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Baldomero-Introdução

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CONSERVATÓRIO BRASILEIRO DE MÚSICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro
2022
 
 
 
 
BALDOMERO PEREIRA DE CARVALHO NETO
AURÉLIO DA CONCEIÇÃO DOMINGOS
 
 
 
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), orientado pelo Me. Enfº. Bruno Barbosa é apresentado à disciplina de TCC, como requisito parcial para obtenção do título de graduação​ em bacharel em Enfermagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro
2022
 
BALDOMERO PEREIRA DE CARVALHO NETO
AURÉLIO DA CONCEIÇÃO DOMINGOS 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM NO PARTO HUMANIZADO
 
 
Trabalho de conclusão de Curso apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em Educação Física do Conservatório Brasileiro de Música – Centro Universitário – UNICBE. 
 
 
Aprovado em ____/_____/______ 
 
 
Banca examinadora 
 
 
 
Professor Orientador: Me. Enfº. Bruno Barbosa
 
 
 
Professor Convidado: Me. XXXXXXXXXXX
 UNICBE 
 
 
 
Professor Convidado: Me. XXXXXXXXXXX
UNICBE 
 
Rio de Janeiro
2022 
 SUMÁRIO
 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................... p.
1.1. Justificativa .............................................................................................................. p.
1.2. Questões Norteadoras do Estudo............................................................................ p.
1.3. Objetivos.................................................................................................................... p.
 
METODOLOGIA ........................................................................................................... p.
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................... p.
 
CONCLUSÃO ................................................................................................................. p.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................... p.
 
ANEXOS
Anexo I - Instrumento de coleta de dados bibliográficos............................................. p.
 
 
RESUMO 
Palavras Chaves: 
INTRODUÇÃO
O parto é uma circunstância fisiológica, onde por anos foi realizada sem quase nenhuma intervenção médica até o século XX, onde as mulheres passavam por esse processo de “dar à luz” em seus domicílios, com auxílio de parteiras. Com as mudanças na ciência e o avançar da tecnologia remodelaram o entendimento do que era o parto, e nesse período se iniciou as hospitalizações de gestantes, o que fez com que o nascimento deixasse de ser algo visto como fisiológico e passasse a ser patológico (ALEXANDRIA, 2019).
Tradicionalmente, são adotados dois tipos de parto: normal e a cesárea. O parto normal é considerado como um processo doloroso devido ao fato, da possibilidade de ser administrado ocitocina por exemplo, que auxilia na aceleração do parto. Entretanto, aumenta a dor. Já a cesárea, apresenta ausência de dor, é algo mais controlável pela equipe e é mais seguro para a mãe eo bebê (LANSKY, 2019).
O profissional enfermeiro tem suas práxis pautadas em uma perspectiva de um parto mais humanizado, desde a promoção e educação em saúde até a prevenção de agravos, pautado no acompanhamento integralmente ao pré-natal e parto sem distócias de uma gestante de baixo risco (BRASIL, 2019). 
Com isso, a enfermagem é uma parcela muito importante em todas as fases de uma gestação, pré-natal, assim como da parturiente e puérpera. Torna-se importante que os profissionais respeitem a ideia de parto humanizado, que consiste na interferência mínima tanto da enfermagem como da medicina no processo de nascimento, para que assim evitem ações que possam promover a violência obstétrica (SANTOS e SOUZA, 2017)
Cabe ressaltar que o pré-natal é o momento de maior interação entre o enfermeiro e cliente, as consulta de enfermagem devem ser planejadas e ocorrer em tempo oportuno para realização de uma adequada assistência, além do conhecimento científico que o profissional necessita deter, é importante passar esse conhecimento de forma satisfatória e principalmente estar atento à todas as possibilidades de risco que a gestante possa correr, realizando o rastreamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), com atenção às que possam ser transmitidas de forma vertical (OLIVEIRA et al, 2020).
De acordo com Cunha (2020), o termo "humanizar'' refere-se a uma atenção que parte do reconhecimento dos direitos fundamentais de mães e crianças e do direito à tecnologia apropriada na assistência”. Com isso, esse conjunto permite que a mãe tenha direito de escolher o local, as pessoas que vão participar e a assistência no parto. Além disso, a humanização perpassa a qualidade da assistência prestada, o envolvimento da mulher, sua família e os acompanhantes. 
Diante disto, este estudo é justificável ao passo que no decorrer da história as mulheres são vistas como subordinadas e sem os mesmos direitos humanos dos homens não tendo liberdade de escolha sobre as ações sobre seus corpos, principalmente num estado tão vulnerável como é o parto, onde na contramão deste fato, a visão no que permeia assistência obstétrica necessita ser pautada na humanização como padrão ouro, bem como uma experiência com menor desconforto, possibilitando o modo mais saudável para mãe eo bebê, em todo o período gestacional e de puerpério, tendo o enfermeiro um papel primordial nesta ação (OLIVEIRA, 2016).
Face ao exposto, emergiu a seguinte questão norteadora do estudo: Qual o papel desempenhado pelo enfermeiro em um parto humanizado? Frente ao questionamento, o objetivo geral deste estudo foi identificar na literatura brasileira as ações difundidas por enfermeiros no que tange a assistência humanizada à parturiente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALEXANDRIA, Samara Teles de; et al. Violência obstétrica na perspectiva dos profissionais de enfermagem envolvidos na assistência ao parto. Cultura de los Cuidados (Edición digital), 2019. 23(53). Recuperado de http://dx.doi.org/10.14198/cuid.2019.53.12
BRASIL, Ministério da Saúde. Despacho DAPES/SAS/MS/ 03 de maio de 2019. Secretaria de Atenção à Saúde. Depto de Ações Programáticas Estratégicas. 2019, Acesso: 25/10/2020. Disponível em: encurtador.com.br/sEHLN
BRASIL, Conselho Nacional dos Direitos Humanos. Recomendação Nº 5, de 9 de maio de 2019. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos/Conselho Nacional dos Direitos Humanos. 
CUNHA, AL da; et al. Produção de conhecimento sobre violência obstétrica: o lado invisível do parto. Revista Nursing, 2020; 23(260): 3529-3532. Acesso 21/10/2022. Disponível em: http://www.revistanursing.com.br/revistas/260/pg53.pdf.
LANSKY, Sônia; et al. Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes. Ciência & Saúde Coletiva, 24(8):2811-2823, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v24n8/1413-8123-csc-24-08-2811.pdf.
MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de C. P.; GALVÃO, Maria. Revisão Integrativa: Método de Pesquisa para a Incorporação de Evidências na Saúde e na Enfermagem. Texto Contexto Enferm, vol.17. n.4, Florianópolis, 2008. p. 758-64.
MENEZES, Fabiana Ramos de; et al. O olhar de residentes de Enfermagem Obstétrica para o contexto da violência obstétrica nas instituições. Interface, 2020; 24: e180664 DOI: https://doi.org/10.1590/Interface.180664
MOURA, RCM; et al. Cuidado de enfermagem na prevenção da violência obstétrica. Enferm. Foco 2018; 9 (4): 60-65. Acesso 25/10/2020. Disponível em: encurtador.com.br/oEHL0.
OLIVEIRA M de, ELIAS EA, OLIVEIRA SR de. Mulher e parto: significados da violência obstétrica e a abordagem de enfermagem. Revenferm UFPE online. 2020;14:e243996 DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2020.243996SANTOS ALM, SOUZA MHT de. Elaboração de novas tecnologias em enfermagem: utilização de uma cartilha para prevenção. Revenferm UFPE online., Recife, 11(10):3893-8, out., 2017. DOI: 10.5205/reuol.12834-30982-1-SM.1110201725
TEIXEIRA, Patrícia da Costa; et al. Percepção das parturientes sobre violência obstétrica: A dor que querem calar. Revista Nursing, vol. 261. Rio de Janeiro, 2020. p. 3607-15.

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