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ALFA ALFA_7_Rosa_CAPA_e_4CAPA.indd 1 6/10/15 4:26 PM ALFA 7 Matemática GLENN Albert Jacques van Amson Roberto Benedicto AGUIAR Filho ROBERTO Miguel El Jamal Física HARLEY Sato Luís Ricardo ARRUDA de Andrade Marcelo Rodrigues (PLAY) Ronaldo CARRILHO THALES Trigo Química Antonio LEMBO Carlos Eduardo Lavor (CAÊ) CELSO Lopes de Souza GERALDO Camargo de Carvalho João USBERCO ROBSON Groto Biologia ARMÊNIO Uzunian HEITOR Willrich Santiago JOÃO CARLOS R. Coelho Nelson CALDINI Junior NELSON Henrique Carvalho de Castro RENATO Corrêa Filho SEZAR Sasson Língua Portuguesa EDUARDO Antonio Lopes Eduardo CalBUCCI Fernando MARCÍLIO Lopes Couto Francisco PLATÃO Savioli HENRIQUE Santos Braga MAURÍCIO Soares da Silva Filho Paulo César de CARVALHO PAULO Giovani de Oliveira Sérgio de Lima PAGANIM História GIANpaolo Dorigo José Carlos Pires de MOURA RENAN Garcia Miranda Geograf a HELIO Carlos Garcia MARCELO Ribeiro de Carvalho MÁRCIO Castelan PABLO López Silva Paulo Roberto MORAES Vagner AUGUSTO da Silva Valdinei A. da Silva AXÉ Língua Inglesa PATRÍCIA Helena Costa Senne dos Santos 001a004_1101_Iniciais_CA7_ROSA.indd 1 7/23/14 9:51 AM Vice-presidência: Mário Ghio Júnior Direção: Tania Fontolan Coordenação pedagógica: Luís Ricardo Arruda de Andrade Conselho editorial: Carlos Roberto Piatto, Daniel Augusto Ferraz Leite, Eliane Vilela, Helena Serebrinic, Lidiane Vivaldini Olo, Luís Ricardo Arruda de Andrade, Mário Ghio Júnior, Marcelo Mirabelli, Marcus Bruno Moura Fahel, Marisa Sodero, Ricardo Leite, Tania Fontolan Direção editorial: Lidiane Vivaldini Olo Gerência editorial: Bárbara M. de Souza Alves Edição: Alessandra Naomi Oskata (coord. Biologia, Física, Matemática e Química), Camila Amaral Souza (coord. Língua Inglesa), Cláudia P. Winterstein (coord. História e Geografa), Hosana Zotelli dos Santos (coord. Língua Portuguesa), Aline Moojen Pedreira (Física), Carolina Domeniche Romagna (Química), Carla Rafaela Monteiro (História), Letícia Figueiredo (Língua Portuguesa), Moisés Negromonte (Geografa), Tadeu Nestor Neto (Matemática), Tatiana Leite Nunes (Biologia) Assistência editorial: Elena Judensnaider (História e Geografa), Cristiane Schlecht (Língua Inglesa), Gustavo Beolchi (Biologia), Helder Lange Tiso (Língua Portuguesa), João Cavalheiro Valentin Junior (Língua Portuguesa), Jorge P. Martins Filho (Geografa), Pamela Guimarães (Biologia) Revisão: Adriana Gabriel Cerello (coord.), Danielle Modesto, Edilson Moura, Letícia Pieroni, Tatiane Godoy, Tayra Alfonso, Thaise Rodrigues, Vanessa Lucena Coordenação de produção: Paula P. O. C. Kusznir (coord.), Daniela Carvalho Supervisão de arte e produção: Ricardo de Gan Braga Edição de arte: Daniel Hisashi Aoki Diagramação: Antonio Cesar Decarli, Claudio Alves dos Santos, Fernando Afonso do Carmo, Flávio Gomes Duarte, Kleber de Messas Iconografa: Fabiana Manna da Silva (coord.), Ellen Finta, Marcella Doratioto, Tamires Castillo; Colaboração: Fernando Vivaldini, Luiz Botter Licenças e autorizações: Edson Carnevale Ilustrações: Casa de Tipos, Ingeborg Asbach, Luiz Moura, Odirley Lobo, Paulo Manzi Cartografa: Eric Fuzii Capa: Daniel Hisashi Aoki Foto de capa: Vishnevskiy Vasily/Shutterstock Projeto gráfco de miolo: Daniel Hisashi Aoki Editoração eletrônica: Casa de Tipos Todos os direitos reservados por Sistemas de Ensino Abril Educação S.A. Rua Gibraltar, 368 – Santo Amaro CEP: 04755-070 – São Paulo – SP (0xx11) 3273-6000 © Sistemas de Ensino Abril Educação S.A. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Ensino Médio: Livro integrado – Coleção Alfa – São Paulo: Sistemas de Ensino Abril Educação S. A., 2014 Vários autores. 1. Ensino Médio 2. Apostila-caderno (Ensino Médio) 99–4425 CDD–373.19 Índices para catálogo sistemático: 1. Ensino integrado: Ensino Médio 373.19 2015 ISBN 978 85 7598 706-6 (AL) Código da obra 850120715 1ª edição 1ª impressão Impressão e acabamento Uma publicação 001a004_1101_Iniciais_CA7_ROSA.indd 2 6/10/15 4:28 PM GEOGRAFIA GEOGRAFIA DO BRASIL 241 GEOGRAFIA GERAL 273 LÍNGUA PORTUGUESA GRAMÁTICA 189 LITERATURA 207 LÍNGUA INGLESA 293 HISTÓRIA HISTÓRIA DO BRASIL 217 HISTÓRIA GERAL 233 FÍSICA SETOR A 51 SETOR B 65 SETOR C 81 BIOLOGIA SETOR A 129 SETOR B 141 SETOR C 167 MATEMÁTICA SETOR A 5 SETOR B 21 SETOR C 29 QUÍMICA SETOR A 89 SETOR B 103 SETOR C 117 ÍNDICE 001a004_1101_Iniciais_CA7_ROSA.indd 3 7/23/14 9:51 AM 001a004_1101_Iniciais_CA7_ROSA.indd 4 7/23/14 9:51 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1101 5 mAtemáticA setor 1101 setor A Prof.: ______________________________________ aula 51.............. AD h.............. TM h.............. TC h.............. 06 aula 52.............. AD h.............. TM h.............. TC h.............. 07 aula 53.............. AD h.............. TM h.............. TC h.............. 08 aula 54.............. AD h.............. TM h.............. TC h.............. 10 aula 55.............. AD h.............. TM h.............. TC h.............. 11 aula 56.............. AD h.............. TM h.............. TC h.............. 14 aula 57.............. AD h.............. TM h.............. TC h.............. 15 aula 58.............. AD h.............. TM h.............. TC h.............. 18 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 5 7/23/14 9:53 AM 6 Matemática – Setor 1101 ALFA 7 AULA 51 poLinômios e eqUAções poLinomiAis: divisão por x 2 α e teoremA do resto P(x) x 2 α Q(x) R dividendo divisor quociente resto (constante) Teorema do Resto: Seja α uma constante. Na divisão de um polinômio P(x) por x 2 α, o resto é igual a P(α). Exemplo: Seja P(x) 5 2x3 1 7x 1 3. Na divisão de P(x) por x 2 10, o resto é 2 073, pois P(10) 5 2 073. Não é difícil justificar esse resultado. Vejamos. Sendo o divisor um polinômio de grau 1, podemos afirmar que o resto, ou é nulo, ou é um polinômio de grau 0; lembre-se de que o grau do resto, se houver, é menor que o grau do divisor. Resumindo, o resto é uma constante; digamos R. Sendo Q(x) o quociente da divisão e, lembrando que o dividendo é igual ao produto do divisor pelo quociente, temos: P(x) ≡ (x − 10)Q(x) 1 R. Substituindo x por 10, temos: P(10) 5 (10 2 10)Q(10) 1 R e, portanto, P(10) 5 R. Em aula, será apresentado o método prático de Briot-Ruffini; um método para obter o quociente e o resto da divisão de um polinômio por x − α, sendo α uma constante. Exemplo: Divisão de 2x3 1 7x 1 3 por x 2 10. 2 10 0 7 3 1a linha: 2, 0, 7 e 3 são os coeficientes do dividendo. 2a linha: 10 é o zero de x 2 10. 2 1 2 10 3 0 7 3 20 207 2073 resto 2a linha (cont.): coeficientes do quociente e o resto, 2, o primeiro coeficiente do quociente é igual ao primeiro coeficiente do dividendo. 2 3 10 1 0 5 20 20 3 10 1 7 5 207 207 3 10 1 3 5 2 073 O quociente é 2x2 1 20x 1 207. O resto é 2 073. exercícios 1 Sendo P(x) 5 5x3 1 x 1 1, obtenha o resto da divi- são de P(x) por: a) x 2 2 b) x 1 1 c) x 2 Obtenha o quociente da divisão de 5x3 1 x 1 1 por: a) x 2 2 b) x 1 1 c) 2x 1 2 orientAção de estUdo Leia o item 7, cap. 5 do Livro-texto. Faça os exercícios 21 a 23, série 5. Livro 1 — Unidade IV Caderno de Exercícios 2 — Unidade I tarefa mínima tarefa complementar Faça os exercícios 24 a 27, série 5. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 6 7/23/14 9:53 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1101 7 exercícios 1 Obtenha a constante a para que o polinômio P(x) 5 x3 1 3x 1 a seja divisível por x 2 2. 2 Obtenha as constantes a e b para que o polinômio P(x) 5 x3 1 ax 1 b seja divisível por x2 2 x. 3 Os restos das divisões de um polinômio P(x) por (x 1 1) e por (x 2 1) são, respectivamente, 4 e 6. Dê o resto da divisão de P(x) por x2 2 1. AULA 52 poLinômios e eqUAções poLinomiAis: divisão por x 2 α e teoremA do resto (exercícios) orientAção de estUdo Leia o item 7 (“Teorema de D’Alamberte Divisão pelo Produto”), cap. 5 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 28 a 30, sŽrie 5. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade I tarefa mínima tarefa complementar Fa•a os exerc’cios 31 a 37, sŽrie 5. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 7 7/23/14 9:53 AM 8 Matemática – Setor 1101 ALFA 7 AULA 53 poLinômios e eqUAções poLinomiAis: eqUAções ALgébricAs Sabemos que há fórmulas resolutivas para equa- ções do primeiro ou segundo grau, equações das for- mas ax 1 b 5 0 ou ax2 1 bx 1 c 5 0, em que a, b e c são constantes, com a 0. No Renascimento, vá- rios matemáticos destacaram-se com suas fórmulas resolutivas para equações do terceiro ou do quarto grau; equações que são da forma ax3 1 bx2 1 cx 1 1 d 5 0 ou ax4 1 bx3 1 cx2 1 dx 1 e 5 0, em que x é a incógnita e as demais letras representam constantes quaisquer, com a 0. Abriu-se então a “temporada de caça” para uma fórmula resolutiva para equações do quinto grau. No início do século XIX, veio o fim dessa busca frenética: provou-se a impossibilidade da existência de tal fórmula. (Procure, na internet, artigos sobre os matemáticos Niels Henrik Abel e Évariste Galois.) Somente em casos particulares, é possível, por métodos algébricos, chegar às soluções de equações de grau maior do que quatro. Veremos, agora, alguns conceitos e teoremas que são importantes na resolução de equações da forma P(x) 5 0, em que P(x) é um polinômio de grau n, n N*; são as equações polinomiais, também cha- madas de equações algébricas. Teorema de D’Alembert Se o número α é raiz da equação P(x) = 0, então o polinômio P(x) é divisível por x 2 α, ou seja, existe um polinômio Q(x), tal que P(x) ≡ (x 2 α) ? Q(x). Teorema Fundamental da Álgebra (TFA) Em ℂ, toda equação polinomial de grau n, n > 1, admite pelo menos uma raiz (Gauss). Com o teorema de D’Alembert, podemos con- cluir que, em ℂ, uma equação polinomial de grau n tem exatamente n raízes. Teorema da Decomposição Seja P(x) 5 anx n 1 an 2 1x n 2 1 1 ... 1 a1x + a0 um polinômio de grau n, n > 1, e sejam r1, r2, ..., rn as n raízes da equação P(x) 5 0, então: P(x) 5 an(x 2 r1)(x 2 r2) ... (x 2 rn). Multiplicidade de uma raiz r é uma raiz de multiplicidade m, com m N, da equação polinomial P(x) 5 0, se, e somente se, P(x) 5 (x 2 r)m ? Q(x), em que Q(x) é um polinômio com Q(r) 0; r não é um zero de Q(x). Exemplo: Sendo P(x) 5 (x 2 5)2(x3 1 x2 1 x 1 1), podemos afirmar que o número 5 é raiz dupla (raiz de multipli- cidade 2) da equação P(x) 5 0. Note que 5 não é raiz da equação x3 1 x2 1 x 1 1 5 0. Resolução de equações polinomiais Na maioria dos casos, reduziremos uma equa- ção algébrica de grau superior a 2, em equações do primeiro ou segundo grau. Para isso, usaremos técnicas de fatoração, mudança de variável, o teo- rema de D’Alembert, o dispositivo de Briot-Ruffini, etc. Particularidades dos coeficientes do polinômio deverão ser exploradas. exercícios 1 Considere o polinômio P(x) = x3 2 3x2 1 4x 2 2. a) Calcule a soma dos coeficientes de P(x). b) Resolva em ℂ a equação P(x) = 0. 2 Resolva em ℂ: x3 2 5x2 2 2x 1 10 5 0. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 8 7/23/14 9:53 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1101 9 3 Considere, em ℂ, o polinômio P(x) 5 x9 2 3x7 2 4x5. Dê a sua forma fatorada. 4 Na figura, temos um esboço da função polinomial dada por f(x) 5 2x3 2 11x2 1 12x 1 9 e da reta dada pela equação y 5 2x 1 1. x0 y 5 2x 1 1 y 5 f(x) y Obtenha: a) o conjunto solução da inequação f(x) < 0, em ℝ; b) os pontos de intersecção da reta y 5 2x 1 1 com a curva y 5 f(x). orientAção de estUdo Faça os exercícios 41, 43, 51 e 52, série 5. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade I tarefa mínima tarefa complementar Leia os itens 1 a 8, cap. 6 do Livro-texto. Faça os exercícios 42, 44, 47, 48, 56 e 57, série 5. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 9 7/23/14 9:53 AM 10 Matem‡tica Ð Setor 1101 ALFA 7 AULA 54 poLinômios e eqUAções poLinomiAis: eqUAções ALgébricAs 1 EquaçõEs polinomiais dE coEficiEntEs rEais Seja P(x) 5 0 uma equação polinomial de coefi- cientes reais (não necessariamente inteiros). Se o nú- mero imaginário z é raiz de multiplicidade m, m N, dessa equação, então seu conjugado z também é raiz de multiplicidade m. 2 EquaçõEs polinomiais dE coEficiEntEs intEiros Considere a equação ax3 1 bx2 1 cx 1 d 5 0, em que os coeficientes a, a 0, b, c e d são números inteiros. se o número inteiro p é raiz da equação, então p é um fator de d; se 1 q , em que q é um número inteiro não nulo, é raiz da equação, então q é um fator de a; se p q , uma fração irredutível de números intei- ros e q 0, é raiz da equação, então p é um fator de d e q é um fator de a. Essas proposições podem ser reformuladas para equações de qualquer grau, desde que seus coeficien- tes sejam todos números inteiros. Exemplos: Consideremos a equação 7x3 1 bx2 1 cx 1 12 5 0, em que b e c são coeficientes inteiros. a) em qualquer caso, 5 não é raiz, pois 5 não é um fator de 12; b) em qualquer caso, 1 5 não é raiz, pois 5 não é um fator de 7; c) existem valores de b e c, para os quais 23 7 é raiz, pois −3 é um fator de 12 e 7 é um fator de 7. exercícios 1 Classifique como V (verdadeira) ou F (falsa) cada uma das seguintes proposições. a) ( ) Se 3 1 4i é raiz de uma equação algébrica, então 3 2 4i também é raiz desta equação. b) ( ) Em toda equação algébrica de coeficientes reais, a quantidade de raízes imaginárias é um número par. c) ( ) Toda equação algébrica de coeficientes reais e grau ímpar tem pelo menos uma raiz real. d) ( ) Se 2 2 5i é raiz tripla de uma equação po- linomial de coeficientes reais, então o grau desta equação é no mínimo 6. e) ( ) O conjunto solução de x3 1 2ix2 1 x 1 2i 5 0 é {i, 2i, 22i}. 2 Obtenha todas as raízes complexas (reais ou ima- ginárias) da equação x3 5 1. 3 Encontre as raízes inteiras negativas da equação 2x3 2 x2 2 13x 2 6 5 0. orientAção de estUdo Faça os exercícios 60, 72 e 79, série 5. Livro 1 — Unidade IV Caderno de Exercícios 2 — Unidade I tarefa mínima tarefa complementar Faça os exercícios 59, 74, 80 e 81, série 5. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 10 7/23/14 9:53 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1101 11 rElaçõEs dE girard I. Consideremos uma equa•‹o do 2o grau ax2 1 bx 1 c 5 0 de ra’zes x 1 e x 2 . Pelo Teorema da Decomposi•‹o, podemos escrever: ax2 1 bx 1 c ≡ a(x 2 x 1 ) ? (x 2 x 2 ) ax2 1 bx 1 c ≡ a(x2 2 x ? x 1 2 x ? x 2 1 x 1 ? x 2 ) x2 1 b a x 1 c a ≡ x2 2(x 1 1 x 2 )x 1 x 1 ? x 2 Igualando os coeficientes dos termos de mesma pot•ncia, temos: 2(x 1 1 x 2 ) 5 b a e x 1 ? x 2 5 c a Ent‹o: x x b a x x c a 1 2x x1 2x x 1 2x x1 2x x 1 5x x1 5x x1 21 5x x1 21 5x x1 51 2 2 ? 5x x? 5x x Exemplo: Sendo x 1 e x 2 as ra’zes da equa•‹o 2x2 2 8x 1 5 5 0, temos: x 1 1 x 2 5 2 8 2 2 5 4 e x 1 ? x 2 5 5 2 II. Analogamente, sendo x 1 , x 2 e x 3 as ra’zes da equa•‹o do 3o grau ax3 1 bx2 1 cx 1 d 5 0, tem-se: x x x b a x x x x x x 1 2x x1 2x x 3 1 2x x1 2x x 1 3x x1 3x x 2 3x x2 3x x 1 1x x1 1x x1 21 1x x1 21 1x x1 11 2 5 2 ? 1x x? 1x x1 2? 1x x1 2? 1? 11 2 ? 1x x? 1x x1 3? 1x x1 3? 1? 11 3 ? 5x x? 5x x c a x x x d a1 2 x x1 2x x 3? ?x x? ?x x 5 2 Exemplo: Sendo x 1 , x 2 e x 3 as ra’zes da equa•‹o 3x3 2 6x2 1 x 2 9 5 0, temos: x x x 6 3 2 x x x x x x 1 3 x x x 9 3 3 1 2 3 1 2 1 3 2 3 1 2 3 1 1 5 2 2 5 ? 1 ? 1 ? 5 ? ? 5 2 2 5 III. Analogamente, sendo x 1 , x 2 , x 3 e x 4 as ra’zes da equa•‹o do 4o grau ax4 1 bx3 1 cx2 1 dx 1 e 5 0, tem-se: x x x x b a x x x x x x x x x x x x c a x x x x x x x x x x x x d a x x x x e a 1 2 3 4 1 2 1 3 1 4 2 3 2 4 3 4 1 2 3 1 2 4 1 3 4 2 3 4 1 2 3 4 AULA 55 poLinômios e eqUAções poLinomiAis:reLAções entre coeFicientes e rAízes 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 11 7/23/14 9:53 AM 12 Matemática – Setor 1101 ALFA 7 Exercícios resolvidos 1. Obtenha a constante m, sabendo que a soma de duas ra’zes da equa•‹o x3 2 2x2 2 x 1 m 5 0 Ž igual a 3. Resolução Sejam x 1 , x 2 e x 3 as ra’zes. Temos: x 1 1 x 2 1 x 3 5 2 b a ou seja: x 1 1 x 2 1 x 3 5 2 22 1 , isto Ž: x 1 1 x 2 1 x 3 5 2 Do enunciado: x 1 1 x 2 5 3 Da’: 3 1 x 3 5 2 ⇒ x 3 5 21 se 21 Ž raiz, ent‹o: (21)3 2 2 ? (21)2 2 (21) 1 m 5 0 Logo, m 5 2. 2. Obtenha a constante m, sabendo que a equa•‹o x3 1 3x2 2 4x 1 m 5 0 admite duas ra’zes opostas (simŽtricas). Resolução Sejam x 1 , x 2 e x 3 as ra’zes. Temos: x 1 1 x 2 1 x 3 5 2 b a ou seja: x 1 1 x 2 1 x 3 5 2 3 1 isto Ž: x 1 1 x 2 1 x 3 5 23 Do enunciado: x 2 5 2x 1 Da’: x 1 1 (2x 1 ) 1 x 3 5 23 ⇒ x 3 5 23 se 23 Ž raiz, ent‹o: (23)3 1 3 ? (23)2 2 4 ? (23) 1 m 5 0 Logo, m 5 212. 3. Obtenha m, sabendo que na equa•‹o x3 2 4x2 1 1 mx 2 2 5 0 uma das ra’zes Ž inversa (rec’proca) de outra. Resolução Sejam x 1 , x 2 e x 3 as ra’zes. Temos: x 1 ? x 2 ? x 3 5 2d a ou seja: x 1 ? x 2 ? x 3 2 1 5 2 2 isto Ž: x 1 ? x 2 ? x 3 5 2 Do enunciado: x 1 x2 1 5 Da’: x 1 ? 1 x1 ? x 3 5 2 ⇒ x 3 5 2 se 2 Ž raiz, ent‹o: 23 2 4 ? 22 1 m ? 2 2 2 5 0 Logo, m 5 5. 4. Dada a equa•‹o x4 1 3x3 1 5x2 1 x 1 5 5 0, obtenha a soma e o produto das ra’zes. Resolução x x x x b a 3 1 3 x x x 1 2 2 4 1 2 1 1 1 1 5 2 5 2 5 2 ? 1 ?? 1 5 ? ? 1 ? ? 1 x ... c a x x x x x x . 3 1 2 3 1 2 4 ... d a x x x x e a 5 1 51 2 3 4 5 2 ? ? ? 5 5 5 Logo, soma 5 23 e produto 5 5. exercícios 1 Dada a equa•‹o 2x3 Ð 4x2 + 6x Ð 1 = 0, de ra’zes x 1 , x 2 e x 3 , calcule: a) x 1 + x 2 + x 3 b) x 1 ? x 2 1 x 1 ? x 3 1 x 2 ? x 3 c) x 1 ? x 2 ? x 3 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 12 7/23/14 9:53 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1101 13 d) 1 x 1 x 1 x1 2 3 1 1 e) 1 x x 1 x x 1 x x1 2 1 3 2 3? 1 ? 1 ? orientAção de estUdo Leia o item 9, cap. 6 do Livro-texo. Faça os exercícios 61, 62 e 49, série 5. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade I tarefa mínima tarefa complementar Faça os exercícios 66, 67, 63 e 64, série 5. 2 Resolver a equa•‹o x3 2 9x2 1 23x 2 15 5 0, saben- do que uma raiz Ž mŽdia aritmŽtica das outras duas. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 13 7/23/14 9:53 AM 14 Matemática – Setor 1101 ALFA 7 exercícios 1 Obtenha a constante m e resolva a equação 2x3 1 mx2 1 7x 2 2 5 0, sabendo que as raízes são positivas e uma delas é o produto das outras duas. AULA 56 poLinômios e eqUAções poLinomiAis: exercícios 2 Considere a equação x3 2 4x2 1 cx 1 d 5 0, em que c e d são constantes reais, tal que o número 1 1 i seja raiz. a) Obtenha o conjunto solução da equação. b) Obtenha as constantes c e d. orientAção de estUdo Leia o item 9, cap. 6 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 71 e 79, sŽrie 5. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade I tarefa mínima tarefa complementar Fa•a os exerc’cios 73, 82, 74 e 75, sŽrie 5. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 14 7/23/14 9:53 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1101 15 Em várias ocasiões, lidamos com um conjunto de números apresentados mediante tabelas. Uma ma- triz do tipo m 3 n (leia-se m por n) é um “ente” algébrico representado por uma tabela de números dispostos em m linhas (filas horizontais) e n colunas (filas verticais). Exemplo: , , , , , 130 0 7 9 9 3 6 8 9 7 0 13 3 9 18 é uma matriz do tipo 5 3 2 (5 linhas, 2 colunas, 10 elementos) Para representar uma matriz, podemos usar parên- teses, colchetes ou barras duplas. Exemplo: 1 1 0,3 2 2 2 , 1 1 0,3 2 2 2 e 1 1 0,3 2 2 2 repre- sentam a mesma matriz. 1 tipos dE matrizEs Uma matriz Am 3 n é chamada de: matriz linha, se m 5 1; ela possui apenas uma linha. matriz coluna, se n 5 1; ela possui apenas uma coluna. matriz quadrada, se m 5 n; o número de linhas é igual ao número de colunas. Nesse caso, dizemos que se trata de uma matriz de ordem n. O último exemplo acima refere-se a uma matriz de ordem 2. 2 rEprEsEntação dos ElEmEntos dE uma matriz É comum indicar cada elemento de uma matriz A por aij, em que os índices i e j indicam, nessa ordem, a linha e a coluna às quais o elemento per- tence. Assim, por exemplo, com A 5 1 1 0,3 2 2 2 , temos a11 5 1, a12 5 21, a21 5 20,3 e a22 5 2 . Numa matriz quadrada A de ordem n, o conjunto {a11, a22, …, ann} é chamado de diagonal principal e o conjunto {a1n, …, aij, …, an1}, com i 1 j 5 1 1 n, é chamado de diagonal secundária. AULA 57 mAtrizes: conceitos básicos – Adição Exemplo: diagonal secund‡ria: {a 31 , a 22 , aa 13 } diagonal principal: {a 11 , a 22 , aa 33 } A a a a a a a a a a 11 12 13 21 22 23 31 32 33 5 3 matriz nula Chamamos de matriz nula qualquer matriz cujos elementos são todos nulos. As matrizes quadradas nu- las de ordem n são representadas por 0n. Assim, temos, como exemplos, 01 5 [0] e 02 5 0 0 0 0 . 4 matriz idEntidadE (ou matriz unidadE) Chamamos de matriz identidade, ou matriz unidade, de ordem n, denotada por In, toda matriz quadrada de ordem n em que os elementos da diagonal principal são todos iguais a 1 e os demais elementos são todos nulos. Exemplos: I1 5 [1]; I2 5 1 0 0 1 ; I3 5 1 0 0 0 1 0 0 0 1 5 matriz transposta Para cada matriz A 5 (aij)m 3 n, definimos a matriz At 5 (aji)n 3 m, chamada de transposta de A. Exemplo: A 5 1 2 3 4 5 6 ⇔ At 5 1 4 2 5 3 6 Também é muito comum o uso da notação At em vez de At. 6 igualdadE dE matrizEs Num universo de matrizes do tipo m 3 n, duas matrizes A 5 (aij) e B 5 (bij) são iguais se, e somente se, aij 5 bij, para todo i e todo j, com 1 < i < m e 1 < j < n. Exemplo: 1 1 0,3 2 2 2 5 x y u v ⇔ x 5 1, y 5 21, u 5 20,3 e v 5 2. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 15 7/23/14 9:53 AM 16 Matem‡tica Ð Setor 1101 ALFA 7 7 adição dE matrizEs Num universo de matrizes do tipo m 3 n, da- das as matrizes A 5 (a ij ) e B 5 (b ij ), definimos a matriz S 5 A 1 B 5 (s ij ) tal que s ij 5 a ij 1 b ij , para todo i e j. Chamamos de matriz nula aquela em que to- dos os elementos s‹o nulos. Nota•‹o: 0 Para cada matriz A 5 (a ij ), definimos a matriz oposta de A, denotada por 2A, tal que: A 1 (2A) 5 0 Exemplos: Com A = 1 2 3 4 5 6 2 2 e B = 7 8 9 10 11 12 , temos: A 1 B 5 8 10 6 14 16 6 2A 5 2 2 2 2 1 2 3 4 5 6 A 1 (2A) 5 0 0 0 0 0 0 Sendo A, B e C matrizes do mesmo tipo, temos as propriedades: 1) A 1 B 5 B 1 A (comutativa) 2) A 1 (B 1 C) 5 (A 1 B) 1 C (associativa) 3) (A 1 B) t 5 A t 1 B t 8 multiplicação dE uma matriz por um númEro Num universo de matrizes do tipo m × n, dada a matriz A 5 (a ij ) e sendo r um nœmero qualquer, temos rA 5 (r ? a ij ). Exemplo: Com A 5 1 2 3 4 5 6 , temos: 2A 5 2 4 6 8 10 12 Sendo A e B matrizes do mesmo tipo e r e s nœmeros quaisquer, temos as propriedades: 1) r(sA) 5 (rs)A 2) r(A 1 B) 5 rA 1 rB 3) (r 1 s)A 5 rA 1 sA 4) (rA) t 5 r ? A t exercícios 1 Considere as seguintes tabelas encontradas nas embalagens de dois produtos aliment’cios. Leite em p— porção de 26 g (2 colheres de sopa) * % vd Valor energŽtico 130 kcal 7% Carboidratos 9,9 g 3% Prote’nas 6,8 g 9% Gorduras totais 7,0 g 13% Gorduras saturadas 3,9 g 18% Gorduras trans 0 g Ð Fibra alimentar 0 g 0% C‡lcio 246 mg 25% Vitamina A 225 µg 38% Vitamina D 1,8 µg 36% Vitamina C 17 mg 38% Ferro 5,2 mg 37% S—dio 95 mg 4% Complemento alimentar porção de 40 g (4 colheresde sopa) * % vd Valor energŽtico 153 kcal 8% Carboidratos 25 g 8% Prote’nas 9,7 g 13% Gorduras totais 1,5 g 3% Gorduras saturadas 0,9 g 4% Gorduras trans 0 g Ð Fibra alimentar 0 g 0% C‡lcio 341 mg 34% Vitamina A 342 µg 57% Vitamina D 0,85 µg 17% Vitamina C 40 mg 89% Ferro 7,2 mg 51% S—dio 118 mg 5% * % Valores di‡rios com base em uma dieta de 2 000 Kcal ou 8 400 kj. Seus valores di‡rios podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 16 7/23/14 9:53 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1101 17 Toda manh‹, Natan toma dois copos de leite, cada copo com uma por•‹o de leite em p—, sen- do que, apenas no segundo copo, ele adiciona uma por•‹o de complemento alimentar. Com- plete as 10 cŽlulas em branco na tabela abaixo. porção matinal de natan * % vd Valor energético Carboidratos Proteínas Gorduras totais Gorduras saturadas Gorduras trans 0 g Ð Fibra alimentar 0 g 0% Cálcio 833 mg 84% Vitamina A 792 µg 133% Vitamina D 4,45 µg 89% Vitamina C 74 mg 165% Ferro 17,6 mg 125% Sódio 308 mg 13% 2 Represente na forma de tabela a matriz dada por (a ij ) 2 3 3 , com a ij 5 i 1 j 2 3. 3 Obtenha a matriz A, dado que A 1 B 5 1 2 3 5 e A 2 B 5 1 2 3 3 2 2 2 . 4 Qual Ž o elemento da 2a linha e 3a coluna da matriz A 1 A t , se A 5 (a ij ) 3 3 3 com a ij 5 ij? orientAção de estUdo Leia os itens 1 a 10 e os exemplos 1 a 8, cap. 1 do Livro-texto. Faça os exercícios 3, 5 e 6, série 16. Livro 1 — Unidade IV Caderno de Exercícios 1 — Unidade I tarefa mínima tarefa complementar Faça os exercícios 1, 7, 9 e 10, série 16. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 17 7/23/14 9:53 AM 18 Matem‡tica Ð Setor 1101 ALFA 7 Multiplicar matrizes n‹o Ž t‹o imediato quanto som‡-las; situa•›es pr‡ticas e te—ricas levaram os matem‡ticos a conceituar a multiplica•‹o de matrizes de um modo peculiar. Vamos apresentar esse conceito mediante exemplos. Exemplo 1: Com A 5 (2 3) e B 5 6 7 8 9 , temos A ? B 5 (2 ? 6 1 3 ? 8 2 ? 7 1 3 ? 9), ou seja, AB 5 (36 41). Nesse caso, temos A 1 3 2 ? B 2 3 2 5 (AB) 1 3 2 . O elemento da primeira linha e primeira coluna de AB Ž obtido multiplicando- -se os elementos da primeira linha de A respectivamente pelos elementos da primeira coluna de B, somando-se os produtos obtidos. A 5 (2 3) e B 5 6 7 8 9 , temos A ? B 5 (2 ? 6 1 3 ? 8 2 ? 7 1 3 ? 9) Do mesmo modo, o elemento da primeira linha e segunda coluna de AB Ž obtido multiplicando-se os elementos da primeira linha de A respectivamente pelos elementos da segunda coluna de B, somando-se os produtos obtidos. A 5 (2 3) e B 5 6 7 8 9 , temos A ? B 5 (2 ? 6 1 3 ? 8 2 ? 7 1 3 ? 9) Exemplo 2: Com A 5 2 3 4 5 e B = 6 7 8 9 , temos AB 5 2 6 3 8 2 7 3 9 4 6 5 8 4 7 5 9 ? 1 ? ? 1 ? ? 1 ? ? 1 ? , ou seja, 2 3 4 5 6 7 8 9 = 36 41 64 63 . Consideremos, em particular, o elemento da segunda linha e primeira coluna de AB. Ele Ž obtido multiplicando-se os elementos da segunda linha de A respectivamente pelos elementos da primeira coluna de B, somando-se os produtos obtidos. Exemplo 3: 6 7 8 9 2 3 4 5 40 53 52 69 5 Os exemplos 2 e 3 mostram que podemos ter AB BA, ou seja, a multiplica•‹o de matrizes n‹o Ž uma opera•‹o comutativa. Sendo A e B matrizes, o produto de A por B, nessa ordem, Ž definido se, e somente se, o nœmero de colunas de A for igual ao nœmero de linhas de B. Com A m 3 k e B k 3 n , o produto de A por B, nessa ordem, Ž do tipo m por n. Exemplos: Com matrizes A 3 3 2 e B 2 3 3 , temos as matrizes (AB) 3 3 3 e (BA) 2 3 2 . Com matrizes A 2 3 2 e B 2 3 2 , temos as matrizes (AB) 2 3 2 e (BA) 2 3 2 . Mesmo neste caso, n‹o podemos afirmar que AB seja igual a BA. propriedades Sendo os tipos de matrizes A, B e C, tais que as opera•›es indicadas abaixo existam, temos: A(BC) 5 (AB)C (associativa) A(B 1 C) 5 AB 1 AC (distributiva pela esquerda) (A 1 B)C 5 AC 1 BC (distributiva pela direita) A ? I n 5 A, em que A do tipo m 3 n I m ? A 5 A, em que A do tipo m 3 n (A ? B) t 5 B t ? A t (aten•‹o com as ordens) r(AB) 5 (rA)B 5 A(rB) (em que r Ž um nœmero) AULA 58 mAtrizes: mULtipLicAção 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 18 7/23/14 9:53 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1101 19 exercício Em cada caso, obtenha o produto de A por B. a) A 5 2 0 1 3 0 1 e B 5 1 2 3 4 b) A 5 1 1 1 1 e B 5 6 7 8 9 c) A = 1 0 0 1 e B = 6 7 8 9 Considerando os sistemas de equa•›es S 1 : {A 2u 3vB 4u 5v5 15 1 e S2: {u 6x 7yv 8x 9y5 15 1 , podemos afirmar que os valores de A e B dependem dos valores de u e v. Como os valores de u e v de- pendem dos valores de x e y, podemos concluir, ainda, que os valores de A e B dependem dos valores de x e y. Dos primeiro e segundo sistemas, temos: A 2(6x 7y) 3(8x 9y) B 4(6x 7y) 5(8x 9y) 5 1 1 1 5 1 1 1 {A 26x 27y 38x 39yB 46x 47y 58x 59y5 1 1 15 1 1 1 A (26 38)x (27 39)y B (46 58)x (47 59)y 5 1 1 1 5 1 1 1 N‹o Ž dif’cil perceber que esse tipo de c‡lculo deve ser muito frequente em estudos quantitativos. Este Ž um dos motivos que justificam o conceito de multiplica•‹o de matrizes, como mostram os c‡lculos a seguir. 2 3 4 5 6 7 8 9 ? 5 2 6 2 8 2 7 3 9 4 6 5 8 ? 1 ? ? 1 ? ? 1 ? 44 7 5 9? 1 ? 2 3 4 5 6 7 8 9 ? 5 36 41 64 63 {A 36x 41yB 64x 63y5 15 1 AtividAde extrA orientAção de estUdo Leia os itens 11 e 13 e os exemplos 9 a 12, cap. 1 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 15 a 17, sŽrie 16. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 1 Ñ Unidade I tarefa mínima tarefa complementar Fa•a os exerc’cios 18 a 20, sŽrie 16. Leia o texto da Atividade extra a seguir. 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 19 7/23/14 9:53 AM 20 Matemática – Setor 1101 ALFA 7 AnotAções 005a020_1101_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 20 7/23/14 9:53 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1102 21 MateMÁtiCa setor 1102 setor B Prof.: ___________________________________ aula 26 .............AD h .............TM h .............TC h .............. 22 aula 27 .............AD h .............TM h .............TC h .............. 24 aula 28 .............AD h .............TM h .............TC h .............. 25 aula 29 .............AD h .............TM h .............TC h .............. 26 021a028_1102_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 21 7/23/14 9:55 AM 22 Matemática – Setor 1102 ALFA 7 auLa 26 COMBinaçÕes siMPLes 1 introduÇÃo Consideremos os subconjuntos de 2 elementos que podemos formar com os elementos do conjunto I 5 {1, 2, 3}. Esses subconjuntos s‹o as combina•›es simples dos 3 elementos de I tomados 2 a 2: {1, 2}, {1, 3}, {2, 3} 3 combinações simples 11 2444 3444 O nœmero de combina•›es simples de 3 elementos tomados 2 a 2, que indicamos por C 3, 2 , Ž igual a 3. Como esses agrupamentos s‹o conjuntos, eles diferem entre si somente pelos elementos componentes. Observe ainda que, com I 5 {1, 2, 3}, temos os seguintes arranjos simples dos elementos de I tomados 2 a 2: (1, 2) e (2, 1), (1, 3) e (3, 1), (2, 3) e ((3, 2) 6 arranjos simples 1 244444444 3444444444 Ou seja, como C 3, 2 5 3, A 3, 2 5 6 e nas sequ•ncias de 2 elementos temos 2! trocas de ordem poss’veis, temos: C 2! A C A 2! 3 2 2! 33, 2 3, 2 3, 2 3, 2 ∴? 5 5 5 ? 5 2 dEFiniÇÃo Seja I 5 {a 1 , a 2 , a 3 , ..., a n } um conjunto de n elementos. Chama-se combinação simples dos n elementos de I, tomados p a p, qualquer subconjunto de p elementos do conjunto I. Indica-se o nœmero de combina•›es simples por: C n, p ou ( )n( )p( ) Podemos afirmar que C n, p ? p! 5 A n, p , e, assim: C A p! , ou ainda: C n! p! (n p)! , (p n)n,p n, p n, p <p n<p n5 55 5, o5 5u a5 5inda5 5: C5 5 n, 5 5 p 5 5 ? 2(n? 2 exerCíCiOs 1 Quantos subconjuntos de 3 elementos possui um conjunto de 8 elementos? 021a028_1102_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 22 7/23/14 9:55 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1102 23 2 A diretoria de uma firma Ž formada por 6 diretores brasileiros e 4 japoneses. Pergunta-se: a) Quantas comissões de 5 diretores podem ser formadas? b) Quantas comissões de 3 brasileiros e 2 japoneses podem ser formadas? c) De todas as comissões de 5 diretores, quantas delas cont•m pelo menos um diretor japon•s? OrientaçãO de estudO Leia o item 5 e os exemplos 9 a 12, cap. 10 do Livro-texto. Faça os exercícios 46 a 51, série 7. Livro 1 — Unidade IV Caderno de Exercícios 2 — Unidade I tarefa Mínima tarefa Complementar Faça os exercícios 52 a 55, série 7. 021a028_1102_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 23 7/23/14 9:55 AM 24 Matemática – Setor 1102 ALFA 7 Nesta aula resolveremos aplicações mais complexas envolvendo combinações simples. exerCíCiOs 1 Em uma diretoria, existem 7 diretores, sendo um deles de nome Paulo. De quantos modos poderá ser escolhida uma comiss‹o de 4 pessoas, em que: a) Paulo esteja presente na comiss‹o. b) Paulo n‹o esteja presente na comiss‹o. 2 Considere duas retas paralelas e distintas. Sobre a primeira, marcam-se 5 pontos e, sobre a segunda, 4 pon- tos. Quantos tri‰ngulos podem ser formados com vŽrtices em tr•s quaisquer desses pontos? auLa 27 COMBinaçÕes siMPLes (exerCíCiOs) OrientaçãO de estudO Faça os exercícios 57 a 59, série 7. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade I tarefa Mínima tarefa Complementar Faça os exercícios 60 a 63, série 7. 021a028_1102_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 24 7/23/14 9:55 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1102 25 Nesta aula resolveremos aplicações que envolvem an‡lise combinat—ria. exerCíCiOs 1 Quantos s‹o os divisores inteiros e positivos de 72? 2 Um pequeno clube possui 8 conselheiros. Em sua elei•‹o anual devem ser escolhidos entre eles 1 presidente, 1 vice-presidente e 3 membros para o conselho fiscal. Sabendo que n‹o Ž permitida a acumula•‹o de cargos, de quantos modos Ž possível fazer essa escolha? auLa 28 COMBinaçÕes siMPLes e situaçÕes Gerais OrientaçãO de estudO Faça os exercícios 67 a 69, série 7. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade I tarefa Mínima tarefa Complementar Faça os exercícios 70 a 73, série 7. 021a028_1102_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 25 7/23/14 9:55 AM 26 Matem‡tica Ð Setor 1102 ALFA 7 Se você derruba seu pãozinho, sem querer, será que ele chega no chão com a manteiga para cima? Jogando 12 números, será que você acerta os 6 números necessários para ganhar na Mega-Sena? Será que você consegue acertar, no mínimo, cinco dos dez testes de uma prova de Matemática, sem ter es- tudado os assuntos a serem cobrados? Vamos estudar agora Probabilidade, um tópico da Matemática que possibilita quantificar a resposta à per- gunta “será que...?”. 1 EsPaÇo amostral, EvEnto, EvEnto ElEmEntar E EvEntos mutuamEntE EXclusivos Suponhamos que, num certo experimento, haja exatamente n (n 1) resultados possíveis: x 1 , x 2 , ... e x n . O conjunto E 5 {x 1 , x 2 , ..., x n } é chamado de espaço amostral e qualquer subconjunto de E é chamado de evento. Assim, por exemplo, no lançamento de um dado, o espaço amostral é E 5 {1, 2, 3, 4, 5, 6} e, como exemplos de eventos, podemos citar os conjuntos {2, 4, 6}, correspondente ao resultado ser um número par, e {4, 5, 6}, correspondente ao resultado não ser menor que 4. Os conjuntos {1}, {2}, {3}, {4}, {5} e {6} são os eventos ele- mentares. O espaço amostral E corresponde ao evento certo e o conjunto corresponde ao evento impossível. Dois eventos A e B são ditos mutuamente exclusivos se, e somente se, A B 5 . Com A 5 {2, 4, 6} “resulta um número par” e B 5 {1, 3, 5} “resulta um número ímpar”, temos um exemplo de eventos mutuamente exclusivos. 2 ProbabilidadE Seja E um espaço amostral associado a um experimento aleatório e seja P uma função cujo domínio é o conjunto dos eventos (subconjuntos) de E. Dizemos que P é uma função probabilidade se, e somente se, são verificadas as três propriedades a seguir. P 1 : A todo evento A, A ⊂ E, é associado um número real P(A), com 0 P(A) 1. P 2 : A probabilidade do espaço amostral é 1: P(E) 5 1 P 3 : Para quaisquer eventos A e B em E, se A B 5 , então P(A B) 5 P(A) 1 P(B). Exemplo 1 No lançamento de uma moeda, o espaço amostral é E 5 {c, k}, isto é, os resultados possíveis são cara (c) e coroa (k). Portanto, os eventos elementares são {c} e {k}. Temos: P 1 : A probabilidade de resultar cara P({c}) e a probabilidade de resultar coroa P({k}) são números reais de 0 a 1. Isto é, 0 P({c}) 1 e 0 P({k}) 1. P 2 : A probabilidade de resultar cara ou coroa é 100%. Isto é, P(E) 5 1. P 3 : Como {c} e {k} são mutuamente exclusivos, temos: P({c} {k}) 5 P({c}) 1 P({k}) P({c, k}) 5 P({c}) 1 P({k}) 1 5 P({c}) 1 P({k}) Se essas duas probabilidades não são iguais, dizemos que a moeda é viciada. 3 EsPaÇo amostral EquiProvávEl Um espaço amostral finito E 5 {x 1 , x 2 , ..., x n } é dito equiprovável se, e somente se, seus n eventos ele- mentares têm a mesma probabilidade: P({x 1 }) 5 P({x 2 }) 5 P({x 3 }) 5 ... 5 P({x n }) 5 1 n auLa 29 PrOBaBiLidade 021a028_1102_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 26 7/23/14 9:55 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1102 27 Exemplo 2 Consideremos E 5 {1, 2, 3, 4, 5, 6} o espaço amostral no lançamento de um dado. No caso de um espaço amostral equiprovável, temos: P({1}) 5 P({2}) 5 P({3}) 5 P({4}) 5 P({5}) 5 P({6}) 5 1 6 A probabilidade de obter um número par é dada por P({2, 4, 6}) 5 3 6 1 2 5 ; a probabilidade de obter um nú- mero menor que 6 é dada por P({1, 2, 3, 4, 5}) 5 5 6 e a probabilidade de obter um número menor que 7 é dada por P(E) 5 1. Exemplo 3 Seja E 5 {2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12}, com seus 11 elementos, um espaço amostral. Se esses números forem correspondentes às somas (dos números das faces superiores) que podem ser obtidas com o lançamento de dois dados honestos, podemos representar E pela tabela a seguir. 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 6 7 8 9 10 11 7 8 9 10 11 12 Note que E não é um espaço equiprovável; temos, por exemplo, P({2}) 1 36 5 , P({3}) 2 36 5 e P({7}) 6 36 5 . 4 ProbabilidadE com EvEntos ElEmEntarEs EquiProvávEis Seja E um espaço amostral finito e equiprovável e seja A um evento qualquer de E. Sendo n(A) e n(E), nessa ordem, o número de elementos de A e o número de elementos de E, a probabilidade de A é dada por: P(A) n(A) n(E) número de casos favoráveis 5 número total de casos possíveis 5 ProbabilidadE do EvEnto comPlEmEntar Se A é o complementar de A, A 5 {x E | x A}, então P(A) 5 1 2 P(A). Por exemplo, se no lançamento de uma moeda viciada a probabilidade de obter cara é 70%, então a probabi- lidade de obter coroa é 30%. A probabilidade de ocorrer cara ou coroa é 100% e a probabilidade de não ocorrer cara nem coroa é 0. Note que, em todos os casos, P() 5 0. 021a028_1102_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 27 7/23/14 9:55 AM 28 Matemática Ð Setor 1102 ALFA 7 exerCíCiOs 1 Jogamos dois dados. a) Qual Ž a probabilidade de obtermos nas faces voltadas para cima soma igual a 8? b) Qual Ž a probabilidade de obtermos nas faces voltadas para cima soma diferente de 8? 2 (UFRGS-RS) Dentre um grupo formado por dois homens e quatro mulheres, tr•s pessoas s‹o escolhidas ao acaso. A probabilidade de que sejam escolhidos um homem e duas mulheres Ž de: a) 25% b) 30% c) 33% d) 50% e) 60% OrientaçãO de estudO Leia os itens 1 a 8 e os exemplos 1 a 9, cap. 12 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 1 a 6, sŽrie 9. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade I tarefa Mínima tarefa Complementar Fa•a os exerc’cios 7 a 12, sŽrie 9. 021a028_1102_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 28 7/23/14 9:55 AM ALFA 7Matem‡tica Ð Setor 1103 29 MATEMÁTIcA Setor 1103 Prof.: ___________________________________ aula 51 ............. AD ............. TM .............TC ............. 30 aula 52 ............. AD ............. TM .............TC ............. 33 aula 53 ............. AD ............. TM .............TC ............. 36 aula 54 ............. AD ............. TM .............TC ............. 38 aula 55 ............. AD ............. TM .............TC ............. 40 aula 56 ............. AD ............. TM .............TC ............. 42 aula 57 ............. AD ............. TM .............TC ............. 43 aula 58 ............. AD ............. TM .............TC ............. 47 Setor c 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 29 7/23/14 9:58 AM 30 Matemática – Setor 1103 ALFA 7 1 Noções primitivas (ou coNceitos primitivos) Com as noções (conceitos) de ponto, de reta e de plano, damos início ao estudo da Geometria do Espaço. Por não terem definição, essas noções são chama- das noções primitivas. Esses elementos geométricos podem ser represen- tados pelos modelos gráficos seguintes: Ponto: A Reta: r Plano: α Pontos que pertencem a uma mesma reta são cha- mados colineares; pontos que pertencem a um mes- mo plano são chamados coplanares. 2 postulados Postulados são proposições (afirmações) aceitas sem demonstrações. Veja a seguir dois postulados que empregaremos em nosso estudo: I. Dois pontos distintos determinam uma única reta à qual eles pertencem. A B r r = AB Esse postulado garante que todas as retas que pas- sam por esses pontos A e B são coincidentes. Nota: coincidentes significa “serem o mesmo”. II. Três pontos não colineares determinam um único plano ao qual eles pertencem. α = (ABC) α A B C Observação: três pontos não colineares são ne- cessariamente distintos. 3 retas paralelas Duas retas, r e s, são chamadas paralelas se, e somente se, são coincidentes ou são coplanares e não têm ponto comum. As retas paralelas r e s são indicadas por: r // s r // s r // s r = s r s Se duas retas, r e s, são paralelas, então: r 5 s ou r ∩ s 5 ∅. 4 retas coNcorreNtes Duas retas, r e s, são chamadas concorrentes se, e somente se, têm um único ponto em comum. As retas concorrentes r e s são indicadas por: r × s. P r s r ∩ s = {P} AULA 51 GEOMETRIA DO ESPA‚O: INTRODU‚ÌO 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 30 7/23/14 9:58 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1103 31 5 determiNação de um plaNo Há quatro modos de se determinar um plano. Pelo postulado já visto: I. Três pontos não colineares A B C Pelos três teoremas a seguir: II. Uma reta e um ponto fora dela A r III. Duas retas concorrentes P r s IV. Duas retas paralelas distintas r s 6 retas reversas Duas retas, r e s, são chamadas reversas se, e somente se, não existe um plano que as contém. r s r ∩ s = ∅ Exemplo: A figura desta caixa (bloco retangular) ABCDEFGH ilustra a situação: A E H G C B s r F D Observe que as retas r e s não são paralelas nem concorrentes: elas são reversas. Atenç‹o: note que, se duas retas, r e s, são tais que r ∩ s 5 ∅, então elas são paralelas distintas ou reversas. 7 retas perpeNdiculares Duas retas são chamadas perpendiculares quando são concorrentes e formam ângulo reto. As retas perpendiculares são indicadas por: r ⊥ s. s r r ⊥ s 8 retas ortogoNais Duas retas, r e s, são chamadas ortogonais quando são reversas e formam ângulo reto. As retas ortogonais são indicadas por: r s. s s' r (s' // s) Exemplo: A figura desta caixa (bloco retangular) ABCDEFGH ilustra a situação: s A E H D B F G C r Observe que as retas r e s são ortogonais. Atenç‹o: duas retas, r e s, que formam ângulo reto podem ser perpendiculares (se concorrentes) ou ortogonais (se reversas). 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 31 7/23/14 9:58 AM 32 Matem‡tica Ð Setor 1103 ALFA 7 ExERcícIOS 1 Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): a) ( ) Tr•s pontos distintos determinam um plano. b) ( ) Existe um plano que contŽm duas retas reversas. c) ( ) Se duas retas formam um ‰ngulo reto, elas s‹o perpendiculares ou ortogonais. d) ( ) Se duas retas n‹o t•m ponto comum, elas s‹o paralelas distintas. e) ( ) Se as retas, r e s, s‹o perpendiculares ˆ reta t, ent‹o r e s s‹o paralelas entre si. 2 Na figura, temos a representa•‹o de um cubo ABCDEFGH. A B C D E F GH a b c u r s v Assinale verdadeiro (V) ou falso (F): a) ( ) As retas r e s s‹o paralelas. b) ( ) As retas b e c s‹o perpendiculares. c) ( ) As retas r e v s‹o reversas. d) ( ) As retas a e b s‹o ortogonais. e) ( ) As retas u e v s‹o ortogonais. ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Leia os itens 1 a 3, cap. 1, e os itens 1 a 6, cap. 2 do Livro-texto. Faça os exercícios 1 a 4, série 1. Livro 3 Ñ Unidade II Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade III Tarefa Mínima Tarefa complementar Faça os exercícios 5 a 8, série 1. ANOTAÇÕES 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 32 7/23/14 9:58 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1103 33 1 posições relativas eNtre uma reta e um plaNo Uma reta r e um plano α podem ter em comum: I. Dois pontos distintos: a reta est‡ contida no plano. A B r ⊂ α r α II. Um único ponto: a reta é secante ao plano. A r ∩ α = {A} r α III. Nenhum ponto comum: a reta é paralela ao plano. r // α r ∩ α 5 ∅ r α Aten•‹o: retas coincidentes são paralelas. No entanto, uma reta e um plano são paralelos apenas quando não têm ponto em comum. 2 posições relativas eNtre dois plaNos Dois planos, α e b, podem ser: I. Secantes (ou concorrentes) Isso ocorre quando há uma única reta comum aos planos. α ∩ β = r r α β II. Paralelos a) Coincidentes (α ∩ b 5 α 5 b) α 5 β α // β b) Distintos (α ∩ b 5 ∅) α β α ∩ β = ∅ Aten•‹o: retas coincidentes são paralelas. Planos coincidentes também são paralelos. No entanto, uma reta e um plano são paralelos somente quando não têm ponto comum. AULA 52 PARALELISMO E PERPENDIcULARIDADE 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 33 7/23/14 9:58 AM 34 Matem‡tica Ð Setor 1103 ALFA 7 3 reta e plaNo perpeNdiculares Uma reta r é perpendicular a um plano α se, e somente se, é secante a α e é perpendicular a todas as retas de α que passam pelo ponto de intersecção. α r ⊥ α r P O ponto P é chamado pé da perpendicular. condição suficiente Se uma reta r forma ângulo reto (perpendicular ou ortogonal) com duas retas concorrentes de um plano α, ela é perpendicular a α. α r ⊥ α r a b α r ⊥ α r b a Atenção: as retas a e b são concorrentes. 4 plaNos perpeNdiculares Um plano α é perpendicular ao plano b se, e somente se, α contém uma reta r perpendicular a b. β α α ⊥ β r a b ExERcícIO A figura representa uma caixa (bloco retangular) ABCDEFGH. B D E H G F A C Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): a) ( ) Os planos (ABC) e (EFG) s‹o paralelos. b) ( ) A reta EG Ž paralela ao plano (ABC). c) ( ) A reta FB Ž perpendicular ao plano (ADC). d) ( ) Os planos (ABC) e (EHB) s‹o secantes e a intersec•‹o Ž a reta BC . e) ( ) Os planos (FBC) e (ADC) s‹o perpendiculares. ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Leia os itens 1 a 5, cap. 3, e os itens 1, 2 e 4, cap. 4 do Livro-texto. Faça os exercícios 9 a 12, série 1. Livro 3 — Unidade II Caderno de Exercícios 2 — Unidade III Tarefa Mínima Tarefa complementar Faça os exercícios 13 a 16, série 1. Leia o texto da Atividade extra a seguir. ATIvIDADE ExTRA Distância entre ponto e plano Consideremos um ponto P e um plano α, tal que P α. Chama-se distância entre o ponto P e α o segmento PP', perpendicular a α, em que P' α. P P' α Se P pertence a α, a distância é nula. 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 34 7/23/14 9:58 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1103 35 Ângulo entre dois planos Consideremos dois planos secantes, α e b, não per- pendiculares entre si e que se intersectamem uma reta r. Sendo P um ponto de r, chama-se ângulo entre α e b o ângulo agudo formado pelas retas a α e b b, perpendiculares à reta r no ponto P. r α β θ a P b Na figura, θ é o ângulo entre α e b. Em particular, se α ⊥ b, então, θ 5 90°. exercícios resolvidos 1. (Fuvest-SP) O ângulo θ formado por dois planos, α e b, é tal que tg θ 5 5 5 . O ponto P pertence a α, e a distância de P a b vale 1. Então a distância de P à reta intersecção de α e b é igual a: a) 3 b) 5 c) 6 d) 7 e) 8 Resolu•‹o Sejam α e b os dois planos que se intersectam em r e que formam o ângulo θ. r α β θ Sendo d a distância pedida, do enunciado temos: aA r 1 d P P' α β θ nAPP': tg θ 5 1 a ⇒ 5 5 5 1 a ⇒ a 5 5 Ainda: d2 5 12 1 a2 ⇒ d2 5 12 1 ( 5 )2 ⇒ d 5 6 2. (Fuvest-SP) O triângulo ACD é isósceles de base CD, e o segmento OA é perpendicular ao plano que contém o triângulo OCD, conforme a figura: A O C D Sabendo-se que AO 5 3, AC 5 5 e sen O ∧ CD 5 1 3 , então a área do triângulo OCD vale: a) 16 2 9 b) 32 2 9 c) 48 2 9 d) 64 2 9 e) 80 2 9 Resolu•‹o Do enunciado, temos: A D 5 5 3 O C Pelo teorema de Pitágoras, nos triângulos AOC e AOD: OC 5 4 e OD 5 4 Sendo med (O ∧ CD) 5 α, temos a seguinte figura: O 4 4 C D CM = CD Mα nOCM: sen α 5 1 3 OM 4 1 3 OM 4 3 ⇒ ⇒5 5 Ainda: (CM)2 1 4 3 2 ( ) 5 42 ∴ CM 5 8 23 Como CD 5 2 ⋅ CM ⇒ CD 5 16 2 3 . A área A do triângulo OCD é: A 5 1 2 ⋅ CD ⋅ OM ⇒ A 5 1 2 16 2 3 4 3 ? ? ∴ A 5 32 2 9 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 35 7/23/14 9:58 AM 36 Matemática – Setor 1103 ALFA 7 1 superfície poliédrica coNvexa Consideremos um conjunto de n, n . 4, regiões poligonais convexas de modo que: I. Duas regiões poligonais quaisquer não estejam contidas num mesmo plano. II. Um lado qualquer de uma região poligonal é comum a uma outra região e, somente uma. III. O plano de cada região poligonal deixa as de- mais num mesmo semiespaço. Nestas condições, a união dessas regiões poli- gonais, é chamada superfície poliédrica convexa fe- chada. A figura, ilustra uma superfície poliédrica convexa. aresta vértice face B A As faces são os polígonos; as arestas são os la- dos dos polígonos e os vŽrtices são os vértices dos polígonos. Nota: as semirretas suportes das arestas que concor- rem num mesmo vértice, de uma superfície poliédrica convexa determinam um ‰ngulo poliŽdrico. Assim, no vértice A temos um ângulo triédrico; em B, um ângulo tetraédrico. 2 poliedro coNvexo É a união de uma superfície poliédrica convexa com o seu interior. 3 relação de euler Para todo poliedro convexo vale a relação V 1 F 5 A 1 2 em que: V é o número de vértices; F é o número de faces; A é o número de arestas. 4 soma dos âNgulos das faces A soma dos ângulos de todos os polígonos (faces) de um poliedro convexo é dada por: S 5 (V 2 2) ? 360° Assim, por exemplo, se o poliedro convexo ilustra- do na figura tiver 18 vértices, a soma dos ângulos de suas faces será S 5 (18 2 2) ? 360° ∴ S 5 7 200° ExERcícIOS 1 Um poliedro convexo tem 15 arestas e 9 faces. O nœmero de vŽrtices Ž: a) 6 b) 7 c) 8 d) 9 e) 10 2 Um poliedro convexo tem 12 faces e o nœmero de arestas Ž o dobro do nœmero de vŽrtices. Quantos vŽrtices tem esse poliedro? a) 6 b) 8 c) 10 d) 12 e) 18 AULA 53 POLIEDROS cONvExOS 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 36 7/23/14 9:58 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1103 37 3 Um poliedro convexo Ž formado por 20 faces trian- gulares. Quantos vŽrtices tem esse poliedro? a) 8 b) 12 c) 15 d) 18 e) 24 4 Qual Ž o nœmero de faces de um poliedro convexo que tem 16 ‰ngulos triŽdricos Ž: a) 8 b) 10 c) 16 d) 18 e) 20 5 Um poliedro convexo de forma piramidal tem 6 vŽrtices. A soma dos ‰ngulos das faces desse poliedro Ž: a) 1 240¡ b) 1 360¡ c) 1 400¡ d) 1 440¡ e) 1 640¡ ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Leia os itens 1 a 4, cap. 6 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 1 a 5, sŽrie 2. Livro 3 — Unidade II Caderno de Exercícios 2 — Unidade III Tarefa Mínima Tarefa complementar Fa•a os exerc’cios 6 a 9 e 11, sŽrie 2. 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 37 7/23/14 9:58 AM 38 Matemática – Setor 1103 ALFA 7 AULA 54 PRISMA RETO 1 prisma Prisma Ž todo s—lido convexo limitado por duas faces (pol’gonos) congruentes situadas em planos paralelos e cujas demais faces s‹o parale- logramos. E' D' A' D E A B C B' C' h Na figura: ABCDE e A'B'C'D'E' s‹o as bases. Os paralelogramos s‹o as faces laterais. AB, A B' ', ..., s‹o as arestas das bases. AA', BB', ..., s‹o as arestas laterais. A dist‰ncia h entre os planos que cont•m as ba- ses Ž a altura do prisma. E mais: çrea lateral Ž a soma das ‡reas das faces laterais. çrea total Ž a soma da ‡rea lateral com as ‡reas das bases. Volume Ž o produto da ‡rea de uma base pela medida da altura. Nota: s—lidos que t•m volumes iguais s‹o ditos equivalentes. 2 prisma reto Prisma reto Ž aquele em que as faces laterais s‹o ret‰ngulos. h A A' No prisma reto, a altura Ž igual ˆ medida de uma aresta lateral. Assim: h 5 AA' 3 prisma regular Prisma regular Ž um prisma reto em que as bases s‹o pol’gonos regulares. h 4 NomeNclatura Conforme o nœmero de lados do pol’gono das bases, os prismas s‹o chamados triangulares, qua- drangulares, pentagonais, e assim por diante. Ent‹o, o prisma do item 2 Ž pentagonal, e o do item 3, hexagonal. 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 38 7/23/14 9:58 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1103 39 5 RESUMO (GEOMETRIA PLANA) Quadrado a a d Área 5 a2 d 5 a 2a 2 Área de um triângulo b h Área 5 1 2 ? b ? h b c α Área 5 12 ? b ? c ? sen α Triângulo equilátero 60º a a a h 5 a 3 2 Área 5 12 ? a ? a ? sen 60° Área 5 a 3a 3 4 2a 32a 3 Hexágono regular a a a a a a a a Área 5 6 ? 1 2 ? a ? a ? sen 60° Área 5 3a 32 2 Unidades 1 cm3 equivale a 1 mL. 1 dm3 equivale a 1 L. 1 m3 equivale a 1 000 L. 1 L 5 1 000 mL Vale lembrar que: 1 m 5 10 dm 5 100 cm EXERCêCIOS 1 A figura ilustra um peda•o de chocolate com for- ma de prisma reto e com dimens›es em cent’me- tros. Calcule seu volume: 4 4 12 45¼ 2 A figura representa uma piscina cujas dimens›es internas est‹o indicadas. 1 m 2 m 6 m 4 m Calcule o volume de ‡gua que essa piscina pode conter. ORIENTA‚ÌO DE ESTUDO Leia os itens 1 e 2c, cap. 7 do Livro-texto. Faça os exercícios 1 a 4, série 3. Livro 3 Ñ Unidade II Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade III Tarefa M’nima Tarefa Complementar Faça os exercícios 5 a 8, série 3. 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 39 6/10/15 4:37 PM 40 Matem‡tica Ð Setor 1103 ALFA 7 AULA 55 PARALELEPíPEDO RETO-RETÂNGULO Paralelep’pedo reto-ret‰ngulo (ou paralelep’pedo ret‰ngulo) Ž um prisma reto cujas bases s‹o ret‰ngulos. Neste caso, todas as faces laterais tambŽm s‹o ret‰ngulos. a c d b Na figura: a, b e c representam as dimens›es, da’: Diagonal: d 5 a b c2 2a b2 2a b 21 1a b1 1a b2 21 1a b2 21 1a b1 12 2 çrea total: A t 5 2 ? (ab 1 ac 1 bc) Volume: V 5 a ? b ? c ExERcícIOS 1 As dimens›es de um paralelep’pedo ret‰ngulo s‹o proporcionais a 4, 3 e 2. Se uma diagonal desse s—lido mede 116 m, calcule: a) a ‡rea total; b) o volume. 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 40 7/23/14 9:59 AM ALFA 7 Matemática Ð Setor 1103 41 2 As dimens›es de um bloco retangular s‹o inversamente proporcionais a 1, 2 e 4. Se o volume desse bloco Ž 64 cm3, calcule a medida de uma diagonal desse s—lido. 3 Let’cia quer construir uma caixinha de cartolina, sem tampa, com 10 cm de comprimento, 6 cm de largura e 4 cm de altura. Se ela quiser pintar o interior dessa caixinha, quantos mililitros de tinta gastará, sabendo que com 1 mL de tinta consegue pintar 4 cm2 de papel? a) 28 b) 32 c) 38 d) 47 e) 52 ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Leia o item 3, cap. 7 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 1 a 5, sŽrie 4. Livro 3 — Unidade II Caderno de Exercícios 2 — Unidade III Tarefa MínimaTarefa complementar Fa•a os exerc’cios 6 a 9, 11 e 12, sŽrie 4. 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 41 7/23/14 9:59 AM 42 Matemática – Setor 1103 ALFA 7 AULA 56 CUBO Cubo Ž um paralelep’pedo ret‰ngulo que tem as tr•s dimens›es com medidas iguais. Nessas con- di•›es, as seis faces s‹o quadrados. a a d a Na figura: a representa a aresta, e d representa a diago- nal, da’: Diagonal: d 5 a 3a 3 Área total: A t 5 6 ? a2 Volume: V 5 a3 Nota: a diagonal de uma face mede a 2. EXERCêCIOS 1 Para construir um cubo de cartolina, foram gastos 150 cm2 de papel. Sabendo que não houve sobras, qual é o volume desse cubo em cm3? a) 75 b) 100 c) 125 d) 150 e) 175 2 Para que um cubo tenha volume equivalente ao de um paralelepípedo retângulo de arestas 2 cm, 6 cm e 18 cm, sua aresta deve medir: a) 3 cm b) 4 cm c) 6 cm d) 8 cm e) 8 2 cm 3 A figura ilustra um cubo ABCDEFGH de aresta 2 cm. F C BA D E GH Calcule: a) a distância x entre duas faces opostas; b) a distância y entre os centros de duas faces adjacentes; c) a distância z do vértice E até o centro da face ABCD. ORIENTA‚ÌO DE ESTUDO Leia o item 4, cap. 7 do Livro-texto. Faça os exercícios 1 a 6, série 5. Livro 3 — Unidade II Caderno de Exercícios 2 — Unidade III Tarefa Mínima Tarefa Complementar Faça os exercícios 7 a 10, 12 e 13, série 5. 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 42 6/10/15 4:43 PM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1103 43 ƒ um prisma reto em que as bases s‹o pol’gonos regulares. A figura ilustra um prisma hexagonal regular. Base 1 Área lateral Sendo n o nœmero de lados da base do prisma, a área lateral Ž o produto de n pela área de uma face lateral. 2 Área total çrea total Ž a soma da área lateral com as áreas das bases. 3 volume Como já vimos, volume Ž o produto da área da base pela altura. ExERcícIOS 1 As figuras ilustram um prisma triangular regular com a aresta da base medindo 4 cm e altura 10 cm e a planificação da sua superfície total. 4 10 10 4 4 4 44 Calcule: a) a área da base (A b ); b) a área de uma face lateral (A f ); c) a área lateral (A , ); d) a área total (A t ); e) o volume (V). AULA 57 PRISMA REGULAR 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 43 7/23/14 9:59 AM 44 Matem‡tica Ð Setor 1103 ALFA 7 2 A figura ilustra um prisma hexagonal regular de altura 10 cm e aresta da base 6 cm. 10 cm 6 cm D A B E F C Calcule: a) a área da sec•‹o ACFD; b) o volume do prisma ABCDEF. ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Leia o item 5, cap. 7 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 1 a 4, sŽrie 6. Livro 3 Ñ Unidade II Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade III Tarefa Mínima Tarefa complementar Fa•a os exerc’cios 5 a 8, sŽrie 6. Leia o texto da Atividade extra a seguir. 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 44 7/23/14 9:59 AM ALFA 7 Matemática – Setor 1103 45 volume de um prisma A regi‹o que um s—lido ocupa no espa•o Ž uma grandeza denominada volume. A unidade de volume adotada Ž o volume de um cubo de aresta unit‡ria. Ent‹o, o volu- me de um cubo de aresta 1 dm Ž V = 1 dm3. 1 dm 1 dm 1 dm volume de um paralelepípedo Assim sendo, o cubo e o paralelep’pedo reto- -ret‰ngulo das figuras seguintes t•m, respectiva- mente, 27 dm3 e 24 dm3. 3 dm 3 dm 3 dm V = 3 ⋅ 3 ⋅ 3 = 27 dm3 3 dm 4 dm 2 dm V = 4 ⋅ 3 ⋅ 2 = 24 dm3 Pode-se provar que o volume de um paralelep’- pedo reto-ret‰ngulo ABCDEFGH, com dimens›es a, b e c, Ž dado por: ATIvIDADE ExTRA G C F BA E H D a b c V = a ⋅ b ⋅ c Tomando-se as faces paralelas ABCD e EFGH como bases, e a aresta CG como altura do parale- lep’pedo, temos: • A b = a ⋅ b (‡rea de uma base) • h = c (altura) Logo, V = A b ⋅ h, ou seja: O volume de um paralelep’pedo Ž igual ao produto da ‡rea de base pela medida de altura. princípio de cavalieri Se dois s—lidos, S 1 e S 2 , de mesma altura, est‹o colocados sobre um mesmo plano α e todo plano b paralelo ao plano α determina, nos dois s—lidos, se•›es de ‡reas iguais, ent‹o esses dois s—lidos t•m volumes iguais. S1 A1 S2 A2 β α Se A 1 5 A 2 , para qualquer plano b paralelo a α, os s—lidos S 1 e S 2 t•m volumes iguais, isto Ž: V 1 5 V 2 . 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 45 7/23/14 9:59 AM 46 Matem‡tica Ð Setor 1103 ALFA 7 volume de um prisma Consideremos um prisma e um paralelep’pedo de mesma altura h e cujas bases t•m ‡reas iguais a A b e estejam contidas num mesmo plano α. Qualquer plano b paralelo a α, que secciona esses s—lidos, determina neles sec•›es congruentes ˆs respectivas bases. Ab Ab β α h Assim, pelo Princ’pio de Cavalieri, esses s—lidos t•m volumes iguais, ou seja: V prisma = V paralelep’pedo . Como o volume do paralelep’pedo Ž A b ⋅ h, segue que: V prisma = A b ⋅ h Portanto: O volume de um prisma Ž igual ao produto da ‡rea da base pela medida da altura. ANOTA‚ÍES 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 46 7/23/14 9:59 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1103 47 1 pirâmide ƒ todo s—lido convexo em que uma face Ž um po- l’gono convexo e as demais s‹o tri‰ngulos que possuem um vŽrtice comum. V A C h D B E Na figura: ABCDE Ž a base da pir‰mide; VAB, VBC, ... s‹o as faces laterais; AB, BC, ... s‹o arestas da base; VA, VB, ... s‹o arestas laterais; V Ž o vértice da pir‰mide. E mais: A dist‰ncia h do vŽrtice V ao plano da base Ž a altura da pir‰mide. Área lateral Ž a soma das ‡reas das faces laterais. Área total Ž a soma da ‡rea lateral com a ‡rea da base. Volume Ž um ter•o do produto da ‡rea da base pela medida da altura. 2 pirâmide regular ƒ uma pir‰mide em que a base Ž um pol’gono regular e a proje•‹o ortogonal do vŽrtice sobre o plano da base Ž o centro da base. V A C B M O Na figura: ponto O Ž o centro da base; VO Ž a altura da pir‰mide; OM Ž um ap—tema da base (BM = MC); VM Ž um apótema da pirâmide. Da’: (VO)2 1 (OM)2 5 (VM)2 (VM)2 1 (MC)2 5 (VC)2 3 NomeNclatura Conforme o nœmero de lados da base, as pir‰mides s‹o chamadas triangulares, quadrangulares, pentago- nais, e assim por diante. Portanto, a pir‰mide do item 2 Ž hexagonal. 4 resumo (geometria plaNa) triângulo equilátero O aa a R r h 5 a 3 2 O ponto O Ž o centro do tri‰ngulo. r 5 13 ? h e R 5 23 ? h Observação: essas rela•›es s‹o v‡lidas somente para um tri‰ngulo equil‡tero. AULA 58 PIRÂMIDE REGULAR 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 47 7/23/14 9:59 AM 48 Matemática Ð Setor 1103 ALFA 7 exercício resolvido Uma pirâmide triangular regular tem aresta da base 6 cm e altura 1 cm, como mostra a figura: 1 C A B M 6 O α V Determine: a) apótema da base (OM); A pirâmide é triangular regular. Portanto, a base ABC é um triângulo equilátero. Com base no resumo de geometria plana, temos: OM 5 1 3 ? CM OM 5 1 3 ? 6 3 2 OM 5 3 cm b) apótema da pirâmide (VM); (VM)2 5 (OM)2 1 (VO)2 (VM)2 5 3( ) 2 1 12 (VM)2 5 4 ∴ VM 5 2 cm c) área de uma face lateral (A f ); A f 5 1 2 ? (AB) ? (VM) A f 5 1 2 ? 6 ? 2 ∴ A f 5 6 cm2 d) área lateral (A , ); A , 5 3 ? A f A , 5 3 ? 6 ∴ A , 5 18 cm2 e) área da base (A b ); A b 5 1 2 ? 6 ? 6 ? sen 60° A b 5 1 2 ? 6 ? 6 ? 3 2 5 ∴ A b 5 9 3 cm2 f) área total (A t ); A t 5 A , 1 A b A t 5 18 1 9 3 ∴ At 5 9 2 31( ) cm2 g) volume (V); V 5 1 3 ? A b ? h V 5 1 3 ? 9 3 ? 1 ∴ V 5 3 3 cm3 h) medida do ângulo α. Na figura, α é a medida do ângulo que uma face lateral forma com a base. Assim: tg α 5 VO OM 5 1 3 5 3 3 Portanto: α 5 30° ExERcícIO A figura mostra uma pirâmide quadrangular regular de aresta de base 8 cm e altura de 3 cm. 3 D A C B M 4 4 8 O α V Calcule: a) a medida do apótema da base (OM); b) a medida do apótema da pirâmide (VM); c) a área da base (A b ); d) a área de uma face lateral (A f ); e) a área lateral (A , ); f) a área total (A t ); g) o volume (V); h) a tangente do ângulo que uma face lateral for- ma como plano da base (tg α). 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 48 7/23/14 9:59 AM ALFA 7 Matem‡tica Ð Setor 1103 49 volume de uma pirâmide O volume de uma pirâmide triangular é um terço do produto da área da base pela medida da altura. Seja ABCD uma pirâmide triangular de base ABC, vértice D e altura h. Considere um prisma triangular ABCDEF com base ABC e de mesma altura h da pirâmide. C D B A F h D BC A E Vamos decompor o prisma em três pirâmides, (a), (b) e (c): D C B A F E D D B F C B EF D C B (a) (b) (c) F D B E C A As três pirâmides − (a), (b) e (c) − têm volumes iguais. De fato: 1. As pirâmides (a) e (b) têm volumes iguais porque têm bases ABC e DEF congruentes e mes- ma altura h. V a 5 V b 2. As pirâmides (b) e (c) têm mesmo volume, pois as bases BEF e BFC têm áreas iguais à me- tade da área do paralelogramo BEFC e mesma altura (distância do ponto D ao plano do parale- logramo BEFC). V b 5 V c Conclusão: Se V é o volume do prisma ABCDEF, então o volume da pirâmide ABCD é: V a 5 1 3 ? V (c. q. d.) Por extensão: O volume de uma pirâmide em que a base é um polígono de n lados é um terço do produto da área da base pela medida da altura. De fato, pois, sendo P a pirâmide: 1. Pode-se decompor a pirâmide P em n pirâ- mides triangulares, todas com a mesma altura da pirâmide P. 2. O volume da pirâmide P será a soma dos volumes das pirâmides triangulares. 3. Conclui-se, daí, que o volume de uma pirâ- mide qualquer é um terço do produto da área da sua base pela medida da altura. ORIENTAÇÃO DE ESTUDO Leia os itens 1 e 2, cap. 8 do Livro-texto. Faça os exercícios 1 a 5, série 7. Livro 3 Ñ Unidade II Caderno de Exercícios 2 Ñ Unidade III Tarefa Mínima Tarefa complementar Faça os exercícios 6 e 9 a 12, série 7. Leia o texto da Atividade extra a seguir. ATIvIDADE ExTRA 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 49 7/23/14 9:59 AM 50 Matemática – Setor 1103 ALFA 7 ANOTA‚ÍES 029a050_1103_MATEMATICA_CA7_ROSA.indd 50 7/23/14 9:59 AM ALFA 7 Física – Setor 1201 51 FísicA setor 1201 Prof.: ___________________________________ aula 51 .............AD h .............TM h .............TC h ...............52 aula 52 .............AD h .............TM h .............TC h ...............52 aula 53 .............AD h .............TM h .............TC h ...............54 aula 54 .............AD h .............TM h .............TC h ...............54 aula 55 .............AD h .............TM h .............TC h ...............58 aula 56 .............AD h .............TM h .............TC h ...............58 aula 57 .............AD h .............TM h .............TC h ............... 61 aula 58 .............AD h .............TM h .............TC h ...............62 setor A 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 51 7/23/14 10:08 AM 52 Física – Setor 1201 ALFA 7 AULAs 51 e 52 ApLicAções do teoremA de stevin exercícios 1 O recipiente em forma de U, mostrado na figura, tem o ramo A fechado e o ramo B aberto para a atmosfera e está parcialmente cheio de água, como mostra a figura. A pressão do ar contido no ramo A é p. A pressão atmosférica local é p at 5105 Pa 5 1 atm. Determine a pressão p se h 5 3 m. (Dê a resposta em Pa e em atm.) Dados: densidade da água: d a 5 103 kg/m3; g 5 10 m/s2 h çgua A B p 2 Determine a pressão p do gás aprisionado no recipiente, sabendo que a pressão atmosférica local é 750 mm de Hg. 200 mm Hgp 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 52 7/23/14 10:08 AM ALFA 7 Física – Setor 1201 53 3 Um tubo em U apresenta as medidas indicadas na figura (fora de escala). Coloca-se água no interior do tubo. Em cada ramo, é instalado um êmbolo de peso desprezível. Sobre o êmbolo B, coloca-se um corpo de massa M B 5 100 kg. a) Determine a massa M A para que a água fique no mesmo nível nos dois ramos (Figura A). b) Acrescentando-se, ao êmbolo A, outro corpo de massa m 5 8,8 kg, esse êmbolo desce y enquanto o êmbolo B sobe x. O desnível entre os êmbolos passa a ser h (Figura B). Determine h, x e y (em cm). y h M B M B x m Figura A Figura B S A 5 4 cm2 S B 5 40 cm2 S A 5 4 cm2 S B 5 40 cm2 M A M A orientAção de estUdo AULA 51 Leia os itens 9 a 20, cap. 4 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 10 a 13, sŽrie 2. AULA 52 Fa•a os exerc’cios 23 a 27, sŽrie 2. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade III tarefa mínima tarefa complementar AULA 51 Fa•a os exerc’cios 14 a 17, sŽrie 2. AULA 52 Fa•a os exerc’cios 21, 22, 42, 46 e 47, sŽrie 2. 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 53 7/23/14 10:08 AM 54 Física – Setor 1201 ALFA 7 1 densidade A densidade d de um corpo de massa m e volume V é dada por: d m V 5 Observa•›es: 1. Unidade de densidade no SI: kg/m3 2. Se o corpo é constituído por uma única substância homogênea, a densidade é também chamada de massa espec’fica da substância. 3. Se o corpo é constituído por diferentes substâncias, de densidades d 1 , d 2 , ..., d n e de volumes V 1 , V 2 , ..., V n (veja figura a seguir), a densidade do corpo vale: d m m ... m V V ... V d V d V ..1 2m m1 2m m n 1 2V V1 2V V nVnV 1 1d V1 1d V 2 2d V2 2d V 5 1 1m m1 1m m1 21 1m m1 21 1m m1 11 2 1 1 1V V1 1V V1 21 1V V1 2V V1 1V V1 11 2 1 5 1 1d V1 12 21 1d V2 2d V1 12 2 . d.. d. V V V ... V n nVn nV 1 2V V1 2V V nVnV . d1. d 1 1V V1 1V V1 21 1V V1 2V V1 1V V1 11 2 1 4. Se o corpo é feito de uma substância de densidade d 1 e tem um vazio (oco) preenchido com ar, sua den- sidade é: d m m V d V d v V 1 om m1 om m co totaVtotaV l 1 1d V1 1d V ard vard var totaVtotaV l 5 1m m1m mm m1 o1m m11 o 5 1 V 1 ; d 1 V 2 ; d 2 V 3 ; d 3 V 4 ; d 4 V oco ; d ar V 1 ; d 1 Pode acontecer (e, na realidade, é a situação mais comum) de a densidade do ar ser muito menor que a den- sidade da substância de que o corpo é feito. Neste caso: d m V d V V 1 totaVtotaV l 1 1d V1 1d V totaVtotaV l 5 55 5 1 5 5 d V?d V densidade (kg/m3) observações çgua pura 1 000 A 4 °C çgua do mar 1 028 Valor médio Ar 1,225 (cuidado com a vírgula) Ao nível do mar e a 25 °C Planeta Terra 5 515 Ouro 19 300 Ferro 7 500 Valor médio (depende da composição) Buraco negro 4 ? 1017 AULAs 53 e 54 teoremA de ArQUimedes 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 54 7/23/14 10:08 AM ALFA 7 F’sica Ð Setor 1201 55 2 teoreMa de arquiMedes Todo corpo mergulhado (total ou parcialmente) em um l’quido em equil’brio recebe deste uma for•a, deno- minada empuxo (E), com as seguintes caracter’sticas: Dire•‹o: vertical Sentido: para cima Intensidade: E 5 peso do fluido deslocado E 5 d L ? V LD ? g (Lembre-se de que: P C 5 d C ? V C ? g) Em nosso estudo, empregaremos a seguinte conven•‹o para identificar os elementos envolvidos nos fen™menos de corpos mergulhados em l’quido em equil’brio: Convenção d L Densidade do líquido d C Densidade do corpo V C Volume do corpo V LD Volume do líquido deslocado V i Volume imerso V e Volume emerso P C Peso do corpo P LD Peso do líquido deslocado E Empuxo Corpo totalmente imerso: v ld 5 v C P C E P C E P C E d C . d L ⇒ P C . P LD 5 E O corpo tende a afundar. Para ficar em equil’brio totalmente imerso, h‡ necessidade de ou- tra for•a para cima. d C , d L ⇒ P C , P LD 5 E O corpo tende a flutuar. Para ficar em equil’brio totalmente imerso h‡ necessidade de outra for•a para baixo. d C 5 d L ⇒ P C 5 P LD 5 E O corpo fica em equil’brio sem a necessidade de outra for•a. Corpo parcialmente imerso: v ld 5 v i , v C E 5 d L ? V LD ? g 5 d L ? V i ? g e P C 5 d C ? V C ? g Condi•‹o de equil’brio: E 5 P C Substituindo, obtemos: V V d d Fra•‹o imersai ViV CVCV C L 5 55 5 C 5 5 (com d C , d L ) Volume emerso (V e ) Volume imerso (V i ) P C E 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 55 7/23/14 10:08 AM 56 F’sica Ð Setor 1201 ALFA 7 exercícios 1 Umacaixa tem formato de um cubo de 0,1 m de lado (medidas externas) e volume interno 0,9 L. As paredes, o fundo e a tampa da caixa s‹o feitas de ferro (densidade 5 7,5 ? 103 kg/m3) e a caixa Ž preenchida totalmente com ‡gua (densidade 5 5 1,0 ? 103 kg/m3). A caixa Ž colocada no interior de um tanque com ‡gua e mantida em equil’brio com aux’lio de um fio no qual se intercala um dinam™- metro, como mostrado na montagem esquemati- zada na figura. Determine: a) a densidade do corpo formado pela caixa e a ‡gua contida; b) a indica•‹o do dinam™metro (ver figura). 2 Ainda sobre a quest‹o anterior, considere que a ‡gua que est‡ no interior da caixa seja retirada e que a caixa seja novamente fechada e mantida totalmente imersa na ‡gua com o aux’lio de um fio preso ao fundo do tanque (veja a figura). De- termine: a) a densidade da caixa. Despreze a massa de ar em seu interior; b) a intensidade da for•a de tra•‹o no fio. 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 56 7/23/14 10:08 AM ALFA 7 Física – Setor 1201 57 3 (Mack-SP) Um bloco com as dimens›es indicadas na figura (fora de escala) e material de densidade 0,2 g/cm3 flutua em ‡gua pura, servindo como ponte. Quando um caminh‹o passa sobre ele, o volume da parte submersa Ž 25% do volume do bloco. 10 m 2 m 4 m Desse modo, podemos afirmar corretamente que a massa do caminh‹o Ž: a) 2 000 kg b) 4 000 kg c) 1 6000 kg d) 20 000 kg e) 36 000 kg orientAção de estUdo AULA 53 Leia os itens 22 a 25, cap. 4 do Livro-texto. Faça os exercícios 5 e 6, série 1. Faça os exercícios 3 a 6, série 3. AULA 54 Faça os exercícios 8 a 11, série 3. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade III tarefa mínima tarefa complementar AULA 53 Faça os exercícios 14, 15, 18, 20 e 25, série 3. AULA 54 Faça os exercícios 1, 23, 36, 38, 40, 42 e 53, série 3. 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 57 7/23/14 10:08 AM 58 F’sica Ð Setor 1201 ALFA 7 1 MoMento de uMa força O momento de uma for•a pode ser calculado destes dois modos: F: for•a aplicada P: ponto de aplica•‹o da for•a O (polo): ponto arbitrariamente escolhido LA: linha de a•‹o da for•a F y : componente de F na dire•‹o perpendicular a OP b (bra•o do momento): passa pelo polo e Ž perpendicular a LAP F y LA O F P LA O b F (M F ) O 5 6 F ? b(M F ) O 5 6 F y ? OP Convenção Se, sob a•‹o exclusiva de F, o corpo adquirir movimento de rota•‹o: no sentido anti-hor‡rio, o momento ser‡ identificado pelo sinal (1); no sentido hor‡rio, o momento ser‡ identificado pelo sinal (2). 2 rotação de uM Corpo eM torno de uM eixo fixo (perpendiCular ao plano da figura) sob a ação de várias forças Estas s‹o as condi•›es de equil’brio para um corpo sob a a•‹o de v‡rias for•as (F, G, H, T, ...): F O H T G ΣF 5 0 (para n‹o haver transla•‹o) ΣM 5 0 (para n‹o haver rota•‹o) A soma dos momentos Ž nula em rela•‹o a qualquer ponto. AULAs 55 e 56 momento de UmA ForçA e eQUiLíBrio de Um sÓLido AnotAções 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 58 7/23/14 10:08 AM ALFA 7 F’sica Ð Setor 1201 59 exercícios 1 A barra da figura Ž homog•nea e prism‡tica, tem massa 40 kg, comprimento 50 cm e pode girar livremente em torno da articula•‹o S. Na extremidade da barra, est‡ pendurado um corpo de massa M = 100 kg, e a barra Ž mantida em equil’brio na posi•‹o horizontal por meio de fio vertical ao qual se intercala um dinam™- metro. Dado: g = 10 m/s2 Determine: a) a indica•‹o do dinam™metro; b) a for•a exercida pela articula•‹o na barra. 10 cm 50 cm S Detalhe da barra e da articula•‹o S 2 (UFPE) Uma menina de 50 kg (peso 500 N) caminha sobre uma prancha com 10 m de comprimento e massa desprez’vel. A prancha est‡ apoiada em suas extremidades, nos pontos A e B, como mostra a figura. Pede-se construir os gr‡ficos das for•as verticais exercidas sobre a barra pelos apoios A e B em fun•‹o da dist‰ncia x entre a menina e o ponto A. BA x 10 m 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 59 7/23/14 10:08 AM 60 Física – Setor 1201 ALFA 7 orientAção de estUdo AULA 55 Leia os itens 1 a 5, cap. 3 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 4, 5, 10, 11, 22 e 30, sŽrie 1. AULA 56 Leia os itens 6 a 12, cap. 3 do Livro-texto. Fa•a os exerc’cios 12, 14, 15, 16, 18 e 19, sŽrie 1. Livro 1 Ñ Unidade IV Caderno de Exerc’cios 2 Ñ Unidade IV tarefa mínima tarefa complementar AULA 56 Fa•a os exerc’cios 43, 45, 60 e 61, sŽrie 1. AnotAções 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 60 7/23/14 10:08 AM ALFA 7 F’sica Ð Setor 1201 61 AULA 57 exercício de estÁticA do corpo ríGido exercício Sobre uma barra homog•nea, de sec•‹o constante, comprimento 80 cm e massa 100 kg, Ž colocado um corpo de massa 40 kg a uma dist‰ncia 60 cm da articula•‹o. Se a barra Ž mantida em equil’brio por um fio como indicado na figura, determine: a) a intensidade da for•a de tra•‹o no fio; b) a intensidade da for•a que a articula•‹o exerce na barra. orientAção de estUdo Faça os exercícios 31 e 39, série 1. Livro 1 — Unidade IV Caderno de Exercícios 2 — Unidade IV tarefa mínima tarefa complementar Faça os exercícios 49, 52 e 54, série 1. 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 61 7/23/14 10:08 AM 62 Física – Setor 1201 ALFA 7 AULA 58 cAmpo mAGnÉtico devido A ímãs 1 polos MagnétiCos Polos magnéticos de mesmo nome se repe- lem e polos magnéticos de nomes diferentes se atraem. S N S N N S S N S N N S Caso um ímã seja dividido em duas partes, na re- gião de corte surgem polos contrários às extremidades das partes. Conclusão: os polos norte e sul de um imã são indivisíveis. S N S N S N 2 o CaMpo MagnétiCo ( b ) e suas linhas Podemos mapear o campo magnético por meio de suas linhas, denominadas de linhas de campo magné- tico ou linhas de indução. Em cada ponto pertencente a uma linha de indução, o campo magnético (B) tem direção tangente à linha de indução no ponto considerado e mesmo sentido da orientação da linha, conforme indica a figura a seguir. Linha de indu•‹o ou do campo magnŽtico Reta tangente ˆ linha de indu•‹o Campo magnŽtico Ponto analisado B As figuras a seguir mostram alguns exemplos de mapeamento do campo magnético. Note que as linhas de indução magnética são orientadas do polo norte para o polo sul do ímã. Observe também o campo magnético associado a certos pontos dessa região. N S (2) B 2 (1) B 1 (2) B 2 (1) B 1 N S 3 CoMportaMento de íMãs ColoCados eM loCais nos quais há CaMpo MagnétiCo ( b ) Suponha que um ímã, na forma de barra, seja introduzido em uma região em que há campo mag- nético. Nessa circunstância, uma vez em equilíbrio, o ímã apresentará: 1. O eixo magnético alinhado na mesma direção de B naquele ponto; 2. O polo norte no mesmo sentido de B naquele ponto. N S S N S T E P H E N O L IV E R /D O R L IN g k IN D E R S L E y /g E T T y I M A g E S 051a064_1201_FISICA_CA7_ROSA.indd 62 7/23/14 10:08 AM ALFA 7 F’sica Ð Setor 1201 63 4 MagnetisMo terrestre Experimentos indicam que a Terra apresenta um comportamento magnético semelhante ao de um gi- gantesco ímã. Dessa forma, nas vizinhanças do pla- neta, existe um campo B Terra , cujo comportamento é descrito conforme a figura a seguir. Polo Norte geográ�co ou polo sul magnético Polo Sul geográ�co ou polo norte magnético 5 a experiênCia de oersted Hans Christian Oersted (1771-1851), físico e quí- mico dinamarquês, verificou experimentalmente que dispositivos percorridos por corrente elétrica apresen- tam, na região ao redor desses dispositivos, campo magnético (B). De forma simplificada, podemos dizer que corrente elŽtrica gera campo magnŽtico. exercício Em uma experiência, foram colocados dois ímãs, cujos eixos magnéticos coincidem com seus ei- xos longitudinais, próximos entre si como indica a figura. S (1) N N (2) Eixo longitudinal do ímã (2) S Eixo longitudinal do ímã (1) Ponto P Admitindo que o campo magnético (B) em pontos do eixo longitudinal dos ímãs da
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