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Roteiro de estudo para Prova de Estagio-Revisao14-10-21 docx

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Roteiro de estudo para Prova de Estágio – 20/10/2021
1- ETAPAS DO PROCESSO EM ENFERMAGEM.
Esta Resolução afirma que o Processo de Enfermagem está dividido em cinco etapas: 
Coleta de Dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem); C______________________________
Diagnóstico de Enfermagem; D______________________________
Planejamento de Enfermagem; P______________________________
Implementação; I______________________________
Avaliação de Enfermagem. A______________________________
Teorias de Enfermagem:
Existem três principais componentes-chave para um modelo de enfermagem:
 1-______________________________ 5-______________________________
 2-______________________________ 6-______________________________
 3-______________________________ 7-______________________________
 4-______________________________ 8-______________________________
• SUS - Princípios, definição, Lei Orgânica de Saúde (8080/90);
Lei Orgânica da Saúde: 8080/90 (Princípios e Diretrizes) Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
· Descreva as Definições a Seguir:
· 
Ética A parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo esp. a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social.
Negligência é uma falta de cuidado ou desleixo relacionado a uma situação
Imprudência consiste em uma ação que não foi pensada, feita sem precauções.
Imperícia é a falta de habilidade específica para o desenvolvimento de uma atividade técnica ou científica.
• Eletrocardiograma (identificar os ritmos, ondas);
É um exame que serve para verificar a existência de problemas cardíacos a partir da atividade elétrica do coração.
No eletrocardiograma encontramos 12 Variações sendo elas:
• 6 periféricas (I, II, III, AVR, AVL, AVF) • 6 precordiais (V1, V2, V3, V4, V5, V6)
 
 
Entre o manúbrio e o esterno, é possível palpar o ângulo de Louis. Abaixo desse ângulo, o primeiro espaço intercostal que sentimos é o 2º espaço intercostal (EIC).
V1: No quarto espaço intercostal, na margem direita do esterno.
V2: No quarto espaço intercostal, na margem esquerda do esterno.
V3: A meio caminho entre os eletrodos V2 e V4.
V4: No quinto espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular ( a partir do ponto médio da clavícula).
V5: No mesmo nível que o eletrodo V4, na linha axilar anterior
V6: No mesmo nível que os eletrodos V4 e V5, na linha axilar média.
DESCREVA ABAIXO EM CADA PONTO A POSIÇÃO A SEREM FIXADOS OS ELETROLDOS.
 
 • Ausculta Pulmonar;
Auscultação pulmonar é uma técnica do exame físico utilizada pelos profissionais da saúde para identificar os ruídos pulmonares geralmente usando um estetoscópio. Contribui para suspeitas diagnósticas, para a monitorizarão da condição clínica e para a avaliação da resposta terapêutica. A sua utilização nesse caso está predominantemente identificada na avaliação pulmonar, mas pode ser usada com outras finalidades, por exemplo, para verificar a eficiência de uma intubação nasogástrica.
PLANEJAMENTO DO EXAME FÍSICO 
1.0	Revisão da anatomia, topografia e fisiologia:
Reconhece a divisão do abdome em quadrantes: QSD (quadrante superior direito), QSE (quadrante superior esquerdo), QID (quadrante inferior direito) e QIE (quadrante inferior esquerdo). (Para dividir o abdome em quadrantes trace uma linha imaginária do esterno até a púbis passando pelo umbigo. Trace uma segunda linha imaginária perpendicular à primeira, cruzando horizontalmente o abdome através do umbigo). 
Reconhece a divisão do abdome em nove regiões: 
Região Epigástrica, mesogástrica (umbilical), hipogástrica ou suprapúbica, hipocôndrio D e E, flanco D e E, fossas ilíacas ou inguinal D e E. (Para dividir o abdome em nove regiões trace duas linhas imaginárias no sentido horizontal, uma passando pela margem mais inferior do rebordo costal e outra passando pela borda da crista ilíaca; e duas linhas verticais correndo bilateralmente nas linhas hemiclaviculares direita e esquerda). 
2.0 Preparo do material: 
Estetoscópio biauricular, 
Algodão; 
Álcool 70%; 
Fita métrica e régua; 
Relógio com marcador de segundos; 
Travesseiros; 
Biombo se necessário; 
Bloco de anotações; 
Lápis; 
Lanterna se necessário; 
Luva de procedimento se necessário; 
Espátulas. 
3.0 Preparo do ambiente: 
Promover privacidade; 
Possuir iluminação adequada; 
Favorecer tranquilidade e silêncio. 
4.0 Preparo do examinador: 
Lavar as mãos respeitando a técnica de higienização correta; 
Buscar posição cômoda; 
Manter unhas aparadas e limpas; 
Aquecer as mãos e o estetoscópio antes de tocar no paciente. 
5.0 Interação com o paciente durante o procedimento: 
Conferir o nome do paciente e o número do leito; 
Apresentar-se ao paciente, dizendo-lhe seu nome e função; 
Explicar o que será realizado, qual a finalidade do procedimento; 
Solicitar a colaboração do paciente; 
Observar expressões, sinais de dor, pudor/vergonha.
6.0 Preparo do paciente: 
Orientar o esvaziamento da bexiga antes da realização do exame físico; 
Orientar e/ou auxiliar o paciente no posicionamento em decúbito dorsal horizontal, com braços estendidos ao 
lado do corpo; 
Colocar um travesseiro apoiando a cabeça e outro sob os joelhos para promover o relaxamento da 
musculatura abdominal; 
Expor o abdome, cobrindo a genitália. Se o paciente for mulher, cobrir também as mamas. 
7.0 Anamnese (Hábitos relacionados ao funcionamento do trato digestório e sobre os sinais e sintomas a este relacionados): 
Hábito alimentar: Número de refeições diárias, tipos de alimentos ingeridos por refeição, preferências e 
aversões alimentares, intolerância a alimentos, restrições alimentares, uso de suplementos alimentares, 
alterações do apetite, ingestão habitual de líquidos por dia.
Alteração de peso: Peso habitual: __________Kg, alteração de peso (ganho ou perda) e período dessa 
alteração, associações sobre a mudança do peso habitual (estilo de vida, outros sinais e sintomas).
Disfagia (dificuldade de deglutição): Inicio e evolução do sintoma, consistência dos alimentos que consegue 
deglutir, altura em relação ao esterno (alta, média ou baixa), sensação de alívio após ingestão de líquidos.
Odinofagia (dor associada à deglutição): Avaliação da dor.
Pirose ou azia: Contínua ou intermitente, relacionada à ingestão de determinados alimentos, localização da 
região que ocorre esta sensação.
Náuseas e/ou vômitos (êmese): Intensidade, frequência, fatores desencadeantes. 
Eructação (regurgitação de ar): Freqüência, fatores desencadeantes.
Dispepsia (sensação de plenitude gástrica): Relação com a ingestão de determinado tipo de alimento, o quê proporciona alívio. 
Hábito intestinal: Frequência e consistência das evacuações habituais, descrição (cor, odor, volume e forma), alteração da frequência de evacuação habitual e período, queixa de diarreia, queixa de obstipação / constipação, presença de sangue, presença de muco, dor ao evacuar, perda involuntária de fezes, uso de medicamentos (antidiarreicos ou laxantes). 
Dor abdominal: Início e duração, características (aguda, em pontada, cólica ou queimação), superficial ou profunda, localização e propagação para outras regiões, sintomas associados, fatores que a precipitam ou a melhoram e pioram. 
Antecedentes pessoais: Presença de úlceras, doenças vesiculares, apendicite,hérnias, e / ou cirurgias 
anteriores, hipertensão, alcoolismo, uso de medicações que alteram o funcionamento gastrintestinal.
Antecedentes familiares: Presença de antecedentes familiares de doenças gastrintestinais.
8.0 Técnicas do exame do abdome - Sequência das técnicas: Inspeção, ausculta, percussão e palpação: 
8.1 Inspecionar: 
Estruturas da boca: observar a coloração da cavidade oral e o hálito, presença de alterações nos lábios, gengivas, palato mole, úvula, tonsilas palatinas, língua, quantidade e conservação dos dentes, uso de prótese dentária, situação de higiene bucal. 
Estruturas abdominais: observar a superfície quanto às características da pele: lisa, uniforme, coloração homogenia, integridade, presença de cicatrizes, presença de estomas, manchas, trajetos venosos e estrias. 
Observar a superfície quanto à forma e ao contorno: Plano, arredondado, protuberante, em avental, escavado. 
Observar a superfície quanto à simetria: existência de massas, retrações, herniações ou visceromegalias, presença de saliências, presença de protrusões. 
Atentar para movimentos superficiais como ondas peristálticas, pulsações da artéria aorta. Sentar ou abaixar ao lado do paciente para obter uma visão tangencial do abdome. 
Inspecionar a região anal e perianal (quando necessário e se houver queixas) calçar luvas de procedimentos, afastar as nádegas, observar coloração, solicitar para o paciente fazer força para baixo para detectar presença de alterações como edema, ulcerações, hemorroidas, abscessos, fissuras, fístulas, prolapsos ou deformações. 
8.2 Auscultar: 
Ruídos intestinais: ocorrem em consequência dos movimentos peristálticos e do deslocamento de ar e líquidos ao longo dos intestinos. São denominados ruídos hidroaéreos (RHA). 
Lembrete: Realizar a desinfecção das olivas e do diafragma do estetoscópio com algodão embebido em álcool a 70%. 
Aquecer o diafragma do estetoscópio friccionando-o levemente em uma superfície de tecido. Verificar no estetoscópio 
biauricular se o som está sendo reproduzido pelo lado do diafragma. 
Posicionar o diafragma do estetoscópio no quadrante inferior direito (QID), local que corresponde anatomicamente com a presença da válvula íleo cecal. Identificar a presença de RHA, sua frequência e características. A frequência normal de RHA pode variar de 5 a 35 por minuto. Utilizar um relógio com marcação de segundos para contar a frequência de RHA durante um minuto par estabelecer se está normal,hipoativo ou hiperativo. Auscultar os quatro quadrantes se houver alguma dúvida. 
A ausência de RHA é estabelecida somente após 5 minutos de ausculta continua. 
Pesquisa da presença de sons vasculares (se necessário): Auscultar com a campânula do estetoscópio para constatar sopros nas artérias aorta, renal, ilíaca e femural. 
8.3 Percutir:
Lembrete: Colocar o dedo plessímetro, da mão não dominante, sobre o abdome e, com o dedo plessor, da mão dominante, flexionado e usado como se fosse um martelo, percuta o dedo que está sobre o abdome. 
Desenvolver um roteiro sistemático para a percussão, iniciando por um quadrante e prosseguindo pelos demais em sentido horário. 
Descrever o som obtido: 
- Som Timpânico (vísceras preenchidas com ar, estomago vazio e intestino); 
- Maciços (órgãos e massas sólidas). 
Delimitação do fígado através da percussão: percurtir a linha hemiclavicular D a partir de um ponto de
timpanismo do abdome até se perceber a mudança do som timpânico para maciço (isso identifica a borda 
inferior do fígado), repita o mesmo processo partindo agora de uma área de ressonância pulmonar até 
encontrar a macicez hepática (borda superior), marcar esses dois pontos e medir a distância entre ele que pode variar entre 6 a 12 cm. 
8.4 Palpar: 
- Mantenha os dedos de uma das mãos estendidos, fechados entre si, e com a palma da mão e o antebraço em plano horizontal; pressiona-se de forma delicada a superfície abdominal aproximadamente 1 cm, para palpação superficial e 5 cm na palpação profunda, com movimentos suaves palpe os quatro quadrantes no sentido horário. 
Palpação do fígado: 
- Técnica bimanual: o examinador posiciona-se a direita do paciente, coloca-se a mão esquerda debaixo do paciente sob o tórax posterior direito e a mão direita sobre o abdome com os dedos estendidos em direção a cabeça. A mão direita exerce pressão para frente e para cima enquanto a mão esquerda exerce pressão para cima no momento em que o paciente inspira profundamente. 
- Técnica da mão em garra: o examinador se posiciona do lado direito do paciente em direção aos seus pés. 
Palpe o abdome na linha do rebordo costal direito com os dedos das duas mãos curvados durante movimento inspiratório profundo realizando pressão para dentro e para cima. É esperado a palpação de 3 cm abaixo do rebordo costal. 
Turgor cutâneo: Pince suavemente uma prega de pele, em seguida, libere-a, verificando seu retorno. 
9.0 Procedimentos adicionais: 
Sinal de Giordano: (pesquisa, por meio de punho-percussão, de processos inflamatórios agudos renais e peritoniais), o sinal de Giordano é positivo na presença de dor e negativo na ausência. Para realizar essa manobra peça para o paciente sentar-se a beira leito e percuta os ângulos costovertebrais esquerdo e direito, posicionando a palma de sua mão sobre o ângulo costovertebral e percuta sua mão com a superfície ulnal do punho de sua outra mão. 
Teste do piparote: (avalia o deslocamento de líquidos; essa técnica exige uma terceira pessoa ou auxilio do próprio paciente). Colocar a borda lateral externa das mãos sobre a linha média do abdome, exercendo uma pressão moderada e firme. Aplique golpes rápidos com as pontas dos dedos (piparote) de um lado do abdome e sinta com a outra mão espalmada do lado oposto do abdome se há propagação de líquidos. 
Descompressão brusca: (pesquisa de irritação peritoneal). Pressione profunda e lentamente / gentilmente o abdome, em seguida retire rapidamente a mão. 
Sinal de Murphy: Mantenha seus dedos sob o rebordo costal direito (linha hemiclavicular) e solicite que o paciente realize uma respiração profunda, fazendo com que o fígado rebaixado empurre a vesícula biliar em direção à sua mão. O teste é considerado positivo (inflamação da vesícula biliar) quando o paciente sente dor aguda e interrompe abruptamente a inspiração durante a manobra. 
Teste do músculo ileopsoas: Com o paciente em decúbito dorsal, eleve a perna direita estendida. Em seguida, pressione para baixo a região inferior da coxa direita, enquanto o paciente tenta manter a perna esticada e elevada. A ocorrência de dor no quadrante inferior direito durante o teste ocorre quando o músculo se encontra inflamado (normalmente em casos de inflamação ou perfuração do apêndice). 
10.0 Finalização 
Recompor o paciente e sua unidade. 
Lavar as mãos. 
Realizar o registro do exame físico.
2. ULCERAS
• Cuidados com a hipertensão e diabetes na AB;
Diretrizes e ofertas da Atenção Básica no cuidado a portadores de DNCT Compreende-se a importância da Atenção Básica na realização de ações de promoção, vigilância em saúde, prevenção e assistência e acompanhamento longitudinal dos portadores de DCNT, vinculando se e responsabilizando-se pelos usuários.
• Estágio das Lesões por Pressão
 : 
É importante mudar a posição do paciente no leito a cada 2 horas
Grau I: ocorre um comprometimento da epiderme; a pele se encontra íntegra, mas apresenta
sinais de hiperemia, descoloração ou endurecimento.
Grau II: ocorre a perda parcial de tecido envolvendo a epiderme ou a derme; a ulceração é
superficial e se apresenta em forma de escoriação ou bolha.
Grau III: existe comprometimento da epiderme, derme e hipoderme (tecido subcutâneo).
Grau IV: comprometimento da epiderme, derme, hipoderme e tecidos mais profundos.
Úlcera Venosa
A úlcera venosa é devida à insuficiência venosa crônica por varizes primárias, sequela de
trombose profundas anomalias valvulares venosas ou outras causas que interferem no retorno do
sangue venoso. 
A prevenção da úlcera venosaconsiste em:
• Manter repouso e a elevação dos membros inferiores. O doente deve evitar ficar em pé
por muito tempo e procurar repousar a perna, elevando-a 30cm acima do quadril, para
auxiliar o retorno venoso.
• O uso de meias de compressão com pressão entre 30 a 50mm de Hg são aconselháveis para prevenir o edema e melhorar o efeito da bomba muscular.
• A caminhada e exercícios de elevar o calcanhar, ocasiona flexão e contração dos músculos
da panturrilha. Estes são necessários para a manutenção da bomba muscular.
• Reduzir o peso corporal.
• Realizar avaliação clínica periódica, para pesquisa de anemia, desnutrição, hipertensão e
insuficiência cardíaca.
Úlcera Arterial
A úlcera arterial é produzida pela desnutrição cutânea devido a uma insuficiência arterial
que tem como resultado a isquemia, caracterizando-se clinicamente por extremidade fria e escura.
Há palidez, ausência de estase, retardo no retorno da cor após a elevação do membro, pele atrófica, perda de pêlo, diminuição ou ausência das pulsações das artérias do pé e dor severa aumentada com
a elevação das pernas. A úlcera é de bordas cortadas a pique, irregular, localizada nos tornozelos, maléolos e
extremidades digitais (perna, calcanhar, dorso do pé ou artelho).
A prevenção da úlcera arterial consiste em:
• Elevação da cabeceira da cama em 20cm.
• Proteção contra traumatismos térmicos, mecânicos e químicos no membro afetado.
• Evitar ou recuperar atrofias musculares.
• Cuidado com as unhas, evitando paroníquias (inflamação ao redor da unha) e unha encravada.
• Pesquisar e tratar as micoses superficiais.
• Reduzir e manter controle de triglicérides e colesterol.
• Controlar a hipertensão arterial e o diabetes mellitus.
• Reduzir o uso de cafeína e tabaco.
CURATIVOS
Curativo é o conjunto de cuidados dispensados a uma lesão ou úlcera, visando proporcionar
segurança e conforto ao doente e favorecer a cicatrização.
FINALIDADES DOS CURATIVOS
• Ser impermeável à água e outros fluidos, permitindo as trocas gasosas.
• Ser de fácil aplicação e remoção, sem causar traumas.
• Auxiliar na hemostasia.
• Proteger a úlcera contra traumas mecânicos e contra infecções.
• Limitar o movimento dos tecidos ao redor da úlcera.
• Promover um ambiente úmido.
• Absorver secreções.
• Tratar as cavidades existentes na úlcera.
• Promover o desbridamento.
• Aliviar a dor.
• Proporcionar condições favoráveis às atividades da vida diária do doente. 
TÉCNICAS DE CURATIVOS
Proceder à execução do curativo, conforme a terapia tópica escolhida. A recomendação atual, para realização do curativo consiste em manter a ferida limpa, úmida e coberta.
Material
• Pacote de curativo (pinça Kelly, pinça anatômica e ou pinça mosquito).
• Soro fisiológico (0,9%), água tratada ou fervida.
• Agulha 40/12 ou 25/8.
• Seringa 20ml.
• Gaze, chumaço.
• Luva de procedimento.
• Cuba estéril.
• Bacia plástica.
• Saco plástico para lixo (cor branca).
• Esparadrapo, micropore ou similar.
• Faixa crepe de 15cm.
• Cuba rim.
• Tesoura (mayo e iris). 
PONTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS NA REALIZAÇÃO DOS CURATIVOS
Coberturas: impermeável fácil aplicação e fácil remoção alivia dor e remove exsudado
AGE: pele integra ferida sem tecido desvitalizado estimula 
HIDROCOLOIDE: ferida superficial serve de proteção e para manter o meio úmido
CARVÃO: ferida com odor e exsudato 
ABSORVENTEESPUMA POLIURETANO: muito exsudato 
ABSORVENTESULFADIAZINA DE PRATA: queimadura 
ANTIBIOTICO HIDROGEL: ferida necrótica 
DESBRIDANTE COLAGENASE: tecido necrótico 
DESBRIDANTE PAPAINA: desbridante
DESBRIDANTEALGINATO DE CALCIO: Hemostático e Absorvente. 
POLVEDINE E CLOREXIDINE: Antissépticos
. POP-Procedimento Operacional Padrão.
Definição: é um documento que estabelece o roteiro de cada tarefa a ser desenvolvida em uma organização. Seu principal propósito é garantir resultados consistentes, de acordo com os padrões de qualidade e o planejamento estratégico da empresa.
. Diagnóstico do AVC
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes:
· AVC hemorrágico.
· AVC isquêmico.
Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:
· fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;
· confusão mental;
· alteração da fala ou compreensão;
· alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
· alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
· dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.
O que é um AVC isquêmico
O AVC isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.
O que é um AVC hemorrágico
O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.
Diagnóstico do AVC
O diagnóstico do AVC é feito por meio de exames de imagem, que permitem identificar a área do cérebro afetada e o tipo do derrame cerebral. Tomografia computadorizada de crânio é o método de imagem mais utilizado para a avaliação inicial do AVC isquêmico agudo, demonstrando sinais precoces de isquemia. 
Assim que o paciente chega ao hospital, entre os cuidados clínicos de emergência estão:
· Verificar os sinais vitais, como pressão arterial e temperatura.
· Checar a glicemia.
· Colocar a pessoa deitada, exceto se houver vômitos.
· Colocar acesso venoso no braço que não estiver paralisado.
· Administrar oxigênio, caso a pessoa precise.
· Determinar o horário de início dos sintomas por meio de questionário ao paciente ou acompanhante.
. Diagnóstico do AVC ( Descreva passo a passo)
Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes:
· AVC hemorrágico.
· AVC isquêmico.
Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:
· ___________________________________________
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
O que é um AVC isquêmico
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
O que é um AVC hemorrágico
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Diagnóstico do AVC
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Assim que o paciente chega ao hospital, entre os cuidados clínicos de emergência estão:
· ___________________________________________
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
· ___________________________________________ 
Tipos de Escalas.
Bradem - Esta escala avalia o grau de risco do pacienteno desenvolvimento de úlceras por pressão, possibilitando a adoção de medidas preventivas. A avaliação possui seis parâmetros, sendo: percepção sensorial; umidade; atividade; mobilidade; nutrição; fricção e cisalhamento.
CINCINNATI- é uma escala de avaliação médica utilizada para diagnosticar a presença de um acidente vascular encefálico (AVE).A taxa de acerto da Cincinnati é de 72%. Composta por três comandos é sinal indicativo de acidente vascular encefálico se uma das assertivas for positiva:
Facial de dor A Escala de Dor de Faces mensura primariamente a intensidade da dor e, em uma menor extensão, seus componentes afetivos. Essa escala consiste no desenho de sete faces alinhadas, sendo uma face neutra e as outras seis correspondendo a sensações de dor crescentes. As faces são ordenadas de 0 a 6, da esquerda para a direita. Os sujeitos podem definir suas sensações como “sem dor” (escore 0) até “a mais grave dor” (escore 6). 
Escala de Glasgow: A escala tem como objetivo traçar uma estratégia que combina os principais indicadores-chave de gravidade no traumatismo cranioencefálico (TCE) em uma escala simples. A escala tem três variáveis, que podem ser graduadas de 1 a 5.
 
Ramsay, Está escala avalia o nível de sedação, com a numeração de 1 a 6 para graduar a ansiedade e/ou agitação: 1-Paciente ansioso, agitado, impaciente; 2-Paciente cooperativo, tranquilo, orientado; 3-Paciente sonolento, atendendo aos comandos; 4-Paciente sedado, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso; 5-Paciente sedado, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso; 6-Paciente sem resposta ao estímulo.
Maddox- é um exemplo de parâmetro norteador para identificação de flebite, quanto ao grau de gravidade.
Fugulin: Consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de cada categoria - cuidados mínimos, intermediário, alta dependência, semi-intensivo, intensivo - e assim configurando inúmeras
. NANDA NIC E NOC.
• NANDA, NIC e NOC das doenças mais comuns
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Diabetes)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Risco de glicemia instável
	Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
	Conhecimento: controle do diabetes
	02 
	Visão Embaçada
	Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
	Controle de Risco: deficiência visual
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA HAS)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Dor no peito
	Avaliar a dor no peito
	Controle da Dor
	02
	Pressão Arterial Instável
	Monitoramento da pressão arterial
	Conhecimento: Controle da hipertensão.
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA AVE,)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Risco de infecção
	Trocar acessos endovenosos e curativos, conforme orientações institucionais
	Examinar o local da incisão quanto à hiperemia, edema ou 
sinais de deiscência.
Observar as características de qualquer drenagem
Monitorar sinais e sintomas de infecção na incisão
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Apendicite)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Dor abdominal
	Realizar uma avaliação completa da dor, incluindo local, 
início, duração, frequência, intensidade e fatores 
precipitadores
Indicadores não verbais de desconforto
	Monitorar a satisfação do cliente com o controle da dor
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Infecção Urinária)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Risco de infecção
	 Limpar externamente o cateter urinário na região do meato e área de pele ao redor, diariamente após o banho;
	Apresentará redução do risco 
para aquisição de ITUs.
Orientar cliente e a família quanto aos sinais de infecção
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Asma)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Padrão respiratório Ineficaz
	Monitorar o padrão respiratório;
	Monitorar frequência ,ritmo, profundidade e esforços nas respirações.
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA DPOC)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Dispneia
	Monitorar o padrão considerado adequado;
	Melhora da dispneia ao longo dos dias de internação evidenciada pela mensuração dos indicadores.
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Diabetes)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	02 
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA HAS)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA AVE,)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Apendicite)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Infecção Urinária)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Asma)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA DPOC)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
. QUEIMADURAS
Uma queimadura é uma lesão no tecido resultante da exposição a chamas ou líquidos quentes, contato com objetos quentes, exposição a atrito ou fricção, corrosivo químico ou radiação, ou contato com uma corrente elétrica. A compreensão deste tópico ajudará na formulação de um plano de controle inicial para todos os tipos de pacientes queimados: 
QUEIMADURAS DE PRIMEIRO GRAU: são queimaduras superficiais envolvendo somente a epiderme. A pele apresenta-se vermelha e supersensível.
 QUEIMADURAS DE SEGUNDO GRAU: envolvem a epiderme e parte da derme. A pele apresenta-se vermelha, geralmente com bolhas e edematosa. O paciente pode queixar-se de dor intensa, porque nervos sensoriais são parcialmente danificados. Queimaduras de primeiro e segundo grau são queimaduras de espessura parcial. 
QUEIMADURAS DE TERCEIRO GRAU: são queimaduras de espessura total que destroem as duas camadas da pele e têm uma aparência que pode ser esbranquiçada ou enegrecida. Os nervos sensoriais são destruídos nas queimaduras de espessura total, logo toda a sensação tátil é perdida na área queimada. A pele morta e coagulada em queimaduras de terceiro grau forma uma escara dura e coriácea. Ocasionalmente a árvore vascular pode ser visível, assim como em crianças de tenra idade pode ter uma coloração vermelho vivo
-TESTE DE ALLEN E COLETA DE GASOMETRIA.
Teste de Allen Teste de Allen. O sítio preferencial para a punção é a artéria radial. Outras localizações incluem as artérias braquial, femoral e dorsal do pé. O local da punção deve possuir fluxo sanguíneo colateral preservado (verificado pelo teste de Allen), possuir localização facilmente acessível e possuir tecidos íntegros. A presença de alterações da hemostasia também são contraindicações ao procedimento.
1) Aplicar uma pressão no pulso radial e ulnar com os dedos, bloqueando o fluxo arterial;
2) Solicitar ao paciente que feche a mão fortemente até esta ficar pálida;
3) Liberar a pressão sobre a artéria ulnar;
4) Observar retorno da perfusão dentro de segundos (mão retorna à coloração habitual), sendo isto indicativo de fluxo colateral preservado (teste positivo);
5) Se teste negativo (sem perfusão da artéria ulnar), a artéria radial não poderá ser acessada.
1-
GASOMETRIA
Sistematizar o processo de coleta de sangue para Gasometria Arterial em pacientes; Auxiliar no diagnóstico, conduzir terapêutica e detectar o nível dos gases (02 e CO2) no sangue, avaliando a adequação da oxigenação e ventilação e o estado acidobásico através da medição dos componentes respiratórios e não respiratórios.
1. Solicitar o material necessário para o procedimento 
a. Seringa de 3ml 
b. Agulha 1,2x40 (rosa) 
c. Agulha 0,7x25 (cinza) ou menor 
d. Heparina 
e. Luva de procedimento 
f. Algodão 
g. Álcool 70% 
h. Gases 
i. Tampa de borracha para ocluir a agulha 
j. Coxim 
1. Solicitar o material necessário para o procedimento 
2. Posicionamento do braço do paciente 
a. Explicar o procedimento ao paciente 
b. Estender o braço, com a palma da mão para cima e hiperextender o punho apoiando-o 
sobre o coxim (para deixar a artéria radial o mais superficial possível) 
c. Identificar a artéria radial: palpar o processo estiloide do rádio e o tendão dos flexores do 
carpo – sente-se o pulso radial entre essas duas estruturas anatômicas. 
3. PROCEDIMENTO.a. Colocar luva 
b. Limpar o local da punção com o algodão embebido em álcool 70% 
c. Heparinizar a seringa com a agulha rosa (aspira a heparina e devolve no frasco) 
d. Trocar agulha rosa pela agulha de menor calibre 
e. Palpar o pulso radial usando a mão não dominante (polpa digital dos dedos indicador e 
médio) 
f. Com a mão dominante, inserir a agulha em ângulo de 30-45º em direção cefálica logo 
abaixo do local onde está palpando o pulso 
g. Avançar a agulha lentamente até que o sangue arterial flua espontaneamente para a 
seringa. Coletar no mínimo 1ml (idealmente, coletar 3ml) 
h. Retirar a agulha e comprimir imediatamente com a gase, fazendo pressão por 5 minutos
i. Retirar as bolhas da seringa e tampar a agulha (“espetar” na tampinha de plástico ou 
silicone) 
j. Identificar a seringa com o nome do paciente 
k. Encaminhar imediatamente para laboratório em bolsa térmica com. 
 
-TIPOS DE CATETER.
CVC O cateterismo venoso central, também conhecido como CVC, é um procedimento médico realizado para facilitar o tratamento de alguns pacientes, especialmente em situações como necessidade de infusão de grandes volumes de líquidos na circulação sanguínea, uso do acesso venoso por longos períodos, para uma melhor monitarização hemodinâmica, assim como para a infusão de sangue ou nutrição parenteral, por exemplo, sendo necessário um acesso mais seguro aos vasos sanguíneos. O cateterismo venoso central pode ser realizado de 3 formas, de acordo com a veia escolhida para ser puncionada:
· Veia subclávia;
· Veia jugular interna;
· Veia femoral.
A escolha do tipo de acesso venoso é feita pelo médico de acordo com a experiência, a preferência e as características do paciente. 
PIC Reflete a relação entre o conteúdo da caixa craniana (cérebro, líquido cefalorraquidiano e sangue).
A alteração do volume de um desses conteúdos pode causar a hipertensão intracraniana (HIC).
· A medida da PIC é sempre invasiva e sua indicação depende de uma avaliação do risco/benefício
· Valor normal - 5 a 15 mmHg.
· Moderadamente elevados - 20 a 30 mmHg
· Gravemente elevados - acima de 30 mmHg
· Quase sempre fatal - acima de 60 mmHg
· Normal ___________________________________________________________________________
· Moderada_________________________________________________________________________
· Grave _____________________________________________________________________________
· Fatal _____________________________________________________________________________
PAM Método invasivo para verificação da pressão arterial média (PAM) indicado em 
pacientes graves nos casos de choque, procedimentos cirúrgicos de grande porte, crise hipertensiva, 
infusão contínua de droga vasoativa, parada cardíaca, trauma neurológico ou politrauma e 
insuficiência respiratória grave.
2. OBJETIVOS 
1. Monitorar continuamente a pressão arterial sistêmica (sistólica, diastólica e média); 
2. Coletar sangue para exames sanguíneos arteriais, evitando-se desconforto e lesão arterial provocado por punções frequentes; 
3. Visualizar a pulsação da artéria com o uso do aparelho de ultrassonografia; 
4. Reduzir punções arteriais acidentais.
3. MATERIAIS 
∙ Cateter para PAM: cateter intravenoso periférico 20 G ou kit específico para PAM; 
∙ Módulo do transdutor de pressão, cabo e suporte do dômus; 
∙ Monitor multiparâmetro com módulo de pressão invasiva; 
∙ Bolsa pressurizadora; 
∙ Suporte de soro; 
∙ Bandeja de punção; 
∙ Aparelho de ultrassonografia com probe linear; 
∙ Capa de videolaparoscopia estéril; 
∙ Clorexidina degermante e clorexidina alcoólica; 
∙ Compressas estéreis; 
∙ Equipamento de proteção individual (EPI): máscara cirúrgica, gorro e óculos 
de proteção; 
∙ Luva estéril; 
∙ Fita microporosa ou esparadrapo; 
∙ Seringas de 5ml; 
∙ Agulha 40x12mm e 25x0,7mm; 
∙ Lidocaína 2% sem vasoconstritor;
∙ Lidocaína gel ou gel condutor; 
∙ Fio de sutura (nylon 3-0 ou 4-0); 
∙ Gazes estéreis; 
∙ Soro fisiológico, 0,9% 500 ml; 
∙ Heparina 5.000UI/ml; 
∙ Coxim; 
∙ Luva de procedimento. 
4. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
4.1. Equipe de enfermagem será responsável 
1. Realizar a higienização das mãos POP SCIH ; 
2. Paramentar-se com gorro, máscara cirúrgica e óculos de proteção; 
3. Fazer a montagem da sala cirúrgica com o aparelho de ultrassonografia (que 
se encontra na sala de equipamentos do centro cirúrgico), cabo e módulo do monitor de pressão 
invasiva, materiais e medicações necessárias; 
4. Calçar luva de procedimento; 
5. Identificar o paciente corretamente através da pulseira de identificação, 
conferindo os dados informados e o histórico do paciente; 
6. Conduzir o paciente, após ser admitido pela enfermagem, para a sala 
cirúrgica; 
7. Deitar o paciente na mesa cirúrgica; 
8. Abrir a bandeja e os materiais necessários; 
9. Auxiliar o médico quando solicitado para vestir o probe linear com capa de 
videolaparoscopia; 
10. Encaminhar a bandeja utilizada para Central de Material Esterilizado 
conforme rotina do setor; 
11. Limpar o aparelho de ultrassonografia e guardar na sala de equipamentos do 
centro cirúrgico; 
12. Higienizar as mãos POP SCIH 001; 
13. Fazer as anotações conforme rotina da enfermagem. 
4.2. Médicos Anestesiologistas e médicos Residentes da Anestesiologia serão responsáveis 
1. Identificar o paciente corretamente através da pulseira de identificação, 
conferindo os dados informados e o histórico do paciente; Explicar ao paciente e família a respeito do procedimento; 
3. Preparar o material (bandeja contendo seringas, agulhas, fio de sutura, 
compressas, gaze, Clorexidina alcoólica, cateter para PAM e capa de videolaparoscopia, além de SF 
0,9% 500 ml pressurizado com equipo de transdutor de pressão, retirando o ar contido no equipo). 
Não há necessidade de heparinizar a solução de irrigação, mas se fizer a opção deve se utilizar a 
diluição de uma unidade de heparina por ml; 
4. Higienizar as mãos conforme POP SCIH 001; 
5. Escolher o local de punção: artéria radial, braquial, femoral ou dorsal do pé, 
sendo a artéria radial a primeira escolha; 
6. Realizar o Teste de Allen: comprimir simultaneamente as duas artérias (radial 
e ulnar) pedindo ao paciente que feche e abra várias vezes a mão; esta ficará esquentada e pálida. 
Em seguida, com a mão do paciente aberta, retiram-se os dedos da artéria ulnar. A coloração rósea 
deve voltar, indicando boa circulação colateral; 
7. Palpar o pulso radial (em caso de debilidade considerar a femoral como segunda opção); 
8. Paramentar-se com gorro, máscara cirúrgica e óculos de proteção; 
9. Realizar higienização antisséptica das mãos com Clorexidina degermante ou PVPI conforme SCIH 004; 
10. Paramentar-se com luva estéril; 
11. Fazer assepsia no local da punção com Clorexidina alcoólica; 
12. Colocar campos estéreis delimitando o local a ser puncionado; 
13. Pedir ao médico assistente ou a enfermagem para lubrificar ponta distal do 
probe linear de ultrassonografia com gel condutor ou Lidocaína gel; 
14. Manter-se com luva estéril e vestir o probe do aparelho de ultrassonografia 
com a capa de videolaparoscopia estéril; 
15. Colocar o transdutor sobre o local a ser puncionado permitindo identificação 
da artéria a ser puncionada; 
16. Realizar anestesia local com Lidocaína 2%; 
17. Realizar a punção da artéria com o cateter intravenoso periférico n° 20 guiado 
por ultrassonografia, introduzindo o cateter e retirando a agulha após refluxo de sangue no canhão. 
No caso da utilização de kits específicos para PAM, realiza-se a punção com a agulha contida no kit, 
seguida de passagem do guia, retirada da agulha, introdução do cateter e retirada do guia; 
18. Conectar o equipo ao SF 0,9% heparinizado e pressurizado; 
19. Conectar o equipo ao transdutor de PAM; 
20. Verificar o aparecimento das ondas de curvas características de PAM; 
21. Zerar a PAM; 
22. Fixar o cateter com fio de sutura (opcional); 
23. Fazer curativo com gaze estéril e fita microporosa ou esparadrapo; 
24. Identificar o curativo com nome do profissional e data da punção; 
25. Higienizar as mãos conforme POPSCIH 001; 
26. Registrar o procedimento no Boletim de Anestesia no item “Técnica 
Anestésica”.
PVC 
 A Pressão Venosa Central (PVC) é uma medida hemodinâmica determinada pela interação 
entre volume intravascular, função do ventrículo direito, tônus vasomotor e pressão 
intratorácica. Ela é obtida por meio de um cateter locado na veia cava superior e conectado diretamente a uma coluna d’água ou a transdutores eletrônicos de pressão. A monitorizarão com coluna d’água tem como vantagem o fato de ser um método simples e de baixo custo.
2. MATERIAIS NECESSÁRIOS
Suporte de soro 1-______________________________________________
Frasco com SF0,9% 250mL 2-______________________________________________
Equipo de PVC 3-______________________________________________
Fita milimetrada para fixação 4-______________________________________________
Esparadrapo ou fita adesiva 5-______________________________________________
Régua de nível 6-______________________________________________
Régua comum (graduada) 7-______________________________________________
Torneirinha ou equipo duas vias (polifix) 8-______________________________________________
3. ETAPAS DO PROCEDIMENTO
Higienizar as mãos.
Preparar material e ambiente.
Explicar ao paciente/família os benefícios e objetivos do procedimento.
Paramentar-se adequadamente.
Posicionar o paciente em decúbito dorsal, cama horizontal e membros ao longo do corpo.
Determinar o ponto zero com auxílio da régua de nível e graduada: linha axilar média ao nível do 4º espaço intercostal.
Anotar ou marcar a altura da cabeceira (30 a 90º). Em casos de cabeceira 0º pode ser considerada como ponto zero a linha do tragus auricular.
Transferir o ponto zero para o suporte de soro (com auxílio da régua de nível) e fixar o adesivo graduado. Neste ponto zero fixar a base do equipo de PVC (intersecção das vias).
Encher a coluna d’água do equipo de PVC, acoplá-lo ao acesso venoso central (via distal em cateter com mais de um lúmen) com auxílio da torneirinha ou polifix.
Abrir a coluna de água e fechar todas as soluções que tem comunicação com o paciente, observar a queda da coluna líquida, registrar o nível ao qual a solução se estabiliza, procedendo à leitura.
Fechar a coluna d’água e abrir os soros que o paciente está recebendo.
Estar atento aos valores normais, que podem oscilar de 4 a 12 cm H2O (valor normal).
Observar prováveis causas de erro na determinação da PVC:
• Posição incorreta do paciente.
• Uso de ventiladores com pressão positiva.
• Obstrução parcial do cateter por acotovelamento ou coágulo.
• Leitura da PVC durante esforço físico do paciente.
• Localização inadequada do cateter intravenoso.
• Presença de ar no equipo.
• Utilização da via proximal ou média do cateter venoso central para leitura da PVC.
Higienizar as mãos.
4. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Riscos:
Aferição incorreta
Prevenção de agravo:
Seguir procedimento técnico
Tratamento da não conformidade:
Comunicar as intercorrências ao enfermeiro ou médico e realizar os registros necessários
Assegurar tratamento dos agravos e atenção à família
Observações/Recomendações complementares: Sempre usar EPI
Os valores obtidos em cmH2O deverão ser convertidos em mmHg (dividir pela constante 1,36).
Sempre utilizar a via distal do cateter para aferição da PVC, exceto no cateter de termodiluição.
Trocar os equipos a cada 5 dias.
Realizar os registros necessários após os procedimentos.
Manter o local em ordem.
. SAÚDE DA MULHER
• Saúde da mulher: Pré-natal, vacina da gestante, posição uterina, exames na primeira consulta, DPP, DUM, IG.
O pré-natal é o acompanhamento médico da mulher durante a gravidez que é oferecido também pelo SUS. Durante as sessões do pré-natal, o médico deverá esclarecer todas as dúvidas da mulher sobre a gravidez e sobre o parto, assim como pedir exames para verificar se está tudo bem com a mãe e com o bebê.Analisando a posição do útero, podemos dizer que ele é antevertido ou retrovertido. O útero é antevertido quando está flexionado sobre a bexiga, voltado para a região anterior do corpo. Essa condição é observada na maioria das mulheres. Em algumas mulheres, no entanto, o útero apresenta-se retrovertido, ou seja, ele está flexionado para trás.
Alguns exames de sangue podem ser recomendados pelo médico no primeiro trimestre de gravidez, sendo eles:
Hemograma completo: Serve para verificar se há alguma infecção ou anemia.
Tipo sanguíneo e fator Rh: Importante quando o fator Rh dos pais é diferente, quando um é positivo e outro é negativo.
VDRL: Serve para verificar se há sífilis, uma doença sexualmente transmissível, que se não for devidamente tratada, pode levar a malformação do bebê ou aborto espontâneo.
HIV: Serve para identificar o vírus HIV que provoca a AIDS. Se a mãe for devidamente tratada, as chances do bebê se contaminar são baixas.
Hepatite B e C: Serve para diagnosticar as hepatites B e C. Se a mãe receber o devido tratamento, evita que o bebê seja contaminado com estes vírus.
Tireoide: Serve para avaliar o funcionamento da tireoide, os níveis de TSH, T3 e T4, pois o hipertireoidismo pode levar ao aborto espontâneo.
Glicose: Serve para diagnosticar ou acompanhar o tratamento da diabetes gestacional.
Toxoplasmose: Serve para verificar se a mãe já teve contato com o protozoário Toxoplasma gondi, o qual pode causar malformação no bebê. Caso não seja imune, ela deverá receber orientações para evitar a contaminação.
: Serve para diagnosticar se a mãe possui rubéola, pois esta doença pode provocar malformação nos olhos, coração ou cérebro do bebê e também aumenta o risco de aborto espontâneo e de parto prematuro.
ou CMV: Serve para diagnosticar a infecção pelo citomegalovírus, que quando não é devidamente tratada pode causar restrição de crescimento, microcefalia, icterícia ou surdez congênita no bebê.
____________________________________________________________________________________________
1-__________________________
2-__________________________
3-__________________________
4-___________________________
 Cálculo gestacional.
ID é a idade gestacional da gestante que você vai acompanhar. Para que possamos realizar o seu cálculo, precisamos ter conhecimento quanto à data da última menstruação.
DUM. Essa data deve ser referente ao primeiro dia da menstruação, que será o último ciclo menstrual.
O cálculo é feito de a maneira a seguir. Utilizaremos um calendário, pois vamos realizar o cálculo contando os dias entre a DUM e o dia da consulta:
Pegue a DUM e conte quantos dias até o dia da consulta;
Após achar o total de dias, vamos dividir esse valor por 7 – que equivalem aos dias da semana;
O resultado que obtiver será a quantidade de semanas e o que restar da divisão é referente aos dias da semana em que se encontram.
Vamos para um exemplo:
DUM = 02/06/2020
Data da consulta = 14/07/2020
Temos = 28 dias de junho + 14 dias de julho
Total: 42 dias/7 = 6 semanas
Exemplo com mês de janeiro a março:
DUM: 10/02/2020
Dia: 10+7 = 17
Mês: 2+9 = 11
Ano: 2019 (Ter atenção, o ano continuará o mesmo)
DPP: 17/11/2020
Ou, podemos calcular também através da Regra de Näegele: 
Somamos 7 dias ao primeiro dia da DUM e subtraímos 3 meses do mês que ocorreu a última menstruação – no caso dos meses de abril a dezembro, e se for de janeiro a março, adicionamos 9 meses. Se por acaso o resultado encontrado for superior aos dias do mês, passamos o que resta para o mês seguinte, adicionando 1 ao cálculo final do mês.
Exemplo com mês entre abril e dezembro:
DUM: 13/09/2019
Dia: 13+7 = 20
Mês: 9 – 3 = 6
Ano: 2020 (Ter atenção de colocar o ano correto, já que vai ocorrer mudança de ano)
DPP: 20/06/2020
Quando a data da última menstruação é desconhecida, mas o período domês em que ela ocorreu é conhecido.
Consideram-se as seguintes datas:
· No início do mês: a data da última menstruação será dia 05 do mês;
· No meio do mês: a data da última menstruação será dia 15 do mês;
· No final do mês: a data da última menstruação será dia 25 do mês.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 
1. Realize o cálculo da DPP a partir da DUM abaixo: 
a) DUM: 03/01/2010 
b) DUM: 25/02/2010 
c) DUM: 16/03/2010 
d) DUM: 05/04/2010 
e) DUM: 08/05/2010 
f) DUM: 12/06/2010 
g) DUM: 28/07/2010 
h) DUM: 13/08/2010 
i) DUM: 26/09/2010 
j) DUM: 30/10/2010 
k) DUM: 21/11/2010 
l) DUM: 18/12/2010 
2. Realize o cálculo da IG, considerando o dia 13/08/2010, como data da 
última consulta de pré-natal. 
a) DUM: 03/02/2010 
b) DUM: 25/02/2010 
c) DUM: 16/03/2010 
d) DUM: 05/04/2010 
e) DUM: 10/05/2010 
f) DUM: 15/01/2010
. PARADA CARDIO RESPIRATÓRIO.
PCR intra-hospitalar é a vigilância do paciente e a identificação dos sinais de alerta.
C: Compressões torácicas de alta qualidade;
A: Vias aéreas – abrir vias aéreas;
D: Desfibrilação.
B: Boa ventilação – garantir via aérea avançada;
Em caso de ritmo chocável (Fibrilação Ventricular ou Taquicardia Ventricular sem Pulso): Aplique 1 choque; Reinicie a RCP por 2 minutos até o DEA avisar sobre a verificação do ritmo; Continue até que o Suporte Avançado de Vida assuma ou a vítima se movimente.
Em caso de ritmo não chocável: Reinicie a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para verificação do ritmo; Continue até que o pessoal do SAV assuma ou até que a vítima se movimente.
Epinefrina ( Adrenalina )
Mecanismo de ação: O efeito benéfico primário da epinefrina na parada cardíaca é a vaso constrição, que leva à melhora da pressão e perfusão coronária e cerebral.
Vasopressina
Indicações: Pode ser usada como um vasopressor alternativo à adrenalina no tratamento da FV refratária ao choque.
Atropina
Indicações: O sulfato de atropina é uma droga paras simpaticolítica que aumenta tanto a automaticidade do nó sinusal como a condução atrioventricular (AV) por ação vagolítica direta.
Bicarbonato de sódio 
A RCP padrão gera somente 25 a 30 % de débito cardíaco normal, resultando em limitada perfusão orgânica e baixa disponibilidade de O2. Ao nível dos tecidos, o acúmulo de CO2 reflete o balanço entre a produção local de CO2, a dissociação do bicarbonato endógeno (tamponando a produção anaeróbica de íons hidrogênio) , e o clearence reduzido de CO2, devido ao baixo fluxo. 
Cloreto de cálcio- 
Os íons cálcio aumentam a força de contração do miocárdio. Em resposta à estimulação elétrica do músculo, os íons cálcio entram no sarcoplasma a partir do espaço extracelular. Os íons cálcio contidos no retículo sarcoplasmático são rapidamente transferidos para os locais de interação entre os filamentos de miosina e actina do sarcômero, para iniciar o encurtamento da miofrila. Assim, o cálcio aumenta a função contrátil do miocárdio. Os efeitos inotrópicos do cálcio são modulados por sua ação na resistência vascular sistêmica. O cálcio pode também aumentar como diminuir a resistência vascular sistêmica. Em corações normais, os efeitos inotrópico positivo e vasoconstrictor produzem aumento previsível de pressão arterial.
. CALCULO DE MEDICAMENTOS.
Cálculo de medicação (minutos e horas, gotas e microgotas, gotejamento);
Foi prescrito 2500 ml de soro glicosado a 5% para ser infundido em 24 horas. O cálculo de gotas por minuto deve ser de?
Existem duas formas de resolução:
Por fórmula;
Sem utilizar fórmula!
Resolvendo por fórmula:
Gotas por minuto = volume em ml / tempo em horas x 3
Gotas por minuto = 2500 / 24 x 3
Gotas por minuto = 2500 / 72
Gotas por minuto = 34,72
Arredondando, temos 35 gotas por minuto!
Resolvendo sem fórmula:
1 gota = 20 gotas ou 60 microgotas
1 hora = 60 minutos
Sabendo que 1 gota é igual a 20 gotas, basta calcularmos quantas gotas há em 2500 ml e depois dividir pelo total em minutos que equivale a 24 horas.
24 horas = 24 x 60 = 1.440 minutos.
2500 ml = 2500 x 20 = 50.000 gotas.
Para saber quantas gotas por minuto, basta dividir 50.000 gotas por 1.440 minutos.
50.000 / 1.440 = 34,72
Arredondando, temos 35 gotas por minuto!
Questão 1 Questão do Ano 2016, da Banca IBFC e do Órgão EBSERH.
Foi prescrito Penicilina Cristalina 8.100.000UI em 100ml de soro fisiológico 0,9%, endovenoso (EV). Temos disponível Penicilina Cristalina 10.000.000UI. Sabemos que os frascos de Penicilina Cristalina 10.000.000UI apresentam ____ml de pó, e que devemos acrescentar _________ml de diluente e retirar deste frasco ________ ml para correr juntamente com o soro EV. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.
A) 1; 9; 8,1
B) 2; 8; 16
C) 4; 6; 8,1
D) 4; 8; 0,81
E) 5; 15; 8
Para resolver essa questão, deveremos saber o que ela está pedindo. 
Deste modo, a questão nos faz três perguntas, são elas?
Pergunta 1 – Sabemos que os frascos de Penicilina Cristalina 10.000.000UI apresentam ml de pó, e que devemos acrescentar ________ml de diluente?
Nós sabemos que no frasco ampola de 10.000.000UI há 4 ml de pó e 6 ml de água destilada.
Pronto, já respondemos a primeira parte da questão.
Sabemos que os frascos de Penicilina Cristalina 10.000.000UI apresentam 4 ml de pó, e que devemos acrescentar ____6____ml de diluente
Agora vamos para a segunda parte da pergunta!
Pergunta 2 – Para atingir a prescrição de 8.100.000UI, devo retirar deste frasco ________ ml para correr juntamente com o soro EV.
Sei que no frasco de 10 ml há 10.000.000UI de penicilina. Quanto devo aspirar para que na seringa eu tenha 8.100.000UI de penicilina cristalina?
Questão 2
Ano: 2010 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Campinas – SP Assunto: Cálculo de Penicilina
Foi prescrito Penicilina cristalina 1 500 000 UI em SF 0,9% 100 ml IV de 4/4h. Dispondo de Frasco Ampola (FA) de Penicilina cristalina de 5 000 000UI e ampola de Água destilada de 10 ml aspira-se do FA:
A) 6 ml, portanto totaliza-se 24 ml nas 24 horas.
B) 3 ml, portanto totaliza-se 18 ml nas 24 horas.
C) 5 ml, portanto totaliza-se 20 ml nas 24 horas.
D) Todas as alternativas estão incorretas
Questão 3
Ano: 2018 Banca: FCC Assunto: Cálculo de Penicilina
A unidade de saúde dispõe de frascos de Penicilina Cristalina de 5.000.000 UI e ampolas de diluentes de 8 mL. Após injetar 8 mL de diluente no frasco, para conseguir 4.800.000 UI de Penicilina, o técnico de enfermagem deve aspirar, da solução diluída,
A) 9,6 mL.
B) 9,8 mL.
C) 8,8 mL.
D) 9,0 mL.
E) 9,2 mL.
Questão 4
Ano: 2016 Banca: FCC Assunto: Cálculo de Penicilina
No frasco de 5.000.000 UI de penicilina cristalina foi injetado 8 ml de diluente. Após a diluição o volume contido no frasco é de
A) 8 mL.
B) 8, 5 mL.
C) 10,0 mL
D) 11,5 mL.
E) 12,0 mL
Questão 5
Ano: 2014 Banca: COSEAC Assunto: calculo de penicilina cristalina passo a passo
Para administrar 2.500.000 UI de penicilina cristalina, o enfermeiro deverá aspirar de um frasco de 10.000.000 UI, que foi diluído em 6 mI de água destilada, o volume, em mililitros, de:
A) 1,5.
B) 2,5.
C) 10.
D) 15.
E) 25.
 
Questão 6
Ano: 2019 Banca: COSEAC Assunto: cálculo de penicilina cristalina passo a passo
Para atender uma prescrição de 3.500.000UI de penicilina cristalina, o volume em mililitros que deverá ser aspirado de um frasco de 10.000.000UI, que foi diluído em 6ml de água destilada, é de:
A) 2,1.
B) 2,5.
C) 2,8.
D) 3.
E) 3,5.
DISCIPLINA: CUIDADO COMPLEXO AO SER HUMANO EM FORMAÇÃO/FAMÍLIA 
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO GESTAÇÃO
GABARITO 
1ª Questão: 
a) DPP: 10/10/2010 
b) DPP: 04/12/2010 
c) DPP: 23/12/2010 
d) DPP: 12/01/2011 
e) DPP: 15/02/2011 
f) DPP: 19/03/2011 
g) DPP: 04/05/2011 
h) DPP: 20/05/2011 
i) DPP: 03/07/2011 
j) DPP: 06/08/2011 
k) DPP: 28/08/2011 
l) DPP: 25/09/2011 
2ª Questão: 
a) IG: 27s 2d 
b) IG: 25s 4d ou 25s 5d 
c) IG: 21s 3d ou 21s 4d 
d) IG: 18s 4d ou 18s 5d 
e) IG: 13s 4d ou 13s 5d 
f) IG: 30s

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