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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA 
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIA DA SAÚDE - ESA 
Docentes: Anete Leda de Oliveira / Manoel Luiz Neto 
Discente: Victória Emanuelly Ferreira Guimarães 
 
Infecções relacionadas a assistência à saúde: Desafios para a prevenção 
e controle. 
A resistência bacteriana ela constitui um problema de saúde pública mundial 
que despertam a atenção de órgãos governamentais, nacionais e internacionais como 
a Organização Mundial da Saúde (OMS), Centro de Controle de Doenças (CDC), 
Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e associações de controladores de 
infecção hospitalares, além da indústria farmacêutica internacional. A resistência 
bacteriana no ambiente hospitalar influencia muito na existência de um tratamento 
seguro e eficiente para os indivíduos doentes, a emergência de uma infecção 
bacteriana resistente diminui as alternativas de medicamentos eficazes disponíveis 
para tratamento, intensificando o caso clinico do individuo acometido , podendo 
provocar infecções mais complexas e que demandam de um tratamento de alto custo, 
que vão desde o aumento no tempo de internação, exames aprimorados e uso de 
antibióticos mais eficazes, a ocorrência da resistência bacteriana tem-se a baixa 
conformidade dos profissionais da adoção de protocolos/recomendações de controle 
de infecção, nesse sentido a literatura tem sido unanime em afirmar que caminhos 
para o controle da disseminação da resistência bacteriana perpassam essa vertente, 
bem como o comportamento dos profissionais de saúde, a adoção às recomendações 
do controle de infecções e as preocupações padrão e por vias de transmissão, busca-
se assim compreender como será possível reverter esse quadro de forma a levar os 
profissionais a se envolverem e exercer ativamente seu papel na contenção da 
situação da disseminação da resistência bacteriana. Dentre as estratégias utilizadas 
na resistência bacteriana, destacam-se a diminuição da prescrição de antibiótico, e a 
implantação de matérias que incentivem sua utilização de forma raciona. 
Comportamento dos profissionais da área da saúde diante da adoção das 
recomendações do controle de infecção. 
Enfermeiros e outros profissionais de saúde são frequentemente lembrados da 
importância da higiene das mãos na prevenção das infecções, além de ser 
considerada um suporte essencial na diminuição da propagação da resistência 
bacteriana, o incentivo de álcool em gel em muitas instituições tem sido apontado 
como um fator que aumenta a adesão da antissepsia das mãos entre os profissionais 
de saúde, além de ser menos agressivo as mãos dos profissionais, a indicação do uso 
de álcool na ausência de sujidade visível traz inúmeros benefícios, como a economia 
de tempo e o fato de ser mais conveniente ao profissional, outro aspecto inerente ao 
controle das infecções é a prevenção dos acidentes de trabalho com exposição a 
material biológico, uso adequado dos equipamentos de proteção individual, noções 
sobre as infecções, e reunião periódica e criação de uma central para limpeza, 
desinfecção e esterilização dos materiais. Deve ter um treinamento continuo de toda 
a equipe abrangendo os enfermeiros, médicos, farmacêuticos, microbiologistas.

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