Portfólio Gestão do Projeto Educativo - Stefany Winter - 6 semestre

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universidade ANHANGUERA
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO de PEDAGOGIA
STEFANY WINTER
BRINCADEIRAS DE RODA:
A importância da ludicidade no ensino fundamental I
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
Joinville
2022
STEFANY WINTER
BRINCADEIRAS DE RODA
A importância da ludicidade no ensino fundamental I
Projeto Educativo apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia.
Docente supervisor: Prof. Cinthia Gomcalves Maziero.
Joinville
2022
INTRODUÇÃO (apresentação do tema)
O educador tem papel fundamental na sociedade, e está em constante aprendizado, uma vez que a sociedade é mutável a educação também é. A ludicidade é importante não apenas para a educação infantil, mas também para toda a vida escolar de uma criança, adolescente e adulto. Instrumentos que permitam atividades lúdicas como jogos, brinquedos, trazem além de maior interesse dos alunos pelo assunto compreendido, mais facilidade de compreensão, tornando o processo de ensino-aprendizagem muito mais prazeroso e eficaz.
Compreender a ludicidade, assim como os campos de experiência e suas habilidades faz do educador um profissional ainda mais completo e empático, contribuindo para que o aluno aprenda e se sinta ouvido, gerando um membro ativo na sociedade.
Este trabalho tem o intuito de desenvolver habilidades em crianças do ensino fundamental através da ludicidade encontrada em brincadeiras de roda tão conhecidas por gerações anteriores e infelizmente desconhecidas para essa nova geração.
Segundo Vygotsky (1989) o lúdico só pode ser considerado educativo quando desperta o interesse do aluno pela disciplina, portanto os professores precisam aproveitar o mesmo como facilitador da aprendizagem. Os jogos e brincadeiras despertam nas crianças o gosto pela vida. A vontade de aprender leva a criança ao sucesso ou ao fracasso escolar, o jogo pode ser essencial para estimular a vontade de aprender que as crianças vão buscar na escola e que muitas vezes são esquecidas nas salas de aulas, consequentemente levando o aluno ao fracasso na aprendizagem. (CARDIA, Joyce Aparecida Pires.)
OBJETIVOS
Objetivo geral
Desenvolver a interdisciplinaridade, alfabetização, o movimento, o conhecimento cultural e a participação ativa das crianças através da ludicidade encontrada nas brincadeiras de roda.
Objetivos específicos
· Estimular através da musicalidade e memorização a alfabetização e letramento (Língua Portuguesa);
· Propiciar através das brincadeiras de roda a cultura brasileira, as vivências e aprendizagens significativas (História e Geografia);
· Desenvolver os aspectos motores e respeito ao próximo por meio das danças e atividades relacionadas as brincadeiras de roda (Educação física e Ensino Religioso).
PROBLEMATIZAÇÃO
Quais brincadeiras infantis que faziam parte da sua infância seu aluno conhece? E as cantigas de roda, você ainda lembra das músicas e as brincadeiras aproximavam as crianças umas das outras? 
Em 2019 o mundo se deparou com a Pandemia de Covid-19, momento o qual se estendeu em algumas localidades por mais de 2 anos. Durante este período as escolas precisaram realizar o ensino remoto em virtude do isolamento social, seguido de um retorno gradual com o ensino híbrido, até totalizar apenas em 2022 o retorno de todas as escolas no Brasil. O impacto deste período vai além do atraso na aprendizagem, pois a falta do convívio social impossibilitou as trocas de experiências, o brincar, o saber viver em sociedade. 
Portanto, o sujeito, a partir de suas relações sociais e culturais, constrói a si mesmo e seu conhecimento, o qual recebe estímulo constante do mundo externo, podendo este ser representado pelo professor ou por outros personagens das relações sociais. Destaca-se, assim, o quanto o ambiente e os estímulos advindos das trocas sociais podem proporcionar o desenvolvimento do sujeito, bem como sua aprendizagem. (DA CONCEIÇÃO, Elizete de Fátima Veiga; SIQUEIRA, Liz Behr; DA ROSA ZUCOLOTTO, Marcele Pereira.)
Com o intuito de reaproximar as crianças, e reapresenta-las a atividades que exijam o trabalho em grupo, associado ao respeito e aprendizagens das habilidades presentes na BNCC, as cantigas de roda tornam-se o elemento principal deste projeto.
REFERENCIAL TEÓRICO
A educação assim como outras áreas, evoluiu concomitante as tecnologias, ou melhor, deveria evoluir. O docente precisa analisar qual o objetivo de sua aula e então buscar metodologias que sejam coerentes, sendo que as metodologias ativas tem sido de extrema importância, pois ao trazer o aluno como protagonista de sua aprendizagem, ele vê sentido para aquele momento. Ainda, é importante destacar a importância do bom uso das tecnologias digitais, hoje tão presentes no cotidiano dos estudantes. Cada estudante pode ter uma aprendizagem diferente do outro, desta forma o docente precisa estar atendo a isso e se planejar para as mais diversas situações, podendo utilizar sim dos recursos digitais, assim como outros materiais que contenham qualidade para atingir o objetivo de aprendizagem. Vale ressaltar que ao trazer o aluno como protagonista, o professor se torna um mediador, onde traz o assunto a ser trabalhado, e o aluno precisa ir atrás do conhecimento, sendo um caminho mais complexo, mas que traz autonomia ao estudante.
A aprendizagem se constrói num processo equilibrado entre três movimentos principais: a construção individual – em que cada aluno percorre seu caminho -; a grupal – em que aprendemos com os semelhantes, os pares e a orientada, em que aprendemos com alguém mais experiente, com um especialista um professor. A aprendizagem acontece nas múltiplas buscas que cada um faz a partir dos interesses, curiosidade, necessidades. Ela vai muito além da sala de aula. (MORAN, José)
Portanto a aprendizagem personalizada, colaborativa e orientada com apoio de tecnologias digitais possibilita a aprendizagem do aluno conjuntamente ao professor uma vez que as obtenções das informações são bilaterais, e não mais unilaterais como quando os livros e os professores eram as únicas fontes de conhecimento. A aprendizagem personalizada consiste na análise de cada aluno individualmente, trazendo a eles desafios consistentes com sua aprendizagem, possibilitando a ele absorver conteúdos de forma única, e não de maneira generalizada onde uma turma é vista pelo todo. 
A personalização (aprendizagem adaptada aos ritmos e necessidades de cada pessoa) é cada vez mais importante e viável. Cada estudante, de forma mais direta ou indireta, procura respostas para suas inquietações mais profundas e as pode relacionar com seu projeto de vida e sua visão de futuro. É importante aprender a relacionar melhor o que está disperso, a aprofundar as informações relevantes, a tecer costuras mais complexas, a navegar entre as muitas redes, grupos e ideias com as quais convivemos. Num mundo tão agitado, de múltiplas linguagens, telas e efervescências aprender a desenvolver roteiros individualizados de acordo com as necessidades e expectativas é cada vez mais importante e viável. (MORAN, José)
Em contrapartida, temos a aprendizagem colaborativa, a qual traz o aluno para um grupo com seus pares, interligados por suas semelhanças, e fazendo com que a aprendizagem seja mais dinâmica e participativa, sendo não apenas didaticamente interessante, mas também socialmente. Ainda temas a aprendizagem através de um professor orientador, ou seja, um mediador de conhecimento.
O papel ativo do professor como design de caminhos, de atividades individuais e de grupo é decisivo e o faz de forma diferente. O professor se torna cada vez mais um gestor e orientador de caminhos coletivos e individuais, previsíveis e imprevisíveis, em uma construção mais aberta, criativa e empreendedora. (MORAN, José)
A metodologia ativa é uma estratégia que utiliza tecnologias digitais com intuito de trazer o interesse do aluno para a dinâmica da sala de aula, já a WebQuest: é uma metodologia deensino aprendizagem que utiliza a internet de forma estruturada e investigativa. Composto por: introdução, tarefa, processo, avaliação, conclusão e referências. Aprendizagem baseada em projetos – ABP: é uma metodologia ativa realizada através de pesquisas e modo colaborativo. Composta por: pergunta motivadora, desafio proposto, pesquisa e conteúdo, cumprindo o desafio, reflexão e feedback, resposta e pergunta inicial e avaliação do aprendizado. Sequência didática: metodologia de ensino aprendizagem, constituída de etapas interligadas a um objetivo final, composta por: contextualização, planejamento, realização, aplicação. Aula gamificada: para usufruir de recursos digitais essa metodologia sobressai em relação a abordagem tradicional. Composto por: compreender os resultados esperados da aprendizagem, escolha do tema, criação da estrutura do jogo. Ensino híbrido: também conhecido como blended learning, é uma educação formal, que utiliza metodologias diversas entre presencial e online. Composto por: rotação por estações, laboratório rotacional e rotação individual.
Os ideais que fundamentam as Metodologias Ativas colocando a aluno no centro do processo de ensino, como participante protagonista e ativo é algo imprescindível, atualmente, nas diferentes fases do ensino. É importante ter professores atentos e capacitados, com objetivos bem determinados no planejamento de suas aulas, capazes de adequar metodologias às fases de desenvolvimento e interesses de seus alunos. Assim, desde a tenra idade, é possível trabalhar com atividades ativas. Com crianças da educação infantil, cabe ao professor valorizar a curiosidade natural dessa fase do desenvolvimento, fomentando as motivações necessárias ao despertar do conhecimento científico e o prazer pela pesquisa. (BRITO, Aline Pereira de. VICCHIATTI, Carlos Alberto)
Vygotsky, em a concepção histórico-cultural do desenvolvimento infantil, remete o desenvolvimento infantil não apenas a processos biológicos e sim ao convívio social, a realidade em que o indivíduo está locado, sendo este o processo cultural. Ainda de acordo com o psicólogo, o desenvolvimento cultural se sobrepõe ao biológico, uma vez que a criança inserida em uma família burguesa teria desenvolvimento desigual ao de uma criança moradora de tribo indígena.
Ainda de acordo com Vygotsky, existe a zona de desenvolvimento real/ atual e a zona de desenvolvimento potencial, e o educador deve trabalhar principalmente na Zona de desenvolvimento proximal, que está entre o desenvolvimento real e proximal, ativando e estimulando novas aprendizagens as crianças, as quais hoje serão realizadas com auxílio pelas crianças, e no dia seguinte de forma autônoma. A imitação é uma forma de desenvolvimento, o qual a criança se espelha em outro ser mais evoluído e reproduz, realizando assim a compreensão do outro e de sua ação, desde que esta ação esteja dentro da sua zona de desenvolvimento proximal.
A escola é uma sociedade em miniatura, onde cada ser traz seu conhecimento cultural adquirido em seu âmbito familiar e os leva para essa nova sociedade, associar a concepção histórico-cultural com a ZPD, demonstra o quanto é importante o mediador, no caso o professor, trabalhar a ludicidade em sala de aula.
Ludicidade, este termo é muito utilizado hoje para falarmos a respeito da educação que traz além de qualidade, respeito a criança e sua fase. Mas, o que de fato é a Ludicidade? De acordo com o dicionário online a ludicidade é característica ou propriedade do que é lúdico, do que é feito por meio de jogos, brincadeiras, atividades criativas. 
O lúdico tem um papel muito mais amplo e complexo do que, simplesmente, servir para treinamento de habilidades psicomotoras, colocadas como pré-requisito da alfabetização. Através de uma vivência lúdica, a criança está aprendendo com a experiência, de maneira mais integrada, a posse de si mesma e do mundo de um modo criativo e pessoal. Assim, a ludicidade, como uma experiência vivenciada internamente, vai além da simples realização de uma atividade, é na verdade a vivência dessa atividade de forma mais inteira. (BACELAR, 2009). 
A ludicidade é algo que acontece internamente em cada indivíduo, envolvendo âmbito emocional, físico e mental, conectando o interior de cada um com o exterior que a permeia. Ao entender que ludicidade é interno, podemos analisar a atividade lúdica, e esta sim é possível ser observada, exteriorizada, uma vez que pode ser narrada enquanto acontece.
Como exemplo, poderíamos dizer que a atividade lúdica é a brincadeira de roda. A ludicidade tem a ver com os estados de inteireza, de plenitude, de prazer com os quais o indivíduo faz contato enquanto brinca de roda. Várias crianças estão na roda, mas a maneira como cada criança experimenta, sente e vivencia internamente esta experiência é individual e pode ser totalmente diferente de uma para outra, donde se conclui que uma mesma atividade lúdica pode propiciar a vivência lúdica para algumas crianças e, para outras, não. Ou seja, em um grupo onde todos realizam a mesma atividade lúdica, algumas crianças podem fazer contato com a ludicidade e outras, não, pois o processo é do indivíduo que vive a experiência e está relacionado com sua história de vida, é uma vivência interior. (BACELAR, 2009).
No entanto se pararmos para analisar, o que é prazeroso e lúdico para um indivíduo pode não ser para outro, e neste momento novamente se faz necessária a sensibilidade do professor, para analisar as emoções, sentimentos e necessidades de cada criança, e ao identificar maneiras lúdicas para cada aluno, possa sempre e proporcionar momentos prazerosos para todos os alunos. 
Segundo Piaget, as crianças passam por uma fase onde seus diálogos não são efetivos, ainda não possuem a habilidade da interlocução, parte dessa dificuldade se dá pelo egocentrismo que a criança se encontra, e perdura até os sete anos de idade. Em virtude dessa fase, acontecem ainda muitas confrontações entre as crianças e criança / educador, desta forma, é necessário com paciência e amor, lidar com estes confrontos. 
Nesse sentido, as atividades que envolvem o jogo, a brincadeira, propostos para crianças num espaço de educação têm um papel fundamental para o desenvolvimento das suas estruturas cognitivas, físicas e afetivas. E, brincando, a criança assimila a realidade de forma frequentemente prazerosa. Brincando, dá os primeiros passos em direção à socialização, através da construção de regras. Através dessas atividades, a criança exercita e aprimora suas características pessoais, construindo as bases para um desenvolvimento cada vez mais pleno. (BACELAR, 2009).
Brincar nos aproxima do outro, a criatividade através de jogos, manifestações artísticas, além de benéficas para a habilidade social, são de extrema importância para expressão de sentimentos e emoções. Explorar as diferenças através de jogos que trabalham o corpo, como a música “cabeça, ombro, joelho e pé”, da Xuxa, alimentos diferentes com a música “Sopa” da Palavra Cantada, coordenação motora através de receitas como massinha e areia cinética.
Bacelar, em “Ludicidade e Educação Infantil”, demonstra preocupação com a quantidade demasiada de atividades que apenas visam o futuro distante da criança, deixando de lado o futuro próximo, o presente:
Ante a preocupação com o futuro da criança, são propostas atividades preparatórias para a aquisição de hábitos, atitudes, conhecimentos que, na nossa concepção, serão importantes para sua vida, quando, na verdade, o importante para a vida da criança é poder se expressar, poder brincar pelo brincar, no momento presente, tomando posse de si mesmo, motora e psicologicamente. Viver o presente com a orientação e intervenção do adulto para dar suporte às suas necessidades é uma ótima maneira de viver intensamente as potencialidades, experimentando desafios de modo emocionalmente saudável para o momento seguinte. (BACELAR, 2009).
Levar a ludicidade e atividades lúdicas as crianças do ensino fundamental, assim como demais fases de ensino é de extrema importância,já que através desta ferramenta são geradas tantas possibilidades de aprendizagens nas mais diversas habilidades exigidas pela BNCC.
O ato de brincar transporta a criança para um momento onde a aprendizagem deixa de ser apenas de um assunto específico, elas transpõem habilidades cognitivas, motoras, sociais e principalmente afetivas, que tantas vezes são deixadas de lado no momento que as crianças adentram no Ensino Fundamental. Introduzir o brincar não apenas na educação física é fundamental para que a criança tenha um ambiente de aprendizagem acolhedor, prazeroso, leve e cheio de momentos agradáveis. 
De acordo com os jogos pedagógicos, as habilidades que são desenvolvidas para nortear o aprendizado e servem para trabalhar a concentração e atenção do aluno, despertar o valor e respeito com o próximo, paciência, memória, responsabilidade, autonomia, raciocínio lógico, dedução, além de auxiliar na tomada de decisões. O jogar em sala de aula permite aos alunos a discussão com seus pares, a elaboração coletiva de estratégias para resolver o problema (ganhar o jogo) e a avaliação dos resultados obtidos. Por outro lado, permite ao professor questionamentos e observações que ajudam a analisar e compreender o desenvolvimento do raciocínio do aluno, interferindo pedagogicamente apenas quando julgar necessário. (BERTI, Beatriz Fonseca. PAULA, Isabela Reggiani de. DOURADO, Mirian Zanolini da Silva.)
O professor tem um papel fundamental para que a ludicidade esteja presente na sala de aula, visto que ele é quem realiza os planejamentos e além disso, ele precisará ser o mediador desse processo, sempre tendo em vista seu objetivo com as atividades.
MÉTODO
	As brincadeiras de roda há muito tempo existentes, podem fazer parte também do dia a dia das crianças das novas gerações, e para apresenta-las ao tema na sala de aula as metodologias ativas são de extrema importância, mais especificadamente a gamificação, que nada mais é, que a utilização de jogos e desafios para gerar maior engajamento das crianças no ambiente escolar.
	Para a execução deste projeto, a ludicidade presente nas brincadeiras de roda será fundamental, sendo que as atividades serão desenvolvidas em 5 etapas, perpassando as disciplinas de Língua Portuguesa, História, Geografia, Educação Física e Ensino Religioso.
Etapa 1: Explorar a letra da música primeiramente apenas impressa, posteriormente lida em grupo. Por fim, a apresentação do vídeo da música “Adoleta – XUXA”. Tempo de execução: 2 aulas.
Figura 1 Referência para música. Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=jOpXcohhGps
Etapa 2: Através das disciplinas de História e Geografia, apresentar a origem da brincadeira, assim como as localidades em que fora iniciada. Tempo de execução: 2 aulas.
Adoleta (do francês "Andouillette" que significa almôndega), chamada também de adoletá ou adotecá é uma brincadeira infantil brasileira onde os participantes fazem formação em roda, batem a mão do outro participante e cantam a música "Adoleta". Trazida para o país durante a imigração francesa e que sofreu adatações conforme o tempo. Origem A origem da brincadeira tem influência da imigração francesa no Brasil, oriunda de músicas infantis francesas 2. Como a maioria tinha dificuldades em pronunciar as palavras originais ou a sua tradução, a melodia foi se transformando (abrasileiramento) tornando o que nós conhecemos hoje. (https://viajantedotemporeall.blogspot.com/2016/02/adoleta-origem-da-brincadeira-tem.html)
Etapa 3: Exposição de novo vídeo e análise da construção de palavras da música, também atividades de pareamento de palavras, aliteração e rimas. Tempo de execução: 2 aulas.
Figura 2 Referência para música. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=qkHO1f4Hqpk
Etapa 4: Apresentação do vídeo ensinando a brincadeira e posterior brincadeira em duplas na sala de aula. Tempo de execução: 2 aulas.
Figura 3 Referência para brincadeira. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=42eueTcTsWM
Etapa 5: Através das disciplinas de Educação Física e Ensino Religioso, explorar a atividade em grupo em ambiente externo a sala de aula, desenvolvendo habilidades motoras e sociais.
CRONOGRAMA
A execução do projeto tem período de 12 horas aulas totais, sendo que destas, 2 horas aula são para o planejamento das aulas, e 10 horas aulas para a execução conjuntamente com a avaliação.
	Etapas do Projeto
	Período
	1. Planejamento
	2 horas/aula
	2. Execução
	10 horas/aula
	2.1. Etapa 1
	2 horas/aula
	2.2. Etapa 2
	2 horas/aula
	2.3. Etapa 3
	2 horas/aula
	2.4. Etapa 4
	2 horas/aula
	2.5. Etapa 5
	2 horas/aula
	3. Avaliação
	10 horas/aula
RECURSOS
Para a execução deste projeto serão necessários os seguintes recursos: computador, internet, folhas A4, impressora, lápis de escrever, lápis de cor, projetor e caixa de som.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos se dará através do desenvolvimento dos alunos em sala de aula, ou seja, os professores realizarão a observação dos alunos no decorrer das atividades, e posteriormente debaterão acerca do resultado de cada criança.
REFERÊNCIAS
BERTI, Beatriz Fonseca; DE PAULA, Isabela Reggiani; DA SILVA DOURADO, Mirian Zanolini. A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR: PARA O PROCESSO DE APRENDIZADO NO ENSINO FUNDAMENTAL. Revista Científica, v. 1, n. 1, 2020.
 https://revistas.unilago.edu.br/index.php/revista-cientifica/article/view/295
CARDIA, Joyce Aparecida Pires. A importância da presença do lúdico e da brincadeira nas séries iniciais: um relato de pesquisa. Revista Eletrônica de Educação, v. 5, n. 9, p. 1-14, 2011. http://videocamp-prod-us.s3.amazonaws.com/uploads/lesson_plan_attachment/file/000/000/002/2/A_IMPORT_NCIA_DA_PRESEN_A_DO_L_DICO_E_DA_BRINCADEIRA_NAS_S_RIES.pdf
DA CONCEIÇÃO, Elizete de Fátima Veiga; SIQUEIRA, Liz Behr; DA ROSA ZUCOLOTTO, Marcele Pereira. Aprendizagem mediada pelo professor: uma abordagem vygotskyana. Research, Society and Development, v. 8, n. 7, p. e30871139, 2019.
DE BRITO, Aline Pereira. METODOLOGIAS ATIVAS PARA CRIANÇAS. EDUCAÇÃO E CULTURA EM DEBATE, v. 6, n. 1, p. 9-13, 2020.
SANTOS, Anajá Souza et al. Ensino de Cantigas de Roda Para Crianças da 3ª Série do Ciclo I do Ensino Fundamental. NÚCLEOS DE ENSINO Da uNESp, p. 12. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/140102/ISBN9788579833212.pdf?sequence=1#page=61
SANTOS, Silvânia Cardeal dos et al. música na literatura infantil: as cantigas de roda como proposta lúdica e pedagógica para o letramento e alfabetização na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. 2022. https://www.repositorio.ufal.br/handle/123456789/9058
SILVA, Rosimary Batista da; PIRES, Luciene Lima de Assis. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. 
SILVESTRE, Fernanda Mara; FERREIRA, Rosângela Veiga Júlio; DE ARAÚJO, Víviam Carvalho. O PAPEL DA BRINCADEIRA NO ENSINO FUNDAMENTAL PELO OLHAR DAS CRIANÇAS. CES Revista, [S.l.], v. 24, n. 1, p. 285-302, abr. 2016. ISSN 1983-1625. Disponível em: <http://seer.uniacademia.edu.br/index.php/cesRevista/article/view/680>. Acesso em: 29 out. 2022.
THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Educação Centro Universitário de São José, Departamento de Educação.