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UNIGRANRIO – UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DOUGLAS NASCIMENTO DA SILVA 4111953 GABRYELLE DOS REIS SANTIAGO 4112388 KATHLEEN POLICARPO DE SOUZA 4110434 MAYARA GOULART LEITE 4112199 RONIS DE SOUZA CARVALHO 4112211 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO: Degermação das mãos e vestimenta de capote estéril DUQUE DE CAXIAS 2020 DOUGLAS NASCIMENTO DA SILVA 4111953 GABRYELLE DOS REIS SANTIAGO 4112388 KATHLEEN POLICARPO DE SOUZA 4110434 MAYARA GOULART LEITE 4112199 RONIS DE SOUZA CARVALHO 4112211 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO: Degermação das mãos e vestimenta de capote estéril Construção de procedimento operacional padrão referente a técnica de degermação das mãos e vestimenta de capote estéril, entregue como parte das atividades da disciplina prática curricular na média e alta complexidade II, apresentado na graduação de enfermagem. Professores: Fabio Jose Mônica de Almeida Karan DUQUE DE CAXIAS 2020 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP POP N* 01 SEÇÃO ENF REV.: PAG.: 4 DEGERMAÇÃO DAS MÃOS E VESTIMENTA DE CAPOTE ESTÉRIL Objetivos Ambas as técnicas proporcionarem procedimentos invasivos mais seguros. Degermação das mãos - Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente. Vestimenta do capote estéril - evita a liberação de microrganismos provenientes do corpo dos profissionais e a contaminação dos sítios invadidos dos clientes, bem como protege o corpo do profissional da exposição ao sangue e outras substâncias orgânicas do cliente. Setor Serviço de saúde Tipo Atendimentos em geral - realização de procedimentos invasivos Palavras-chave Degermação; Capote estéril; Preparo cirúrgico. Agentes Equipe assistencial multidisciplinar Materiais necessários ● Lavatório com torneira ● Solução degermante ● Escovas e/ou esponjas secas ou embebidas em solução degermante (clorexidina degermante a 4%; PVPI a 10%) ● Compressas estéreis ● Capote estéril Agente Processo Observação Equipe Assistencial multidisciplinar 1) Retirar adornos: anéis, pulseiras, relógios; 2) Realizar lavagem simples das mãos; 3) Reunir o material; 4) Abrir os pacotes, respeitando técnica estéril, sem tocar fora da zona de segurança, abrir pelas abas; 5) Posicionar-se em frente a pia, sem encostar-se à mesma; 6) Abrir a torneira, molhar as mãos, antebraços e cotovelos; 7) Recolher, com as mãos em concha, o anti-séptico e espalhar nas mãos, antebraço e cotovelo, no uso de escova impregnada com anti-séptico, pressione a parte da esponja contra a pele e espalhe por todas as partes; 8) Friccionar/ escovar as mãos por no mínimo 3 a 5 minutos, mantendo as mãos acima dos cotovelos; 9) Limpar sob as unhas com as cerdas da escova; 10) Enxaguar as mãos em água corrente, no sentido das mãos para cotovelos, retirando todo resíduo do produto; 11) fechar a torneira; 12) Enxugar as mãos em compressas estéreis, com movimentos compressivos, iniciando pelas mãos e seguindo pelo antebraço e cotovelo; 13) Prosseguir para vestimenta do capote estéril; 14) desdobrar e vestir o avental tocando somente no lado interno (que ficará em contato com o corpo); 15) deverá ser amarrado e/ou ajeitado apenas após a vestimenta das luvas estéreis (respeitando a técnica de seu calçamento); 16) Para retirada - Deve ser tocado somente em seu lado externo, dessa vez, para proteger o profissional contra contaminação ocorrida; 16) Descartado em ramper próprio; 17) Realizar higiene simples das mãos. 2) Recomendada apenas para situação sem auxílio na abertura das compressas estéreis e do capote; 3) Anti-séptico degermante Sabão (detergente) contendo um agente anti-séptico em sua formulação; se destina à degermação da pele. Exemplo: Clorexidina degermante a 4%; PVPI a 10%. Sobre o capote estéril Deve contemplar a cobertura completa do tronco (a partir do final do pescoço, membros superiores até o punho e inferiores até os joelhos); 8) usar técnica de lavagem simples das mãos associada ao uso de degermante e escovação partindo dos antebraço e cotovelos, sempre da área menos contaminado para mais contaminada. Tempo do procedimento: 3-5 minutos para primeira cirurgia, 2-3 para as subsequentes; 11) com o cotovelo, joelho ou pés (dependendo do tipo de acionamento). 12) atentar para utilizar as diferentes dobras da compressa para regiões distintas. 14) O lado externo não deve tocar em superfícies não estéreis; Elaborado por DOUGLAS NASCIMENTO DA SILVA GABRYELLE DOS REIS SANTIAGO KATHLEEN POLICARPO DE SOUZA MAYARA GOULART LEITE RONIS DE SOUZA CARVALHO Data da elaboração 02/04/2020 Referências Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe. NORMAS E ROTINAS. Brasília. COFEN. 2019 Disponivel em: http://se.corens.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/02/MODELO-NORMAS-ROTIN AS-E-POP.pdf Acesso em: 02 de março de 2020 http://se.corens.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/02/MODELO-NORMAS-ROTINAS-E-POP.pdf http://se.corens.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/02/MODELO-NORMAS-ROTINAS-E-POP.pdf MORCHE,K. R., et al. TÉCNICA OPERATÓRIA: CONCEITOS BÁSICOS PARA ACADÊMICOS. ACTA MEDICA - LIGAS ACADÊMICAS | ISSN: 0103-5037 | Vol. 39, n. 1 (2018). Disponivel em: https://editora.pucrs.br/acessolivre/periodicos/acta-medica/assets/edicoes/2018-1/arquivos/ pdf/7.pdf Acesso em: 02 de março de 2020 Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. SEGURANÇA DO PACIENTE EM SERVIÇOS DE SAÚDE Higienização das mãos. Brasília: Anvisa, 2009. Disponivel em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizac ao_maos.pdf Acesso em: 02 de março de 2020 https://editora.pucrs.br/acessolivre/periodicos/acta-medica/assets/edicoes/2018-1/arquivos/pdf/7.pdf https://editora.pucrs.br/acessolivre/periodicos/acta-medica/assets/edicoes/2018-1/arquivos/pdf/7.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos.pdf
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