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QUESTÕES DO MÓDULO 2 1 A atual Política Nacional de Alfabetização (PNA) foi instituída: a pela Lei n.º 9394/96. b pelo Decreto n.º 9765/2019 c pela Lei n.º 13.005/2014. d pela Lei n.º 10.436, de 24 de abril de 2002. 2 Com a Política Nacional de Alfabetização, a literacia familiar é definida como: a a interferência da família na dinâmica escolar. b a falta de incentivo à leitura. c práticas e experiências relacionadas com a linguagem, a leitura e a escrita, as quais a criança vivencia com seus pais ou cuidadores. d práticas e experiências relacionadas com a linguagem oral e cuidados com a fala. 3 A Consciência Fonológica diz respeito à habilidade: a de perceber que as palavras são formadas por diferentes sons. b de perceber a língua oral auditiva. c de perceber a escrita da língua de sinais. d de perceber o sistema alfabético e a correspondência entre os sinais da LIBRAS. 4 Capovilla (2020) afirma que para a implementação de uma Política Nacional de Educação é importante pensar sobre a leitura e escrita alfabéticas, e entender que a escrita é regida por dois princípios. Quais são esses princípios? a O princípio fonotático, que diz respeito ao fato claro de que a escrita mapeia a fala, e o princípio semiotático, que trata da composição morfêmica das palavras conforme seu significado (semântica) e origem (etimologia). b O princípio fonoarticulatório, que diz respeito à fala e à escrita, e o princípio semiótico, que estuda os signos e a origem das palavras (etimologia). c O princípio alfabético, que é o reconhecimento das letras do alfabeto, e o princípio fonético, que é a correspondência grafema-fonema. d O princípio fonotático usado por estudantes cegos e surdos para reproduzir o som correspondente a um código gráfico, e o princípio semiotático, que tem relação direta com a decodificação. 5 Segundo Capovilla (2009), as crianças passam por três estágios distintos para o processamento da leitura e da escrita, sendo eles: a alfabético, pré-alfabético e ortográfico. b logográfico, alfabético e ortográfico. c pictórico, ortográfico e fonológico. d alfabético, gráfico e escrita 6 No que diz respeito à abordagem fônica para a alfabetização, é correto dizer que ela estimula a percepção do som e da fala e que essa metodologia associada à estimulação auditiva, por meio de tecnologias auditivas, beneficia a memória auditiva e cria uma consciência fonológica no surdo, potencializando a sua oralidade, já que: a envolve as habilidades de reconhecimento facial dos grafemas, fonemas e a codificação de fonemas em grafemas, mas limita a ação de ensinar de maneira sistemática e não objetiva a correspondência grafema-fonema. b envolve as habilidades de decodificar símbolos e os associar aos grafemas e aos fonemas, para a codificação de fonemas em grafemas, contudo, o professor passa a ensinar de maneira assistemática a correspondência grafema-fonema. c envolve as habilidades de decodificação de grafemas em fonemas e a codificação de fonemas em grafemas e, deste modo, o professor passa a ensinar de maneira sistemática e objetiva a correspondência grafema-fonema. d envolve as habilidades de decodificação de letras e sons, sendo os fonemas a preocupação fundamental do professor que adota o método oral-fônico de alfabetização. 7 Quanto aos surdos sinalizantes, usuários da língua de sinais e os surdos oralizados, e usuários da língua oral, orienta-se a que: a não sejam respeitadas as escolhas das famílias, pois a escola é quem decide o método pelos quais os deficientes auditivos serão alfabetizados. b as escolhas linguísticas sejam aquelas que a escola propõe, pois, ela é quem sabe as dificuldades que surdos e deficientes auditivos enfrentam para serem alfabetizados na idade própria e que se divulgue a importância de os educandos tornarem-se bilíngues o quanto antes – caso desejem. c as escolhas linguísticas não sejam respeitadas. d as escolhas linguísticas sejam respeitadas, que surdos e deficientes auditivos sejam alfabetizados na idade própria e que se divulgue a importância de os educandos tornarem-se bilíngues o quanto antes – caso desejem. 8 É gerada pela redução do bloqueamento do trato vocal a uma abertura estreita, pela qual o ar passa forçado, produzindo um ruído de fricção. O trecho acima refere-se as consoantes fricativas: a /p/, /b/ e /c/ b /f/ , /s/, /ch/, /x/, /v/, /z/, /j/, /g/. c /d/, /f/, /x/, /j/ e /c/ d /l/, /m/, /n/, /p// /ch/ e /r/ 9 Os fonemas ainda podem ser classificados como sonoros e surdos, respectivamente dessa forma: a fonemas sonoros são aqueles que, ao serem emitidos, as cordas vocais vibram e fonemas surdos não provocam essa vibração nas cordas vocais. b fonemas sonoros não provocam essa vibração nas cordas vocais. Já os fonemas surdos causam vibrações nas cordas vocais. c fonemas sonoros são aqueles que o ponto de articulação está nos alvéolos, bem próximo ao céu da boca e os fonemas surdos, quando emitidos, movimentam as cordas vocais fazendo vibrar. d fonemas sonoros são aqueles que, ao serem emitidos, as cordas vocais vibram e os fonemas surdos são aqueles que mostram quando o lábio inferior se aproxima dos dentes superiores.
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