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14/11/22, 10:05 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 Disc.: DIREITO ADMINISTRATIVO Turma: 3001 Aluno: SANDY NUNES FARINA Matr.: 202103193961 Prof.: BRUNO PSCHISKI LARA Nota: 10,00 pts. 5820198935 09/11/2022 19:41:56 1. Ref.: 5418593 (ESAF - 2012 - PGFN - Procurador da Fazenda Nacional) No que se refere ao chamado Regime Jurídico Único, atinente aos servidores públicos federais, é correto afirmar que: Consoante decisão exarada pelo Supremo Tribunal Federal, a obrigatoriedade de adoção de tal regime não mais subsiste, tendo-se extinguido com a chamada Reforma Administrativa do Estado Brasileiro, realizada por meio de emenda constitucional. Tal regime, a partir de uma emenda à Constituição Federal de 1988, passou a ser obrigatório também para as autarquias. Tal regime, que deixou de ser obrigatório a partir de determinada emenda constitucional, passou a novamente ser impositivo, a partir de decisão liminar do Supremo Tribunal Federal com efeitos ex nunc. Tal regime nunca pôde ser aplicado a estatais, sendo característico apenas da Administração direta. Tal regime sempre foi aplicável também às autarquias. Respondido em 09/11/2022 20:06:23 2. Ref.: 6074565 (CESPE - 2018 - SEFAZ-RS - Assistente Administrativo Fazendário) Com relação à responsabilidade de servidor público que deixe de praticar indevidamente ato de ofício, assinale a opção correta. Servidor responderá criminalmente pela conduta apenas depois de concluído o processo administrativo referente à responsabilização. Servidor não poderá responder penal e administrativamente por um mesmo fato referente ao exercício irregular de suas funções. Sanções penais e administrativas não poderão ser acumuladas, ainda que caracterizadas a materialidade e a autoria da conduta do servidor. A responsabilidade administrativa de servidor pela prática da infração em questão poderá ser afastada se houver absolvição criminal que negue a existência do fato ou a sua autoria. A responsabilidade administrativa do servidor pela conduta em questão não poderá ser afastada mesmo no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou a sua autoria. Respondido em 09/11/2022 20:06:52 3. Ref.: 5418543 (FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal) Servidor público federal responsável pelo controle de férias do Quadro de Pessoal do IBGE recebe pedido de esclarecimento quanto à possibilidade de que um dos servidores responsáveis pela operação estatística não usufrua de período de férias entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. Dentre os servidores considerados para não usufruir do período de férias, está Raul, que tirou 30 dias de férias no início de julho de 2015, relativos ao período de exercício de 2014, visto que este mesmo servidor não pôde gozar de férias no período de 2014 por motivo de necessidade de serviço. Nesse contexto, Raul: Poderá ficar em atividade e aguardar o gozo de suas férias, visto que a acumulação compreende até o máximo de 2 períodos. Terá suas faltas no serviço computadas para efeito de contabilização de férias, devendo permanecer em atividade pelo javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5418593.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6074565.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5418543.'); 14/11/22, 10:05 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 período almejado pela Administração. Poderá ficar em atividade e aguardar o gozo de suas férias, visto que a acumulação compreende até o máximo de 3 períodos. Terá, impreterivelmente, que gozar suas férias até dezembro de 2015, visto que já ultrapassou o limite de acúmulos. Terá, impreterivelmente, que gozar suas férias em janeiro de 2016, visto que o servidor se encontra no período aquisitivo. Respondido em 09/11/2022 20:07:48 4. Ref.: 5418568 (FCC - 2020 - TJ-MS - Juiz Substituto) Juan Mesquita é brasileiro naturalizado, tem 55 anos de idade e acaba de se aposentar. Antes da aposentadoria, ocupava emprego público de fisioterapeuta em Hospital Municipal. Candidatou-se em concurso público para o cargo efetivo de fiscal de rendas do Estado e foi aprovado. Sabe-se que dispõe da escolaridade exigida para o cargo, goza de boa saúde física e mental, está em dia com suas obrigações militares e eleitorais e em pleno gozo de seus direitos políticos. Considerando a situação descrita, é correto concluir que Juan: Poderá tomar posse no cargo público, pois não há nenhum impedimento para tanto. Não poderá tomar posse no cargo público, pois ultrapassou a idade máxima exigida para vincular-se ao regime próprio de previdência dos servidores públicos. Poderá tomar posse no cargo público, desde que requeira a desaposentação em relação ao vínculo anterior. Não poderá tomar posse no cargo público, pois se trata de cargo privativo de brasileiro nato. Não poderá tomar posse no cargo público, pois a percepção da aposentadoria com os vencimentos do cargo implica acúmulo vedado pela Constituição Federal. Respondido em 09/11/2022 20:08:11 5. Ref.: 5418465 (FUNCAB - 2015 - MPOG - Atividade Técnica - Direito, Administração, Ciências Contábeis e Economia) Sobre a remuneração e subsídios de ocupantes de cargos, empregos ou funções públicas, assinale a resposta correta. No âmbito do Executivo, os servidores públicos do Distrito Federal terão teto remuneratório equivalente ao fixado para os Ministros de Estado. Servidores de autarquias não se submetem ao teto remuneratório constitucional. A remuneração dos servidores públicos estaduais, em regra, é limitada a 90,25% do valor do subsídio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. A remuneração dos servidores municipais tem como teto o subsídio mensal do Governador do Estado. Os Defensores Públicos se submetem ao mesmo limite remuneratório aplicável aos membros do Ministério Público. Respondido em 09/11/2022 20:08:45 6. Ref.: 5418599 (FCC - 2002 - TRE-CE - Analista Judiciário - Área Administrativa) Considere o seguinte caso prático: "Numa situação de urgência, a União, por decreto do Presidente da República, cria 30 novos cargos públicos. Para o preenchimento desses cargos, é aberto concurso público de títulos, cujo edital prevê prazo de validade de dois anos, sem possibilidade de prorrogação." Nesse caso, está Correto o critério de julgamento do concurso. Correta a previsão de não prorrogação do prazo de validade. Correta a forma de criação dos cargos em situação de urgência. Incorreto o prazo de validade do concurso. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5418568.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5418465.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5418599.'); 14/11/22, 10:05 EPS https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 Incorreta a realização do concurso em lugar de procedimento licitatório. Respondido em 09/11/2022 20:08:58 7. Ref.: 5418603 (FUNCAB - 2013 - PC-ES - Delegado de Polícia) Manoel ingressou na Administração Pública Direta por meio de contrato celetista e temporário no ano de 2005. Ao término do contrato, três anos após, foi enquadrado em cargo de provimento efetivo por meio de decreto do Governador. Assim, pode-se afirmar: O provimento foi válido, uma vez que Manoel ingressou de forma lícita, não havendo, portanto, vício. Ele pode ser exonerado do cargo de provimento efetivo ad nuttum, em face do poder de autotutela da Administração Pública que lhe confere prerrogativa para anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais. Para o rompimento do vínculo estatutário, faz-se necessária a instauração de procedimento administrativo. Como o ato nulo não se convalida, para a invalidação do ato é dispensável a Manoel o contraditório e a ampla defesa. Manoel pode ser demitido sumariamente, inclusive sem processo administrativo. Respondido em 09/11/2022 20:09:23 8. Ref.: 5418597 (VUNESP - 2020 - Valiprev - SP ¿ Procurador) Héracles, aposentado do Regime Próprio de Previdência Social, foi eleito para o cargo de Vereador. Ciente deste fato,o órgão gestor do respectivo regime de previdência deverá: Suspender o benefício de aposentadoria, em obediência ao comando constitucional que veda o retorno do servidor aposentado ao serviço ativo. Cassar o benefício previdenciário de aposentadoria, em obediência ao comando constitucional que veda a percepção cumulada de proventos de aposentadoria com remuneração de cargo eletivo. Suspender o pagamento dos proventos de aposentadoria ao servidor, em obediência ao comando constitucional que veda a percepção cumulada de proventos de aposentadoria com remuneração de cargo eletivo. Manter o pagamento dos proventos de aposentadoria ao servidor, eis que a Constituição Federal não obsta o acúmulo remunerado de proventos de aposentadoria com remuneração de cargo eletivo. Manter o pagamento dos proventos de aposentadoria ao servidor, eis que a Constituição Federal apenas obsta a cumulação remunerada de cargos. Respondido em 09/11/2022 20:10:05 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5418603.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5418597.');
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