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Exercícios
1. 
Os gregos foram os primeiros a questionar, de forma sistematizada, o mundo e a estrutura do pensamento humano, realizando um estudo hoje denominado Filosofia. Um dos ramos da Filosofia é a Estética, que investiga o belo e os critérios de avaliação da beleza. Os filósofos gregos pré-socráticos costumavam concentrar a percepção da beleza em um dos sentidos humanos. Das alternativas abaixo, qual, conforme os pré-socráticos, representa o sentido soberano para a percepção da beleza.
Resposta Correta 
A. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Resposta incorreta.
B. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza à audição.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Resposta incorreta.
C. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza ao tato.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Resposta incorreta.
D. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza à audição.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Resposta incorreta.
E. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza à democracia.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Exercícios
2. 
A arte grega tinha profunda conexão com o pensamento, estando ligada à sabedoria e à inteligência. A arte deveria refletir a sociedade democrática, sendo responsável por expressar os mais nobres ideais. Para compreender a estética grega, o hedonismo e o antropocentrismo são aspectos fundamentais. Escolha a afirmativa que corresponde ao hedonismo e ao antropocentrismo na estética grega.
Resposta incorreta.
A. 
A arte grega era voltada à simetria das formas, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à valorização do homem como referencial de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo colocao homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Resposta incorreta 
B. 
A arte grega era voltada para o prazer, à vida presente, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à padronização das medidas do homem como referência de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Resposta incorreta.
C. 
A arte grega era voltada à aplicação dos conhecimentos geométricos, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à valorização do homem como referência de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Resposta correta.
D. 
A arte grega era voltada ao prazer, à vida presente, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à valorização do homem como referência de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Resposta incorreta.
E. 
A arte grega era voltada ao prazer, à vida presente, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à aplicação das regras de proporção humana como referencial de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Exercícios
3. 
Os estilos da escultura grega variam de acordo com o período de sua realização, e consequentemente, dos fundamentos estéticos que regiam as produções artísticas de cada momento. Há um padrão de escultura denominada Kouros, que expressa a simetria natural do corpo humano. O que representam os Kouros e a que período pertencem?
Resposta incorreta.
A. 
Kouros é a denominação da estátua grega do Período Arcaico que representa a figura de uma jovem grega do sexo feminino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Resposta incorreta.
B. 
Kourosé a denominação da estátua grega do Período Clássico que representa a figura de uma jovem grega do sexo feminino, cujo ideal estético é a demonstração da simetrianatural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Resposta incorreta 
C. 
Kouros é a denominação da estátua grega do Período Clássico que representa a figura de um jovem grego do sexo masculino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Resposta incorreta.
D. 
Kouros é a denominação da estátua grega do Período Helênico que representa a figura de um jovem grego do sexo masculino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Resposta correta.
E. 
Kourosé a denominação da estátua grega do Período Arcaico que representa a figura de um jovem grego do sexo masculino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
4. 
O período helenístico é marcado pela invasão macedônica, um evento tão importante para a arte grega que os historiadores se referem à produção artística do período posterior à invasão da Grécia por Alexandre e seus sucessores não mais como arte grega, mas como arte helenística. A opulência e a magnitude dos povos invasores se expressou na arte grega e imprimiu uma profunda mudança, especialmente na escultura. Assinale a opção que apresenta as principais características das transformações ocorridas na escultura.
Resposta incorreta.
A. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: harmonia pitagórica, maior intensidade no drapejamento das vestes, movimentos de torção na postura das figuras e representação de traços psicológicos.
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Resposta correta 
B. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: realismo e expressividade acentuados, maior intensidade no drapejamento das vestes, movimentos de torção na postura das figuras e representação de traços psicológicos.
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Resposta incorreta.
C. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: realismo e expressividade acentuados, simetria natural do corpo humano, movimentos de torção na postura das figuras e representação de traços psicológicos.
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectospsicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Resposta incorreta.
D. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: realismo e expressividade acentuados, maior intensidade no drapejamento das vestes, proporção das partes, derivada da matemática de Pitágoras e representação de traços psicológicos.
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Resposta incorreta.
E. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: realismo e expressividade acentuados, maior intensidade no drapejamento das vestes, movimentos de torção na postura das figuras e beleza representada pela harmonia entre o corpo e alma (ideal da kalokagathía).
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Exercício 
5. 
Na organização espacial da polis grega, a acrópole é a parte alta da cidade, onde estão os templos dos deuses que, por sua vez, são os protagonistas da arquitetura grega, sobressaindo-se tanto pela sua posição dominante como também pela sua configuração, que obedece aos princípios das ordens dórica e jônica, predominantemente. Um elemento arquitetônico de destaque dos templos é o frontão. Identifique a afirmação que corresponde à configuração do frontão nos templos gregos.
Resposta incorreta.
A. 
Os templos são os protagonistas da arquitetura grega, compostos por elementos arquitetônicos classificados pela literatura de referência. O frontão é um elemento de destaque caracterizado pelo naos (ou cela), recinto onde era exposta a imagem do deus homenageado. Os frontões recebiam faixas esculpidas requintadas.
As edificações mais importantes das acrópoles gregas são os templos, destinados a homenagear os deuses. Eles mantêm sua posição dominante, sendo afastados das outras edificações, seguindo as ordens arquitetônicas dórica e jônica, a exemplo do Partenon. O frontão é um importante elemento arquitetônico dos templos gregos, que posteriormente foi adotado por todos os movimentos que se apoiaram na arquitetura grega clássica. São dois frontões localizados no pórtico de entrada e no pórtico posterior dos templos, sua configuração resultando das duas inclinações laterais dos telhados formando uma peça triangular apoiada na cornija (parte superior do entablamento). Os frontões são os espaços de destaque para as esculturas externas dos templos. Exemplificando, Fídias elaborou as peças escultóricas de forma requintada para os frontões do Partenon. As alternativas que sugerem as palavras naos (ou cela), opistódomo, estilóbata e entablamento horizontal associam-se a outros elementos arquitetônicos dos templos gregos, que apresentam diferentes funções, posicionamento e constituição formal.
Resposta incorreta.
B. 
Os templos são os protagonistas da arquitetura grega, compostos por elementos arquitetônicos classificados pela literatura de referência. O frontão é um elemento de destaque caracterizado pelo opistódomo, local envolvido por uma colunata chamada peristile. Os frontões recebiam faixas esculpidas requintadas.
As edificações mais importantes das acrópoles gregas são os templos, destinados a homenagear os deuses. Eles mantêm sua posição dominante, sendo afastados das outras edificações, seguindo as ordens arquitetônicas dórica e jônica, a exemplo do Partenon. O frontão é um importante elemento arquitetônico dos templos gregos, que posteriormente foi adotado por todos os movimentos que se apoiaram na arquitetura grega clássica. São dois frontões localizados no pórtico de entrada e no pórtico posterior dos templos, sua configuração resultando das duas inclinações laterais dos telhados formando uma peça triangular apoiada na cornija (parte superior do entablamento). Os frontões são os espaços de destaque para as esculturas externas dos templos. Exemplificando, Fídias elaborou as peças escultóricas de forma requintada para os frontões do Partenon. As alternativas que sugerem as palavras naos (ou cela), opistódomo, estilóbata e entablamento horizontal associam-se a outros elementos arquitetônicos dos templos gregos, que apresentam diferentes funções, posicionamento e constituição formal.
Resposta correta 
C. 
Os templos são os protagonistas da arquitetura grega, compostos por elementos arquitetônicos classificados pela literatura de referência. O frontão é um elemento de destaque caracterizado pela forma triangular resultante das duas inclinações para as laterais do telhado e pelo entablamento. Os frontões recebiam faixas esculpidas requintadas.
As edificações mais importantes das acrópoles gregas são os templos, destinados a homenagear os deuses. Eles mantêm sua posição dominante, sendo afastados das outras edificações, seguindo as ordens arquitetônicas dórica e jônica, a exemplo do Partenon. O frontão é um importante elemento arquitetônico dos templos gregos, que posteriormente foi adotado por todos os movimentos que se apoiaram na arquitetura grega clássica. São dois frontões localizados no pórtico de entrada e no pórtico posterior dos templos, sua configuração resultando das duas inclinações laterais dos telhados formando uma peça triangular apoiadana cornija (parte superior do entablamento). Os frontões são os espaços de destaque para as esculturas externas dos templos. Exemplificando, Fídias elaborou as peças escultóricas de forma requintada para os frontões do Partenon. As alternativas que sugerem as palavras naos (ou cela), opistódomo, estilóbata e entablamento horizontal associam-se a outros elementos arquitetônicos dos templos gregos, que apresentam diferentes funções, posicionamento e constituição formal.
Resposta incorreta.
D. 
Os templos são os protagonistas da arquitetura grega, compostos por elementos arquitetônicos classificados pela literatura de referência. O frontão é um elemento de destaque caracterizado pelo estilóbata, o degrau mais alto da base dos templos. Os frontões recebiam faixas esculpidas requintadas.
As edificações mais importantes das acrópoles gregas são os templos, destinados a homenagear os deuses. Eles mantêm sua posição dominante, sendo afastados das outras edificações, seguindo as ordens arquitetônicas dórica e jônica, a exemplo do Partenon. O frontão é um importante elemento arquitetônico dos templos gregos, que posteriormente foi adotado por todos os movimentos que se apoiaram na arquitetura grega clássica. São dois frontões localizados no pórtico de entrada e no pórtico posterior dos templos, sua configuração resultando das duas inclinações laterais dos telhados formando uma peça triangular apoiada na cornija (parte superior do entablamento). Os frontões são os espaços de destaque para as esculturas externas dos templos. Exemplificando, Fídias elaborou as peças escultóricas de forma requintada para os frontões do Partenon. As alternativas que sugerem as palavras naos (ou cela), opistódomo, estilóbata e entablamento horizontal associam-se a outros elementos arquitetônicos dos templos gregos, que apresentam diferentes funções, posicionamento e constituição formal.
Resposta incorreta.
E. 
Os templos são os protagonistas da arquitetura grega, compostos por elementos arquitetônicos classificados pela literatura de referência. O frontão é um elemento de destaque caracterizado pelo entablamento horizontal e composto por três elementos: a arquitrave, o friso e a cornija. Os frontões recebiam faixas esculpidas requintadas.
As edificações mais importantes das acrópoles gregas são os templos, destinados a homenagear os deuses. Eles mantêm sua posição dominante, sendo afastados das outras edificações, seguindo as ordens arquitetônicas dórica e jônica, a exemplo do Partenon. O frontão é um importante elemento arquitetônico dos templos gregos, que posteriormente foi adotado por todos os movimentos que se apoiaram na arquitetura grega clássica. São dois frontões localizados no pórtico de entrada e no pórtico posterior dos templos, sua configuração resultando das duas inclinações laterais dos telhados formando uma peça triangular apoiada na cornija (parte superior do entablamento). Os frontões são os espaços de destaque para as esculturas externas dos templos. Exemplificando, Fídias elaborou as peças escultóricas de forma requintada para os frontões do Partenon. As alternativas que sugerem as palavras naos (ou cela), opistódomo, estilóbata e entablamento horizontal associam-se a outros elementos arquitetônicos dos templos gregos, que apresentam diferentes funções, posicionamento e constituição formal.

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