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UNOPAR
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
pedagogia
JULIA MEDEIROS PINHO BARRETO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
CASCAVEL
2022
Cidade
2020
Cidade
CASCAVEL
2022
 julia MEDeiros pinho barreto 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Projeto Educativo apresentado à UNOPAR, como requisito parcial à conclusão do Curso de pedagogia.
Docente supervisor: Paula Fernanda Belebecha Pereira
CASCAVEL
2022
INTRODUÇÃO 
Atualmente o grande crescimento populacional gerou grandes consequências para o meio ambiente, dentre essas a utilização excessiva de matérias primas, e de produtos industrializados que são descartados. As empresas produzem cada vez mais, seguindo um fluxo frenético, causando assim um desequilíbrio ambiental, com a poluição de rios, do ar, falta de recursos, entre muitos outros problemas que consequentemente atingem a fauna, flora e até mesmo os humanos. 
A relação entre o homem e a natureza está desequilibrada e por várias gerações, o homem inconsciente ou entorpecido pelo consumismo imposto pelo capitalismo vem consumindo tudo a sua frente. Felizmente a educação ambiental que surgiu em meados dos anos 60, vem promovendo o debate sobre o papel do 
homem, sua relação com a natureza e suas responsabilidades. Cabe a escola em uma relação conjunta de professores, educandos e comunidade, o papel de aumentar esse debate, levantar os problemas e gerar as soluções. 
Trabalhar educação ambiental na educação infantil é um grande desafio visto as inúmeras dificuldades encontradas pelo caminho, seja pela política, pela questão econômica, geográfica ou mesmo sociais, porém, é de suma importância a importância desses jovens cidadãos, no futuro do planeta, desenvolver suas habilidades, serem construtivos, terem empatia com tudo e com todos, e assumir esse nobre legado de construir uma sociedade sustentável. A missão do educador de educação infantil nessa temática é ser o mediador desse processo, contribuindo com o desenvolvimento desses valores humanos. 
Uma criança que aprende, desde cedo, que ela é parte da natureza e não 
proprietária dela terá uma relação muito mais sustentável com o meio ambiente. Ela saberá que precisa jogar o lixo no lugar certo não apena porque a professora mandou, mas porque ela tem responsabilidade com o planeta e porque se ela não fizer isso estará prejudicando sua própria casa.
Nessa perspectiva, é considerando que a questão ambiental está em alta por 
uma razão simples: a necessidade de sobrevivência. Quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças, maiores as chances de despertar a consciência pela preservação. Por isso, a educação para uma vida sustentável deve começar já na educação infantil. Os fatores primordiais para a preservação do meio ambiente são: a reciclagem, o consumo consciente, a reutilização de materiais, a produção de uma horta sustentável, entre outros fatores. Dessa forma se faz necessário que a escola perceba a importância das questões ambientais e sensibilize as crianças, os pais e 
todo corpo docente sobre as questões ambientais, garantindo que no futuro se 
tornem cidadãos responsáveis e conscientes de seu papel diante do planeta em que vive.
OBJETIVOS
Objetivo geral
Desenvolver com as crianças ações e posturas responsáveis diante o ambiente, como o não desperdício de água, desmatamentos e sensibilizando-os sobre a importância da preservação do meio ambiente. Criar experiência que adquiriram e compartilhem conhecimentos, valores e habilidade que aprenderam ao cuidar da natureza.
Objetivos específicos
· Incentivar o uso consciente da água;
· Ensinar sobre as práticas de reaproveitamento e reciclagem de materiais (como papel, garrafas plásticas e outros materiais);
· Compreender que as ações humanas interferem na qualidade do ambiente.
PROBLEMATIZAÇÃO
A educação Ambiental não deve ser tratada como algo distante do cotidiano dos alunos, mas como parte de suas vidas. É de suma importância a conscientização da preservação do meio ambiente para a nossa vida e todos os seres vivos, afinal vivemos nele e precisamos que todos os seus recursos naturais sejam sempre puros. 
Atualmente são poucas as pessoas que dão importância para a preservação do meio ambiente, não cultivam atitudes produtivas para a fauna e a flora, isso tem causado grandes consequências a Terra. 
A conscientização quanto a essa preservação deve iniciar cedo, pois é muito mais fácil fazer as crianças entenderem a importância da natureza e quando esse ensinamento inicia logo, elas com certeza, vão crescer com essa ideia bem formada. 
REFERENCIAL TEÓRICO
Conforme relata Mendes (2015), as creches surgiram na Europa e nos Estados Unidos vinculadas aos órgãos médico/assistencialistas por oferecer em geral, em tempo integral um serviço à população de baixa renda, visto que a mulher pobre precisava trabalhar. No Brasil até o início do século XX, pouco se fez em defesa das crianças; somente a partir da industrialização nos anos de 1930, quando as cidades cresciam rapidamente e a infraestrutura se modificava de forma acelerada, e consequentemente os problemas sociais e de saúde pública se agravavam, sanitaristas preocupados com a condição precária de vida dos operários que eram a força motriz do sistema passaram a defender as creches. 
Nas décadas seguintes a educação infantil ganha espaço como local de
educação principalmente após o seu reconhecimento na Constituição Federal de 1988 no Art. 207 inciso IV – que garante educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade. De 0 a 3 anos será oferecida em creches e de 4 a 5 anos na pré-escola. É dever dos municípios ofertar educação infantil a todas as crianças nessa faixa etária (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006 conforme Constituição Federal (BRASIL, 1988). De acordo com Lipai, Layrargues e Pedro (2007) outras leis e referenciais fortalecem esse mandato constitucional e garantem maior atenção a esse público. 
Nesse sentido o ensino infantil precisa ser um campo fértil e participativo, porém é necessário que professores, equipe escolar, família, comunidade e poder público proporcione condições para esse desenvolvimento. Para superar essa situação e oferecer uma educação de qualidade Sebastiani (2009), propõe que as escolas estejam adequadas em seu espaço físico com áreas internas e externas voltadas ao desenvolvimento de atividades prazerosas e criativas. Tenha uma equipe escolar qualificada e em constante qualificação, que considere a faixa etária, as características pessoais e as necessidades para mediar o desenvolvimento das crianças. Em destaque, os professores precisam estar em constante formação, realizar um conjunto de práticas e interações para reconhecer o seu público, sua realidade social e a partir dessa análise interagir com os mesmos capacitando-os para tornar pessoas conscientes e autônomas.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil:
A intervenção do professor é necessária para que, na instituição de educação infantil, as crianças possam, em situações de interação social ou sozinhas, ampliar suas capacidades de apropriação dos conceitos, dos códigos sociais e das diferentes linguagens, por meio da expressão e comunicação de sentimentos e ideias, da experimentação, da reflexão, da
elaboração de perguntas e respostas, da construção de objetos e brinquedos etc. Para isso, o professor deve conhecer e considerar as
23 singularidades das crianças de diferentes idades, assim como a diversidade de hábitos, costumes, valores, crenças, etnias etc. das crianças com as quais trabalha respeitando suas diferenças e ampliando suas pautas de socialização. [...]”. (MEC/SEF , 1998, p.30).
De acordo com Moreira (2012), a escola precisa deixar de ser ilha para se tornar parte integrante da comunidade, isso quer dizer, deve fazer parte de diversos coletivos tanto governamentais como da sociedade civil, vivenciandoe apresentando propostas que contribua significativamente com a comunidade. “A escola é uma organização viva e dinâmica, que compartilha de uma totalidade social, e o seu projeto político pedagógico deve ser também vivo e dinâmico, norteador de todo o movimento escolar [...]” (Sanches & Leite, 2010, p. 13).
Silva (2016) indica que a Educação Ambiental surgiu da preocupação de ecologistas em mostrar a todos os problemas ambientais advindos do uso sem controle dos recursos naturais, das derrubadas e queimadas das florestas, para que a sociedade despertasse para esses graves problemas e tomando consciência da importância das ações ambientais. Segundo Silva (2016), o primeiro registro mundial que demonstra preocupação com a Educação Ambiental, foi em 1968, quando cientistas se reuniram em Roma, e “discutiram temas sobre o consumo e as reservas de recursos naturais não renováveis e o crescimento da população mundial” (p.4).
Sato (2004) apud Silva (2016, p. 4), afirma que “a primeira definição para a Educação Ambiental foi adotada em 1971 pela Internacional Union for the Conservation of Nature (União Internacional pela Conservação da Natureza)”. Segundo esse autor, os conceitos que foram definidos nesse evento, foram ampliados nas Conferências de Estocolmo e Tbilisi na Geórgia. Já,de acordo com Dias (1992) apud Vieira (2016, p.18) a primeira vez que se usaram ,,,,,,,,,,a “expressão “Educação Ambiental” (environmental education)” no de ano de 1965, “na Conferência em Educação, realizada na Universidade de Keele, na Grã Bretanha”.
A Educação Ambiental tem como proposta ampliar a nossa visão sobre o meio o qual estamos inseridos, como interagir e como torná-lo sustentável. Desde os primeiros anos, mesmo antes de entendermos as letras, fazemos uma leitura sobre o nosso ambiente, porém com o passar dos anos, influenciados por uma sociedade consumista que valoriza mais o ter do que o ser, acostumado a viver geralmente em ambientes urbanos, naturalizado e não percebemos as mudanças que ocorrem nessa realidade socialmente constituída (MEYER, 1991).
Refletindo sobre o pensamento de Sorrentino (1991), que versa que a espécie humana cria tecnologias e conhecimentos capazes de materializar sonhos ou eliminar o planeta, percebemos que existem questões impactantes relacionados ao meio produtivo, tanto na questão econômica como social que precisam ser levadas em consideração. 
Tiriba (2007, p. 220) questiona: “Mas, como educar as crianças na perspectiva de uma vida alegre, saudável e solidária, se vivemos num mundo em que imperam o individualismo, a competição e a destruição da biodiversidade?” O primeiro desafio é situá-las em um ambiente coletivo que são as escolas de educação infantil. Nesse momento a comunidade escolar, principalmente o professor, precisa mediar esse processo e trabalhar com as crianças conceitos como: democracia, cidadania, respeito aos direitos e as diferenças e principalmente o cuidar da Terra. Situar esses jovens sobre a importância e responsabilidade de suas ações nesse processo é fundamental para que ele se reconheça plenamente, emane ações sustentáveis e se movimente para barrar essa destruição em curso.
É necessário reconhecer para proteger. A educação ambiental na educação
infantil precisa ser planejada colocando a criança como o centro nesse processo, e considerando que ela é um sujeito histórico e de direitos, e que aprende nas interações e brincadeiras de forma lúdica, exploratória, dinâmica e construtiva, dialogando com seus pares e construindo sentidos sobre o que está sendo trabalhado. O processo educativo em que a criança é o protagonista contribui para que ela se torne mais autônoma e crítica perante a sociedade e contribui para que ações sobre o planeta sejam mais sustentáveis e conscientes conforme a Base Nacional Comum Curricular (MEC/SEF, 2018).
Entendemos que ela precisa estar vivendo ativamente o que é proposto, trabalhar esse tema com as crianças é muito mais do que levá-las para brincar na área externa da escola, é preciso construir aulas que leve as crianças à reflexão sobre o seu papel em relação ao meio em que vivem. Elas precisam se sentir envolvidas nesse processo para construir conhecimentos sobre a importância de preservar o meio ambiente e aplicá-los em seu dia a dia.
Para que seja constante e efetiva é importante que a educação ambiental na educação infantil faça parte do PPP da escola que norteará e possibilitará condições e suporte para que os professores juntamente com a equipe escolar, famílias e comunidades possam realizar atividades permanentes e lúdicas juntamente com as crianças, contribuindo assim para a formação de valores e atitudes desses jovens
25 cidadãos. A escola por sua vez além de passar conteúdos formativos tem a função principal na formação humana.
Analisando os direitos de aprendizagens percebe-se, a relação entre cuidado e aprendizagem. O docente é personagem principal nesse processo, pois é ele o responsável pela organização da prática em sala de aula, para isso precisa articular bem suas aulas, sempre com objetivos claros e intencionais. Quanto aos objetivos de aprendizagem no eixo campo de experiências “espaços, tempos, quantidades, relações e transformações” o BNCC mostra, que inicia a Educação Ambiental as Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses), devem “observar, relatar e descrever incidentes do cotidiano e fenômenos naturais como luz solar, vento, chuva etc. (Brasil, 2017, p. 47). Nesse mesmo eixo o BNCC coloca, que para as crianças que estão indo para o Ensino Fundamental, ou seja, 5 anos de idade é preciso leva- lãs “Interagir com o meio ambiente e com fenômenos naturais ou artificiais, demonstrando curiosidade e cuidado com relação a eles” (BRASIL 2017, p. 51).
Em meio a tudo isso Carvalho (2001) coloca a EA como sendo mediadora, entre a sociedade e a prática Político Pedagógica, pois ela é “portadora de nova sensibilidade e postura ética, sintonizada com o projeto de uma cidadania ampliada pela dimensão ambiental” (p.242). Essa autora defende que o professor deve buscar conhecimentos para se formar e formar alunos que possam compreender o mundo e também agir de maneira crítica, ética e social.
MÉTODO
 Para a realização desse projeto foi escolhido a metodologia ativa gamificação, foi escolhido o tema meio ambiente na educação infantil para aplicação desse projeto. 
Para a aplicação será necessário reunir os alunos em uma rodinha, onde lá será explicado como devemos cuidar do planeta Terra da forma correta e consciente, compartilhando experiencias e permitindo a fala dos alunos que tiveram experiencias com o cuidado com a natureza. 
Será feito um piquenique com os alunos, mas somente com frutas, ensinando-os a importância do cultivo. Após o momento de explicar os alunos serão direcionados a pia compartilhada para fazer a escovação dos dentes, fazendo o uso da água de forma consciente, toda ação sendo direcionada pela professora.
Após todos terem escovados seus dentes, serão direcionados para sala de aula, onde será explicado a importância da reutilização, cada aluno receberá o material necessário para montagem de um tambor com latinha de alumínio, a montagem será mediada pelo professor, com colagem de papeis coloridos e de baqueta o palito de churrasco sendo a ponta uma tampinha de garrafa pet. 
CRONOGRAMA
	Etapas do Projeto
	Período
	1. Planejamento
	17/09/2022 – 21/09/200
	2. Execução
	24/09/2022
	3. Avaliação
	24/09/2022
RECURSOS
-Papeis coloridos;
-20 escovas de dente;
-1 pasta de dente;
-Frutas;
-Toalha de piquenique;
- Latinha de alumínio;
-Tampinha de garrafa pet;
-Palito de churrasco;
-Cola;
-Cola quente;
-Pistola de cola quente;
 
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita ao decorrer da aula e o final, onde será criando um clima de preguntas para reafirmar o que foi explicado no dia, possibilitando a fala de todos os alunos para analisar se todos atingiram o objetivo do projeto. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília:MEC/Secretaria de Educação Básica, 2022.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2017
MENDES, s. d. Tecendo a história das instituições do Brasil infantil. Saberes, Natal (RN), v. 1, n. 11, p. 94-100, fev. 2015. 
TIRIBA, L. Reinventando relações entre seres humanos e natureza nos espaços de educação infantil. In: MEC, Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: p. 211-227, 2007.
SORRENTINO, N. Ecologia, Educação Ambiental e Utopia. Em INEP, Em Aberto Brasília (DF), p. 47-56, 1991.
MEC/SEF. Panorama da Educação Ambiental no Ensino Fundamental, Brasília: 2001.
TIRIBA, L. Reinventando relações entre seres humanos e natureza nos espaços de educação infantil. In: MEC, Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: p. 211-227, 2007.
SEBASTIANI, M. T. Fundamentos teóricos e metodológicos da Educação Infantil. 2. ed. Curitiba: IESDE. 2009.
MOREIRA, T. Vamos Cuidar do Brasil com escolas sustentáveis: educando-nos para pensar e agir em tempos de mudanças socioambientais globais. Brasília: 2012.
SILVA, Carlos Kleber F. da. Um breve histórico da educação ambiental e sua importância na escola. IV Congresso Nacional de Educação – CONEDU. 2016. 11p.
MEYER, M. A. Educação Ambiental: Uma Proposta Pedagógica. Em Aberto, Brasília (DF), v. 10, n.49, p. 41-46, 1991.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Qual educação ambiental? Elementos para um debate sobre educação ambiental e extensão rural. Agroecol. e Desenv. Rur. Sustent., Porto Alegre, v.2, n.2, abr./jun.2001.

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