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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO PROGRAMA ENSINAR DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES POLO VIANA - MA CURSO DE FÍSICA ADRIANA BAHIA LINDOSO GIVANILSON AZEVEDO COSTA JOAQUIM MARIANO CAMPELO NETO LEILTON LOPES COSTA NADSON RODRIGUES CUTRIM JUNIOR NALBERTH JHONES SERRA ALVES O uso da tecnologia para inclusão das pessoas com necessidades especiais nas escolas. Viana - MA 2019 ADRIANA BAHIA LINDOSO GIVANILSON AZEVEDO COSTA JOAQUIM MARIANO CAMPELO NETO LEILTON LOPES COSTA NADSON RODRIGUES CUTRIM JUNIOR NALBERTH JHONES SERRA ALVES O uso da tecnologia para inclusão das pessoas com necessidades especiais nas escolas. Projeto de Prática Curricular apresentado ao Curso de Prática Curricular na Dimensão Político Social do Programa Ensinar de Formação de Professores do Polo de Viana, como pré-requisito parcial para o desenvolvimento das atividades de pesquisa para obtenção de nota. Orientador: Djamiltom Campelo Viana - MA 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 04 1 JUSTIFICATIVA...................................................................................... 05 2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................... 08 3 OBJETIVOS ................................................................................................09 4 METODOLOGIA .......................................................................................09 5 RELATÓRIO...............................................................................................10 6 CRONOGRAMA ........................................................................................11 REFERÊNCIAS ...........................................................................................12 APÊNDICES.................................................................................................13 ANEXOS......................................................................................................14 1 INTRODUÇÃO É notório que o uso das tecnologias para beneficiar as pessoas com necessidades especiais, em geral, tem sido o “calcanhar de Aquiles” dos governantes. Por outro lado, a sociedade vem cada vez mais se informando sobre uso da tecnologia para beneficiar os diminutos. Entretanto, é preciso que se invista em métodos tecnológicos para alcançar a estabilidade de inclusão social, para que só assim possamos amenizar os problemas que a nossa sociedade enfrenta diariamente. Assim, a capacitação dos professores para lidar com essas pessoas é um dos fatores preponderantes para garantir o melhor ensino para esses alunos. Dessa forma a tecnologia pode ser um dos grandes fatores para que esse cenário possa mudar, produzindo mecanismos que facilitem a comunicação e a acessibilidade. Por outro lado existe um fator que conta muito para o desempenho e o andamento do trabalho, é a reeducação da sociedade, para prepará-los para o acolhimento e o respeito para receber as pessoas com suas necessidades especiais, deve ser trabalhado para promover o bom funcionalismo desses recursos tecnológicos, pois não basta inventar inúmeros mecanismos, se a sociedades continuar retrocedendo com suas formas de pensar, não respeitando as pessoas. Ademais capacitar os professores tem sido algo onde a sociedade tem se estagnado. Em algumas universidades, institutos e até mesmo escolas públicas já encontramos professores, funcionários com essas qualidades. Porém ainda é muito escasso. Este trabalho tem como finalidade mostrar como as pessoas com necessidades especiais têm sido vistas diante da sociedade e no ambiente escolar. Visando objetivar a importância de recursos tecnológicos e formações adequadas de professores que atuam nessa área. O projeto é composto de pesquisas que serão realizadas nas escolas, visando auxiliar com recursos tecnológicos aos alunos com necessidades especiais. Dessa forma, fazendo com que os mesmos possam desempenhar suas habilidades na sala de aula como um ser humano de igual posição na sociedade, na tentativa de eliminar os preconceitos e desigualdades que os permeiam. Nesse extremo individualismo que vivemos em nosso cotidiano, os mesmos devem ter acesso a alguns recursos que possa lhe ajudar sem auxilio dos demais. Diante do que foi argumentado o trabalho será realizado visando investigar como essas pessoas são vista na sociedade, como elas conseguem como cidadãos desempenhar suas atividades diárias, e o que é feito pelo poder público para que elas consigam ter uma aprendizagem de qualidade, dando oportunidades tanto para o mercado de trabalho quanto para o ensino de qualidade. 2 REFERENCIAL TEÓRICO A cada dia a tecnologias vem fazendo mais parte do nosso dia a dia, ela está vinculada diretamente na vida do ser humano que com o uso adequado vem dando uma significativa qualidade de vida às pessoas. Nesse processo de mudança em que nós “imigrantes digitais” estamos nos adaptando, também estão as pessoas com algumas deficiências que precisam de um auxílio maior para que elas consigam acompanhar o “progresso”. É importante vermos a tecnologia como algo que veio para desempenhar uma determinada função na sociedade, segundo FOLQUE, as ferramentas tecnológicas podem enriquecer a diversidade de materiais no contexto da aprendizagem. Trata-se de uma nova forma de linguagem e de comunicação, um novo código: a linguagem digital. Sua historia é como as histórias das demais formas de comunicação que surgiram anteriormente e para as quais os seres humanos mostram resistências. (PINTO, 204, p.1) Segundo o censo escolar 2018 apresentado pelo Instituto Nacional De Estudo e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), revela avanços na educação especial. O número de matrículas de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas habilidades (superdotação) em classes comuns (incluídos) ou em classes especiais exclusivas chegou a 1,2 milhão em 2018, um aumento de 33,2% em relação a 2014. Diante dos dados expostos, é percebido um aumento significativo de matrículas de alunos com deficiência na educação especial. Porém, mas do que matricular, faz-se necessário oferecer condições suficientes para que os alunos possam permanecer nas instituições escolares. É imprescindível que haja recursos que facilitem a aprendizagem dos mesmos para que, assim como os ditos normais, possam obter a conclusão dos estudos. Segundo a Declaração Universal dos Direitos Da Criança a criança física ou mentalmente deficiente ou aquela que sofre de algum impedimento social deve receber o tratamento, a educação e os cuidados especiais que requeira o seu caso particular. É imprescindível que as escolas estejam adaptadas para a inclusão de alunos deficientes, com professores capacitados, com formação na educação inclusiva e centralizem suas pedagogias voltadas para satisfazer as necessidades das crianças com deficiência para que as mesmas possam obter desempenho em seus estudos. Segundo Vygotsky (1997) o mesmo critica a análise quantitativa da deficiência e rejeita as abordagens voltadas a ampliação de graus e níveis de incapacidade. De forma semelhante a suas criticas as teorias criadas que abordem as crianças em comparação aos adultos. Segundo Vigotsky, 1997ª, 1997b, 1997d) a questão da educação de pessoas com deficiência visual constituía uma preocupação frequente para Vigotsky. Segundo o mesmo, ele nega todas as noções de compensação biológica do tato e da audição em função da cegueira e coloca o processo de compensação social centrado na capacidade de linguagem de superar as limitaçõesproduzidas pela impossibilidade de acesso a experiência visual. Também temos a contribuição da teoria Histórico-cultural também permite a crítica e ideias sobre a cegueira quem permite essa condição por meio da falta da experiência visual. A partir de um gancho qualitativo sobre o desenvolvimento psicológico na presença da cegueira. Vigotsky acredita que essa condição afeta na restruturação de toda atividade psíquica, guiando as funções psicológicas superiores a assumirem um papel diferente do efetuado nos videntes. Percebe-se que de acordo com a declaração, o propósito de recordar “que a educação para as pessoas com deficiência deve ser assegurada como parte integrante do sistema educativo” (UNESCO, 1994). RECURSOS TECNOLÓGICOS Hand Talk O Hand Talk App é um tradutor para smartphones e tablets, que converte, automaticamente, conteúdos em português para Libras, seja ele digitado ou falado e tem por objetivo a inclusão social de pessoas surdas. O aplicativo funciona com um intérprete virtual, o Hugo, que reage a comandos de voz e texto, convertendo em tempo real os conteúdos em português para Libras. Ele permite também que ouvintes possam aprender a se comunicar em Libras. TECNOLOGIAS QUE AUXILIAM NA EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Orca Ele conta com várias combinações de fala, além de suporte a Braille e uma lente de aumento acoplada. O software foi desenvolvido para ajudar os deficientes visuais ou que não podem utilizar o mouse para ter acesso aos computadores. Ele possui integração com diversos softwares que suportam tecnologias assistivas, como Libre Office, a plataforma Java e navegadores como Chrome e Firefox. Dosvox O DOSVOX é um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem assim, um alto grau de independência no estudo e no trabalho. O sistema realiza a comunicação com o deficiente visual através de síntese de voz em Português, sendo que a síntese de textos pode ser configurada para outros idiomas. Em que consiste o DOSVOX O programa é composto por: • Sistema operacional que contém os elementos de interface com o usuário; • Sistema de síntese de fala; • Editor, leitor e impressor/formatador de textos; • Impressor/formatador para braille; • Diversos programas de uso geral para o cego, como Jogos de caráter didático e lúdico; • Ampliador de telas para pessoas com visão reduzida; • Programas para ajuda à educação de crianças com deficiência visual; • Programas sonoros para acesso à Internet, como Correio Eletrônico, acesso a Homepages, Telnet e FTP. • Leitor simplificado de telas para Windows TECNOLOGIAS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MOTORA Motrix O software foi desenvolvido exclusivamente para atender a pessoas com deficiência motora severa, como distrofia muscular ou tetraplegia, por exemplo. Essa ferramenta possui um mecanismo inteligente, que executa a parte motora mais complexa de tarefas, possibilitando ao usuário jogar, escrever, ler e se comunicar. MicroFênix v 2.0 Existe, uma parcela significativa, entre as pessoas com deficiências motoras, que ainda não tiveram a oportunidade de demonstrar plenamente seus potenciais, pois apresentam limitações, que dificultam as interações com o meio. O Projeto do programa microFenix v 2.0 foi criado, visando fazer do microcomputador um instrumento valioso no processo de inclusão social dessas pessoas. O programa simula o uso do mouse e teclado, e possibilita a ativação de programas e funções no ambiente Windows, de forma bastante acessível. A interação com o programa, através da qual é possível comandar as ações desejadas, é feita através de menus que aparecem na tela. As opções contida nos menus são iluminada uma após outra, até que o usuário use o acionador para afirmar a escolha de opção. O microFênix v 2.0 permite o uso dos seguintes tipos de acionadores: a) Microfone - o usuário emite um som qualquer para acionar uma das opções contidos nas telas de menu b) Tecla Control da esquerda do teclado - o usuário pressiona essa tecla para acionar uma das opções contidas nas telas de menu. TECNOLOGIAS AUXILIAM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA Plaphoons Esse é um software gratuito, que conta com um sintetizador de voz. Permite a utilização de figuras que representam ações, sentimentos etc, por meio das quais o usuário é capaz de formular sentenças. O software funciona em Windows, mas conta com uma versão para Android. Player Rybená O software Rybená é uma ferramenta que pode ser utilizada por pessoas com deficiência auditiva, visual e motora, e por aqueles que tenham dificuldade de leitura. A ferramenta converte com eficiência quaisquer documentos ou artigos em língua portuguesa para Libras, ou faz a leitura do texto para as pessoas que tenham a deficiência visual. Além disso, oferece suporte a documentos em formato DOC e PDF, e está disponível em versões Android e iOS. 3 OBJETIVO 3.1 Objetivo Geral • Analisar como o uso da tecnologia pode contribuir para a inclusão de pessoas com necessidades especiais no ambiente escolar. 3.2 Objetivos Específicos • Mostrar como o uso de aplicativo tecnológico pode ajudar na aprendizagem para pessoas com necessidade especiais. • Objetivar o aprimoramento de professores tanto para aprender a utilizar os recursos tecnológicos como lidar com as pessoas com necessidades especiais. • Incentivar a sociedade a manter o interesse para com as pessoas de necessidade especiais objetivando a inclusão social da mesma. 4. METODOLOGIA Para o desenvolvimento deste trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas e pesquisas de campo, visando identificar como a tecnologia pode ajudar na inclusão de pessoas com deficiência. A pesquisa é fundamentada para que as pessoas com deficiência tenham um desenvolvimento da leitura, motricidade e raciocínio através de diversos recursos tecnológicos. A pesquisa de campo foi realizada na Escola Raimundo Marcelino Campelo 4.1 Contexto da pesquisa Caracterização da Escola A escola em questão tem em seu corpo de professores 35 profissionais, onde todos tem formação superior. A escola possui em sua estrutura física 12 salas de aula. A escola faz atendimento de alunos deficientes e possui professores especializados para atendê-los. 4.2 Participantes Participaram desta entrevista 2 professores e 5 alunos da escola em questão. 4.3 Instrumentos utilizados na pesquisa O instrumento principal utilizado na coleta de informações desta pesquisa foi a entrevista aberta com alguns professores e alunos. 4.3.1 Entrevista com a professora Lecyanne Você se sente capacitado para atender alunos com deficiência? - não, é muito difícil enquanto professor licenciado mesmo graduando, mesmo tendo uma formação básica em libras, mas mesmo assim trabalhar com todas as possíveis deficiências é muito difícil. Primeiro porque não tem formação pra isso, tem alguns cursos básicos em algumas áreas, mas nada adequada. Quanto a alunos surdos eu consigo trabalhar libras com esses alunos, no entanto e as outras deficiências. O que você declara ser de sua competência no que diz respeito à inclusão de alunos com deficiência? - Todas. Como professor em sala de aula eu preciso fazer com que esse aluno seja incluído, mesmo que eu não me ache habilitada, preparada para trabalhar com esse aluno, mas eu preciso fazer o que eu puder para que ele possa ser realmente incluído. Isso é muito forte porque o que a gente percebe é que legalmente existe a inclusão, mas, no entanto percebo que na inclusão existe uma exclusãoimensa. E como professor eu preciso ir além de pensar em abordar minha disciplina, meu conteúdo que é a minha formação específica, eu preciso também ter essa visão humanística da situação. Na escola há algum recurso tecnológico que possa auxiliar nos estudos de alunos com deficiência? - Na escola temos uma sala de recursos para educação especial, que inclui desde libras temos o professor que auxiliar nesse preparo de aula e estudo desses alunos. Somos a única escola no município de Viana que atende alunos surdos, a nível de ensino médio. Fale sobre a avaliação de alunos com deficiência. Há dificuldade no aprendizado? - Tinha uma aluna com deficiência visual, ela enxergava apenas de um lado e do outro não enxergava nada, e ela não poderia fazer uma prova com o tamanho da fonte 12, por exemplo, no decorrer das aulas eu percebi que aquela aluna ela se isolava muito, então percebi que ela tinha essa dificuldade de enxergar, fui conversar com ela e realmente ela tinha esse problema, tinha 7 graus de miopia, bem avançado, então nas minhas avaliações em ampliei as provas, as provas dela era ampliada e as outras seguiam o padrão normal de tamanho da fonte 12, foi um recurso que eu utilizei para tentar fazer com que aquela aluna sentisse incluída dentro desse processo de avaliação. Outra situação ocorrida foi no ano passado, tínhamos quatro alunos surdos e uma avaliação de um aluno surdo vai depender muito da formação dele, da alfabetização dele, porque muitos alunos eles são alfabetizados na língua brasileira de sinais e não nesse nosso alfabeto convencional, as regras gramaticais, tudo isso é alterado pra ele, eles aprendem de uma forma diferenciada, então as provas elas tinham que ser utilizada mais imagens, então para esses alunos essa prova tinha que ser diferenciada. O que poderia ser feito para melhorar o ensino dos alunos com deficiência usando a tecnologia? - Antes de qualquer uso de tecnologias é preciso identificar esses alunos. E também se faz necessário ter um profissional, um psicopedagogo, ou um psicólogo, ou uma parceria com CAPS para poder diagnosticar alunos para que não passem despercebidos. E dentro do uso da tecnologia cada um, por exemplo, tem aluno que tem dificuldade motora, então pode ser construídos aplicativos para facilitar a escrita desse aluno, se for visual que sejam ampliadas as atividades, variando assim conforme a deficiência de cada aluno, então as tecnologias são dessa forma. Por exemplo, tem um aplicativo Hand Talk que é um recurso interessante. 4.3.2 Entrevista com a professora Gisele Você se sente capacitado para atender alunos com deficiência? - Não, porque requer estudo, um estudo nosso particular, requer com que a gente tenha instrução da escola onde a gente venha a trabalhar, e o que a gente tem de deficiente em sala de aula e com a convivência que a gente aprende a trabalhar, mas habilidade profissional a gente não tem, pois tem que ter uma formação especifica para isso. O que você declara ser de sua competência no que diz respeito na inclusão de alunos com deficiência? - É um ato louvável, todos nos temos o direito ao estudo, todos nos temos o direito de frequentar os mesmos lugares, todos nos temos o direito de ir e vir, então na maioria das vezes eu tenho casos de gente que conheço que ficam em casa porque a escola às vezes não está preparada para recebe-lo, porque às vezes essa questão da inclusão ela é muito fácil de você dizer, eu vou incluir, eu vou fazer a inclusão, mas será que isso realmente acontece? A escola esta preparada para isso? Não é só você fazer uma rampa para ele poder subir e ter acesso, o livro é preparado para ele? o professor está preparado pra ele? A escola está preparada para ele? A turma em que ele será inserido está preparada para ele? Então às vezes isso não estar. Então há essas dificuldades que enfrentamos, de não termos não somente o professor de não está pronto, mas como os espaços, que é de direito deles frequentar, também não estarem. Então ainda há uma dificuldade tecnológica e humana de aceitar essa questão de inclusão. Na escola há algum recurso tecnológico para auxiliar os estudos de alunos com deficiência? - Aqui na escola nos temos salas apropriadas para eles e também professores apropriados, eles não ficam diretamente conosco em salas comuns. Fale sobre a avaliação de alunos com deficiência. Há dificuldade no aprendizado? - A deficiência física tem o acesso de ir e vir tolido, mas ele tem garantido o seu espaço ali dentro. Porém quem tem um déficit de atenção, quem tem outros transtornos isso torna difícil desde que você não consiga analisar, estudar e avaliar esse aluno. Às vezes, eu vejo que humanamente nem nós estamos preparados para poder recebê-lo e avaliar dessa forma, de forma correta. O que poderia ser feito para melhorar o ensino dos alunos com deficiência usando a tecnologia? - A escola poderia promover uma formação unanime para todos nós professores, de todas as áreas e a partir da teríamos outra visão, outro olhar para recebê-los, para poder acolhê-los, para poder inseri-lo, pra poder respeitar esse espaço deles que também e um direito que eles têm, não é somente nosso. 4.3.3 Entrevista com a aluna Caroline, sala 200 Na sala que você estuda possui algum aluno com deficiência? Qual? - Não. A sua escola possui recurso tecnológico para atender alunos com deficiência? - Não Como você vê o uso das tecnologias ou os recursos tecnológicos na inclusão de alunos com deficiência? - Por eles possuírem a deficiência, com certeza as tecnologias ajudariam em vários aspectos, por exemplo, aqueles com problemas auditivos com o uso tecnológico poderia ouvir, acho importante. De que forma você poderia contribuir para a inclusão de aluno com deficiência usando a tecnologia? - Com o uso da tecnologia, eu poderia criar um site, ou blog, voltados para esse tema e assim estimular essas pessoas. 4.3.4 Entrevista com a aluna Larissa, sala 301 Na sala que você estuda possui algum aluno com deficiência? Qual? - Não. A sua escola possui recurso tecnológico para atender alunos com deficiência? - Não. Como você vê o uso das tecnologias ou os recursos tecnológicos na inclusão de alunos com deficiência? - Como são vários tipos de deficiências, acho importante o desenvolvimento de jogos, por exemplo, eu estava fazendo um curso onde foram desenvolvidos vários tipos de jogos voltados para pessoas com deficiências, então é algo importante, para atrair a curiosidade dessas pessoas para saber sobre isso Como as escolas devem se organizar para facilitar e possibilitar a utilização das tecnologias com recursos para alunos deficientes? - Devem se organizar em temos de possibilitar vários tipos de jogos para atrai os alunos e organizar palestras, por exemplo, temos uma professora ótima de libras De que forma você poderia contribuir para a inclusão de aluno com deficiência usando a tecnologia? - Poderia contribuir criando jogos tecnológicos, também poderia contribuir com vídeos aulas em libras para alunos surdos. 4.3.5 Entrevista com o aluno Sergio, sala 101 Na sala que você estuda possui algum aluno com deficiência? Qual? - Não. A sua escola possui recurso tecnológico para atender alunos com deficiência? - Não. Como você vê o uso das tecnologias ou os recursos tecnológicos na inclusão de alunos com deficiência? - Como referencia temos os alunos com deficiência visual, as escolas devem estar preparadas para receber esses tipos de alunos. Por exemplo, há alguns aplicativos de digitação, que são eficazes para esse tipo de deficiência. Como as escolas devem se organizar para facilitar e possibilitar a utilização das tecnologias com recursos para alunos deficientes? - As escolas devem possuir profissionais especializados com o assunto para que ela possa trazer tecnologiasapropriadas para cada tipo de pessoa e sua deficiência. De que forma você poderia contribuir para a inclusão de aluno com deficiência usando a tecnologia? - Poderia investir criando aplicativos que poderiam auxiliá-los. 4.3.6 Entrevista com a aluna Crislayne, sala 201 Na sala que você estuda possui algum aluno com deficiência? Qual? - Não A sua escola possui recurso tecnológico para atender alunos com deficiência? - Não. Mas há professores que trabalham com alunos deficientes que trabalham na parte da manhã. Como você vê o uso das tecnologias ou os recursos tecnológicos na inclusão de alunos com deficiência? - E algo importante, pois os aparelhos tecnológicos podem facilitar a inclusão dessas pessoas no meio dos outros, diminuindo assim suas deficiências e aprendendo mais com o uso de aplicativos que hoje em dia estão sendo criados. Como as escolas devem se organizar para facilitar e possibilitar a utilização das tecnologias com recursos para alunos deficientes? - O conselho de classe, os professores, devem se organizar, analisarem os aplicativos que existem, os meios tecnológicos que existem, quais os alunos deficientes e suas respectivas deficiências e assim estar buscando os aplicativos que possam auxiliá-los. De que forma você poderia contribuir para a inclusão de aluno com deficiência usando a tecnologia? - Criando algum aplicativo, e também através de site de conversas interagir com essas pessoas. 4.3.7 Entrevista com a aluna Andressa, sala 103 Na sala que você estuda possui algum aluno com deficiência? Qual? - Não. A sua escola possui recurso tecnológico para atender alunos com deficiência? - Não. Como você vê o uso das tecnologias ou os recursos tecnológicos na inclusão de alunos com deficiência? - Seria um bom recurso nas aulas, pois através de aplicativos poderia auxiliá-los e isso diminuiriam suas dificuldades. Como as escolas devem se organizar para facilitar e possibilitar a utilização das tecnologias com recursos para alunos deficientes? - Criando salas especializadas para receber esses alunos. De que forma você poderia contribuir para a inclusão de aluno com deficiência usando a tecnologia? -Usando aplicativos para ajudá-los de forma que nessa ajuda eu também aprenderia. 5. RELATÓRIO De uma maneira geral, no estudo sobre o uso da tecnologia para inclusão das pessoas com necessidades especiais nas escolas, a realidade encontrada no nosso município é ainda precário Como o objetivo principal desta entrevista era analisar o uso das tecnologias para a inclusão de alunos com deficiência, pode-se observar através deste trabalho que no município de viana somente a escola Raimundo marcelino campelo faz atedimento de alunos deficientes, mas ainda assim não há na escola recurso tecnológicos para a educação dos mesmo. A escola atende 5 alunos deficientes, os mesmo tem a temdimento especial com professores especializados para atende-los, os alunos são atendidos por vezes, cada um possui um horário para ser atendido, pois não atendidos juntos, há também que observar que esses alunos eles também estudam em horários normais com a presença de professores para auxilia -los, das salas regulares, e esse atendimento especial é somente no horáriocontrario a aulas ditas normais. Após apresentado este trabalho verifica-se que o município de viana é carente de atender alunos com deficiências, e mais ainda carente em relação a uso de recurso tecnológicos para auxiliar os akunos deficientes. 6. CRONOGRAMA Mês/Atividade Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Elaboração do projeto x Revisão teórica Preparação para a coleta de dados Coleta de dados Discussão de resultados Produção final do texto Revisão do trabalho Entrega final REFERÊNCIAS FOLQUE, M. da A. Educação Infantil, tecnologia e cultura. Pátio – Educação Infantil, Porto Alegre, ano IX, n. 28, p. 8-11, jul. 2011. https://pt.wikipedia.org/wiki/Hand_Talk acessado em 24 de novembro de 2019 https://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/orca-screen-reader.html acessado em 24 de novembro de 2019 https://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-vygotsky/ acessado em 24 de novembro de 2019 https://pedagogiaconcursos.com/pedagogia-freireana/ acessado em 24 de novembro de 2019 http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/intro.html acessado em 24 de novembro de 2019 http://intervox.nce.ufrj.br/microfenix/definicao.html acessado em 24 de novembro de 2019 http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/censo-escolar- 2018-revela-crescimento-de-18-nas-matriculas-em-tempo-integral-no-ensino-medio/21206 acessado em 24 de dezembro http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/c_a/lex41.html PINTO, A. M. As novas tecnologia e a educação. Portal AnpedSul, 2004. 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