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RESUMO - saúde da criança

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REDE DE FRIO
· Não existe teste simples, rápido e confiável para determinar se uma vacina sofreu alteração após exposição a temp. ⇧ ou ⇩ do seu limite recomendável de tolerância.
· A alteração das características físicas geralmente indica alteração, mas a sua ausência não indica normalidade.
CONSERVAÇÃO DAS VACINAS
· Nível central estadual – câmaras frias (-20°C e +2°C a +8°C), geladeiras comerciais e freezers.
· Nível regional ou distrital – freezers (20°C), refrigeradores próprios (câmeras frias) ou domésticas (+2°C a +8°C).
· Nível municipal – refrigeradores próprios (câmeras frias) no mínimo de 280 litros (+2°C a +8°C).
CUIDADOS BÁSICOS
· Leitura diária da temp., início e final do dia Tomada exclusiva Distante de fonte de calor, nivelado, 20cm da parede Não armazenar outros materiais e nem nada na porta manter bem vedada Degelo a cada 15 dias ou quando necessário Facilitar circulação de ar no interior.
CAIXAS TÉRMICAS – ORG. INTERNA
· Gelo reciclável de acordo com o tamanho da caixa, quantitativo e tipo de vacina Circundar e cobrir os imunobiológicos pelo gelo, fechar a caixa Verificar temp. após 30 minutos Lacrar a caixa com fita adesiva larga Identificar a caixa com o tipo da vacina, temperatura na hora do despacho e destino.
TIPOS DE TERMÔMETRO
· Termômetro de máxima e mínima instalação do termômetro, de cabo extensor freezer e caixa térmica.
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
· Falta de energia Manter fechado o refrigerador e comunicar o fato.
· Acima de 8h ou se a temp. atingir 7°C – providenciar caixas térmicas com gelo, manter temp. de +2°C e +8°C, transferir para serviço de saúde próximo.
IMUNOBIOLÓGICO SOB SUSPEITA
· Suspender a utilização mantendo-o refrigerado.
· Identificar, registra nº de lote, quantidade, data de validade, local e condições de armazenamento.
· Identificar o problema registrado, tempo que o refrigerador não funcionou, anotar temperatura máx e mín, e a última leitura.
· Comunicar ao nível superior.
· Aguardar resultado da análise.
TRANSPORTE DE IMUNOBIOLÓGICOS
· Temperatura ambiente em torno da caixa térmica.
· Qualidade, espessura, e densidade do material utilizado.
· Tempo necessário para o transporte.
· Quantidade e temperatura do gelo colocado dentro da caixa.
RASTREABILIDADE
· Registrar sempre: data, vacina, produtor, lote, quem aplicou.
· Registros devem estar com o paciente (caderneta) e com quem aplicou (arquivos).
· Conferir sempre vacina e paciente.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
· Via Oral (soluções melhor absorvidas pelo TGI – introduzidas pela boca, geralmente em gotas).
· Via Intradérmica (vacinas BCG e antivariólica, anti-rábica e hepatite B).
· Via Subcutânea (vacinas de vírus atenuado, evitar locais com protuberâncias ósseas, geralmente aplicadas na região posterior do braço).
· Via intramuscular.
· Via endovenosa (soluções que necessitam absorção rápida).
EVENTOS ADVERSOS
· Relacionados a vacina: tipo ou cepa, nº e o meio de cultura, processo de inativação ou atenuação, adjuvantes, estabilizadores ou conservadores.
· Relacionados aos vacinados: idade, sexo, doses prévias da vacina, deficiência imunitária, doenças concomitantes.
· Relacionados a administração: técnica de aplicação, tipo de agulha e seringa, ponto e via (ID, SC, IM).
· CELULITE
VACINA BCG
· Bacilos vivos 1dose 0 a 15 anos conservação +2°C a +8°C intradérmica deltoide, braço direito meningite e tuberculose.
· Não aplicar em: crianças com menos de 2kg pacientes com AIDS.
VACINA POLIOMIELITE INATIVADA SALK
· Conservação +2°C a +8°C intramuscular ou subcutânea toda criança acima de 2 meses e até 5 anos.
VACINA POLIOMIELITE ORAL
· Conservação +2°C a +8°C oral 2 gotas toda criança acima de 2 meses.
PENTAVALENTE (difteria, tétano, pertusis, HiB, HB)
· Conservação +2°C a +8°C intramuscular 3 doses esquema básico intervalos de 60 dias 2, 4 e 6 meses.
TRÍPLICE DPT
· 2 reforços 1° em 1 ano e 3 meses 2° aos 5 a 6 anos.
· dT adulto 3 doses com intervalos 1ª para 2ª dose – 60 dias 2ª para 3ª – 6 meses reforço a cada 10 anos.
· dT gestante 3 doses com intervalos 1ª para 2ª dose – 60 dias 2ª a 3ª – 6 meses reforço a cada 5 anos.
VACINA HEPATITE B
· 4 doses com intervalo de 0-2-4-6 meses 3ª dose não deve ser adm. Antes dos 6 meses.
VACINA SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA
· Conservação +2°C a +8°C Vírus atenuado 1 dose aos 12 meses dose de reforço aos 15 meses dose de reforço 5 a 6 anos de idade subcutânea.
VACINA FEBRE AMARELA
· Conservação +2°C a +8°C Vírus atenuado única dose a partir de 9 meses situações críticas a partir de 6 meses subcutânea.
VACINA PNEUMOCÓCICA 13 VALENTE
· Conservação +2°C a +8°C intramuscular 3 doses com intervalo de 2 meses e reforço com 15 meses a partir de 2 meses de vida.
VACINA MENINGOCOCO TIPO C
· A partir de 2 meses intramuscular abaixo de 1 ano, 3 doses com intervalo de 60 dias acima de 1 ano, dose única.
VACINA MENINGOCOCO TIPO ACWY
· Idade 11 e 12 anos dose única.
VACINA HA
· 15 meses dose única.
VACINA HPV
· Conservação +2°C a +8°C Meninos (11 a 14 anos) meninas (9 a 14 anos) 2 doses intramuscular.
ROTAVÍRUS
· Vírus vivo atenuado oral 2 doses.
· Prevenir a desidratação, hospitalização e morte.
· Reduzir a mortalidade e o impacto socioeconômico.
· Proteger contra diarreia grave/moderada.
Diarreia causada pelo ROTAVÍRUS:
· Alta infectividade período de incubação de 1 a 3 dias.
· Acomete crianças de 6 a 24 meses.
· Quadro abrupto de vômito, precedendo a diarreia, na maioria das vezes.
· Diarreia aquosa, com aspecto gorduroso e caráter explosivo, durando de 3 a 7 dias.
· Locais de clima temperado tem pico de incidência no inverno.
· Confere imunidade febre alta, acima de 39°C.
· Pior prognóstico em desnutridos e crianças pequenas.
Vacina ROTARIX: uso oral, atenuada, monovalente, com elevada imunogenicidade, eficácia e segurança aplicada em 2 e 4 meses de idade (1° e 2° dose).
DIARREIA AGUDA
· Perda excessiva de líquidos e eletrólitos nas fezes 3x/24h e/ou vol das evacuações com alteração na consistência.
· Max. 14 dias etiologia provavelmente infecciosa.
Complicações: desidratação, distúrbio hidroeletrolítico e desnutrição.
FORMAS DE TRANSMISSÃO
Fecal oral – água e alimentos contaminados práticas sexuais.
Via aérea – adenovírus.
SÍNDROMES DIARREICAS AGUDAS
Altas: intestino delgado maior volume espoliam mais resíduos alimentares desidratação.
Baixas: cólon menor volume maior frequência espoliam menos menos desidratação tenesmo invasivas.
MECANISMOS DE DEFESA DO TGI
Suco gástrico: ácido (inadequado para sobrevida de bactérias).
Secreção mucosa: dificultam adesividade bacteriana à mucosa.
Lisozima: promove lise bacteriana.
Lactoferrina: diminue a disponibilidade de ferro (nescessário à multiplicação bacteriana).
Peristaltismo: remove muco associado a bactérias e toxinas Flora intestinal normal.
Integridade da mucosa e fagocitose intra- celular: dificultam entrada de antígenos na circulação sistêmica.
Tecido linfóide da mucosa intestinal MALT IgA secretora, IgM e IgG.
CLASSIFICAÇÃO
Aguda: mais comum início abrupto dura 14 dias maioria relacionada a infecção.
Persistente: geralmente complicação da diarreia aguda infecciosa mais que 14 dias.
Crônica: duração maior de 30 dias.
FISIOPATOLOGIA
Diarreia osmolar: ⇧ exagerado da osmolaridade na luz intestinal, atraindo água para a luz.
Diarreia secretora: patógenos não-invasivos agridem o intestino delgado com toxinas que promovem secreção abundante de água e eletrólitos fezes liquidas, abundantes e claras, fétidas, sem sangue, muco ou pus desconforto abdominal pode haver febre ou vômitos.
Diarreia motora: ressecção intestinal e fístulas enteroentéricas.
Diarreia inflamatória: presença de processo inflamatório.
VIRULÊNCIA DOS MICROORGANISMOS
Adesividade: adesão a mucosa intestinal por meio de adesinas secretadas pelas fímbrias.
Invasividade: capacidade de invadir a mucosa e multiplicar-se nas células epiteliais ou atingir a lâmina própria.
Toxigênese: enterotoxinas (causam secreção exagerada de sais e água) citotoxinas(lesam a célula e causam necrose do tecido).
QUADRO CLÍNICO
Diarreia exsudativa (disenteria): fezes amolecidas, com muco, sangue e pus eliminações repetidas, em pequenas porções, com dor a evacuação febre alta leucocitose, neutrofilia e desvio a esquerda salmonela e shigellla.
Diarreia viral: fezes líquidas, sem muco, pus ou sangue evacuações sem dor vômitos e febre casos semelhantes na família/comunidade linfocitose.
Diarreia relacionada com antibióticos: 10-14 dias após início ou até 3 semanas após o termino penicilinas, cefalosporinas, clindamicina diarreia aquosa intensa.
· Casos graves (colite pseudomembranosa): febre, vômitos, distensão abdominal, toxemia, leucocitose acentuada, muco e sangue nas fezes metronidazol e/ou vancomicina (VO).
MECANISMOS DA DIARREIA
Diminuição da absorção de água e eletrólitos:
· Diminuição da área absortiva (doença inflamatória intestinal, síndrome do intestino curto).
· Diminuição da digestão intraluminal (Insuficiência pancreática como na fibrose cística, pancreatite crônica).
· Diminuição da absorção pelo enterócito (pode resultar em Diarreia osmótica).
· Aumento da motilidade intestinal (ansiedade, drogas, toxinas, hipertireoidismo.
Aumento da secreção ou perda de água para a luz intestinal:
· Aumento da secreção celular (atrofia vilositária – infecção viral,doença celíaca,alergia alimentar).
· Destruição ou alteração do epitélio pelos patógenos e suas toxinas.
· Aumento das vias secretórias por patógenos.
TRATAMENTO
1. Desidratação hipertônica: sinais de desidratação extracelular enoftalmia, fontanela deprimida, diminuição do turgor e da elasticidade – pouco evidentes avaliar sede, oliguria, secura das mucosas, sinais neurológicos.
2. Desnutrição grave: pele seca e pregueada enoftalmia, mucosas ressecadas diurese, incapacidade de concentrar a urina.
3. Obesidade: alterações do turgor e elasticidade da pele sede, depressão da fontanela, ⇩ da tensão ocular, oliguria, sinais de choque.
Antieméticos: são desnecessários as náuseas e vômitos regridem com a reidratação seu efeito sedativo pode prejudicar a TRO.
Antitérmicos: Geralmente são desnecessários a febre pode desaparecer após reidratação indicar se houve febre elevada com desconforto evidente dar preferência a medicamentos que causem sedação.
Analgésicos: são úteis no desconforto abdominal.
Antiespasmódicos: São contra-indicados.
Zinco: reduz a duração e gravidade dos episódios.
PREVENÇÃO
· Orientação as mães hidratação alimentação aleitamento materno medidas de higiene água tratada vacinas.
DERMATOSES DA INFÂNCIA
ECZEMAS
· Processo inflamatório da pele com características clínicas e histopatológicas bem definidas mais frequentes: eczema atópico e de contato.
Eczema Atópico: alérgico hereditário associado a manifestações de asma rinite e urticária lesões vésico secretantes, crostosas, em face ou couro cabeludo.
⇩
TRATAMENTO: orientar familiares sobre caráter crônico e recorrente evitar uso de sabão, perfume, detergentes usar roupa de algodão hidratar a pele.
Eczema de contato: agentes externos fraldas, roupas, relógios, brincos, etc.
⇩
TRATAMENTO: fase aguda (compressas com SF e cremes de corticosteroides / máx. 4 semanas) fase subaguda (corticosteroides em creme / hidrocortisona, desonida) fase crônica: corticosteroides sob a forma de pomada (tratamento sistêmico se necessário).
DERMATITE DAS FRALDAS
· Contato da pele com a urina e fezes lesões variam de eritema exsudativas a papulosas e descamativas com frequência as lesões sofrem infecções secundárias por: cândida, bacilos fecallis, pseudômonas.
· Sinonímia dermatite amoniacal.
⇩
TRATAMENTO: cuidados higiênicos troca das fraldas evitar uso de lenço umedecido tratamento específico da infecção secundária de houver.
IMPETIGO
· Staphylococus ou streptococcus alta transmissibilidade.
· Incubação 4 a 10 dias.
· Complicações glomerulonefrite, septicemias GNDA, celulite, erisipela, eritema multiforme, escarlatina.
· Controle: higiene pessoal lavagem de mãos desinfecção dos ferimentos.
⇩
Impetigo bolhoso: vesículas e bolhas em pele normal, sem eritema face, tronco, mãos, pés, coxas e nádegas tratamento: água e sabão / leve, tópico / grave, penicilina, cefalexina, eritromicina.
⇩
Impetigo não bolhoso: lesões erimatosas, seguida da formação de vesículas e pústulas se rompem formando áreas erosadas com crostas amareladas face e extremidades picadas de insetos, varicela, escoriações, escabiose, queimaduras.
ECTIMA
· Inicia-se como impetigo mal cuidado evolui para úlcera cutânea cicatriz após resolução comum em pacientes com higiene precária.
⇩
TRATAMENTO: medidas locais (permanganato de potássio) cefalexina VO eritromicina VO penicilina benzatina IM.
ERISIPELA
· Infecção da camada superficial da pele e linfáticos cutâneos.
· Estreptococos do grupo A, B, C e G estafilococos (raros).
· Súbito, febre alta, linfonodomegalias, dor local lesão (placa, eritematosa, com bordas bem definidas, que pode evoluir com vesículas ou bolhas em sua superfície.
· Face, região malar perna RN, mãos e parede abdominal.
⇩
TRATAMENTO: 10-14 dias grave (toxemia) penicilina G cristalina leve/moderados, penicilina V oral alérgicos a penicilina, eritromicina.
CELULITE
· Infecção aguda e disseminada da derme dos tecidos subcutâneos.
· Staphylococcus aureus, streptococcus pyogenes, haemophilus influenze.
· Febre alta, calafrio e toxemia são comuns.
⇩
TRATAMENTO: 10-14 dias leve, cefalexina grave, oxacilina alérgicos a penicilina, vancomicina, cefalotina.
FOLICULITES
· Pústulas nos óstios foliculares se rompem formando crostas e evoluem com cicatrizes couro cabeludo e extremidades nádegas e coxas.
· A. aureus cremes ou pomadas com poder oclusivo e falta de higiene.
⇩
TRATAMENTO: Sabonete anti-sépticos, Peróxido de Benzoíla, Mupirocina.
FURUNCULOSE
· Staphylococcus aureus.
· Nódulo eritematoso, doloroso e quente, que evolui para flutuação e eliminação de pus amarelo-esverdeado espesso e material necrótico (canergão).
· Principal complicação abscesso local.
Furúnculo: foliculite que acomete as porções profundas do folículo piloso e a glândula sebácea anexa ao folículo.
Antraz: aglomerado de múltiplos furúnculos coalescentes.
⇩
TRATAMENTO: calor úmido, ATB tópico, não expremer 10-14 dias, mupirocina tópica em narinas, axilas, regiões perineais e subungueais cuidados intensivos com a higiene.
ESCABIOSE
· Parasitose de pele causada por um ácaro lesões em forma de vesículas, pápulas ou pequenos sulcos.
· Incubação 1 dia a 6 semanas.
· Transmissão ocorre em todo o ciclo da doença.
· Controle: higienização de roupas de cama, mesa e banho limpeza do ambiente isolar paciente, se hospitalizado manter unhas pequenas.
⇩
TRATAMENTO: ivermectina dose única VO permetrina 5% creme deltametrina loções e shampoos.
LARVA MIGRANS
· Erupção linear, serpiginosa, eritematosa, pruginosa.
· Transmissão: contato com solo contaminado por fezes de animais (cães e gatos).
· Controle: proibir cães e gatos nas praias evitar áreas arenosas, sombreadas e úmidas.
⇩
TRATAMENTO: tiabendazol.
TUNGÍASE
· Bicho de pé.
· Lesão circular, elevada, amarelada e com ponto preto central.
· Principalmente nos pés e com prurido.
⇩
TRATAMENTO: retirada com agulha esterilizada após antissepsia local infestação maciça (tiabendazol ou albendazol oral).
PRURIGO ESTRÓFULO
· Pápulas eritematosas, edematosas, encimadas por vesículas (seropápulas), muito pruriginosas principalmente em pernas e braços hipercromia.
⇩
TRATAMENTO: repelentes e cortinados pasta d’água com mentol para o prurido lesões infectadas (ATB tópico ou sistêmico).
MIÍASE
· Berne, bicheira orifício por larvas de moscas classificando-se em primárias e secundárias transmitida por moscas.
· Controle: higiene pessoal adequada combate as moscas cobrir feridas abertas.
⇩
TRATAMENTO: vaselina pastosa ou esmalte de unha.
PEDICULOSE
· Dermatose pruriginosa produzida por piolhos prurido intenso piolho.
· Incubação: 7 dias a 3semanas transmitido em contato direto com pessoa infectada.
⇩
TRATAMENTO: escabicidas shampoo de permetrina ou detametrina retirar as lêndeas com vinagre e pente fino.
DERMATOFITOSE
· Infecções causadas por fungos na camada córnea, pelo e unha.
· Contagio: direto (seres humanos, animais e solo) indireto (fômites contaminados e banhos públicos).
TINEA CAPITIS
· Couro cabeludo eritema, descamação e crosta, prurido.
· Exame da luz de wood clínica.
TRATAMENTO: griseofluvina e terbinafina.
TINHA DO CORPO
· Micose superficial epiderme da face, tronco e membros lesões pápulo-vesiculosas.
· Cães, gatos e humanos.
· Incubação: 4 a 10 dias.
· Tratar os doentes limpeza banheiros, entre outros.
TRATAMENTO: antimicóticos tópicos VO
PITIRÍASE ALBA
· Dermatose do grupo dos eczemas com manchas hipocrômicas mal definidas eczemátide.
TRATAMENTO: hidratação e umectação da pele com cremes emolientes e fotoprotetores.
PITIRIASE VERSICOLOR
· Micose superficial manchas hipocrômicas, eritematosas ou acastanhadas pescoço, tórax e raízes dos MMSS.
TRATAMENTO: tratar a pele e couro cabeludo sulfeto de selênio antimiciticos tópicos e sistêmicos cetoconazol.
CANDIDIASE
· Micose superfície cutânea ou membranas.
TRATAMENTO: nistatina oral.
MOLUSCO CONTAGIOSO
· Doença viral pápulas lisas, brilhantes, rósea ou da pele face, axilas, face e tronco, regiões genitais e perineal.
· Incubação: 7 dias a 6 meses.
· Controle: evitar traumas, coçaduras, evitando a auto-inoculação, evitar contato pele a pele.
TRATAMENTO: curetagem ou expressão manual tintura de iodo.
DOENÇA MÃO PÉ BOCA
· Doença exantemática contato com secreções respiratórias erosões orais em língua, palato, úvula e amigdalas.
TRATAMENTO: repouso, sintomáticos, alimentação leve e hidratação oral.
HERPES
· Lesões parecidas com bolhas, na boca, bochecha e queixo tratar com aciclovir.
VERRUGAS
· HPV queimando a verruga com ácido ou então cauterizando com eletro cautério.

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