. 100. Constitui crime punível com reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) 
ano e multa: 
 II – negar a alguém, por motivo de idade, emprego ou trabalho;
36
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto do Idoso
Art. 5 
§ 5o É vedado exigir o comparecimento do idoso enfermo perante os órgãos 
públicos, hipótese na qual será admitido o seguinte procedimento:I - quando de interesse do poder público, o agente promoverá o contato 
necessário com o idoso em sua residência; ou    
II - quando de interesse do próprio idoso, este se fará representar por procurador 
legalmente constituído.      
Art. 19.  Os casos de suspeita ou confirmação de violência praticada contra idosos 
serão objeto de notificação compulsória pelos serviços de saúde públicos e privados 
à autoridade sanitária, bem como serão obrigatoriamente comunicados por eles a 
quaisquer dos seguintes órgãos:          
I – autoridade policial; 
II – Ministério Público; 
III – Conselho Municipal do Idoso; 
IV – Conselho Estadual do Idoso; 
V – Conselho Nacional do Idoso.
37
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
O que já caiu na FGV 
- Lei Maria da Penha
45
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Lei Maria da Penha
>> Art. 5˚ Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e 
familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no 
gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou 
psicológico e dano moral ou patrimonial: 
I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o 
espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo 
familiar, inclusive as esporadicamente agregadas; 
II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade 
formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, 
unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa; 
III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor 
conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente 
de coabitação. 
Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo 
independem de orientação sexual. 
>> Art. 6º A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui 
uma das formas de violação dos direitos humanos.
48
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Lei Maria da Penha
Art. 7º São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras: 
I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde 
corporal; 
II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e 
diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise 
degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, 
constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, 
insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de 
ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à 
autodeterminação;             
III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou 
a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; 
que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de 
usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à 
prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o 
exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos; 
IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, 
destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, 
valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades; 
V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.
49
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Lei Maria da Penha
Art. 11. No atendimento à mulher em situação de violência doméstica e 
familiar, a autoridade policial deverá, entre outras providências: 
I - garantir proteção policial, quando necessário, comunicando de imediato 
ao Ministério Público e ao Poder Judiciário; 
II - encaminhar a ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto 
Médico Legal; 
III - fornecer transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou 
local seguro, quando houver risco de vida; 
IV - se necessário, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus 
pertences do local da ocorrência ou do domicílio familiar; 
V - informar à ofendida os direitos a ela conferidos nesta Lei e os serviços 
disponíveis, inclusive os de assistência judiciária para o eventual 
ajuizamento perante o juízo competente da ação de separação judicial, de 
divórcio, de anulação de casamento ou de dissolução de união estável.   
50
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Lei Maria da Penha
>> Art. 12. Em todos os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, feito o 
registro da ocorrência, deverá a autoridade policial adotar, de imediato, os seguintes 
procedimentos, sem prejuízo daqueles previstos no Código de Processo Penal: 
I - ouvir a ofendida, lavrar o boletim de ocorrência e tomar a representação a termo, se 
apresentada; 
II - colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e de suas 
circunstâncias; 
III - remeter, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, expediente apartado ao juiz com o 
pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas de urgência; 
IV - determinar que se proceda ao exame de corpo de delito da ofendida e requisitar outros 
exames periciais necessários; 
V - ouvir o agressor e as testemunhas; 
VI - ordenar a identificação do agressor e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes 
criminais, indicando a existência de mandado de prisão ou registro de outras ocorrências 
policiais contra ele; 
VI-A - verificar se o agressor possui registro de porte ou posse de arma de fogo e, na 
hipótese de existência, juntar aos autos essa informação, bem como notificar a ocorrência à 
instituição responsável pela concessão do registro ou da emissão do porte, nos termos da 
Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 (Estatuto do Desarmamento); 
VII - remeter, no prazo legal, os autos do inquérito policial ao juiz e ao Ministério Público.
51
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Lei Brasileira da inclusão da pessoa com deficiência
>> Art. 2o  Considera-se pessoa com deficiência aquela que 
tem impedimento de longo prazo de natureza física, 
mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com 
uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação 
plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições 
com as demais pessoas.   
§ 1o  A avaliação da deficiência, quando necessária, será 
biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e 
interdisciplinar e considerará: 
I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do 
corpo; 
II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; 
III - a limitação no desempenho de atividades; e 
IV - a restrição de participação. 
§ 2o  O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação 
da deficiência.
57
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Lei Brasileira da inclusão da pessoa com deficiência
>> Art. 3o  Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: [!!!] 
I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com 
segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, 
edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e 
tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso 
público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa 
com deficiência ou com mobilidade reduzida; 
II - desenhouniversal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a 
serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto 
específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva; 
III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, 
recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a 
funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência 
ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade 
de vida e inclusão social; 
IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou 
impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de 
seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à 
comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, 
entre outros, classificadas em:
58
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Lei Brasileira da inclusão da pessoa com deficiência
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao 
público ou de uso coletivo; 
b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados; 
c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes; 
d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou 
comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e 
de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação; 
e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a 
participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades 
com as demais pessoas; 
f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência 
às tecnologias; 
V - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as 
línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visualização de textos, o Braille, o 
sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos 
multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de 
voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação, 
incluindo as tecnologias da informação e das comunicações; 
VI - adaptações razoáveis: adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que 
não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de 
assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e 
oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais;
59
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Não vá para a prova sem saber: 
- Estatuto da Criança e 
 do Adolescente
70
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze 
anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito 
anos de idade. 
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente 
este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade. 
>> Art. 10. Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde 
de gestantes, públicos e particulares, são obrigados a: 
I - manter registro das atividades desenvolvidas, através de 
prontuários individuais, pelo prazo de dezoito anos; 
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais 
inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata 
esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as 
oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento 
físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de 
dignidade. 
 Art. 6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a 
que ela se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres 
individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente 
como pessoas em desenvolvimento.
71
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
Art. 45. A adoção depende do consentimento dos pais ou do 
representante legal do adotando. 
§ 1º. O consentimento será dispensado em relação à criança ou 
adolescente cujos pais sejam desconhecidos ou tenham sido 
destituídos do poder  familiar .  
§ 2º. Em se tratando de adotando maior de doze anos de idade, 
será também necessário o seu consentimento. 
Art. 12. Os estabelecimentos de atendimento à saúde, inclusive as 
unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados 
intermediários, deverão proporcionar condições para a 
permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, 
nos casos de internação de criança ou adolescente. 
>> Art. 13. Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, 
de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança 
ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho 
Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras 
providências legais.
72
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
>> Art. 18-B. Os pais, os integrantes da família ampliada, os 
responsáveis, os agentes públicos executores de medidas 
socioeducativas ou qualquer pessoa encarregada de cuidar de 
crianças e de adolescentes, tratá-los, educá-los ou protegê-los que 
utilizarem castigo físico ou tratamento cruel ou degradante como 
formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro 
pretexto estarão sujeitos, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, 
às seguintes medidas, que serão aplicadas de acordo com a 
gravidade do caso: 
I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de 
proteção à família; 
II - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico; 
III - encaminhamento a cursos ou programas de orientação; 
IV - obrigação de encaminhar a criança a tratamento 
especializado; 
V - advertência. 
Parágrafo único. As medidas previstas neste artigo serão aplicadas 
pelo Conselho Tutelar, sem prejuízo de outras providências legais. 
75
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
>> Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e 
educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família 
substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em 
ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. 
§ 2o A permanência da criança e do adolescente em programa 
de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 18 
(dezoito) meses, salvo comprovada necessidade que atenda ao 
seu superior interesse, devidamente fundamentada pela 
autoridade judiciária.  
§ 4o Será garantida a convivência da criança e do adolescente com a 
mãe ou o pai privado de liberdade, por meio de visitas periódicas 
promovidas pelo responsável ou, nas hipóteses de acolhimento 
institucional, pela entidade responsável, independentemente de 
autorização judicial. 
§ 5º Será garantida a convivência integral da criança com a mãe 
adolescente que estiver em acolhimento institucional. 
§ 6º A mãe adolescente será assistida por equipe especializada 
multidisciplinar. 
76
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
Art. 19-A.  A gestante ou mãe que manifeste interesse em entregar seu filho 
para adoção, antes ou logo após o nascimento, será encaminhada à Justiçada Infância e da Juventude. 
§ 1  o A gestante ou mãe será ouvida pela equipe interprofissional da 
Justiça da Infância e da Juventude, que apresentará relatório à autoridade 
judiciária, considerando inclusive os eventuais efeitos do estado 
gestacional e puerperal.  
§ 5  o Após o nascimento da criança, a vontade da mãe ou de ambos os 
genitores, se houver pai registral ou pai indicado, deve ser manifestada na 
audiência a que se refere o § 1 o do art. 166 desta Lei, garantido o sigilo 
sobre a entrega. 
§ 9 o É garantido à mãe o direito ao sigilo sobre o nascimento, respeitado 
o disposto no art. 48 desta Lei.
77
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
Art. 28. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, 
independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei. 
§ 1º Sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe 
interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as 
implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada. (Redação dada pela Lei nº 
12.010, de 2009) Vigência 
§ 2º Tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário seu consentimento, colhido 
em audiência. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência 
§ 3º Na apreciação do pedido levar-se-á em conta o grau de parentesco e a relação de afinidade ou 
de afetividade, a fim de evitar ou minorar as consequências decorrentes da medida. (Incluído pela Lei 
nº 12.010, de 2009) Vigência 
§ 4º Os grupos de irmãos serão colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta, 
ressalvada a comprovada existência de risco de abuso ou outra situação que justifique plenamente a 
excepcionalidade de solução diversa, procurando-se, em qualquer caso, evitar o rompimento 
definitivo dos vínculos fraternais. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência 
§ 5º A colocação da criança ou adolescente em família substituta será precedida de sua preparação 
gradativa e acompanhamento posterior, realizados pela equipe interprofissional a serviço da Justiça 
da Infância e da Juventude, preferencialmente com o apoio dos técnicos responsáveis pela execução 
da política municipal de garantia do direito à convivência familiar. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 
2009) Vigência
78
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
Adolescentes em Conflitos com a Lei 
            Artigos 171 e 190 do ECA 
Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, 
e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. 
Medidas socioeducativas são aplicadas a quem comete atos infracionais e não a crimes 
(legalmente tipificadas). 
A conduta delituosa da criança ou adolescente ser denominada tecnicamente de ato 
infracional (contravenção penal) 
                        A culpa começa a correr apenas a partir dos 18 anos. 
                        Finalidade da apuração do ato infracional 
                                   Proteção integral 
                        O ECA não fala de privação de liberdade 
                                   fala, no máximo, de acolhimento institucional 
                        não existe prisão para menores de 18 anos 
Responsabilidade pela conduta antissocial a partir de 12 anos (ECA) 
            Conselhos Tutelares 
constituem um instrumento de pressão e prevenção no que se refere à garantia dos direitos da 
criança e do adolescente 
                        Composto por eleição e não pelo mérito profissional 
                        Órgão não jurisdicional 
                        Órgão autônomo 
                        Previstos na CF e obrigatórios
82
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
REINTEGRAÇÃO FAMILIAR 
 É ouvido 
Terá vista em processo para se manifestar  pelo prazo de 5 (cinco) dias, 
decidindo em igual prazo nos casos de possibilidade de reintegração familiar 
Em caso de impossibilidade de reintegração familiar, recebe relatório e tem 
prazo de 15 (quinze) dias para o ingresso com a ação de destituição do poder 
familiar, salvo se entender necessária a realização de estudos complementares 
ou de outras providências indispensáveis ao ajuizamento da demanda. 
AFASTAMENTO DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE DO CONVÍVIO FAMILIAR 
Deflagra procedimento judicial contencioso em casos de afastamento da 
criança ou adolescente do convívio familiar (quem tenha legítimo interesse 
também pode deflagrar) 
 AÇÃO DE PATERNIDADE 
É dispensável o ajuizamento de ação de investigação de paternidade pelo 
Ministério Público se, após o não comparecimento ou a recusa do suposto 
pai em assumir a paternidade a ele atribuída, a criança for encaminhada para 
adoção 
 LIBERDADE ASSISTIDA 
A liberdade assistida será fixada pelo prazo mínimo de seis meses, podendo a 
qualquer tempo ser prorrogada, revogada ou substituída por outra medida, 
ouvido o orientador, o Ministério Público e o defensor.
85
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
DESINTERNAÇÃO 
Em qualquer hipótese a desinternação será precedida de 
autorização judicial, ouvido o Ministério Público. 
 DIREITOS 
O adolescente privado de liberdade tem o direito de ser 
entrevistado pessoalmente pelo representante do Ministério 
Público; 
 REMISSÃO 
Antes de iniciado o procedimento judicial para apuração de ato 
infracional, o representante do Ministério Público poderá conceder 
a remissão, como forma de exclusão do processo, atendendo às 
circunstâncias e conseqüências do fato, ao contexto social, bem 
como à personalidade do adolescente e sua maior ou menor 
participação no ato infracional. 
A medida aplicada por força da remissão poderá ser revista 
judicialmente, a qualquer tempo, mediante pedido expresso do 
adolescente ou de seu representante legal, ou do Ministério 
Público.
86
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
RELAÇÃO COM O CONSELHO TUTELAR 
CT encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração 
administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente; 
CT representa ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão 
do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção da criança ou do 
adolescente junto à família natural. 
 CT comunica necessidade de afastamento do convívio familiar 
 MP acompanha escolha de conselheiros do CT 
 PERDA (DESTITUIÇÃO) DO PODER FAMILIAR 
O procedimento para a perda ou a suspensão do  poder familiar  terá início por 
provocação do Ministério Público ou de quem tenha legítimo interesse.  
Quando o procedimento de destituição de poder familiar for iniciado pelo Ministério 
Público, não haverá necessidade de nomeação de curador especial em favor da 
criança ou adolescente 
AÇÕES CÍVEIS FUNDADAS EM INTERESSES COLETIVOS OU DIFUSOS 
O Ministério Público (concorrentemente com outros), inicia ações cíveis fundadas em 
interesses coletivos ou difusos 
Em caso de desistência ou abandono da ação por associação legitimada, o 
Ministério Público ou outro legitimado poderá assumir a titularidade ativa.
87
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
Defensoria Pública 
Art. 141. É garantido o acesso de toda criança ou adolescente à 
Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, por 
qualquer de seus órgãos. 
Art. 70-A 
II - a integração com os órgãos do Poder Judiciário, do MinistérioPúblico e da Defensoria Pública, com o Conselho Tutelar, com os 
Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente e com as 
entidades não governamentais que atuam na promoção, proteção e 
defesa dos direitos da criança e do adolescente
88
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Estatuto da Criança e do Adolescente
Juizado (autoridade Judiciária) 
Internação 
Desinternação 
Reintegração Familiar 
Colocação em família substituta 
Acolhimento institucional 
 Expede o Guia de Acolhimento 
Recebe da equipe interprofissional um relatório sobre gestante ou mãe 
que manifeste interesse em entregar seu filho para adoção 
Suspende poder familiar 
Coloca em guarda provisória 
Pode prorrogar o estágio de convivência por igual período 
Defere ou não a adoção 
Pode duplicar o prazo para o processo de adoção (de 120 dias para 240 
dias) 
Autoriza viagens
89
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
SINASE
Art. 1. § 1º Entende-se por Sinase o conjunto ordenado de 
princípios, regras e critérios que envolvem a execução de medidas 
socioeducativas, incluindo-se nele, por adesão, os sistemas 
estaduais, distrital e municipais, bem como todos os planos, 
políticas e programas específicos de atendimento a adolescente 
em conflito com a lei. 
Art. 2º O Sinase será coordenado pela União e integrado pelos 
sistemas estaduais, distrital e municipais responsáveis pela 
implementação dos seus respectivos programas de atendimento a 
adolescente ao qual seja aplicada medida socioeducativa, com 
liberdade de organização e funcionamento, respeitados os termos 
desta Lei. 
63: § 2º Serão asseguradas as condições necessárias para que a 
adolescente submetida à execução de medida socioeducativa de 
privação de liberdade permaneça com o seu filho durante o 
período de amamentação.
95
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
SINASE
Art. 35. A execução das medidas socioeducativas reger-se-á pelos seguintes 
princípios:  
I - legalidade, não podendo o adolescente receber tratamento mais gravoso do 
que o conferido ao adulto;  
II - excepcionalidade da intervenção judicial e da imposição de medidas, 
favorecendo-se meios de autocomposição de conflitos;  
III - prioridade a práticas ou medidas que sejam restaurativas e, sempre que 
possível, atendam às necessidades das vítimas;  
IV - proporcionalidade em relação à ofensa cometida;  
V - brevidade da medida em resposta ao ato cometido, em especial o respeito ao 
que dispõe o art. 122 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da 
Criança e do Adolescente);  
VI - individualização, considerando-se a idade, capacidades e circunstâncias 
pessoais do adolescente;  
VII - mínima intervenção, restrita ao necessário para a realização dos objetivos da 
medida;  
VIII - não discriminação do adolescente, notadamente em razão de etnia, gênero, 
nacionalidade, classe social, orientação religiosa, política ou sexual, ou associação 
ou pertencimento a qualquer minoria ou status; e  
IX - fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários no processo 
socioeducativo. 
96
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art122
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art122
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art122
SINASE
Art. 52. O cumprimento das medidas socioeducativas, em regime de prestação 
de serviços à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade ou internação, 
dependerá de Plano Individual de Atendimento (PIA), instrumento de previsão, 
registro e gestão das atividades a serem desenvolvidas com o adolescente.  
Parágrafo único. O PIA deverá contemplar a participação dos pais ou 
responsáveis, os quais têm o dever de contribuir com o processo ressocializador 
do adolescente, sendo esses passíveis de responsabilização administrativa, nos 
termos do art. 249 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e 
do Adolescente), civil e criminal.  
>> Art. 53. O PIA será elaborado sob a responsabilidade da equipe técnica do 
respectivo programa de atendimento, com a participação efetiva do adolescente 
e de sua família, representada por seus pais ou responsável.  
>> Art. 54. Constarão do plano individual, no mínimo:  
I - os resultados da avaliação interdisciplinar;  
II - os objetivos declarados pelo adolescente;  
III - a previsão de suas atividades de integração social e/ou capacitação 
profissional;  
IV - atividades de integração e apoio à família;  
V - formas de participação da família para efetivo cumprimento do plano 
individual; e  
VI - as medidas específicas de atenção à sua saúde. 
97
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art249
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art249
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm%22%20%5Cl%20%22art249
Resolução CNJ nº 207/2015
Art. 1º É instituída a Política de Atenção Integral à Saúde de 
magistrados e servidores do Poder Judiciário, nos termos desta 
Resolução, com os seguintes objetivos: 
I – definir princípios, diretrizes, estratégias e parâmetros para a 
implementação, em caráter permanente, de programas, projetos e 
ações institucionais voltados à promoção e à preservação da saúde 
física e mental de magistrados e servidores; 
II – coordenar e integrar ações e programas nas áreas de 
assistência à saúde, perícia oficial em saúde, promoção, prevenção 
e vigilância em saúde de magistrados e servidores a fomentar a 
construção e a manutenção de meio ambiente de trabalho seguro 
e saudável e, assim, assegurar o alcance dos propósitos 
estabelecidos no Plano Estratégico do Poder Judiciário; e 
III – instituir e monitorar a Rede de Atenção à Saúde, priorizando-se 
o compartilhamento de experiências e a uniformização de critérios, 
procedimentos e prontuários, respeitadas as peculiaridades locais.
100
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resolução CNJ nº 207/2015
Art. 2º Para os fins desta Resolução, considera-se: 
I – Saúde: estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a 
ausência de doenças (Preâmbulo da Constituição da Organização Mundial de Saúde); 
II – Atenção Integral à Saúde: conjunto de medidas adotadas com a finalidade de 
reduzir e/ou eliminar os riscos decorrentes do ambiente, do processo e das condições 
de trabalho e dos hábitos de vida, e de propiciar que estes ambientes, processo e 
condições contribuam para a saúde dos seus agentes; 
III – Ações em Saúde: todas as iniciativas e medidas voltadas para a atenção integral 
à saúde e organizadas em assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção e 
vigilância em saúde, alinhadas às diretrizes dos órgãos oficiais de saúde; 
IV – Integralidade das ações em saúde: conjunto de atividades, individuais e 
coletivas, articuladas para potencializar essas ações; 
V – Ambiente de Trabalho: conjunto de bens, instrumentos e meios de natureza 
material e imaterial, no qual são exercidas atividades laborais. Representa o complexo 
de fatores que estão presentes no local de trabalho e interagem com os seus agentes; 
VI – Processo de Trabalho: conjunto de recursos e atividades organizadas e inter-
relacionadas, desenvolvidas individualmente ou em equipe, que transformam 
insumos, produzem serviços e que podem interferir na saúde física e psíquica;
101
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resolução CNJ nº 207/2015
VII – Condições de Trabalho: características do ambientee da organização do 
trabalho e a mediação física-estrutural entre o ser humano e o trabalho que podem 
afetar a saúde; 
VIII – Risco: toda condição ou situação de trabalho que tem o potencial de 
comprometer o equilíbrio físico, psicológico e social dos indivíduos, causar acidente, 
doença do trabalho e/ou profissional; 
IX – Assistência à Saúde: ações ou iniciativas, diretas ou indiretas, que visam a 
prevenção, a detecção precoce, o tratamento de doenças e a reabilitação da saúde, 
compreendendo as diversas áreas de atuação relacionadas à atenção à saúde; 
X – Perícia Oficial em Saúde: ação médica e odontológica com o objetivo de avaliar 
o estado de saúde para o exercício de atividades laborais e para outras ações 
administrativas que, por determinação legal, exijam a formação de junta médica-
odontológica ou perícia singular; 
XI – Promoção da saúde: conjunto de ações com o objetivo de informar e motivar a 
atuação, individual e coletiva, na melhoria da saúde; 
XII – Prevenção em Saúde: conjunto de ações com o objetivo de intervenção 
preventiva ou precoce no processo de adoecimento; 
XIII – Vigilância em Saúde: conjunto de ações contínuas e sistemáticas que possibilita 
detectar, conhecer, pesquisar, analisar e monitorar os fatores determinantes e 
condicionantes da saúde relacionados aos ambientes e processos de trabalho e que 
tem por objetivo planejar, implantar e avaliar intervenções que reduzam os riscos ou 
agravos à saúde;
102
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resolução CNJ nº 207/2015
VII – Estudos e Pesquisas: fomentar estudos e pesquisas sobre 
promoção de saúde, prevenção de doenças, causas e 
consequências do absenteísmo por doença, e temas conexos, a 
fim de auxiliar a tomada de decisões; 
VIII – Educação para a saúde: fomentar ações educativas, 
pedagógicas e de capacitação de magistrados e servidores sobre 
saúde e segurança no trabalho, conscientizando-os da 
responsabilidade individual e coletiva para com a construção e 
manutenção de ambiente, processo e condições de trabalho 
saudáveis e seguros. 
Parágrafo único. O CNJ e/ou os tribunais devem estabelecer 
indicadores, metas, programas, projetos e ações vinculados a cada 
diretriz, de forma alinhada ao Plano Estratégico do Poder 
Judiciário. 
[...]
106
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resolução CNJ nº 207/2015
Art. 9º É instituído o Comitê Gestor Nacional de Atenção Integral à 
Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário, com as 
seguintes atribuições, sem prejuízo de outras necessárias ao 
cumprimento dos seus objetivos: 
I – auxiliar a Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão 
de Pessoas do CNJ na coordenação da Política e da Rede de Atenção 
Integral à Saúde; 
II – orientar e acompanhar a execução da Política no âmbito dos 
tribunais; 
III – propor ações ou procedimentos relativos à atenção integral à 
saúde; 
IV – monitorar, avaliar e divulgar os resultados alcançados; 
V – atuar na interlocução com o CNJ e com os Comitês Gestores Locais; 
VI – fomentar a realização de reuniões, encontros, campanhas, eventos e 
pesquisas sobre temas relacionados à Política em nível nacional.
107
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
Resolução CNJ nº 207/2015
Art. 10. O Comitê Gestor Nacional terá a seguinte composição: 
I – 2 (dois) Conselheiros do CNJ, sendo 1 (um) indicado pelo 
Presidente, que o coordenará, e 1 (um) indicado pela Comissão 
Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas, que 
substituirá o coordenador em suas ausências e impedimentos;  
II – 1 (um) Juiz Auxiliar da Presidência do CNJ;  
III – 3 (três) Magistrados designados pelo Presidente do CNJ, 
contemplada, na medida do possível, a representatividade dos 
segmentos da Justiça e Tribunais Superiores; 
IV – 3 (três) servidores da área de saúde designados pelo 
Presidente do CNJ, contemplada, na medida do possível, a 
representatividade dos segmentos da Justiça e Tribunais 
Superiores.   
108
Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianova
Instagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS
109
Paradoxo Tostines: somos os melhores por termos os melhores 
alunos ou temos os melhores alunos por sermos os melhores?109Grupo do TELEGRAM: https://t.me/psicologianovaInstagram: @psicologianova
Professor Alyson Barros
AMOSTRA GRÁTIS

Continue navegando