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PIM VII - SEG PRIVADA - INTEL

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM 
SEGURANÇA PRIVADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII 
INTEL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sorocaba – SP 
2022 
Alex Sandro De Almeida 2084705 
Cibeli Mosconi 0445935 
Danila Barros De Almeida 0400600 
João Victor Ribeiro de Barros 0457477 
José Lázaro Desteffani Admiral 0456240 
Ligiani Brigida Aparecida Gasperoni Moreno 0412912 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2. DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 4 
2.1. Inteligência nas Corporações de Segurança Privada ........................................ 6 
2.2. Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente ............................................. 9 
2.3. Administrações Estratégica ............................................................................. 10 
3. DISCUSSÃO ...................................................................................................... 13 
4. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 15 
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A Intel foi fundada em 18 de julho de 1968 como NM Electronics. A sigla vem 
do sobrenome dos fundadores, Bob Noyce e Gordon Moore. Eles trabalhavam na 
Fairchild Semicondutor, mas queriam novos ares e rumos na indústria. Eles 
conseguem o direito de uma rede de hotéis chamada Intelco e mudam o nome pra 
Intel, mistura de Integrated e Electronics. O Noyce era físico, ganhou o apelido de 
prefeito do Vale do Silício e cofundou a Fairchild. Ele foi um dos pesquisadores que 
inventou o circuito integrado, que a gente chama de microchip, e deu um dos pontapés 
na informática. 
Diante desse contexto é importante salientar que para o desenvolvimento do 
trabalho serão consideradas as disciplinas de inteligência nas corporações de 
segurança privada, segurança do trabalho, saúde e meio ambiente e também a 
disciplina de administração estratégica. Deve-se ressaltar que a análise dos 
conteúdos de cada uma das disciplinas mencionadas acontecerá tendo como base o 
suporte teórico construído por meio da pesquisa bibliográfica aliado às informações 
práticas coletadas diretamente com a empresa escolhida. 
Além disso, a disciplina de segurança do trabalho, saúde e meio ambiente será 
feito o estudo considerando a realidade da empresa escolhida para minimizar os 
riscos de acidentes de trabalho nesta organização. Por fim, a respeito da 
administração estratégica será feita uma análise sobre a gestão da organização de 
forma equilibrada e sustentável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
A Intel foi fundada em 18 de julho de 1968 como NM Electronics. A sigla vem 
do sobrenome dos fundadores, Bob Noyce e Gordon Moore. Eles trabalhavam na 
Fairchild Semicondutor, mas queriam novos ares e rumos na indústria. Eles 
conseguem o direito de uma rede de hotéis chamada Intelco e mudam o nome pra 
Intel, mistura de Integrated e Electronics. O Noyce era físico, ganhou o apelido de 
prefeito do Vale do Silício e cofundou a Fairchild. Ele foi um dos pesquisadores que 
inventou o circuito integrado, que a gente chama de microchip, e deu um dos pontapés 
na informática. 
 Essa é aquela observação de que o número de transistores num chip ou poder 
de processamento dobraria a cada 18 meses sem custo. Muita gente diz que a 
previsão é obsoleta, mas a gente não para de falar dela. Além deles, o investidor 
Arthur Rock foi o primeiro a colocar dinheiro na empresa e logo vira o presidente. Já 
Andy Grove, um húngaro que foi pros Estados Unidos fugindo da Segunda Guerra 
Mundial e também era da Fairchild, assume como diretor de engenharia. Ele vai ser 
um dos maiores cérebros da Intel por várias décadas. 
Em 69 sai o primeiro produto da empresa: uma SRAM, ou memória estática de 
acesso aleatório, Schottky TTL 3101. Ela era duas vezes mais rápida que as versões 
anteriores com a mesma arquitetura, e já mostrava que a empresa não estava pra 
brincadeira. No mesmo ano, ela se empolga e lança uma ROM de nome 3301 e o 
primeiro transistor da empresa no estilo MOSFET, ou de efeito de campo metal-óxido 
semicondutor. 
Em 1970, ela revoluciona o mercado pela primeira de muitas vezes. Foi com o 
lançamento da DRAM 1103, uma memória de acesso aleatório dinâmica que era 
pequena, barata e fazia o trabalho melhor que os modelos da geração anterior, que 
eram core ou de núcleo de ferrite. O negócio parecia que daria certo, e aí era preciso 
ter casa própria. O primeiro terreno da empresa foi em Santa Clara, na Califórnia. 
Hoje, a cidade abriga um museu da Intel que é parada obrigatória com toda a evolução 
da marca e dos processadores ao longo dos anos. 
A logo da Intel nessa época já era reconhecida, com o nome em azul com o “e” 
meio caído. Foi só em 2006 que ela virou intel em minúsculo com o contorno usado 
até hoje. Antes disso, nos anos 90, nasceu o selo Intel Inside, que indicava que o PC 
5 
 
rodava com um chip da empresa. Então, a família Pentium nasceu em 93 e com 
certeza é a mais famosa da marca até hoje 
Em 1971 vem o primeiro microprocessador da marca, a pioneira de todas as 
CPUs que a empresa lança até hoje. No ano seguinte, ela compra a fabricante de 
relógios digitais Microma. O lançamento do ano em chip foi o 8008, porém em 73 ela 
não lança um processador, mas duas coisas diferentes. Primeiro, uma linguagem de 
programação pra eles pra facilitar o acesso direto às memórias. O nome dela é PL/M. 
Segundo, um sistema pra desenvolvimento de software baseado nos chips, o Intellec 
4-40. Foi com o microprocessador Intel 8080 que a Intel se voltou pro consumidor e 
pra outras áreas. Esse modelo foi usado no lendário Altair 8800, considerado por muita 
gente o primeiro computador pessoal. 
A empresa também entra em outros sistemas e setores, com chips sendo 
implementados até em semáforos. Em 82, nasce outro microprocessador que faz 
história, o Intel 286, de alto desempenho com 134 mil transistores e um modo de 
proteção que controlava quanto de memória podia ser acessado. A única pessoa que 
odiou esse modelo foi o Bill Gates, porque ele não permitia rodar múltiplos programas 
do MS-DOS no ambiente Windows. Já 83 é especial pras contas, porque a receita 
chega a 1 bilhão de dólares pela primeira vez. 
E a INTEL também começa a atuar em comunidades, educação e contribuição 
social com a Intel Foundation em 88. Ela agora tem até uma feira de ciências e 
engenharia, a ISEF, com premiação anual a estudantes de todo o mundo. 
Os anos 90 começam com uma péssima notícia: o falecimento do cofundador 
Bob Noyce. Mas o legado que ele deixou prosperou como nunca. Em 92, a Intel vira 
a maior fornecedora de semicondutores do mundo segundo a Dataquest e não largou 
o posto. Nessa época, 85% dos desktops do mercado têm um chip Intel dentro. 
Acompanhar a evolução das arquiteturas nos últimos anos é complicado por 
causa da quantidade, mas vamos lá. Os Intel Core são classificados por desempenho 
em i3, i5, i7 ou i9, e tem uma lista já grande de gerações. Já passamos por Sandy 
Bridge, Ivy Bridge, Haswell, Broadwell, Skylake, Kaby Lake, Cofee Lake, Cannon lake 
e Ice Lake, isso sem contar variações. 
Em termos de memória, a tecnologia em alta é a Intel Optane, uma plataforma 
barata que reduz latência e acelera sistemas, com aplicação de desktops a data 
centers. 
 
6 
 
2.1. Inteligência nas Corporações de Segurança Privada 
 
As atividades de inteligência são ações especializadas realizadas para que o 
país adquira e análise dados, produza conhecimento e protejao conhecimento. 
Inteligência e contra-inteligência são dois ramos de atividade. As atividades de 
inteligência são vitais e indispensáveis para a segurança do país, da sociedade e das 
instituições nacionais. A sua atuação garante a antecipação das questões 
relacionadas com os interesses nacionais e o direito de tomar decisões com 
conhecimentos fiáveis (ROSA, 2014). 
As Operações de Inteligência usam técnicas especializadas aplicadas na busca 
do conhecimento protegido ou do dado negado, e visando prevenir, detectar, obstruir 
e neutralizar a ação de elementos adversos, na área privada fala-se da concorrência 
desleal, a espionagem e todos os “atores” que atuam contra os interesses corporativos 
privados. A legislação sobre as Atividades de Inteligência (Estado e de Segurança 
Pública) é bastante recente no país e, por esse motivo, pouco ou quase nada, 
especificamente, foi escrito a respeito do emprego das Técnicas Operacionais de 
Inteligência nas Ações de Segurança Privada. 
A par desta situação, a relevância e atualidade desta pesquisa se materializam 
no novo contexto em que o Congresso Nacional está analisando a aprovação do novo 
Estatuto da Segurança Privada. Visando regular a atividade de mais de 2 mil 
empresas e 700 mil vigilantes em atuação no país – um contingente maior que o das 
polícias federal, civil e militar de todos os Estados da Federação, que juntas somam 
500 mil integrantes (KRAEMER, 2015). 
Diante do elevado grau de complexidade, capilaridade e diversificação do crime 
organizado, bem como dos elevados índices generalizados de violência, 
principalmente nas regiões metropolitanas das capitais brasileiras, a Atividade de 
Inteligência de Segurança Pública (AISP) adquire grande importância não só para a 
produção de conhecimentos que auxiliem na repressão, mas, sobretudo, no que 
concerne à prevenção contra o desenvolvimento do crime organizado e de suas 
diversas expressões. Assim para ser empregada a Atividade de Inteligência de 
Segurança Pública (AISP), as Operações de Inteligência e suas técnicas operacionais 
faz-se necessário o correto entendimento destas, bem como de seus vínculos com a 
segurança pública e segurança privada (ROSA, 2014). 
7 
 
Do exposto até o presente se conclui que a segurança privada tem um papel 
de interação e integração com a Segurança Pública e a Atividade de Inteligência, e 
certa complementariedade, vindo a usar a Inteligência como mecanismo para 
subsidiar o poder decisório na área privada. Esse papel de interação e integração 
pode ser efetivamente reconhecido mediante o Plano Nacional de Segurança Pública 
(PNSP), que atento à importância da Segurança Privada no âmbito do Sistema 
Nacional de Segurança Pública, estabeleceu um diagnóstico e firmou propostas para 
a Segurança Privada, explicitando pontos relevantes sobre o papel da desta no 
fortalecimento da segurança pública (KRAEMER, 2015). 
As chamadas “Operações de Inteligência”, que não são propriamente um ramo 
autônomo da Atividade de Inteligência, quer em nível de Estado ou de Segurança 
Pública, mas sim um conjunto de técnicas e procedimentos especializados utilizados 
para auxiliar o ramo Inteligência e o ramo Contrainteligência a buscar dados negados 
ou indisponíveis, bem como, em certas situações, para neutralizar ações adversas. 
A atividade de Inteligência no Brasil tem início no governo democrático do 
presidente Washington Luís, que instituiu em 1927 o Conselho de Defesa Nacional. O 
objetivo era suprir o executivo de informações estratégicas. Desde então vários 
órgãos se sucederam, acompanhando a conjuntura nacional e internacional. Em 1946, 
após a Segunda Guerra Mundial, assim como as principais agencias do mundo, foi 
criado o Serviço Federal de Informações e Contra-Informações - SFICI, vinculado à 
estrutura do Conselho de Segurança Nacional. No final da década de 1950, o SFICI 
consolidou-se como principal instrumento de informação do Estado brasileiro. Seria 
sucedido pelo Serviço Nacional de Informações (SNI) (ROSA, 2014). 
Business security intelligence é uma estratégia que pode ser implementada em 
empresas de qualquer departamento e pode abranger muitos subsistemas, como: 
segurança eletrônica, segurança de ativos, segurança de dados e registros, 
segurança física e outras formas de segurança empresarial. Portanto, a business 
security intelligence deve ser aplicada por uma empresa que possui uma equipe bem 
treinada que detectará situações de risco e promoverá soluções eficazes para 
solucionar os problemas levantados (KRAEMER, 2015). 
Portanto, ter este serviço é extremamente importante para o bem-estar da 
organização. Da mesma forma, os profissionais de inteligência de segurança de 
negócios fornecerão conselhos e assistência abrangentes para desenvolver um plano 
8 
 
de inteligência para as vulnerabilidades reveladas e preparar relatórios destinados a 
resolver possíveis problemas de proteção na empresa (KRAEMER, 2015). 
Em suma, os serviços de business security intelligence devem ser executados 
por uma empresa qualificada para o desempenho desta atividade, e essa empresa 
pode fornecer com precisão aos clientes as melhores soluções de consultoria e 
assistência. Portanto, devemos estudar a reputação da empresa para tornar o trabalho 
eficiente (ROSA, 2014). 
O gerenciamento de operações de inteligência deve considerar três níveis: 
estratégia, tática e operações. Suas restrições são orientadas por doutrinas e 
legislações pertinentes, como o Decreto nº 8.793, de 29 de junho de 2016, que 
estabelece uma política nacional de inteligência e pode ser modificada de acordo com 
as necessidades de cada órgão. A seção de estratégia lista os objetivos do uso de 
métodos operacionais. O que você quer, onde estão os dados ou conhecimento. A 
seção de táticas definirá os recursos técnicos, pessoais e financeiros necessários para 
realizar a operação. Finalmente, a parte da operação envolverá um planejamento 
cuidadoso do trabalho de "rua". O conceito harmonioso desses três estágios é a 
característica do gerenciamento de operações de inteligência (ROSA, 2014). 
Quem gerencia uma equipe de coletores, analistas e demais profissionais de 
Inteligência sabe como é essencial manter a organização para atingir os resultados. 
Muitas vezes, lidar com um grande volume de dados, demandas de clientes, prazos e 
ainda com o gerenciamento e monitoramento da divisão de tarefas de cada membro 
pode ser um grande desafio (ROSA, 2014). 
Para isso, existem ferramentas online que podem auxiliar você nestas 
atividades. As atividades de inteligência tratam de questões relacionadas com o 
âmbito externo e interno do país. Externamente, sua tarefa é obter e analisar dados 
que apóiem os objetivos nacionais, a fim de se defender contra as ameaças existentes 
e identificar oportunidades. Do ponto de vista interno, o departamento de inteligência 
se concentra em proteger a estabilidade do país, da sociedade e das instituições 
democráticas e a eficiência da gestão pública (KRAEMER, 2015). 
A inteligência pode ser de natureza estratégica e está relacionada à formulação 
de políticas públicas, diretrizes nacionais ou documentos legais. Pode adquirir 
características mais táticas ao fornece recomendações para o planejamento de 
operações policiais, militares ou de inspeção. Pode ser mais operacional em termos 
9 
 
de apoio a ações eficazes em ataques militares, caça e caça de criminosos, 
enfrentamento e prevenção de atividades ilegais. 
 
2.2. Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente 
 
A sinalização preventiva ajuda a reduzir o índice de acidentes de trabalho em 
qualquer empresa. Todos os lugares perigosos devem ter sinalização suficiente e 
todos devem ser fáceis de entender. Essas áreas de risco incluem: 
Onde há eletricistas trabalhando; 
Ambiente muito fechado; 
Fios expostos; 
A presença de buracos; 
Pisos lisos ou úmidos; 
A incidência de gás etc.As empresas devem fornecer esses dispositivos aos funcionários, e eles devem 
estar cientes da importância de usá-los no trabalho. O EPI varia de acordo com a 
atividade realizada, mas geralmente envolve: 
Óculos; 
botas; 
Luvas; 
Vestuário antichamas; 
Capacetes e assim por diante. 
É vital que o RH monitore e garanta que todas as medidas de segurança sejam 
cumpridas. Se você não cumprir, uma advertência ou mesmo uma penalidade deve 
ser emitida. Da mesma forma, você pode recompensar os funcionários mais 
atenciosos. A empresa precisa ter saídas de emergência, que devem estar abertas o 
tempo todo. Os funcionários devem saber exatamente onde estão (BARSANO; 
BARBOSA, 2018). Também é importante assinar essas saídas para facilitar a entrada 
em caso de emergência. 
Segurança do trabalho e meio ambiente são temas inter-relacionados. É 
verdade que um tripé de segurança do trabalho é composto por três componentes: 
segurança, saúde e meio ambiente. Ao falar sobre o último termo, é fácil pensar no 
conceito de ecologia. No entanto, essa expressão é mais global nas Normas 
Regulamentadoras (NRs) brasileiras. Neste caso, a NR considera como ambiente o 
10 
 
local de trabalho e o entorno do empregado. Assim, a segurança do trabalho e o meio 
ambiente afetam a saúde e o bem-estar dos colaboradores e da sociedade. Um bom 
exemplo dessa relação interna é a tragédia de 2015 em Mariana, Minas Gerais. O Rio 
Doce foi contaminado após o rompimento da barragem de Fundão. (MATTOS; 
MÁSCULO, 2011). 
 
2.3. Administrações Estratégica 
 
O planejamento estratégico relacionado às empresas possui uma alternativa 
pautada em combater aos gastos, é necessário para aumentar a produtividade dos 
funcionários, fornecendo maior agilidades durante as tomadas de decisão, motivando 
a equipe de um modo geral, otimizando determinados recursos e permitindo a 
projeção de novos desafios envolvendo a produtividade. As ações voltadas ao 
planejamento são essenciais para a determinação de processos que precisam ser 
tomados para auxiliar no desenvolvimento empresarial. É primordial levar em 
consideração os fatores internos e externos, bem como a economia incluindo 
possíveis despesas, volume de vendas, projeções, crescimento do mercado e demais 
aspectos que envolvem a empresa. 
A questão voltada ao planejamento estratégico empresarial se configura como 
um conjunto de processos que tem o objetivo de traçar metas, normalmente de longo 
prazo, para que possam ser alcançados auxiliando no crescimento organizacional. 
Essa ferramenta deve ser implementada no início das atividades de um 
empreendimento, mas pode ser adaptada para negócios. Desse modo, um efetivo 
planejamento baseado em estratégias faz uso de metodologias para estabelecimento 
de objetivos palpáveis, identificando ações e servindo como base para tomadas de 
decisão. 
Está pautada no planejamento, que é a metodologia utilizada, onde a estratégia 
visa atingir os objetivos traçados, a parte mais ligada à criatividade análise e decisão. 
Todo empresário deve traçar os rumos da empresa através de planos de ação; 
definindo os objetivos a curto, médio e longo prazo; auxiliar nas tomadas de decisão; 
elevar a produtividade dos colaboradores levando em consideração os recursos 
disponíveis; facilitar a adaptação da organização às tendências e mudanças 
mercadológicas na marca; prever desafios ou problemas que possam surgir (COSER, 
CENCI, JAQUES & TORCATTO ZANELLA, 2021). 
11 
 
Um planejamento estratégico efetivo e bem delimitado auxilia nas tomadas de 
decisões de uma organização, sendo necessário que os gestores realizem uma 
avaliação pautada no cenário do mercado atual com intuito de elevar seu negócio, 
definindo objetivos que serão colocados em prática considerando um intervalo de 
tempo definido. A empresa deve iniciar com um plano de negócios, no qual, o 
desenvolvimento deste planejamento deve ser baseado em estratégias definindo o 
motivo da existência do empreendimento e os princípios. 
A missão a empresa está relacionada com aspectos voltados para a essência 
e o motivo de existir aquela marca no mercado, ou seja, às funções desenvolvidas. A 
visão é o que a empresa deseja se tornar diante da concorrência e do público-alvo; os 
valores são o comportamento, se configurando em atitudes que se espera da equipe 
e das relações estabelecidas entre a empresa e os clientes. 
Uma ferramenta muito utilizada por empresa no seu planejamento estratégico 
é a Canvas, pois tem relação com a conceituação do negócio, com aplicações nos 
estágios inicias do planejamento. Havendo a criação de uma espécie de mapa visual 
da essência do seu empreendimento, produto ou serviço da marca. Também existe o 
modelo de matriz SWOT, responsável por oferecer insights quando se trata do 
planejamento estratégico a partir de uma análise do ambiente de serviço. 
Tem relação com as palavras forças e fraquezas que são as características 
internas, ou seja, próprias do negócio e que podem ser facilmente controladas por 
meio da gestão da empresa. O ponto positivo da matriz SWOT é que possibilita um 
grande conhecimento do gestor em relação a sua empresa, mas também do contexto 
em que ela está inserida, no mercado mais especificamente. É interessante identificar 
que existem falhas no mercado, atreladas as vantagens competitivas, oportunidades 
de melhoria e podendo representar uma ameaça à continuidade ao negócio 
(FALSARELLA, JANNUZZI & SUGAHARA, 2014). 
A questão estratégica de uma empresa está fortemente relacionada com o 
marketing e publicidade, sendo os 4 Ps criado por Philip Kotler, que diz respeito ao 
produto sobre o que está sendo oferecido aos clientes; preço; praça tem relação de 
onde o produto está disponível, se é em lojas físicas ou virtuais, e como pode chegar 
aos consumidores; e a promoção diz respeito as estratégias realizadas para a 
divulgação da marca e do produto. Também se tem o BCG que diz respeito a análise 
de determinado portfólio de uma empresa, no qual, os produtos são analisados com 
base nos indicadores de crescimento e participação no mercado. 
12 
 
A partir desses aspectos a avaliação será definida com a posição de cada 
produto, composto por quadrantes que representam um estágio do ciclo de vida de 
um produto ou serviço, sendo em questionamento que está associado a introdução 
no mercado, quando ainda é difícil tirar conclusões. sendo um produto com altas taxas 
de crescimento de vendas. A “vaca leiteira”, que são produtos que demandam baixos 
investimentos para manutenção do crescimento de vendas, mas alta rentabilidade. A 
estrela, é um tipo de caminho natural para os produtos do tipo anterior. Esse tipo de 
produto tem alta participação relativa no mercado e altas taxas de crescimento de 
vendas. E o abacaxi é o declínio de vida do produto, havendo baixa taxa de 
crescimento de vendas e baixa participação no mercado. 
Para um planejamento envolvendo estratégicas que seja efetivo para a 
empresa, é importante para a gestão da empresa que a opinião do público-alvo seja 
levada em consideração, é fundamental conhecer e ao mesmo tempo obter 
informações, saber quais são as suas principais características comportamentais, 
demográficas, geográficas e psicográficas objetivando gerar melhores estratégias 
voltadas ao marketing. É fundamental que a empresa saiba diferenciar diante da 
concorrência, seja por um serviço ou produto disponibilizado; o foco é essencial para 
que a organização possa conquistar um segmento de mercado específico; e um bom 
líder é importante para direcionar as metas financeiras da organização (SANTOS 
CALDAS ALMEIDA & OLIVEIRA, 2020). 
Conclui-se que para manter um plano pautado na estratégia organizacional é 
necessário que haja confiança na empresa, ou seja, conscientizando funcionários 
acerca dos objetivos e planos da empresa. As imersões associadas aos formulários 
de opinião e palestras, com intuitode valorizar o conhecimento dos funcionários 
durante esse processo é fundamental. Qualquer tipo de empreendimento, seja 
pequeno, médio ou grande porte deve fazer uso do planejamento estratégico; o plano 
de negócios é essencial para a empresa, servindo para organizações que estão 
iniciando no mercado. E o planejamento estratégico deve ser elaborado quando a 
empresa já está inserida no mercado, o que é primordial para determinar o 
crescimento da marca no comércio. 
 
 
 
 
13 
 
3. DISCUSSÃO 
 
Segurança do trabalho e meio ambiente são temas interligados. É verdade que 
o tripé da segurança do trabalho é composto por três itens: segurança, saúde e meio 
ambiente. Ao falar sobre o último termo, é fácil pensar no conceito de ecologia. No 
entanto, essa expressão é mais global nas normas regulatórias brasileiras (NRs). 
Nesse caso, a NR considera a área de trabalho do funcionário e o entorno como o 
meio ambiente. Portanto, a segurança do trabalho e o meio ambiente afetam a saúde 
e o bem-estar dos colaboradores e da sociedade. Um bom exemplo dessa relação 
interna é a tragédia de 2015 em Mariana, Minas Gerais. 
Após o rompimento da Barragem de Fundão, o Rio Doce foi contaminado. É 
importante treinar os colaboradores antes de começarem a se exercitar e durante toda 
a permanência na empresa. Esses treinamentos têm como objetivo preparar os 
profissionais para o desempenho de suas funções, principalmente em situações que 
envolvam riscos significativos. Os trabalhadores precisam saber usar adequadamente 
os equipamentos de que dispõem, adotar medidas de segurança e tentar evitar 
situações que causem acidentes de trabalho. 
Também é importante que ela saiba como agir em caso de acidente, usar o kit 
de primeiros socorros, tomar as providências necessárias e evitar ações que possam 
agravar a situação. Um aspecto que deve ser bastante enfatizado nos treinamentos é 
a necessidade do uso de equipamentos de proteção individual. É vital que o RH 
monitore e garanta que todas as medidas de segurança sejam cumpridas. Se você 
não cumprir, uma advertência ou mesmo uma penalidade deve ser emitida. Da mesma 
forma, você pode recompensar os funcionários mais atenciosos. 
A empresa precisa ter saídas de emergência, que devem estar abertas o tempo 
todo. As Operações de Inteligência usam técnicas especializadas aplicadas na busca 
do conhecimento protegido ou do dado negado, e visando prevenir, detectar, obstruir 
e neutralizar a ação de elementos adversos, na área privada fala-se da concorrência 
desleal, a espionagem e todos os “atores” que atuam contra os interesses corporativos 
privados. 
 A legislação sobre as Atividades de Inteligência (Estado e de Segurança 
Pública) é bastante recente no país e, por esse motivo, pouco ou quase nada, 
especificamente, foi escrito a respeito do emprego das Técnicas Operacionais de 
Inteligência nas Ações de Segurança Privada. A par desta situação, a relevância e 
14 
 
atualidade desta pesquisa se materializam no novo contexto em que o Congresso 
Nacional está analisando a aprovação do novo Estatuto da Segurança Privada. 
Visando regular a atividade de mais de 2 mil empresas e 700 mil vigilantes em atuação 
no país – um contingente maior que o das polícias federal, civil e militar de todos os 
Estados da Federação, que juntas somam 500 mil integrantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
4. CONCLUSÃO 
 
Considerando todas as temáticas que foram abordadas no desenvolvimento 
desse trabalho fica fácil perceber a relevância de se analisar adequadamente os 
temas e os conteúdos pertencentes a cada uma das disciplinas. Da mesma forma é 
possível perceber a existência de uma multidisciplinaridade característica no estudo 
que torna possível fazer uma correlação muito clara da teoria com a prática a fim de 
agregar conhecimentos sobre os assuntos analisados e permitir que se tem noção da 
importância da segurança empresarial na Perspectiva da empresa escolhida para o 
desenvolvimento desse projeto. 
Diante disso foi possível concluir que os serviços de inteligência atuam de 
forma estratégica com a finalidade de garantir o desenvolvimento de outras atividades 
e torna possível a manutenção do equilíbrio da sociedade. Em relação à segurança e 
saúde no ambiente de trabalho foi possível notar que a saúde do Trabalhador é um 
dos requisitos mais importantes no ambiente laboral e precisa ser preservado para 
que a empresa seja capaz de desenvolver as suas atividades da melhor maneira 
possível. 
Sendo assim, é indispensável que a empresa se preocupe em tomar todas as 
medidas para evitar ocorrência de acidente do trabalho e doenças ocupacionais, 
permitindo que o trabalhador tenha acesso a um ambiente de trabalho estruturado e 
saudável. Quando se fala especificamente a respeito das práticas de administração 
estratégica é possível verificar que a adoção de medidas sustentáveis impacta 
diretamente na qualidade de vida de todas as pessoas e no bom desenvolvimento das 
atividades empresariais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho guia 
prático e didático. Saraiva Educação SA, 2018. 
 
KRAEMER, Rodrigo. Incompreensão do conceito de inteligência na segurança 
pública. Revista Brasileira de Inteligência, n. 10, p. 73-82, 2015. 
 
MATTOS, Ubirajara; MÁSCULO, Francisco. Higiene segurança do trabalho. 
Elsevier Brasil, 2011. 
 
ROSA, Murilo. Uma análise das técnicas operacionais de inteligência no contexto das 
operações de inteligência de segurança privada. Segurança Privada-Unisul Virtual, 
2014. 
 
VEIGA, José Eli. Para entender a administração estratégica. Editora 34, 2015.

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