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Psicopatologia geral - 2

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Disc.: PSICOPATOLOGIA GERAL Turma: 3008
Aluno: NATHALIA DO NASCIMENTO SILVA Matr.: 202107366249
Prof.: LIVIA BEATRIZ LISBOA PEREIRA Gabarito após: 15/11/2022 20:18
5857304672 14/11/2022 20:18:18
 
 1. Ref.: 7769965
A importância do diagnóstico em psicopatologia encontra-se na perspectiva de aprofundar o conhecimento, tanto
do indivíduo em particular como das entidades nosológicas utilizadas. Isso permite o avanço da ciência, a
antevisão de um prognóstico e o estabelecimento de ações terapêuticas e preventivas mais eficazes. Além disso, o
diagnóstico possibilita a comunicação mais precisa entre profissionais e pesquisadores.
Sobre o diagnóstico é correto afirmar: 
No processo diagnóstico, há uma relação dialética permanente entre o particular, individual (aquele paciente específico,
aquela pessoa em especial), e o geral, universal (categoria diagnóstica à qual essa pessoa pertence). Entretanto, a
categoria diagnóstica (universal) do indivíduo é mais importante do que os elementos da história particular.
Para fazer o diagnóstico é fundamental realizar o exame mental com o intuito de identificar um sintoma psicopatológico e,
a partir disso, apontar uma hipotése de transtorno mental.
O diagnóstico em saúde mental não tem valor algum, pois cada pessoa é uma realidade única e inclassificável. 
Para o diagnóstico psicopatológico deve-se manter uma linha de raciocínio clínico baseada na formulação hipotética
plausível sobre os possíveis fatores etiológicos envolvidos no caso a partir dos exames médicos/clínicos do paciente. 
Várias dimensões clínicas e psicossociais devem ser incluídas para uma formulação diagnóstica completa: realiza-se o
exame mental, investiga-se doenças ou condições físicas associadas, e avaliam-se a personalidade e o nível intelectual
desse paciente, sua rede de apoio social, além de fatores ambientais protetores ou desencadeantes.
Respondido em 14/11/2022 20:18:36
 
 2. Ref.: 7719440
O processo de pensar é formado por três constituintes básico. São eles:
alucinação, delírio e raciocinio
Conceito, juízo e raciocínio
Conceito, delírio e alucinação
delírio, juízo e raciocinio
alucinação, juízo e raciocinio
Respondido em 14/11/2022 20:18:40
 
 3. Ref.: 7769520
Nas alterações quantitativas da sensopercepção encontramos situações em que os estímulos
(visuais, auditivos, táteis, etc) estão aumentados, diminuídos ou alterados.
São exemplos de alterações quantitativas da sensopercepção:
Ilusão, macropsia e hipoprosexia
Estado hipnótico, transe e ilusão
Agnosia, ilusão e alucinação
Micropsia, macropsia e agnosia
Macropsia, hiperprosexia e hipoprosexia
Respondido em 14/11/2022 20:18:46
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 4. Ref.: 7599812
Sobre o delírio é correto dizer:
É proveniente dos cinco sentidos, podendo ser: auditivas, cinestésicas, visuais...
São sempre ideias de onipotência (eu falo com Deus, eu sou a sabedoria, etc).
 
O paciente reconhece a inadequação daquela percepção distorcida. 
É um estado confusional causado por fatores fisiológicos (febre alta, substâncias, desidratação...).
São ideias desestruturadas e incoerentes.
Respondido em 14/11/2022 20:18:58
 
 5. Ref.: 7639235
O delírio é uma alteração do juízo da realidade. Sobre o delírio assinale V (verdadeiro) e F para (falso) para as
afirmações a seguir:
 
( ) o indivíduo que apresenta o delírio tem convicção extraordinária uma certeza subjetiva praticamente
absoluta
( ) o delírio é, quase sempre, um juízo falso; seu conteúdo é impossível.
( ) o delírio de perseguição, de grandeza e religioso são os mais frequentes, nos vários locais e momentos
históricos estudados
 
Em seguida assinale a alternativa que apresenta a sequência correta
 
F, F, F
V, F, V
V, V, V
V, F, F
F, V, V
Respondido em 14/11/2022 20:19:06
 
 6. Ref.: 7770535
O debate sobre normalidade em psicopatologia é um debate atual, repleto de valores, com conotações
políticas, filosóficas e conceitos que implicam o modo como milhares de pessoas serão situadas em suas vidas na
sociedade. Existem casos extremos em que o delineamento das fronteiras entre o normal e o patológico não é tão
problemático, e existem casos menos intensos e delimitados - e até limítrofes e complexos em sua definição -, nos
quais a delimitação entre comportamentos, estados mentais e formas de sentir normais ou patológicas é bastante
difícil e problemática
Sobre as áreas implicadas no debate sobre a saúde mental podemos afirmar:
1. Que a psiquiatria e psicologia legal/forense avaliam se um indivíduo em questão é plenamente responsável
por seus atos e se deve responder legalmente por eles.
2. A psiquiatria cultural e etnopsiquiatria investigam o indivíduo e seus processos normais ou patológicos a
partir da análise do contexto sociocultural.
3. Na prática clínica o profissional de sáude mental deve determinar, no processo de avaliação e intervenção
clínica, se tal ou qual fenômeno é patológico ou normal, se faz parte de um momento existencial do indivíduo, ou
se é algo francamente patológico.
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4. No planejamento em saúde mental e políticas de saúde os critérios de normalidade são estabelecidos com
o intuíto de verificar as demandas assistenciais de determinado grupo populacional, as necessidades de serviços,
quais e quantos serviços devem ser colocados à disposição desse grupo, etc, com o propósito de promover saúde
mental (prevenção e tratamento) à população de um território. 
 
F-F-V-V
V-V-V-F
V-V-V-V
V-V-F-V
V-F-F-V
Respondido em 14/11/2022 20:19:10
 
 7. Ref.: 6103544
Sobre a etiologia dos transtornos mentais é correto afirmar que:
 
Diferente de outras áreas da medicina, a psiquiatria não tem a etiologia da maioria dos transtornos mentais.
O DSM V tem como objetivo a descrição das causas dos transtornos mentais.
O modelo unicausal é o mais adequado no estudo da psicopatologia
Todo transtorno mental tem uma causa única a ser descoberta.
A genética é a única causa da esquizofrenia.
Respondido em 14/11/2022 20:19:18
 
 8. Ref.: 6078608
Nos quadros de abstinência, pode haver alterações clínicas significativas e também psicopatológicas. Assim sendo,
os sintomas compatíveis com um quadro de abstinência de álcool, seriam:
sonolência, agitação, alucinação auditiva e delírio.
irritabilidade, alucinação visual e cenestésica, delírio e sonolência.
irritabilidade, tremores, agitação, alucinação visual, cinestésica, cenestésica, delirium e sonolência.
delirium tremes, irritabilidade, tremores, agitação, alucinação visual, cinestésica e cenestésica.
irritabilidade, alucinação visual e cenestésica, delírio.
Respondido em 14/11/2022 20:19:23
 
 9. Ref.: 7718616
Não há marcadores biológicos que determinem o transtorno mental. Portanto, o diagnóstico é feito com base na
escuta do indivíduo com posterior julgamento clínico das informações coletadas, obtidos pela anamnese e pelo
exame psíquico, e na exclusão de possíveis acometimentos. Portanto, podemos pensar em algumas diretrizes
para orientar o psicólogo no processo de avaliação e diagnóstico. Sobre esse tema marque a alternativa
INCORRETA:
Construir uma anamnese que possibilite avaliar a queixa principal, a história de vida e os tratamentos pregressos, não
são importantes para a conduta terapêutica.
Determinar uma hipótese diagnóstica para nortear o tratamento.
Construir uma anamnese que possibilite avaliar a queixa principal, a história de vida e os tratamentos pregressos.
Escutar atentamente o indivíduo que busca tratamento.
Estabelecer hierarquia para o raciocínio clínico do diagnóstico diferencial, contemplando a exclusão de simulação de
sintomas, o uso de substâncias/medicamentos, a demência e demais condições de clínica médica (e até mesmooutros
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transtornos mentais).
Respondido em 14/11/2022 20:19:44
 
 10. Ref.: 6089406
O processo de diagnóstico diferencial pode ser estabelecido com base na diferenciação, seguida da exclusão de
outros adoecimentos.
Desta maneira, quanto a realização do diagnóstico diferencial, marque a alternativa correta.
Amplia o olhar do psicólogo para outras formas de sofrimento psíquico.
É um método sistematizado para, a partir da eliminação, concluir um diagnóstico.
É uma ciência médica, de uso exclusivo do psiquiatra, com objetivo de realizar diagnósticos.
Uma ramificação da psicopatologia que associa comorbidades.
Uma ferramenta que amplia a gama de diagnósticos psiquiátricos.
Respondido em 14/11/2022 20:19:55
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