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Diabetes: Sintomas, Tipos e Complicações

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Sintomas clínicos: 
Hiperglicemia, poliúria, polidpsia, perda de peso, obesidade, 
hipertensão arterial sistêmica. 
Polidipsia: sede excessiva 
Polifagia: fome excessiva 
Poliúria: aumento no número de micções 
 Produzida a partir do gene de insulina 
 Pré-proinsulina (RER) 
 Pró-insulina (Golgi) 
 Insulina e Peptídeo C 
 
Pró-insulina hidrolisada -> Liberação de Peptídeo C e 
remoção de 4 resíduos de aa 
 
 
A insulina é sempre secretada em resposta à elevação da 
glicose plasmática. 
 
 
Dependência da Insulina: 
Tecidos insulino-independentes: 
 Fígado, cérebro, eritrócitos e nervos. 
Tecidos insulino-dependentes: 
 Músculos, tecido adiposo, diafragma, aorta, hipófise 
anterior, glândulas mamárias, olhos. 
 
 Síndrome de etilogia múltipla, decorrente da falta de 
insulina e/ou da incapacidade da insulina de exercer 
adequadamente seus efeitos. 
 Mecanismo fisiopatológico é a diminuição da razão 
insulina/glucagon. 
 Ocorre por diminuição da secreção da insulina que é 
grave no DM1 e menos intensa e associada a 
resistência à insulina no DM2. 
DM Tipo 1: destruição de células B (deficiência absoluta da 
nsulina), de natureza auto-imune. 
DM Tipo 2: associação de diversos graus de resistência à 
insulina e deficiência insulínica. 
DM Gestacional 
Defeitos genéticos, doenças do pâncreas, induzidas... 
DM Tipo 1 
Processo auto-imune: destruição de células, mas a reserva 
funcional é suficiente para a manutenção de níveis normais 
de glicemia. 
Como a destruição continuada das células continua, a 
glicemia de jejum se eleva e o diabetes se manifesta 
clinicamente. 
As ilhotas de Langerhans tornam-se infiltradas com linfócitos 
T ativados, levando a uma condição denominada insulite. 
• Depois de um período esse ataque autoimune leva à 
depleção gradual da população de células β. 
• Sintomas aparecem quando 80-90% das células β foram 
destruídas. 
Pacientes com DM1não possuem células β funcionais e não 
podem responder às alterações de nutrientes circulantes e 
nem manter uma secreção basal de insulina: 
• Dependente de insulina exógena, injetada subcutaneamente 
para controlar a hiperglicemia. 
 
 
 
 
 
DM Tipo 2: 
• Forma mais comum da doença, atingindo 
aproximadamente 80-90% da população diabética 
• Desenvolve-se sem sintomas específicos: hiperglicemia 
• Doença é detectada por exames de rotina 
• Pacientes apresentam uma combinação de resistência à 
insulina e disfunção das células β. 
Após anos do início clínico do DMT2 há moderada redução da 
massa de células em associação ao depósito de fibrilas de 
amilina (processo degenerativo secundário) 
 Frequentemente ocorre infiltração gordurosa do pâncreas. 
Alterações pré-receptor 
 Defeitos no receptor 
 Deficiência pós-receptor 
DEFEITOS NO RECEPTOR: relacionados com mutações 
genéticas que geram um receptor com pouca afinidade pela 
insulina ou incapaz de se autofosforilar. 
DEFEITOS NO PÓS-RECEPTOR: Alteração em mecanismos 
que envolvem a ativação da proteína IRS I (insulin receptor 
ubstrate): intervém em diversas reações citoplasmáticas 
relacionadas às ações insulínicas. 
 Idade ≥ 45 anos, história familiar de DM, excesso de 
peso, sedentarismo, hipertensão, doença coronariana, 
alteração lipídica, diabetes gestacional, macrossomia... 
Complicações do Diabetes: 
Episódios Hiperglicêmicos Agudos: cetoacidose, coma 
hiperosmolar. 
Complicações crônicas: neuropatias, macro e 
microangiopatias, retinopatia, insuficiência renal e 
arteroesclerose. 
Estado Hiperosmolar Não Cetótico 
 Glicemia muito elevada 
 Níveis de insulina são suficientes para inibir a lipólise, 
não ocorre cetose. 
 Doença que causa estresse provoca aumento do 
cortisol, diminuição da sede e da volemia. 
 Desidratação intracelular com hiperglicemia 
 Alta osmolaridade plasmática 
Cetoacidose Diabética 
• Ocorre como consequência da deficiência de insulina que é 
acompanhada pelo aumento dos hormônios contra-
regulatórios. 
• Principal complicação do DM 
• Estado de desordem metabólica complexo caracterizado 
por hiperglicemia: (>200 mg/dL), acidose (pH ≤7,2) e cetonúria 
(>5 mEq/L). 
 Quando o acúmulo de corpos cetônicos se eleva, ocorre 
cetonemia e cetonúria-> Acidose metabólica 
Testes utilizados: 
1. Glicose de jejum 
2. Glicemia aleatória 
3. TOTG 
Glicemia de jejum padrão ouro/glicose oxidase 
• Normalidade: até 99 mg% 
• Valores intermediários: 100 – 125 mg% 
Glicemia “inapropriada” (pré-diabetes)-> indicado TOTG 
• Diabéticos: glicemia de jejum >125mg% 
* confirmada em nova coleta. 
Soro: tampa vermelha 
• Não hemolisado e separado das células em < 1 h: estável por 
8 horas a Tº ambiente 
• Determinar logo após a colheita do material 
• Se em contato com as células, o tubo deve ser mantido a 
4ºC por, no máximo, 2 horas 
Plasma fluoretado: material preferencial: tampa cinza 
• 1ª hora: menos que 5 a 7% glicose, mesmo com fluoreto; 
• estável por 72 h à Tº amb, Interferentes: Tº, leucocitose 
Teste Oral de Tolerância à Glicose TOTG para DM2 
Quando realizar: 
• Glicose plasmática de jejum ≥ 110 mg% e < 126 mg% 
• Glicose plasmática < 110 mg% e presença de 2 ou mais 
fatores de risco para D.M. em indivíduos com idade ≥ 45 anos 
Deve ser feito após 3 dias de dieta com 150g de carboidratos 
diário, sem uso de álcool e sem restrição de atividades. 
• Oferta de 75g glicose (adultos) ou 1,75 g/Kg (crianças) 
• Ingestão em 5 minutos (tempo contado a partir do 1º gole). 
• Realizam 2 coletas de sangue: jejum e 2h após sobrecarga. 
 
 
Fatores que interferem com o TOTG: 
Antes do teste: ingestão de carboidratos, tempo de jejum 
cirurgia digestório, tiazidas, estrogênios, fenitoína, 
propranolol, corticosteroides, idade, inatividade, peso, 
estresse, 
Durante o teste: postura, náusea, ansiedade, cafeína, 
tabagismo, horário do dia, atividade, quantidade de glicose 
ingerida. 
 
Glicemia aleatória 
• Colhida em qualquer hora do dia e em quaisquer condições 
+ sintomas característicos do diabetes. 
• Limites: 
Normal: < 140 mg% 
Diabetes: > 200 mg% + sintomas clássicos
 
Glicose: métodos de dosagem 
 Colorimétricos 
- Orto-toluidina 
 Enzimáticos 
-Glicose oxidase* 
-Hexoquinase 
- Glicose desidrogenase 
 POCT- Point-of-care testing 
O-toluidina 
• Não mais usado 
• Reagentes tóxicos 
Enzimáticos 
A reação enzimática é monitorada por: 
-desaparecimento de substrato 
-aparecimento de produto 
-a conversão de um cofator 
 
Glicose Oxidase 
 Reação específica para -D-Glicose 
 O passo da peroxidase está sujeito a interferências de 
substâncias endógenas (ex. ácido úrico, bilirrubinas, Hb) 
que inibem a reação 
 Método bastante usado (manual e automação) 
 Enzimático- colorimétrico indireto 
Hexoquinase 
 Automatizado 
 Método bastante específico 
 Y = 340 nm 
 
 
Rastreamento de Indivíduos Assintomáticos 
 A cada 3 a 5 anos: indivíduos com idade ≥ 45 anos, 
usando a glicemia de jejum 
Rastreamento 3 em 3 anos: 
 Paciente apresentar 2 ou mais componentes da 
Síndrome Metabólica (obesidade – 
 IMC>27, HDL, colesterol ou TG, hipertensão, doença 
cardiovascular) 
 Parentes de primeiro grau com DM 
 Deu a luz a RN de alto peso (mais de 4,2 kg) ou teve 
diagnóstico de Diabetes Gestacional 
Rastreamento ano/ano: Em testes anteriores GJI (tolerância 
diminuída à glicose) 
 Presença de complicações compatíveis com DM 
 Hipertensão arterial ou doença coronariana 
Monitoramento 
Hemoglobina Glicada ou Glicohemoglobina 
• Glicose e Hb se combinam e formam a hemoglobina glicada. 
• Exame mais importante no seguimento de pacientes com 
DM, pois reflete o controle glicêmico nos 120 dias prévios à 
sua dosagem. 
• Não é necessário jejum – sangue total, expresso em % 
 
Glicohemoglobina 
 A ligação entre a HbA e a glicose é uma glicação não-
enzimática, contínua, lenta e irreversível. 
 Primeira fase da reação entre a glicose e a hemoglobinaé reversível e origina um composto intermediário 
denominado pré-A1C, HbA1c lábil ou instável, aldimina 
ou, ainda, base de Schiff. 
 A segunda fase resulta em um composto estável tipo 
cetoamina, não mais dissociável, denominado de 
HbA1c ou A1C. 
Hemoglobina Glicada (HbA1c): Substâncias formadas com 
base em reações entre a hemoglobina A (HbA) e glicose, que 
envolve uma ligação não enzimática – ESTÁVEL 
Hemoglobina Glicosilada: Substâncias formadas com base 
em reações entre a hemoglobina A (HbA) e alguns açúcares, 
que envolve uma ligação enzimática - INSTÁVEL. 
cada 3 meses em pacientes insulino-dependentes, durante 
mudanças de tratamento, quando a glicemia está elevada, 
pacientes tratados com drogas orais e estáveis (2x ano) 
 
 
 
 
 
Métodos de dosagem 
1) Baseados na diferença na carga iônica: Cromatografia de 
troca iônica (HPLC), Microcromatografia em minicolunas 
contendo resina de troca iônica; Eletroforese 
2) Baseados nas características estruturais: Cromatografia de 
afinidade (HPLC) utilizando derivados do ácido borônico, 
Imunoensaio turbidimétrico 
3) Baseados na reatividade química: Método colorimétrico 
com formação do 5-hidroximetilfurfural (5HMF). 
 
Interferentes A1C 
Aumento: presença de hemoglobina carbamilada ocorrendo 
em pacientes com insuficiência renal, deficiência nutricional 
de ferro, presença de hemoglobina acetilada ocorrendo em 
pacientes em uso de doses elevadas de ácido acetilsalicílico, 
condições que promovem aumento do número de eritrócitos 
e/ou do valor do hematócrito. 
Redução: anemias hemolíticas de diferentes etiologias, 
hemoglobinopatias, comprometimento da medula óssea, 
deficiência nutricional de ácido fólico, vitaminas B6 e B12, 
hipertiroidismo, queimaduras graves, mieloma, múltiplo, 
deficiência de eritropoietina secundária a comprometimento 
renal, intoxicação por chumbo, presença de grandes 
quantidades de vitamina C e E. 
 
Frutosamina 
 Proteína glicada resultante da intereção da glicose 
plasmática e a lisina, presente na molécula de albumina 
e de outras proteínas. Proteína Cetoamina 
 Reflete o controle glicêmico de curto prazo (2 a 3 
semanas) 
 Não há estudos demonstrando a utilidade do teste 
como marcador do desenvolvimento de complicações 
relacionadas ao diabetes 
 Indicado em pacientes com diabetes, que possuem 
interferência na dosagem de GlicoHb 
 • VR=1,87 - 2,87 mmol/L 
Pacientes diabéticos: 
 Controle satisfatório: <3,2 mmol/L 
 Controle pobre: < 3,7 mmol/L 
 Controle inadequado: > 3,7 mmol/L 
• Controle a curto prazo (2-3 semanas): resposta rápida à 
variação da [Gli], não é utilizada para diagnóstico 
• Pode ser útil para: avaliar a estratégia terapêutica a curto 
prazo, em gestantes portadoras de diabetes, 
hemoglobinopatias 
• Albumina maior componente - desnutrição 
• Método colorimétrico (NBT) - rápido, barato, automatizado 
• Interferentes: ácido ascórbico, lipemia, icterícia, [albumina] 
HOMA-IR 
• Homeostasis Model Assessment – Insulin Resistance 
• Para conversão da glicose de mg/dL para mmol/L, 
multiplica-se o valor em mg/dLpor 0,0555 
 
Insulina 
 Útil na avaliação da hipoglicemia de jejum 
 Auxiliar na identificação de pacientes que necessitam usar 
insulina (peptídeo C) 
 Metodologias imunológicas: CLIA, ELISA 
 Difícil dosagem 
 Tempo de meia vida muito baixo (4 min) 
 Testes não distinguem insulina endógena de exógena 
 Interferência de anticorpos anti-insulina 
 Grande variabilidade intra-individual 
Peptídeo C 
• A meia-vida no plasma é ~ 5 vezes maior que a meia-vida 
da insulina (20-30 minutos): é um indicador mais estável da 
secreção de insulina. 
• Utilidade clínica: fornece uma estimativa da capacidade 
secretora de insulina de um paciente, como marcador de 
função de células beta do pâncreas, controle de 
transplantados pancreáticos, avalição após pancreatectomia 
e no diagnóstico diferencial de insulinomas (hipoglicemia), 
queda da função renal implica redução da metabolização do 
peptídeo C, com elevação de seus níveis séricos. 
Pode se diferenciar o DM I do DM II: ponto de corte – 0,6 
ng/mL 
<0,6 ng/mL: baixa reserva pancreática - DM I 
>0,6 ng/mL: DM II 
Relação Insulina/Peptídeo C 
Tem utilidade na diferenciação insulinoma de hipoglicemia 
factícia por uso de insulina exógena: 
< 1.0 - Secreção endógena mais de insulina: insulinoma, uso 
de sulfuniluréias, resistência insulínica 
Insuficiência renal: 
> 1.0 - Administração de insulina exógena 
Valores aumentados: Insulinomas, Diabetes mellitus tipo 2, 
Insuficiência renal, Hipopotassemia, Gravidez, Síndrome de 
Cushing. 
Valores diminuídos: estão relacionados a pequena produção 
de insulina, falência pancreática endócrina, que ocorre em: 
Diabetes mellitus tipo 1, Administração exógena de insulina, 
Em testes de supressão que envolvem substâncias como 
somatostatina. 
 
Glicose urinária 
• Limiar renal > 160mg/dL 
• Atenção: hipoclorito, cetonas, ácido ascórbico e salicilatos 
(redutores) 
• Urina 
– Extemporânea < 30 mg/dL 
– 24 h < 500mg/24h 
Sempre relacionar com a glicemia 
Microalbuminúria 
Pacientes com DM: complicações renais 
A medida da albuminúria é recomendada para rastreamento 
e segmento de nefropatia diabética. 
• Valores > 200μg/min: sugerem nefropatia diabética 
• Nível de proteinúria não detectável pelas fitas reagentes 
comuns (EQU), porém acima do normal. 
• Filtro glomerular normal: permite a passagem proteínas de 
PM < 10-15 mil Da que são reabsorvidas nas primeiras 
porções do túbulo contornado proximal 
A albumina: P.M. 60 mil Da - não deve ser filtrada e se filtrada 
deve ser reabsorvida 
 detecta quantidades pequenas de albumina na urina 
 considerado um marcador precoce da lesão glomerular 
Proteinúria: >500mg/24h ou >431 mg/L (amostra) 
• Quantitativa: Radioimunoensaio (desuso), 
Imunoturbidimetria, Enzimaimunoensaio (ELISA), 
Imunodifusão radial, Nefelometria 
• Semiquantitativa: Reflectância - Fitas reagentes urina QUE 
 
Outros testes (complementares) 
Anticorpos 
• Marcadores de DM1: 
1. Anticorpo anti-insulina 
2. Anticorpo antidescarboxilase do ácido-glutâmico (anti-AD) 
3. Anticorpo anti-ilhota pancreática (ICA 512)• Pacientes com 
DM1, 95% apresentam um ou mais destes Ac positivos. 
DM Gestacional 
• É a diminuição da tolerância à glicose, de magnitude variável, 
diagnosticada pela primeira vez na gestação. 
• Pode ou não persistir após o parto. 
• Alteração encontrada em 1-20% das grávidas. 
• Glicose ↑ está associada à alta incidência de morte 
intrauterina e má formação fetal. 
• Na maioria dos casos a resposta ao TOTG volta ao normal 
após a gravidez. ~50% dessas pacientes desenvolvem DM 
nos 7 anos seguintes. 
 
Controle laboratorial para diabéticos 
 Glicemia de jejum 
 HbA1c 
 Perfil liíídeico 
 QUE anual 
 Microalbuminúria 
 Uréia e creatinina, filtração glomerular 
 
Hipoglicemia 
Condição médica aguda caracterizada pela concentração de 
glicose abaixo dos limites encontrados no jejum. 
• Adultos abaixo de 60 mg/dL 
• Recém nascidos abaixo de 40 mg/dL 
• OBS: glicorraquia: 2/3 glicemia 
RN: 
• Prematuros 
• Síndrome do sofrimento respiratório 
• Diabetes mellitus materna 
• Outras causas: Estresse pelo frio, Defeitos enzimáticos 
congênitos: armazenamento do glicogênio, Hiperinsulinismo 
endógeno, Síndrome de Reye (salicilatos + infec. viral), 
Idiopática 
Adultos: 
• Medicações: doses excessivas de hipoglicemiantes orais, 
salicilatos, bloqueadores βadrenérgicos. 
• Excesso de etanol: aumento de NADH citosólico que reduz a 
gliconeogênese. 
• Doenças hepáticas: cirrose portal severa, necrose hepática 
aguda e tumores hepáticos. 
• Doenças endócrinas: insuficiência adrenocortical (doença de 
Addison), hipotireoidismo, deficiência de hormônio do 
crescimento. 
• Tumores pancreáticos produtores de insulina (insulinomas): 
secretam quantidades inapropriadas de insulina 
• Septicemia:por infecções com gram-positivos. 
• Insuficiência renal crônica: pacientes urêmicos são 
propensos a desenvolver hipoglicemia por vários fatores: 
redução da inativação renal pela insulina, diminuição da 
glicogênese renal, perda de proteínas, resultando no baixo 
suprimento de alanina (precursor gliconeogênico) e defeito na 
reabsorção de glicose. 
• Hipoglicemia reativa> causada pela liberação excessiva de 
insulina após as refeições. 
• Desnutrição severa 
• Errosinatos do metabolismo: Doença de Von Gierke. 
 
Manifestações Clínicas: 
↓ glicose plasmática resposta simpática com liberação de 
adrenalina que produz os sintomas clássicos: Fraqueza, suor, 
calafrios, náusea, pulso rápido, fome, tonturas, desconforto 
epigástrico. 
Níveis muito baixos de glicose provocam disfunções severas 
do SNC. 
• NEUROGLICOPENIA: sinais e sintomas-enxaqueca, 
confusão, letargia, perda de consciência. 
Jejum prolongado: 
• corpos cetônicos

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