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Nome: Rúbya Klesia da Rocha Monteiro 
Matricula: 01375960
Curso: Biomedicina
Polo: Farol- Maceió/AL
Prof(a): Claudeir Dias da Silva Júnior
Contextualizada de Tópicos integradores II
ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS, URINÁRIAS E BIOQUÍMICAS NA LES
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é o tipo mais comum e varia entre casos leves e graves. É uma doença auto-imune de natureza crônica e multissistêmica, onde o próprio organismo ataca de forma importante articulações, órgãos e tecidos. Podendo assim, desenvolver problemas nas articulações, sistema nervoso, sangue, pele, rins, trato gastrointestinal, pulmões e outros tecidos e órgãos.
Em recentes estudos mostram que fatores genéticos e ambientais estão envolvidos no aparecimento das crises lúpicas. Entre as causas externas, destacam-se a exposição ao sol, o uso de certos medicamentos, alguns vírus e bactérias e o hormônio estrógeno, o que pode justificar o fato de a doença acometer mais as mulheres em idade fértil do que os homens. Geralmente o início da doença ocorre entre os 16 e 55 anos em 65% dos pacientes, e a mortalidade dos pacientes com LES é cerca de 3 a 5 vezes maior do que a da população geral e está relacionada a atividade infamatória da doença, especialmente quando há acometimento renal e do sistema nervoso central (SNC).
Vejamos alguns aspectos do LES:
	Aspectos laboratoriais para o diagnóstico do LÚPUS ERITOMATOSO SISTÊMICO
	 
https://alvaroapoio.com.br/medicina-diagnostica/aspectos-laboratoriais-para-o-diagnostico-do-lupus-eritematoso-sistemico
	Manifestações clínicas e alterações imunológicas
	
Alterações Hematológicas: 
	
· As alterações nas células sanguíneas ocorrem em mais da metade dos casos, e são devido aos anticorpos contra estas células, causando sua destruição. Assim, se o anticorpo for contra os glóbulos vermelhos (hemácias) vai causar anemia (que é um dos principais sinais clínicos do LES), contra os glóbulos brancos vai causar diminuição de células brancas (leucopenia ou linfopenia) e se forem contra as plaquetas causará diminuição de plaquetas (plaquetopenia);
· Cerca de 57%-78% dos pacientes apresentam anemia em algum período da evolução da doença. Várias são as causas ou mecanismos envolvidos e incluem os imunes, como hemólise, hiperesplenismo, mielofibrose, mielodisplasia e anemia aplástica, e os não imunes, como inflamação crônica, insuficiência renal, perda de sangue, deficiência nutricional, uso de medicamentos e infecção;
· A leucopenia estar presente em até 50% dos doentes e linfopenia, em cerca de 20% a 75%, especialmente relacionadas com a atividade inflamatória da doença;
· Já a trombocitopenia discreta (número de plaquetas entre 100.000/mm3 e 150.000/mm3) tem sido observada em 25% a 50% dos pacientes;
· Outra situação possível é a trombocitopenia como manifestação da Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT), síndrome grave caracterizada por trombocitopenia, anemia hemolítica microangiopática, disfunção de SNC, insuficiência renal e febre, que pode ser uma complicação do LES;
· Anemia hemolítica- menos de 4000 leucócitos/mm³ em 2 ou mais ocasiões, menos de 1500linfócitos/mm³ em 2 ou mais ocasiões, menos de 100.000 plaquetas/mm³ na ausência de outra causa;
· Os sintomas causados pelas alterações nas células do sangue são muito variáveis. A anemia, por exemplo: pode causar palidez da pele e mucosas e cansaço. E a plaquetopenia pode causar aumento do sangramento menstrual, hematomas e sangramento gengival. Geralmente a diminuição dos glóbulos brancos é assintomática.
Alterações Urinárias:
	
· O envolvimento renal é uma das principais causas determinantes da morbimortalidade nos pacientes com LES;
· Manifesta-se, clinicamente em 50%-70% dos pacientes, mas praticamente 100% deles têm doença renal à microscopia eletrônica; 
· A hematúria e proteinúria persistentes são os achados mais observados no LES;
· A uma glomerulonefrite, que pode apresentar-se das formas mais variadas, indo desde alterações urinárias mínimas (hematúria e/ou proteinúria pequena) até insuficiência renal;
· Nefrite lúpica pode cursar com síndrome nefrítica ou nefrótica, consumo de complementos, positivação do anti-DNA nativo e, nas formas mais graves, trombocitopenia e perda de função renal;
· Proteína na urina maior que 500mg por dia ou +++ em exames comuns; cilindros de hemácias, granulosos, tubulares ou mistos.
Alterações Bioquímicas:
	· Os diversos estudos da literatura evidenciam que a detecção de anticorpos antinucleossomo por ELISA confere uma sensibilidade de 60-70% e uma especificidade de 86-100% para o diagnóstico de LES. Essa variabilidade reflete determinadas condições técnicas do ensaio de ELISA. Preparações imperfeitas de nucleossomos podem conter outras proteínas associadas à cromatina (p. ex., Scl-70, Ku) resultando em menor especificidade do método. O estabelecimento do valor de corte (cut-off) correto é também de grande importância para se alcançar boa sensibilidade e especificidade;
· Testes da função hepática podem estar alterados no lúpus ativo, especialmente devido ao tratamento com drogas anti-inflamatórias não esteroides (NSAID), como ibuprofeno, para que os resultados voltem ao normal, precisa ser feito o tratamento do LES.
Principais anticorpos no diagnóstico da LES
	
Referências bibliográficas:
https://www.sanarmed.com/lupus-eritematoso-sistemico-les-colunistas
https://pt.slideshare.net/osmarinogomes/les-148871669
https://www.fleury.com.br/medico/artigos-cientificos/anticorpos-antinucleossomo-diagnostico-e-monitoracao-do-lupus-eritematoso-sistemico-les
 https://alvaroapoio.com.br/medicina-diagnostica/aspectos-laboratoriais-para-o-diagnostico-do-lupus-eritematoso-sistemico
 
 
ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS
, URINÁRIAS E BIOQUÍMICAS NA LES
 
 
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) 
é o tipo mais comum e 
varia entre casos leves e graves
.
 
É 
uma doença auto
-
imune de natureza cr
ônica e multissistêmica, onde o
 
próprio organismo ataca 
de forma importante articulações, órgãos e 
tecidos
. Podendo
 
assim, 
desenvolver
 
problemas 
nas articulações, sistema nervoso, sangue, pele, rins, trato gastrointestinal, pulmões e outros 
tecidos e órgãos.
 
E
m 
recentes 
estudos 
mostram que fatores genéticos e ambientais estão envolvidos no 
aparecimento das crises lúpicas.
 
Entr
e
 
as 
causas externas, destacam
-
se a exposição ao sol, o 
uso de certos medicamentos, alguns vírus e bactérias e o hormônio estrógeno, o que pode 
justificar o fato de a doença acometer mais as mulheres em idade fértil do que os homens.
 
Geralmente o
 
início da
 
doença ocorre entre os 16 
e 55 anos em 65% dos pacientes, e a 
mortalidade dos pacientes com LES é cerca de 3 a 5 vezes maior do que a da população geral 
e está relacionada a atividade infamatória da doença, especialmente quando há acometimento 
renal e do 
sistema nervoso central (SNC).
 
Vejamos alguns aspectos do LES:
 
Aspectos laboratoriais para o diagnóstico do LÚPUS ERITOMATOSO SISTÊMICO
 
 
 
https://alvaroapoio.com.br/medicina
-
diagnostica/aspectos
-
laboratoriais
-
para
-
o
-
diagnostico
-
do
-
lupus
-
eritematoso
-
sistemico
 
 
 
Nome: Rúbya Klesia da Rocha Monteiro 
 
Matricula: 01375960
 
Curso: Biomedicina
 
Polo: Farol
-
 
Maceió/AL
 
Pr
of(a): Claudeir Dias da Silva Júnior
 
Contextualizada de 
Tópicos integradores II
 
 
 
ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS, URINÁRIAS E BIOQUÍMICAS NA LES 
 
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é o tipo mais comum e varia entre casos leves e graves. É 
uma doença auto-imune de natureza crônica e multissistêmica, onde o próprio organismo ataca 
de forma importante articulações, órgãos e tecidos. Podendo assim, desenvolver problemas 
nas articulações, sistema nervoso, sangue, pele, rins, trato gastrointestinal, pulmões e outros 
tecidos e órgãos. 
Em recentes estudos mostram que fatores genéticos e ambientais estão envolvidos no 
aparecimento das crises lúpicas. Entre as causas externas, destacam-se a exposição ao sol, ouso de certos medicamentos, alguns vírus e bactérias e o hormônio estrógeno, o que pode 
justificar o fato de a doença acometer mais as mulheres em idade fértil do que os homens. 
Geralmente o início da doença ocorre entre os 16 e 55 anos em 65% dos pacientes, e a 
mortalidade dos pacientes com LES é cerca de 3 a 5 vezes maior do que a da população geral 
e está relacionada a atividade infamatória da doença, especialmente quando há acometimento 
renal e do sistema nervoso central (SNC). 
Vejamos alguns aspectos do LES: 
Aspectos laboratoriais para o diagnóstico do LÚPUS ERITOMATOSO SISTÊMICO 
 
https://alvaroapoio.com.br/medicina-diagnostica/aspectos-laboratoriais-para-o-diagnostico-do-lupus-eritematoso-sistemico 
 
 
Nome: Rúbya Klesia da Rocha Monteiro 
Matricula: 01375960 
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Polo: Farol- Maceió/AL 
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