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Disc.: DIREITO ADMINISTRATIVO Turma: 3029
Aluno: MARA RAQUEL OLEGARIO DE ABREU Matr.: 202108100722
Prof.: ESTEFANIA DE OLIVEIRA GONCALVES Nota: 10,00 pts.
5849098191 11/11/2022 19:18:16
 1. Ref.: 5418571
(FUNDATEC - 2016 - UNIPAMPA - Assistente em Administrativo)
O primeiro semestre de 2016 foi marcado por paralizações e greves na área da educação no Estado do Rio Grande Sul,
parte delas iniciada pelos estudantes e aderida por professores da rede pública. A Constituição Federal, ao tratar da
greve no âmbito da rede pública, expressa que o direto de greve será exercido:
De forma ilegítima quando não tiver o apoio da área da segurança.
A partir da necessidade de um grupo ou de uma classe de cidadãos.
 Nos termos e nos limites definidos em Lei específica.
De forma legítima quando um órgão da segurança nacional garantir a integridade dos envolvidos.
Sem o envolvimento de menores, nos casos em que o ato oferecer riscos e estes não estiverem acompanhados dos
responsáveis.
Respondido em 11/11/2022 19:27:43
 2. Ref.: 5418576
(DEPSEC - 2018 - UNIFAP - Assistente em Administração)
Em relação aos deveres e proibições do servidor público federal, em consonância ao disposto na Lei 8112/1990, é
CORRETO afirmar:
Não é permitido ao servidor federal opor qualquer resistência ao andamento de documento e processo ou execução de
serviço.
Deve o servidor público federal, em todo caso, levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver
ciência em razão do cargo.
 O servidor público federal possui o dever de atender com presteza a expedição de certidões requeridas para defesa de
direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal.
É dever do servidor público federal, representar, pela via por ele escolhida, contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
É proibido ao servidor público federal participar de gerência ou administração de empresa privada, de sociedade civil, ou
exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário.
Respondido em 11/11/2022 19:27:37
 3. Ref.: 5418543
(FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Humanos - Administração de Pessoal)
Servidor público federal responsável pelo controle de férias do Quadro de Pessoal do IBGE recebe pedido de
esclarecimento quanto à possibilidade de que um dos servidores responsáveis pela operação estatística não usufrua de
período de férias entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016. Dentre os servidores considerados para não usufruir do
período de férias, está Raul, que tirou 30 dias de férias no início de julho de 2015, relativos ao período de exercício de
2014, visto que este mesmo servidor não pôde gozar de férias no período de 2014 por motivo de necessidade de
serviço. Nesse contexto, Raul:
Terá suas faltas no serviço computadas para efeito de contabilização de férias, devendo permanecer em atividade pelo
período almejado pela Administração.
Terá, impreterivelmente, que gozar suas férias em janeiro de 2016, visto que o servidor se encontra no período aquisitivo.
Poderá ficar em atividade e aguardar o gozo de suas férias, visto que a acumulação compreende até o máximo de 3
períodos.
Terá, impreterivelmente, que gozar suas férias até dezembro de 2015, visto que já ultrapassou o limite de acúmulos.
 Poderá ficar em atividade e aguardar o gozo de suas férias, visto que a acumulação compreende até o máximo de 2
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períodos.
Respondido em 11/11/2022 19:26:40
 4. Ref.: 5418607
(CESPE - 2018 - IFF - Conhecimentos Gerais - Cargos 23 e 31)
Constitui indenização ao servidor o(a):
Pagamento de serviço prestado em horário compreendido entre vinte e duas horas de um dia e cinco horas do dia seguinte.
Pagamento ao servidor de percentual de 1/12 da remuneração a que fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no
respectivo ano.
Verba paga a servidor que trabalhe habitualmente em local insalubre ou em contato permanente com substâncias tóxicas,
radioativas.
Verba paga ao servidor que atue como instrutor em curso de formação, de desenvolvimento ou de treinamento
regularmente instituído no âmbito da administração pública federal.
 Verba destinada a compensar as despesas de instalação do servidor que, no interesse do serviço, passar a ter exercício em
nova sede, com mudança de domicílio em caráter permanente.
Respondido em 11/11/2022 19:25:41
 5. Ref.: 5418603
(FUNCAB - 2013 - PC-ES - Delegado de Polícia)
Manoel ingressou na Administração Pública Direta por meio de contrato celetista e temporário no ano de 2005. Ao
término do contrato, três anos após, foi enquadrado em cargo de provimento efetivo por meio de decreto do
Governador. Assim, pode-se afirmar:
Manoel pode ser demitido sumariamente, inclusive sem processo administrativo.
O provimento foi válido, uma vez que Manoel ingressou de forma lícita, não havendo, portanto, vício.
Ele pode ser exonerado do cargo de provimento efetivo ad nuttum, em face do poder de autotutela da Administração Pública
que lhe confere prerrogativa para anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais.
Como o ato nulo não se convalida, para a invalidação do ato é dispensável a Manoel o contraditório e a ampla defesa.
 Para o rompimento do vínculo estatutário, faz-se necessária a instauração de procedimento administrativo.
Respondido em 11/11/2022 19:25:07
 6. Ref.: 5418593
(ESAF - 2012 - PGFN - Procurador da Fazenda Nacional)
No que se refere ao chamado Regime Jurídico Único, atinente aos servidores públicos federais, é correto afirmar que:
Consoante decisão exarada pelo Supremo Tribunal Federal, a obrigatoriedade de adoção de tal regime não mais subsiste,
tendo-se extinguido com a chamada Reforma Administrativa do Estado Brasileiro, realizada por meio de emenda
constitucional.
Tal regime, a partir de uma emenda à Constituição Federal de 1988, passou a ser obrigatório também para as autarquias.
 Tal regime, que deixou de ser obrigatório a partir de determinada emenda constitucional, passou a novamente ser
impositivo, a partir de decisão liminar do Supremo Tribunal Federal com efeitos ex nunc.
Tal regime sempre foi aplicável também às autarquias.
Tal regime nunca pôde ser aplicado a estatais, sendo característico apenas da Administração direta.
Respondido em 11/11/2022 19:23:03
 7. Ref.: 5418589
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(VUNESP - 2013 - MPE-ES - Agente Técnico - Desenvolvedor)
João da Silva foi legalmente nomeado para ingressar no serviço público por meio de um vínculo contratual regido pela
Consolidação das Leis do Trabalho. Isso significa que João da Silva:
Foi contratado para assumir um cargo público efetivo na Administração Indireta.
Foi obrigatoriamente contratado para ocupar um cargo no serviço público por tempo determinado.
Foi contratado para assumir um cargo público na Administração Direta.
 Foi contratado para assumir um emprego público.
Foi contratado para ocupar um cargo público em comissão.
Respondido em 11/11/2022 19:22:02
 8. Ref.: 6074565
(CESPE - 2018 - SEFAZ-RS - Assistente Administrativo Fazendário)
Com relação à responsabilidade de servidor público que deixe de praticar indevidamente ato de ofício, assinale a opção
correta.
Sanções penais e administrativas não poderão ser acumuladas, ainda que caracterizadas a materialidade e a autoria da
conduta do servidor.
Servidor responderá criminalmente pela conduta apenas depois de concluído o processo administrativo referente à
responsabilização.
A responsabilidade administrativa do servidor pela conduta em questão não poderá ser afastada mesmo no caso de
absolvição criminal que negue a existência do fato ou a sua autoria.
Servidor não poderá responderpenal e administrativamente por um mesmo fato referente ao exercício irregular de suas
funções.
 A responsabilidade administrativa de servidor pela prática da infração em questão poderá ser afastada se houver absolvição
criminal que negue a existência do fato ou a sua autoria.
Respondido em 11/11/2022 19:20:05
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