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UNIVERSIDADE PAULISTA
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
EUNICE FABIANA DA SILVA SOLINO
KIVYA DE CASTRO SANTOS
MARIANA DA COSTA ARAÚJO MIRANDA
NAIARA BRITO ROCHA
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO PARTO HUMANIZADO
PALMAS -TO 
2021
4
EUNICE FABIANA DA SILVA SOLINO
KIVYA DE CASTRO SANTOS
MARIANA DA COSTA ARAÚJO MIRANDA
NAIARA BRITO ROCHA
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO PARTO HUMANIZADO
Pré-projeto de pesquisa elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina projeto técnico cientifico I do curso de graduação em enfermagem da Universidade paulista - UNIP.
Prof.ª Mayara, da Costa Azevedo.
PALMAS- TO 
2021
Sumário
1.	TEMA GERAL	4
2.	DELIMITAÇÃO DO TEMA	4
3.	PROBLEMA DE PESQUISA	4
4.	OBJETIVO GERAL	5
5.	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	5
6.	METODOLOGIA DE ESTUDO	6
7.	JUSTIFICATIVA DE ESTUDO	7
8.	INTRODUÇÃO	8
9.	REVISÃO DA LITERATURA	9
10.	MATERIAIS DE LEITURA	12
1. TEMA GERAL
Saúde da Mulher.
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA
O papel do enfermeiro no parto humanizado.
3. PROBLEMA DE PESQUISA
Como o enfermeiro pode prestar uma assistência que humaniza durante o trabalho parto?
4. OBJETIVO GERAL 
Analisar a importância do enfermeiro no processo do parto baseando-se nos princípios de cuidado humanizado.
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Evidenciar na literatura científica brasileira quais são os fatores que envolvem a relação entre o enfermeiro e a experiência do parto;
· Identificar os aspectos positivos de um parto humanizado;
· Apontar a importância do incentivo a humanização do parto pelo Ministério da Saúde;
· Enfatizar a importância do papel do enfermeiro durante o processo do parto.
6. METODOLOGIA DE ESTUDO
O presente trabalho consiste em uma revisão bibliográfica de caráter dissertativo e explicativo, sendo feita uma busca em trabalhos publicados nos últimos dez anos, como: dissertações, teses e artigos científicos, que estejam escritos em português. Serão utilizadas bases de dados científicas digitais como: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Scientific Electronic Library Online (SCIELO). 
A metodologia adotada nesta pesquisa, é caracteriza-se por permitir uma pesquisa de caráter ampla tendo início em uma temática mais aberta, mas com o objetivo de sintetizar e resumir dentre a gama de publicações cientificas encontrada sobre o tema determinado (ROTHER, 2007). Assim, esse estudo trata-se de um instrumento para melhor compreender, descrever, classificar e explicar fenômenos e a relação existente entre o papel do enfermeiro e os aspectos que envolvem a experiência do parto.
Deste modo para delinear este estudo, utilizará os seguintes descritores: “Saúde da Mulher”; “Parto Humanizado”; “Humanização da Assistência”; “Papel do Enfermeiro”, com a finalidade de garantir diferentes contribuições científica que se realizaram sobre o tema principal desse estudo. Dentre os critérios de exclusão, serão excluídas as publicações em outras línguas, publicações que estejam fora do período determinado e as que não tenham relação com os descritores determinados.
7. JUSTIFICATIVA DE ESTUDO
A compreensão da experiência do parto remota o início da humanidade sofrendo inúmeras alterações ao longo do tempo. Nesse sentido, um dos princípios fundamentais é o entendimento de que essa experiência é um processo natural que possui um impacto direto na saúde da mulher. Tal impacto tem relação direta com a sociedade sendo que forma que esse processo ocorre pode gerar aspectos positivos e também negativos. 
Sucessivamente, foram sendo introduzidas novas práticas ao procedimento de parturição, que acompanharam as evoluções tecnológicas e medicinais, essas novas práticas proporcionaram melhor atendimento e segurança saúde da mulher e da criança, mas também foram incorporadas interferências ao período gestacional, aumento na aplicação de medicações, entre outras, sendo algumas destas desnecessárias ou evitáveis. 
Desta forma, é possível identificar que o parto e todos os fatores que envolvem esse processo são importantes, na atualidade essa experiência natural está cada vez mais baseada em normas e rotinas. Nesse sentido, a presente pesquisa justifica-se devido à grande parcela de partos que sofrem interferências, muitas vezes por falta de instrução a mulher bem como os aspectos negativos que trazem alerta a saúde da mulher e da criança, sendo que a humanização deste processo envolve diretamente a atuação do enfermeiro em suas funções.
Portanto, é relevante e atual tratar esse tema, pois há direta relação do enfermeiro com os processos de gestação e nascimento, devendo ser priorizado a prestação de um atendimento de forma humanizada. Assim devido à importância desta experiência deve-se prezar pela sensibilidade e naturalidade do parto.
8. INTRODUÇÃO
A temática aborda neste trabalho é academicamente bastante relevante para a área de Enfermagem pois os acontecimentos que envolvem o parto, que vão deste a gestação, com o acompanhamento pelo enfermeiro durante o pré-natal a ocorrência do nascimento com o auxílio deste profissional, que em algumas circunstâncias, por conta de sua especialização é capaz de realizar o parto, nestes casos um enfermeiro obstetra.
Historicamente ao longo do tempo, a dinâmica do partejar sofreu diversas transformações, tais mudança podem ser percebidas no fato de que até o final do século XIX a maior parte das mulheres tinham seus filhos em casa com a assistência de uma parteira. Assim, a necessidade de um médico ou de ir aos hospitais era temida pois geralmente significava intercorrências graves na hora do parto (LEISTER, RIESCO, 2013, p.167).
Essa realidade foi gradativamente alterada a partir do no século XX, os avanços na tecnologia medicinal tiveram direto impacto nos hábitos das mulheres no evento do parto. Deste modo, ocorreu a institucionalização do parto, consequentemente o nascimento deixou de ser realizado em domicilio com auxílio de pateiras e passou a ser realizado em ambiente hospitalar com maior destaque para os profissionais de saúde com internações e uso de medicações.
Diante deste cenário organizações como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o próprio Ministério da Saúde (MS) além de outras inciativas não-governamentais tem buscado incentivar a proteção e o retorno a um procedimento de parto cada vez mais natural. Retomando assim uma visão mais humanizada para que o parto ocorra de modo individualizado e que o vínculo entre a mulher e o bebê sejam amplamente valorizados.
Esse processo de resgate ao parto natural proporciona maior incentivo ao reconhecimento e relevância do papel do enfermeiro pincipalmente a especialização obstétrica e qualificação das equipes de saúde para melhor qualidade na prestação de orientações que vão deste o período de gestação ao parto.
9. REVISÃO DA LITERATURA
Até a século XIX, os hospitais ainda não eram compreendidos, na visão geral como um ambiente correto para a mulher dar à luz, em grande parte pela falta desse ambiente e que em maioria também não possuíam leitos obstétricos. Deste modo, a compreensão geral da sociedade era que “dar à luz fora de casa era anormal, apavorante e acontecia apenas em situações extremas” (LEISTER, RIESCO, 2013, p.167). Esse cenário permitia a autonomia da mulher e a valorização de nascimento que normalmente era atendia em sua própria casa ou na casa de uma parteira de confiança. 
Segundo Silva, et al., (2018, p.87) “familiarizadas com as manobras externas para facilitar o parto, mesmo sem conhecer sobre a atividade, as parteiras ofereciam alimentos e bebidas, além de apoio psicológico, humanitário”. De acordo com Leister e Riesco (2013, p.167) “esse cenário era social e economicamente mais acessível que o médico”, pois os benefícios do parto realizado por uma parteira iam além do momento do nascimento pois muitas delas também ajudavam a mulher com as tarefas domésticas por um algum tempo após o parto. 
É a partir doséculo XX que o parto passa a ser um processo medicalizado “com os avanços técnico-científicos e o desenvolvimento das ciências médicas, a gestação e o nascimento tornaram-se eventos hospitalares, nos quais eram utilizados meios tecnológicos e cirúrgicos” (POSSATI, et al., 2017, p.2). Essa transição acompanhou modificações gradativas dos costumes das mulheres, assim “foram sendo adotados o costume de frequentar os consultórios de obstetras e pediatras, o uso de medicamentos e o consumo de produtos da indústria de higiene e alimentação infantil” (LEISTER, RIESCO, 2013, p.167). 
Diante deste contexto, “a mulher passou a ser internada precocemente no hospital, recebendo poucas informações sobre os procedimentos aos quais seria submetida, permanecendo sozinha ao longo do trabalho de parto (TP) e tendo sua privacidade invadida” (POSSATI, et al., 2017, p.2). As modificações introduzidas ao logo dos anos proporcionam questões relevantes como para saúde da mulher e da criança com “programas de prevenção através de acompanhamentos à gestante, como o pré-natal afim da redução da mortalidade e as mudanças foram voltadas para redução da mortalidade materna (SILVA, et al., 2018, p.87).
No entanto Sousa, et al., (2016, p.325) ressalta que:
O foco da mudança parte de um modelo que considera o parto um evento médico e de risco, cujo cenário é o ambiente hospitalar. Em detrimento do cuidado centrado na mulher, no seu protagonismo e autonomia, esse modelo, denominado tecnocrático por Davis-Floyd, é marcado por intervenções desnecessárias e prejudicais que resultam em altas taxas de cesarianas, e considera o nascimento um evento patológico que precisa ser tratado (SOUSA, et al., 2016, p. 325).
Diante desse cenário a própria Organização Mundial da Saúde emitiu em 15 de fevereiro de 2018 novas recomendações para estabelecer uma diretriz global que garanta o cuidado para o parto de mulheres grávidas saudáveis e reduzindo assim as intervenções médicas desnecessárias. A organização aponta que durante os últimos 20 anos o número de intervenções médicas que antes eram aplicadas somente em casos de risco vem crescendo, principalmente o uso de drogas para acelerar o parto e cesárias (OPAS, 2018).
Nesse sentido, o Brasil tem ratificado tais evidências através de iniciativas do Ministério da Saúde com inciativas que buscam resgatar o parto natural. De acordo com Silva, et al., (2018, p. 88) essa visão humanizada baseia-se “em retomar o processo do nascimento como um evento natural e fisiológico e propõe uma abordagem ética e acolhedora por parte dos profissionais da saúde, visando promover o bem-estar da mãe e da criança”.
Assim, Possati, et al., (2017, p.2) explica:
A atenção humanizada ao parto refere-se à necessidade de um novo olhar, compreendendo-o como uma experiência verdadeiramente humana. Acolher, ouvir, orientar e criar vínculo são aspectos fundamentais no cuidado às mulheres, nesse contexto (POSSATI, et al., 2017, p. 2).
Á vista disto, o papel do enfermeiro adquiri papel fundamental, o trabalho integrando entre enfermeiro obstetra e medico pode proporcionar a experiência sensação de controle onde “há evidências em estudos científicos internacionais a respeito da melhoria da qualidade da assistência ao parto com a presença dessas profissionais, além de reduzido risco de intervenções como a episiotomia e o parto instrumental” (SOUSA, et al., 2016, p. 325).
De acordo com Nascimento; Silva e Viana (2018 p. 2) a concepção de parto humanizado é bastante abrangente e incluem dimensões diferentes e complementares com o objetivo de proporcionar um parto saudável para a mulher e a prevenção de morbidades. Os autores ressaltam que “humanizar o parto não significa apenas fazer o parto normal, realizar ou não procedimentos, mas sim tornar a mulher protagonista desse momento e não a tornar apenas expectadora, dando-lhe liberdade de escolha nos processos decisórios” (NASCIMENTO; SILVA; VIANA, 2018, p.2)
A OMS embasa a assistência humanizada auxiliando na visão de que o parto é um processo singular devendo buscar os melhores resultados físicos, emocionais e psicológicos possíveis que a protagonista deve ser a mulher e a criança, com um sistema de saúde que respeita sua autonomia e a empodere (OPAS, 2018). 
Nesse sentido, cabe destacar a iniciativa do Ministério da saúde que na busca por incluir “os princípios de humanização na assistência obstétrica e neonatal instituiu o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento (PHPN), uma proposta ampla de humanização dos serviços de atenção a todo ciclo gravídico-puerperal (NASCIMENTO; SILVA; VIANA, 2018, p.2).
Deste modo, Possati, et al., (2017, p.2) expõe:
[...] o PHPN, a humanização abrange o acolhimento digno à tríade mulher-bebê-família a partir de condutas éticas e solidárias. Para isso, é necessária a organização da instituição com um ambiente acolhedor em que prevaleçam práticas que rompem com o tradicional isolamento imposto à mulher. [...] a inserção de um acompanhante de livre escolha da mulher, a qualificação das relações interpessoais entre profissionais e parturientes, a produção de espaços de construção de saberes e informações, a participação, autonomia e maior controle decisório da mulher sobre o seu corpo, entre outros (POSSATI, et al., 2017, p. 2).
Nesse sentido, é possível identificar que tanto a OMS quanto o Ministério da Saúde têm buscado um processo de parto onde profissional auxilie a parturiente a vivenciar uma experiência única, positiva e enriquecedora. Entretanto a romantização deste processo também é prejudicial, “durante o trabalho de parto há fatores como dor, sofrimento, solidão, o próprio parto e hospitalização que amedrontam a parturiente, resultando na falta de controle das situações vivenciadas (NASCIMENTO; SILVA; VIANA, 2018, p.2).
Portanto, para que o parto natural seja valorizado e as intervenções diminuam é necessário que o enfermeiro esteja preparado para fornecer orientações esclarecedoras para que a mulher supere trais medos, tabus e dificuldades. Portanto, para maior inserção de enfermeiros obstetras capacitados “é imprescindível o apoio institucional, compromisso dos gestores com políticas públicas, formação qualificada e autônoma condizente com o seu papel na mudança do modelo e atuação comprometida com os preceitos éticos e legais da profissão” (SOUSA, et al., 2016, p.329).
10. MATERIAIS DE LEITURA
LEISTER, Nathalie; RIESCO, Maria Luiza Gonzalez. Assistência Ao Parto: História Oral De Mulheres Que Deram À Luz Nas Décadas De 1940 A 1980. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2013 Jan-Mar; v.22, n.1, p.166-74.
NASCIMENTO, Fernanda Carline Vieira do; SILVA, Mônica Pereira da; VIANA, Magda Rogéria Pereira. Assistência de enfermagem no parto humanizado. Rev. Pre Infec e Saúde[Internet]. 2018, v.4, n. 6887, p.1-10.
OPAS. Brasil. OMS emite recomendações para estabelecer padrão de cuidado para mulheres grávidas e reduzir intervenções médicas desnecessárias. Publicado dia 15 de fevereiro de 2018. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5596:oms-emite-recomendacoes-para-estabelecer-padrao-de-cuidado-para-mulheres-gravidas-e-reduzir-intervencoes-medicas-desnecessarias&Itemid=820. Acesso em 10/03/21.
POSSATI, Andrêssa Batista; et al. Humanização do parto: significados e percepções de enfermeiras. Esc Anna Nery 2017; v.21, n.4. p.1-6. 
SOUSA, Ana Maria Magalhães; et al. Práticas na assistência ao parto em maternidades com inserção de enfermeiras obstétricas, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Esc Anna Nery 2016; v.20, n.2. p.324-331.
SILVA, Andressa Ferreira; et al. Atuação Do Enfermeiro Obstetra Na Assistência Ao Parto: Saberes E Práticas Humanizadas. Braz. J. Surg. Clin. Res. 2018, v.23, n.3. p.87-93.

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