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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
ADRIANO BATISTA DOS SANTOS RA: 9456919531
ANDERSON LUIS PLAZAS RIBEIRO CAVALCANTE RA: 23840742
ERENICE DE SOUZA OLIVEIRA RA: 2245132802
VALDECI BASILIO CAMARGO RA: 2422973
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA
Taguatinga – DF
2020
ADRIANO BATISTA DOS SANTOS RA: 9456919531
ANDERSON LUIS PLAZAS RIBEIRO CAVALCANTE RA: 9397913979
ERENICE DE SOUZA OLIVEIRA RA: 2245132802
VALDECI BASILIO CAMARGO RA: 2422973
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA MULHER NA ATENÇÃO BÁSICA
Trabalho sobre assistência de enfermagem à saúde da mulher na atenção básica, como parte das disciplinas: Bioética e Legislação em Enfermagem; Estratégia da Saúde da Família; Enfermagem na Saúde da mulher; Sistematização da Assistência de Enfermagem
.
Orientador: Silvana
		
Taguatinga – DF
2020
Introdução:
O presente texto refere-se a uma situação problema em que diversos profissionais da área da saúde convivem costumeiramente, a gravidez na adolescência. Todavia, apesar de comum, este não é o único problema encontrado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), muitas destas adolescentes, e mulheres como um todo, aparecem diariamente com Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). No caso da enfermeira Vitória, a personagem criada pelo desafio proposto, sua paciente em questão está grávida de 8 semanas, mas houve abortamento sem justificativa há 14 semanas e está possui diagnóstico positivo para sífilis. Ou seja, há uma infinidade de desafios dentro desta situação problema que precisam ser pensados para que a vida dos envolvidos seja garantida de forma mais plena.
Sendo assim, serão abordadas possíveis soluções para que, da maneira mais ética e moral possível, o enfermeiro ou a enfermeira, possa intervir no tratamento e pré-natal de adolescentes grávidas com ou sem ISTs, com o objetivo de conservação da vida e da qualidade dela.
Gravidez na adolescência e ISTs:
De acordo com pesquisas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aproximadamente 930 adolescentes e jovens dão à luz todos os dias, ou seja, 434,5 mil mães adolescentes por ano. Ainda que este número pareça expressivo, é menor que em outros anos. Nos anos "2000 e 2018, houve queda de 40% no número de bebês de mães adolescentes (15-19 anos), já entre adolescentes menores de 15 anos a queda é de apenas 27%", afirma Luiz Henrique Mandetta, ex ministro da saúde. Sendo assim, é necessária uma busca por alternativas que reduzam estes índices para que cada vez mais enfermeiras como a Vitória não presencie adolescentes em risco por conta da gravidez não planejada. Deste modo, para evitar/prevenir a gravidez na adolescência é necessário esclarecer todas as dúvidas dos adolescentes em relação à sexualidade, visto que, quem opta por ter uma vida sexualmente ativa deve saber sobre como se engravida e como utilizar corretamente os métodos contraceptivos para prevenir uma gravidez antes do tempo desejado. Por isso, os enfermeiros e outros profissionais da saúde, assim como a Vitória, devem informar por meio de palestras educativas em escolas, em consultas ginecológicas, etc, que só se engravida se o sêmen chegar ao útero da mulher durante o seu período fértil e encontrar o óvulo, o que normalmente ocorre no meio do ciclo menstrual, 14 dias antes da próxima menstruação. Deve-se deixar claro que a forma mais segura de evitar a gravidez é utilizando algum método contraceptivo, como os que citamos a seguir:
· Camisinha: Usar sempre uma nova para cada ejaculação; A embalagem só deve ser aberta no instante do seu uso.
· Espermicida: Deve ser pulverizado na vagina antes do contato íntimo e deve ser sempre utilizado em conjunto com a camisinha para prevenir também as doenças sexualmente transmissíveis;
· Pílula anticoncepcional: Só deve ser utilizada sob orientação do ginecologista, pois quando é tomada de forma errada não previne a gravidez;
· Diafragma: utilizada sob orientação médica;
· DIU de cobre/Mirena: utilizada sob orientação médica.
Outras informações importantes são que o coito interrompido e a tabelinha não são métodos seguros e quando são utilizados como forma de prevenção da gravidez podem falhar. Assim, a enfermeira Vitória pode explicar sobre estes métodos aos adolescentes para a redução destes indicadores. No entanto, é preciso também ressaltar que a gravidez na adolescência não é o único problema enfrentado pelas pessoas. As infecções sexualmente transmissíveis são comumente diagnosticadas também em adolescentes e jovens, por isso, cabe a Vitória e aos profissionais da saúde também ressaltar que os métodos contraceptivos evitam a gravidez, mas não evitam as ISTs. O uso da camisinha (masculina ou feminina) em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método mais eficaz para evitar a transmissão das IST, do HIV/aids e das hepatites virais B e C e serve também para evitar a gravidez. Orienta-se também, sempre que possível, realizar dupla proteção: uso da camisinha e outro método anticonceptivo de escolha.
A adolescente de 17 anos que a Vitória está atendendo possui as seguintes informações obstétricas: G2 P0 C0 A1, aborto espontâneo com IG 14 semanas, de causa desconhecida, ocorrido há três meses. Gestação atual não planejada, porém, desejada, DUM 29/05/2020, IG: 8 semanas, nega comorbidades ou antecedentes familiares de patologias, uso de medicamentos contínuos e vícios. E após realizar a testagem rápida para sífilis foi constatado resultado reagente. Sendo assim, é de fundamental importância que seja feito pré-natal e também o tratamento da sífilis, visto que, com estas informações evidencia-se uma gestação de risco tanto para a mãe quanto para o filho. Desta forma, o período pré-natal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado e uma oportunidade para os profissionais da equipe de saúde se desenvolver. Deve ser organizado para atender às reais necessidades da população de gestantes por meio da utilização de conhecimentos técnico-científicos e recursos adequados e disponíveis para cada caso. A avaliação do pré-natal pode contribuir para melhorar a assistência às gestantes, diminuindo os índices de morbimortalidade materna e perinatal. 
A assistência pré-natal compreende um conjunto de cuidados e procedimentos que visa preservar a saúde da gestante e do concepto, assegurando a profilaxia e a detecção precoce das complicações próprias da gestação e o tratamento adequado de doenças maternas pré-existentes (GRANGEIRO et al., 2008). A enfermeira Vitória, tendo em vista o diagnóstico da paciente, deve então dar início às consultas periódicas desta, para que seja coletado os dados com periodicidade da gestante, para isso, haverá o cadastramento e orientações a serem passadas, de maneira a guiar a adolescente durante este período. De maneira objetiva, deve-se seguir os seguintes passos:
· Orientação sobre o pré-natal (gestante e parceiro);
· Cadastramento na unidade básica;
· Preenchimento do cartão da gestante e da ficha de acompanhamento do pré-natal;
· Orientação quanto à maternidade de referência para a realização do parto;
· Atendimento médico da mulher com até 14 semanas de gestação (primeira consulta em 2 a 3 semanas no máximo);
· Atendimento clínico odontológico- Avaliação dos resultados de exames;
· Monitoramento de: idade gestacional, vitalidade fetal, pressão arterial e peso;
· Busca ativa em caso de não comparecimento da gestante à consulta 
· Reavaliação de acordo com exames laboratoriais e evolução clínica, com reclassificação de risco e revisão do cronograma de consultas se necessário
· Agendamento da próxima consulta;
· Realização de pelo menos 06 consultas;
· Gestantes de risco o cronograma deve ser adequado para cada caso, de acordo com agravo em questão;
· O controle do comparecimento das gestantes às consultas é de responsabilidade dos serviços, devendo para isso ser implantado um sistema de vigilância que permita a busca ativa de gestantesfaltosas.
O Ministério da Saúde instituiu, em 1o. de junho de 2000, através da Portaria GM/MS n° 569/GM 2002, o PHPN que apresenta os objetivos de reduzir as altas taxas de morbidade e mortalidade materna e perinatal, ampliar o acesso ao pré- natal, estabelecer critérios para qualificar as consultas e promover o vínculo entre a assistência ambulatorial e o parto, articulando três componentes: I– Incentivo à assistência pré-natal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); II – Organização, regulação e investimentos na assistência obstétrica e neonatal na área hospitalar;e III – Instituição de nova sistemática de pagamento da assistência ao parto. O PHPN prevê algumas ações que dependem exclusivamente de atuação na ESF como, identificar as gestantes precocemente para que iniciem o pré-natal no 1º trimestre, buscar as que faltam às consultas para que tenham seis ou mais consultas, bem como aquelas que faltam na consulta de puerpério, desenvolver ações educativas com as gestantes e assim melhorar a qualidade da assistência ao pré-natal (BRASIL, 2000 apud HASS et al., 2013). Como a gestante tem diagnóstico positivo para sífilis, é de fundamental importância que o tratamento durante a gestação seja feito de maneira efetiva e que seja alertado ao seu companheiro, assim como as outras pessoas que esta mantém relações sexuais, para que estes também iniciem o tratamento quanto antes. Um diagnóstico precoce de quaisquer infecções é essencial para a efetividade do tratamento, como também os exames laboratoriais básicos são imprescindíveis no acompanhamento pré-natal, uma vez que complementam a análise dos dados clínicos e obstétricos, favorecendo a adoção de diagnósticos e as condutas adotadas com relação aos mesmos.
Para o tratamento de sífilis na gestante tratada pela enfermeira Vitória, assim como seu marido e demais pessoas que esta mantém relações, recomenda-se:
· Sífilis primária: Penicilina benzatina 2.400.000 UI via IM em dose única (1,2 milhões, IM, em cada glúteo) 
· Sífilis secundária ou latente recente: Penicilina benzatina 2.400.000 UI, via IM, repetida após uma semana. Dose total de 4,8 milhões UI 
· Sífilis terciária ou latente tardia ou com duração ignorada: Penicilina benzatina 2.400.000 UI, via IM, semanal, por 3 semanas. Dose total de 7,2 milhões UI
Gestantes ou nutrizes comprovadamente alérgicas à penicilina, após teste de sensibilidade à penicilina, devem ser dessensibilizadas e posteriormente tratadas com penicilina. Na impossibilidade, deverão ser tratadas com eritromicina (estearato) 500 mg, por via oral, de 6/6 horas durante 15 dias, para a sífilis recente, ou durante 30 dias, para a sífilis tardia. Nestes casos, a gestante não será considerada adequadamente tratada para fins de transmissão fetal, sendo obrigatória a investigação e o tratamento adequado da criança logo após seu nascimento.
No caso das pessoas que tiveram relações sexuais com a gestante, ainda que não se tenha resultado positivo pelo laboratório, é imprescindível que estes sejam tratados e acompanhados da forma mais ágil possível, para evitar maiores danos à saúde. Ainda que a gestante solicite à enfermeira que não conte ao marido sobre outras relações, a Vitória, do ponto de vista ético e moral da enfermagem, tem o dever de informar aos infectados que estes devem se tratar o mais brevemente possível. Não se pode deixar de atender outros pacientes a pedido de outros, é dever do profissional da saúde preservar a vida e zelar dela.
Segundo o pesquisador Fernando Saab, o desconhecimento sobre a sífilis é grande, especialmente em comunidades carentes. “Falta divulgação sobre os riscos da sífilis para a gestante. Precisamos diagnosticá-la precocemente”, afirma. A sífilis causa lesões e ulcerações nas áreas genitais. É transmitida por meio de relação sexual ou passada de mãe para filho. Na América Latina, há cerca de 3 milhões de indivíduos adultos com a doença, segundo dados do Datasus, banco de dados do Sistema Único de Saúde. Diante disto, observa-se a necessidade de uma atenção redobrada à gestação da paciente da enfermeira Vitória, pois, se esta teve um abortamento há três meses, há a possibilidade de ter sido acarretado pela sífilis. A Sífilis Congênita é consequência da disseminação do Treponema pallidum pela corrente sanguínea, transmitido pela gestante para o seu bebê. A infecção pode ocorrer em qualquer fase da gravidez, e o risco é maior para as mulheres com sífilis primária ou secundária. As consequências da sífilis materna sem tratamento incluem abortamento, natimortalidade, nascimento prematuro, recém-nascido com sinais clínicos de Sífilis Congênita ou, mais frequentemente, bebê aparentemente saudável que desenvolve sinais clínicos posteriormente. Assim, novamente, ressalta-se a relevância de se ter um pré-natal.
Feitos os exames físico clínicos e anamnese da gestante, chegou aos seguintes resultados:
Diagnóstico 1: Dados subjetivos- A paciente disse “Estou muito preocupada por estar com sífilis e tenho medo de quais danos isso trará ao meu filho”. Dados Objetivos-A paciente se demonstra angustiada, preocupada e agitada pela situação. T.A=120/60; R=22; P=71. Domínios-classes alteradas: Domínio 11: seguro/protegido, ausência de perigo de lesão ou transtorno do sistema imunológico, preservação da segurança e proteção. Classe 1: infecção resposta do hóspede a infecção por germes patogênicos. Classe 2: Lesão física ou lesão corporal. Etiqueta Diagnóstica: Manejo efetivo do regime terapêutico: o padrão de relação da vida cotidiana da paciente com o tratamento de sua enfermidade e sequelas é satisfatório para alcançar objetivos específicos de saúde. DXE De Enfermaria Real: Alteração do padrão de saúde relacionado a IST (sífilis), evidenciado por aparição de uma úlcera na zona genital. DXE De Risco: Risco de cegueira relacionada a IST (sífilis). Tratamento: Dessensibilização à penicilina, Penicilina benzatina (Benzetacil) 2.4 milhões de unidades em 3 doses por via intramuscular, com uma semana de intervalo entre cada.
Diagnóstico 2: Dados subjetivos- A paciente relata “Estou desmotivada a me tratar, parece que essa doença demora a se curar”. Dados Objetivos-A paciente se demonstra preocupada e agitada pela situação. T.A=120/70; R=24; P=75. Domínios-classes alteradas: Domínio 11: seguro/protegido, ausência de perigo de lesão ou transtorno do sistema imunológico, preservação da segurança e proteção. Classe 1: infecção resposta do hóspede a infecção por germes patogênicos. Classe 2: Lesão física ou lesão corporal. Etiqueta Diagnóstica: Manejo efetivo do regime terapêutico: o padrão de relação da vida cotidiana da paciente com o tratamento de sua enfermidade e sequelas é satisfatório para alcançar objetivos específicos de saúde. DXE De Enfermaria Real: Alteração do padrão de saúde relacionado a IST (sífilis), evidenciado por aparição de infecção urinária. DXE De Risco: Risco de abortamento relacionada a IST (sífilis). Tratamento: Cefalexina 500mg de 8/8h por 7 dias.
Diagnóstico 3: Etiqueta Diagnóstica: Deterioração da integridade cutânea. Relacionado com: Associado a lesões cutâneas máculas eritematosas generalizadas, sem descamação. Manifestado por: engrossamento da pele, dor do tipo ardor, inflamação moderada, pele seca, sensibilidade no local da lesão. NOC (resultado esperado): Cura da ferida por primeira intenção. Estado 2. NIC (intervenção de enfermaria): Compressas de água fria, medicamento por prescrição médica, sinais vitais. Justificativa científica: Falta de oxigênio pode causar a morte a nível celular. Objetivo: Aliviar a dor, cuidar das feridas, dar tranquilidade a paciente. Evolução: Paciente refere estar tranquila e sem dor. Tratamento: Penicilina G cristalina 3 a 4 milhões de unidades a cada 4 horas por via intravenosa, por 10 a 14 dias.
Conclusão:
Diante do problema proposto, observou-se que é imprescindível que pacientes com gestações de risco, como a gestante do caso (que tinha diagnóstico positivo para sífilis e tinha 17 anos), sejam tratadas da maneira mais rápida possível e acompanhadas, demodo a preservar a vida da mãe e do feto/recém-nascido. Para isso, o enfermeiro faz-se necessário durante todo o tratamento e pré-natal, de modo a auxiliar com orientações, cura, diagnósticos, entre outros.
Referências Bibliográficas:
_________. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. 
PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DE HIV, SÍFILIS E HEPATITES VIRAIS / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
_________. Ministério da Saúde. Política Nacional de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf.Acesso em: 08 set. 2020
BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº564/2017. Aprova o novo Código de ética dos profissionais de enfermagem. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wpcontent/uploads/2017/12/ANEXORESOLU%C3%87%C3%83O-COFEN-N%C2%BA-564-2017.pdf Acesso em: 08 set. 2020.

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