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ESCULTURA NA AQRQUITETURA

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ESCULTURA NA AQRQUITETURA
Ambos os espaços de exposição são espaços públicos. A Piazza é um espaço interno e a Academia de Belas Artes, um espaço externo. 
Ambas as esculturas estão em um suporte (pedestal) alto, colocado de forma que as pessoas possam andar ao seu redor vendo a estátua de todos os ângulos possíveis. A outra semelhança é que esse pedestal permite que a estátua esteja isolada devidamente do contato direto com o público. Entre os valores culturais da sociedade que produziu a estátua está a preservação das liberdades civis daquela sociedade em relação a Roma.​​
1. 
Uma obra de arte pública, como uma escultura, é vista pelo mesmo senso comum como os monumentos comemorativos ou homenagens em praças públicas.
É uma ideia de estabilidade e de duração de um valor estético que nasceu com:
Resposta incorreta.
A. 
os monumentos em espaços públicos que se relacionam com arquiteturas.
Ver uma obra de arte pública pelo mesmo senso comum dos monumentos comemorativos ou homenagens em praças públicas é uma ideia de estabilidade e de duração de um valor estético que nasceu com a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou para celebrar a glória do Estado. A escultura é percebida como uma forma de manifestação cultural que busca preservar valores do presente que pretendem sobreviver indefinidamente no tempo futuro. Em Brasília, os monumentos escultóricos se utilizam da ideia de estabilidade e de duração do valor estético comentado; porém, não é uma relação que foi inventada alí. A relação contemplativa com o público, assim como a contextualização em um espaço comemorativo, são valores que não determinam ver uma escultura como portadora de um valor estético no qual a arte se afirma como uma maneira de celebrar a glória do Estado.  
Resposta incorreta.
B. 
Brasília, onde a arquitetura e a escultura se afirmaram para celebrar a glória do Estado.
Ver uma obra de arte pública pelo mesmo senso comum dos monumentos comemorativos ou homenagens em praças públicas é uma ideia de estabilidade e de duração de um valor estético que nasceu com a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou para celebrar a glória do Estado. A escultura é percebida como uma forma de manifestação cultural que busca preservar valores do presente que pretendem sobreviver indefinidamente no tempo futuro. Em Brasília, os monumentos escultóricos se utilizam da ideia de estabilidade e de duração do valor estético comentado; porém, não é uma relação que foi inventada alí. A relação contemplativa com o público, assim como a contextualização em um espaço comemorativo, são valores que não determinam ver uma escultura como portadora de um valor estético no qual a arte se afirma como uma maneira de celebrar a glória do Estado.  
Você acertou!
C. 
a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou como instrumento de celebração da glória do Estado.
Ver uma obra de arte pública pelo mesmo senso comum dos monumentos comemorativos ou homenagens em praças públicas é uma ideia de estabilidade e de duração de um valor estético que nasceu com a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou para celebrar a glória do Estado. A escultura é percebida como uma forma de manifestação cultural que busca preservar valores do presente que pretendem sobreviver indefinidamente no tempo futuro. Em Brasília, os monumentos escultóricos se utilizam da ideia de estabilidade e de duração do valor estético comentado; porém, não é uma relação que foi inventada alí. A relação contemplativa com o público, assim como a contextualização em um espaço comemorativo, são valores que não determinam ver uma escultura como portadora de um valor estético no qual a arte se afirma como uma maneira de celebrar a glória do Estado.  
Resposta incorreta.
D. 
 o estabelecimento de uma relação contemplativa com o público.
Ver uma obra de arte pública pelo mesmo senso comum dos monumentos comemorativos ou homenagens em praças públicas é uma ideia de estabilidade e de duração de um valor estético que nasceu com a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou para celebrar a glória do Estado. A escultura é percebida como uma forma de manifestação cultural que busca preservar valores do presente que pretendem sobreviver indefinidamente no tempo futuro. Em Brasília, os monumentos escultóricos se utilizam da ideia de estabilidade e de duração do valor estético comentado; porém, não é uma relação que foi inventada alí. A relação contemplativa com o público, assim como a contextualização em um espaço comemorativo, são valores que não determinam ver uma escultura como portadora de um valor estético no qual a arte se afirma como uma maneira de celebrar a glória do Estado.  
Resposta incorreta.
E. 
pela contextualização de um lugar como espaço comemorativo.
Ver uma obra de arte pública pelo mesmo senso comum dos monumentos comemorativos ou homenagens em praças públicas é uma ideia de estabilidade e de duração de um valor estético que nasceu com a cultura latina, na Roma Antiga, onde a arte se afirmou para celebrar a glória do Estado. A escultura é percebida como uma forma de manifestação cultural que busca preservar valores do presente que pretendem sobreviver indefinidamente no tempo futuro. Em Brasília, os monumentos escultóricos se utilizam da ideia de estabilidade e de duração do valor estético comentado; porém, não é uma relação que foi inventada alí. A relação contemplativa com o público, assim como a contextualização em um espaço comemorativo, são valores que não determinam ver uma escultura como portadora de um valor estético no qual a arte se afirma como uma maneira de celebrar a glória do Estado.  
2. 
As noções do senso comum sobre espaço público estão mudando. Normalmente, associam-se ao espaço público somente as estradas, as ruas, as praças, os edifícios de propriedade governamental e os centros culturais. Na verdade, cinemas e shoppings são espaços públicos tanto quanto um estádio esportivo, um museu ou um centro cultural.
Porém, o que importa em um espaço interno de exposição de esculturas são os seguintes fatores:
Resposta incorreta.
A. 
Devem ser sempre pensados como um espaço que poderá servir para outras atividades, além de exposições de arte.
O que importa em um espaço interno de exposição de escultura é ter espaço o suficiente para o observador apreciar as obras, podendo andar ao redor delas e não só de uma posição, iluminação que valorize as peças e, portanto, deve priorizar um bom projeto luminotécnico, não só um tipo de recurso de luz, como a luz natural, sendo um espaço versátil a mudanças, as quais permitam diferentes tipos e tamanhos de esculturas. O piso, o teto e as paredes devem ajudar na visualização e valorização das obras: eles devem estar limpos, mas não necessariamente precisam ser claros, tudo depende das obras a serem expostas. Obviamente, o espaço deve estar limpo e higienizado, mas isso não é um determinante isolado para a qualidade da exposição. A iluminação não precisa ser necessariamente natural. Um espaço de exposições temporárias de arte deve ser versátil e, portanto, ter como mover os suportes de exposição das obras para possibilitar a flexibilidade espacial é uma prioridade. Talvez um espaço interno de exposições possa servir para outros usos, mas aqui o foco da questão é como organizar um espaço para a exposição de obras de arte.
Resposta incorreta.
B. 
Deve ter espaço suficiente para o observador apreciar as obras de frente, a iluminação deve ser sempre natural, devendo servir a um tamanho determinado de escultura. O piso, o teto e as paredes devem ser sempre claros e limpos.
O que importa em um espaço interno de exposição de escultura é ter espaço o suficiente para o observador apreciar as obras, podendo andar ao redor delas e não só de uma posição, iluminação que valorize as peças e, portanto, deve priorizar um bom projeto luminotécnico, não só um tipo de recurso de luz, como a luz natural, sendo um espaço versátil a mudanças, as quais permitam diferentes tipos e tamanhos de esculturas. O piso, o tetoe as paredes devem ajudar na visualização e valorização das obras: eles devem estar limpos, mas não necessariamente precisam ser claros, tudo depende das obras a serem expostas. Obviamente, o espaço deve estar limpo e higienizado, mas isso não é um determinante isolado para a qualidade da exposição. A iluminação não precisa ser necessariamente natural. Um espaço de exposições temporárias de arte deve ser versátil e, portanto, ter como mover os suportes de exposição das obras para possibilitar a flexibilidade espacial é uma prioridade. Talvez um espaço interno de exposições possa servir para outros usos, mas aqui o foco da questão é como organizar um espaço para a exposição de obras de arte.
Resposta incorreta.
C. 
Deve priorizar a higiene e a luz natural.
O que importa em um espaço interno de exposição de escultura é ter espaço o suficiente para o observador apreciar as obras, podendo andar ao redor delas e não só de uma posição, iluminação que valorize as peças e, portanto, deve priorizar um bom projeto luminotécnico, não só um tipo de recurso de luz, como a luz natural, sendo um espaço versátil a mudanças, as quais permitam diferentes tipos e tamanhos de esculturas. O piso, o teto e as paredes devem ajudar na visualização e valorização das obras: eles devem estar limpos, mas não necessariamente precisam ser claros, tudo depende das obras a serem expostas. Obviamente, o espaço deve estar limpo e higienizado, mas isso não é um determinante isolado para a qualidade da exposição. A iluminação não precisa ser necessariamente natural. Um espaço de exposições temporárias de arte deve ser versátil e, portanto, ter como mover os suportes de exposição das obras para possibilitar a flexibilidade espacial é uma prioridade. Talvez um espaço interno de exposições possa servir para outros usos, mas aqui o foco da questão é como organizar um espaço para a exposição de obras de arte.
Resposta incorreta.
D. 
Deve ser um espaço no qual a luz artificial prevaleça e concentre o foco das luminárias em cima de suportes fixos que se distribuem nas laterais da sala, deixando o espaço central livre.
O que importa em um espaço interno de exposição de escultura é ter espaço o suficiente para o observador apreciar as obras, podendo andar ao redor delas e não só de uma posição, iluminação que valorize as peças e, portanto, deve priorizar um bom projeto luminotécnico, não só um tipo de recurso de luz, como a luz natural, sendo um espaço versátil a mudanças, as quais permitam diferentes tipos e tamanhos de esculturas. O piso, o teto e as paredes devem ajudar na visualização e valorização das obras: eles devem estar limpos, mas não necessariamente precisam ser claros, tudo depende das obras a serem expostas. Obviamente, o espaço deve estar limpo e higienizado, mas isso não é um determinante isolado para a qualidade da exposição. A iluminação não precisa ser necessariamente natural. Um espaço de exposições temporárias de arte deve ser versátil e, portanto, ter como mover os suportes de exposição das obras para possibilitar a flexibilidade espacial é uma prioridade. Talvez um espaço interno de exposições possa servir para outros usos, mas aqui o foco da questão é como organizar um espaço para a exposição de obras de arte.
Você acertou!
E. 
Deve ser o suficiente para o observador apreciar as obras e andar ao redor, com iluminação que valorize as peças. O espaço deve ser adaptável a diferentes esculturas. O piso, o teto e as paredes devem ajudar na visualização e valorização das obras.
O que importa em um espaço interno de exposição de escultura é ter espaço o suficiente para o observador apreciar as obras, podendo andar ao redor delas e não só de uma posição, iluminação que valorize as peças e, portanto, deve priorizar um bom projeto luminotécnico, não só um tipo de recurso de luz, como a luz natural, sendo um espaço versátil a mudanças, as quais permitam diferentes tipos e tamanhos de esculturas. O piso, o teto e as paredes devem ajudar na visualização e valorização das obras: eles devem estar limpos, mas não necessariamente precisam ser claros, tudo depende das obras a serem expostas. Obviamente, o espaço deve estar limpo e higienizado, mas isso não é um determinante isolado para a qualidade da exposição. A iluminação não precisa ser necessariamente natural. Um espaço de exposições temporárias de arte deve ser versátil e, portanto, ter como mover os suportes de exposição das obras para possibilitar a flexibilidade espacial é uma prioridade. Talvez um espaço interno de exposições possa servir para outros usos, mas aqui o foco da questão é como organizar um espaço para a exposição de obras de arte.
3. 
Esculturas permanentes em espaços públicos externos são obras tridimensionais, portadoras de individualidade e autonomia, e importantes contextualizadores da estrutura formal do seu entorno. Uma escultura apresenta-se sempre como objeto autônomo, voltado para uma relação contemplativa com o público.
O que importa na contextualização de uma escultura permanente em um espaço público é:
Resposta incorreta.
A. 
É preciso que haja sempre muita iluminação para a obra ser bem-vista.
É preciso que haja sempre uma identidade temática local em relação ao público e a obra. Uma escultura apresenta-se sempre como objeto autônomo e voltado para uma relação contemplativa com o público e, portanto, não pode ser totalmente isolada. Se uma escultura é colocada permanentemente em um local, ela não será movida desse local. A manutenção deve ser sempre facilitada, mas essa não é uma contextualização para a relação contemplativa do objeto com o público, o mesmo acontece com a iluminação permanente.
Você acertou!
B. 
É preciso que haja sempre uma identidade temática local em relação ao público e a obra.
É preciso que haja sempre uma identidade temática local em relação ao público e a obra. Uma escultura apresenta-se sempre como objeto autônomo e voltado para uma relação contemplativa com o público e, portanto, não pode ser totalmente isolada. Se uma escultura é colocada permanentemente em um local, ela não será movida desse local. A manutenção deve ser sempre facilitada, mas essa não é uma contextualização para a relação contemplativa do objeto com o público, o mesmo acontece com a iluminação permanente.
Resposta incorreta.
C. 
É ​​​​​​​preciso sempre estar bem isolada.
É preciso que haja sempre uma identidade temática local em relação ao público e a obra. Uma escultura apresenta-se sempre como objeto autônomo e voltado para uma relação contemplativa com o público e, portanto, não pode ser totalmente isolada. Se uma escultura é colocada permanentemente em um local, ela não será movida desse local. A manutenção deve ser sempre facilitada, mas essa não é uma contextualização para a relação contemplativa do objeto com o público, o mesmo acontece com a iluminação permanente.
Resposta incorreta.
D. 
É preciso sempre poder ser deslocada com facilidade.
É preciso que haja sempre uma identidade temática local em relação ao público e a obra. Uma escultura apresenta-se sempre como objeto autônomo e voltado para uma relação contemplativa com o público e, portanto, não pode ser totalmente isolada. Se uma escultura é colocada permanentemente em um local, ela não será movida desse local. A manutenção deve ser sempre facilitada, mas essa não é uma contextualização para a relação contemplativa do objeto com o público, o mesmo acontece com a iluminação permanente.
Resposta incorreta.
E. 
Deve ter espaço o suficiente para a sua manutenção.
É preciso que haja sempre uma identidade temática local em relação ao público e a obra. Uma escultura apresenta-se sempre como objeto autônomo e voltado para uma relação contemplativa com o público e, portanto, não pode ser totalmente isolada. Se uma escultura é colocada permanentemente em um local, ela não será movida desse local. A manutenção deve ser sempre facilitada, mas essa não é uma contextualização para a relação contemplativa do objeto com o público, o mesmo acontece com a iluminação permanente.
4. 
Arquitetura e esculturasão artes definidas por sua estrutura formal tridimensional. Assim, como a arquitetura, toda a peça escultórica é um volume no espaço. Porém, é preciso definir que:
Resposta incorreta.
A. 
arquitetura e escultura não contextualizam um espaço.
Uma escultura se relaciona tanto com si mesmo quanto como composição formal, quanto se relaciona com a estrutura formal da arquitetura na qual está inserida, assim como ambas se relacionam com seus respectivos entornos. Em termos de relação com o objeto arquitetônico, seja com a arquitetura da cidade, com um objeto arquitetônico em si como ornamento, ou mesmo com seu interior como objeto isolado, a escultura determina um ponto de referência espacial. É preciso ainda definir que uma arquitetura nunca é uma escultura, assim como uma escultura jamais será uma arquitetura: ambas têm funções diferenciadas na sociedade, arquitetura é abrigo e escultura é arte.
Você acertou!
B. 
uma arquitetura nunca é uma escultura, assim como uma escultura jamais será uma arquitetura.
Uma escultura se relaciona tanto com si mesmo quanto como composição formal, quanto se relaciona com a estrutura formal da arquitetura na qual está inserida, assim como ambas se relacionam com seus respectivos entornos. Em termos de relação com o objeto arquitetônico, seja com a arquitetura da cidade, com um objeto arquitetônico em si como ornamento, ou mesmo com seu interior como objeto isolado, a escultura determina um ponto de referência espacial. É preciso ainda definir que uma arquitetura nunca é uma escultura, assim como uma escultura jamais será uma arquitetura: ambas têm funções diferenciadas na sociedade, arquitetura é abrigo e escultura é arte.
Resposta incorreta.
C. 
uma arquitetura pode ser uma escultura, assim como uma escultura pode ser uma arquitetura.
Uma escultura se relaciona tanto com si mesmo quanto como composição formal, quanto se relaciona com a estrutura formal da arquitetura na qual está inserida, assim como ambas se relacionam com seus respectivos entornos. Em termos de relação com o objeto arquitetônico, seja com a arquitetura da cidade, com um objeto arquitetônico em si como ornamento, ou mesmo com seu interior como objeto isolado, a escultura determina um ponto de referência espacial. É preciso ainda definir que uma arquitetura nunca é uma escultura, assim como uma escultura jamais será uma arquitetura: ambas têm funções diferenciadas na sociedade, arquitetura é abrigo e escultura é arte.
Resposta incorreta.
D. 
ambas são expressões humanas com a mesma função.
Uma escultura se relaciona tanto com si mesmo quanto como composição formal, quanto se relaciona com a estrutura formal da arquitetura na qual está inserida, assim como ambas se relacionam com seus respectivos entornos. Em termos de relação com o objeto arquitetônico, seja com a arquitetura da cidade, com um objeto arquitetônico em si como ornamento, ou mesmo com seu interior como objeto isolado, a escultura determina um ponto de referência espacial. É preciso ainda definir que uma arquitetura nunca é uma escultura, assim como uma escultura jamais será uma arquitetura: ambas têm funções diferenciadas na sociedade, arquitetura é abrigo e escultura é arte.
Resposta incorreta.
E. 
arquitetura e escultura nunca se relacionam entre si.
Uma escultura se relaciona tanto com si mesmo quanto como composição formal, quanto se relaciona com a estrutura formal da arquitetura na qual está inserida, assim como ambas se relacionam com seus respectivos entornos. Em termos de relação com o objeto arquitetônico, seja com a arquitetura da cidade, com um objeto arquitetônico em si como ornamento, ou mesmo com seu interior como objeto isolado, a escultura determina um ponto de referência espacial. É preciso ainda definir que uma arquitetura nunca é uma escultura, assim como uma escultura jamais será uma arquitetura: ambas têm funções diferenciadas na sociedade, arquitetura é abrigo e escultura é arte.
5. 
Com os avanços tecnológicos, arquitetura e escultura foram beneficiadas.
Os arquitetos contemporâneos podem ser vistos como escultores de edificações porque:
Resposta incorreta.
A. 
seus projetos exigem uma base sólida em termos tecnológicos.
Os avanços tecnológicos beneficiaram ambas as artes. Para Ocvirk (2014), os arquitetos contemporâneos podem ser vistos como escultores de edificações, pois seus projetos exigem o equilíbrio de uma base sólida em termos tecnológicos tanto quanto conhecimentos estéticos. Porém, a função de uma arquitetura é bem diferente de uma escultura.
Resposta incorreta.
B. 
seus projetos exigem a utilização de técnicas de escultura.
Os avanços tecnológicos beneficiaram ambas as artes. Para Ocvirk (2014), os arquitetos contemporâneos podem ser vistos como escultores de edificações, pois seus projetos exigem o equilíbrio de uma base sólida em termos tecnológicos tanto quanto conhecimentos estéticos. Porém, a função de uma arquitetura é bem diferente de uma escultura.
Resposta incorreta.
C. 
seus projetos exigem que a estética seja priorizada.
Os avanços tecnológicos beneficiaram ambas as artes. Para Ocvirk (2014), os arquitetos contemporâneos podem ser vistos como escultores de edificações, pois seus projetos exigem o equilíbrio de uma base sólida em termos tecnológicos tanto quanto conhecimentos estéticos. Porém, a função de uma arquitetura é bem diferente de uma escultura.
Resposta incorreta.
D. 
seus projetos exigem uma base sólida em termos de contextualização do volume no espaço.
Os avanços tecnológicos beneficiaram ambas as artes. Para Ocvirk (2014), os arquitetos contemporâneos podem ser vistos como escultores de edificações, pois seus projetos exigem o equilíbrio de uma base sólida em termos tecnológicos tanto quanto conhecimentos estéticos. Porém, a função de uma arquitetura é bem diferente de uma escultura.
Você acertou!
E. 
seus projetos exigem uma base sólida em termos tecnológicos tanto quanto estéticos.
Os avanços tecnológicos beneficiaram ambas as artes. Para Ocvirk (2014), os arquitetos contemporâneos podem ser vistos como escultores de edificações, pois seus projetos exigem o equilíbrio de uma base sólida em termos tecnológicos tanto quanto conhecimentos estéticos. Porém, a função de uma arquitetura é bem diferente de uma escultura.
Como você continuaria a explicação apresentada? Liste quatro  características para apresentar aos turistas, justificando-as.
Padrão de resposta esperado
Técnica de execução da escultura: as esculturas dos Moais são esculpidas em pedra, que consiste em eliminar o material em excesso de um bloco de pedra até chegar à forma desejada.
Como objetos, podem ser consideradas esculturas isoladas em seu volume; porém, geralmente formam um conjunto de esculturas do mesmo tipo.
As esculturas se tornaram símbolo local, portanto, são objetos escultóricos que estabelecem relações iconográficas e representativas com o entorno do lugar em que se encontram, a Ilha de Páscoa.
Têm a mesma estrutura formal: representam os líderes mortos de um povo.
1. 
Escultura é uma forma de expressão artística, que consiste na manipulação da matéria e/ou tecnologia virtual e de realidade aumentada com a intenção de criar formas tridimensionais. Apesar das diversas técnicas, a escultura sempre é um volume no espaço que se relaciona consigo mesmo e seu entorno.
O que define a silhueta de uma escultura?
Resposta incorreta.
A. 
A ​​​​​​​sua técnica define a silhueta.
Segundo Martins (2017), toda peça escultórica é um volume no espaço, que se relaciona tanto em si mesmo assim como com o seu entorno. A escultura define a sua silhueta pela sua massa, a qual pode sugerir tanto peso e solidez como fluidez e leveza. A massa escultórica, portanto, afirma-se por meio do seu volume e superfície percebidas pelos conjunto dos valores táteis e visuais do espectador, simultaneamente, como: morbidez, textura, peso, transparência e cor. Portanto, a definição da silhueta de uma escultura a partir de sua massa só acontece a partir de um conjunto de fatores e nunca só um fator isolado. A técnica em si não defineuma silhueta, nem a modelagem sozinha define uma silhueta. O olhar do espectador só vai perceber a silhueta depois desta estar definida. O mesmo acontece com a sensação táctil do espectador.
Resposta incorreta.
B. 
O ​​​​​​​olhar do espectador define a silhueta.
Segundo Martins (2017), toda peça escultórica é um volume no espaço, que se relaciona tanto em si mesmo assim como com o seu entorno. A escultura define a sua silhueta pela sua massa, a qual pode sugerir tanto peso e solidez como fluidez e leveza. A massa escultórica, portanto, afirma-se por meio do seu volume e superfície percebidas pelos conjunto dos valores táteis e visuais do espectador, simultaneamente, como: morbidez, textura, peso, transparência e cor. Portanto, a definição da silhueta de uma escultura a partir de sua massa só acontece a partir de um conjunto de fatores e nunca só um fator isolado. A técnica em si não define uma silhueta, nem a modelagem sozinha define uma silhueta. O olhar do espectador só vai perceber a silhueta depois desta estar definida. O mesmo acontece com a sensação táctil do espectador.
Resposta incorreta.
C. 
A sensação táctil define a silhueta.
Segundo Martins (2017), toda peça escultórica é um volume no espaço, que se relaciona tanto em si mesmo assim como com o seu entorno. A escultura define a sua silhueta pela sua massa, a qual pode sugerir tanto peso e solidez como fluidez e leveza. A massa escultórica, portanto, afirma-se por meio do seu volume e superfície percebidas pelos conjunto dos valores táteis e visuais do espectador, simultaneamente, como: morbidez, textura, peso, transparência e cor. Portanto, a definição da silhueta de uma escultura a partir de sua massa só acontece a partir de um conjunto de fatores e nunca só um fator isolado. A técnica em si não define uma silhueta, nem a modelagem sozinha define uma silhueta. O olhar do espectador só vai perceber a silhueta depois desta estar definida. O mesmo acontece com a sensação táctil do espectador.
Resposta incorreta.
D. 
A modelagem define a silhueta.
Segundo Martins (2017), toda peça escultórica é um volume no espaço, que se relaciona tanto em si mesmo assim como com o seu entorno. A escultura define a sua silhueta pela sua massa, a qual pode sugerir tanto peso e solidez como fluidez e leveza. A massa escultórica, portanto, afirma-se por meio do seu volume e superfície percebidas pelos conjunto dos valores táteis e visuais do espectador, simultaneamente, como: morbidez, textura, peso, transparência e cor. Portanto, a definição da silhueta de uma escultura a partir de sua massa só acontece a partir de um conjunto de fatores e nunca só um fator isolado. A técnica em si não define uma silhueta, nem a modelagem sozinha define uma silhueta. O olhar do espectador só vai perceber a silhueta depois desta estar definida. O mesmo acontece com a sensação táctil do espectador.
Você acertou!
E. 
A massa escultórica define a silhueta da escultura que se afirma por meio do seu volume.
Segundo Martins (2017), toda peça escultórica é um volume no espaço, que se relaciona tanto em si mesmo assim como com o seu entorno. A escultura define a sua silhueta pela sua massa, a qual pode sugerir tanto peso e solidez como fluidez e leveza. A massa escultórica, portanto, afirma-se por meio do seu volume e superfície percebidas pelos conjunto dos valores táteis e visuais do espectador, simultaneamente, como: morbidez, textura, peso, transparência e cor. Portanto, a definição da silhueta de uma escultura a partir de sua massa só acontece a partir de um conjunto de fatores e nunca só um fator isolado. A técnica em si não define uma silhueta, nem a modelagem sozinha define uma silhueta. O olhar do espectador só vai perceber a silhueta depois desta estar definida. O mesmo acontece com a sensação táctil do espectador.
2. 
A definição de escultura para os gregos, incluía, além do trabalho em pedra e madeira, a modelagem da argila e da cera, a fim de reproduzir figuras em relevo ou em um suporte. A partir da técnica de adição e trabalho de material mole, os gregos desenvolveram o seu estudo das proporções humanas, criando o seu famoso padrão de beleza clássica.
Qual o nome dessa técnica clássica de escultura?
Resposta incorreta.
A. 
Fundir​​​​​​​.
A modelagem é a técnica na qual a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esses materiais são trabalhados com pontas de madeira, diferentes tipos de espátulas, telas úmidas e, fundamentalmente, com a mão, que outorga uma dimensão criativa direta à tarefa. Esculpir e talhar são os processos mais comuns de produção de esculturas. Consiste em eliminar matéria de um bloco de pedra ou madeira, que são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. O mármore é um dos materiais mais usados pelos escultores, bem como outras pedras, como: o alabastro, a pedra calcária ou o granito, além de materiais orgânicos como o osso ou o marfim. Fundir ou fundição é a técnica utilizada para a escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, exigindo um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico para ser preenchido com o metal líquido. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. O readymade é um tipo de arte conceitual, em que materiais e objetos de outros contextos são ressignificados, assumindo um papel de obras de arte.
Resposta incorreta.
B. 
Talhar.
A modelagem é a técnica na qual a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esses materiais são trabalhados com pontas de madeira, diferentes tipos de espátulas, telas úmidas e, fundamentalmente, com a mão, que outorga uma dimensão criativa direta à tarefa. Esculpir e talhar são os processos mais comuns de produção de esculturas. Consiste em eliminar matéria de um bloco de pedra ou madeira, que são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. O mármore é um dos materiais mais usados pelos escultores, bem como outras pedras, como: o alabastro, a pedra calcária ou o granito, além de materiais orgânicos como o osso ou o marfim. Fundir ou fundição é a técnica utilizada para a escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, exigindo um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico para ser preenchido com o metal líquido. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. O readymade é um tipo de arte conceitual, em que materiais e objetos de outros contextos são ressignificados, assumindo um papel de obras de arte.
Resposta incorreta.
C. 
Esculpir.
A modelagem é a técnica na qual a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esses materiais são trabalhados com pontas de madeira, diferentes tipos de espátulas, telas úmidas e, fundamentalmente, com a mão, que outorga uma dimensão criativa direta à tarefa. Esculpir e talhar são os processos mais comuns de produção de esculturas. Consiste em eliminar matéria de um bloco de pedra ou madeira, que são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. O mármore é um dos materiais mais usados pelos escultores, bem como outras pedras, como: o alabastro, a pedra calcária ou o granito, além de materiais orgânicos como o osso ou o marfim. Fundir ou fundição é a técnica utilizada para a escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, exigindo um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico para ser preenchido com o metal líquido. A partir desse original, realizam-se em negativo osmoldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. O readymade é um tipo de arte conceitual, em que materiais e objetos de outros contextos são ressignificados, assumindo um papel de obras de arte.
Você acertou!
D. 
Modelar​​​​​​​.
A modelagem é a técnica na qual a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esses materiais são trabalhados com pontas de madeira, diferentes tipos de espátulas, telas úmidas e, fundamentalmente, com a mão, que outorga uma dimensão criativa direta à tarefa. Esculpir e talhar são os processos mais comuns de produção de esculturas. Consiste em eliminar matéria de um bloco de pedra ou madeira, que são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. O mármore é um dos materiais mais usados pelos escultores, bem como outras pedras, como: o alabastro, a pedra calcária ou o granito, além de materiais orgânicos como o osso ou o marfim. Fundir ou fundição é a técnica utilizada para a escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, exigindo um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico para ser preenchido com o metal líquido. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. O readymade é um tipo de arte conceitual, em que materiais e objetos de outros contextos são ressignificados, assumindo um papel de obras de arte.
Resposta incorreta.
E. 
Readymade.
A modelagem é a técnica na qual a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esses materiais são trabalhados com pontas de madeira, diferentes tipos de espátulas, telas úmidas e, fundamentalmente, com a mão, que outorga uma dimensão criativa direta à tarefa. Esculpir e talhar são os processos mais comuns de produção de esculturas. Consiste em eliminar matéria de um bloco de pedra ou madeira, que são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. O mármore é um dos materiais mais usados pelos escultores, bem como outras pedras, como: o alabastro, a pedra calcária ou o granito, além de materiais orgânicos como o osso ou o marfim. Fundir ou fundição é a técnica utilizada para a escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, exigindo um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico para ser preenchido com o metal líquido. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. O readymade é um tipo de arte conceitual, em que materiais e objetos de outros contextos são ressignificados, assumindo um papel de obras de arte.
3. 
Uma composição de diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico próprio.
Qual é o nome dessa técnica?
Resposta incorreta.
A. 
Readymade.
A assemblage (sinônimo da palavra colagem, em francês) é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico próprio. Também pode explorar relações abertas entre materiais e suas diferentes expressões, formando um conjunto, o qual é visto como uma obra unitária. A realidade aumentada é uma técnica de escultura virtual. Readymade é sempre o resultado de materiais e objetos de outros contextos que são ressignificados assumindo o papel de obra de arte. A fundição é uma técnica de escultura em bronze, outro metal ou resina, que exige um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Resina, portanto, não é uma técnica, é um material.
Resposta incorreta.
B. 
Realidade​​​​​​​ aumentada.
A assemblage (sinônimo da palavra colagem, em francês) é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico próprio. Também pode explorar relações abertas entre materiais e suas diferentes expressões, formando um conjunto, o qual é visto como uma obra unitária. A realidade aumentada é uma técnica de escultura virtual. Readymade é sempre o resultado de materiais e objetos de outros contextos que são ressignificados assumindo o papel de obra de arte. A fundição é uma técnica de escultura em bronze, outro metal ou resina, que exige um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Resina, portanto, não é uma técnica, é um material.
Você acertou!
C. 
Assemblage.
A assemblage (sinônimo da palavra colagem, em francês) é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico próprio. Também pode explorar relações abertas entre materiais e suas diferentes expressões, formando um conjunto, o qual é visto como uma obra unitária. A realidade aumentada é uma técnica de escultura virtual. Readymade é sempre o resultado de materiais e objetos de outros contextos que são ressignificados assumindo o papel de obra de arte. A fundição é uma técnica de escultura em bronze, outro metal ou resina, que exige um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Resina, portanto, não é uma técnica, é um material.
Resposta incorreta.
D. 
Fundir​​​​​​​.
A assemblage (sinônimo da palavra colagem, em francês) é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico próprio. Também pode explorar relações abertas entre materiais e suas diferentes expressões, formando um conjunto, o qual é visto como uma obra unitária. A realidade aumentada é uma técnica de escultura virtual. Readymade é sempre o resultado de materiais e objetos de outros contextos que são ressignificados assumindo o papel de obra de arte. A fundição é uma técnica de escultura em bronze, outro metal ou resina, que exige um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Resina, portanto, não é uma técnica, é um material.
Resposta incorreta.
E. 
Resinas.
A assemblage (sinônimo da palavra colagem, em francês) é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico próprio. Também pode explorar relações abertas entre materiais e suas diferentes expressões, formando um conjunto, o qual é visto como uma obra unitária. A realidade aumentada é uma técnica de escultura virtual. Readymade é sempre o resultado de materiais e objetos de outros contextos que são ressignificados assumindo o papel de obra de arte. A fundição é uma técnica de escultura em bronze, outro metal ou resina, que exige um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimentomais habitual é a fundição oca, a qual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Resina, portanto, não é uma técnica, é um material.
4. 
A estrutura formal de uma escultura depende do tipo de resultado que o artista quer alcançar, isto é:
Você acertou!
A. 
depende do que o artista pretende representar com seu volume, em termos de significado.
A composição formal, ou estrutura formal de uma escultura, depende do que o artista pretende representar com seu volume, em termos de significado. Geralmente não depende somente do artista, mas sim de uma encomenda ou tema relevante. No momento que o artista cria um objeto escultórico, ele imagina a técnica a ser adotada que mais atenda à representação de sua criação, assim como já a contextualiza em um espaço. Para a concepção de uma estrutura formal é preciso que um conjunto de fatores funcione em harmonia, portanto, esses elementos devem ser concebidos e resolvidos simultaneamente durante o processo de criação.
Resposta incorreta.
B. 
depende ​​​​​​​somente do artista.
A composição formal, ou estrutura formal de uma escultura, depende do que o artista pretende representar com seu volume, em termos de significado. Geralmente não depende somente do artista, mas sim de uma encomenda ou tema relevante. No momento que o artista cria um objeto escultórico, ele imagina a técnica a ser adotada que mais atenda à representação de sua criação, assim como já a contextualiza em um espaço. Para a concepção de uma estrutura formal é preciso que um conjunto de fatores funcione em harmonia, portanto, esses elementos devem ser concebidos e resolvidos simultaneamente durante o processo de criação.
Resposta incorreta.
C. 
depende da técnica.
A composição formal, ou estrutura formal de uma escultura, depende do que o artista pretende representar com seu volume, em termos de significado. Geralmente não depende somente do artista, mas sim de uma encomenda ou tema relevante. No momento que o artista cria um objeto escultórico, ele imagina a técnica a ser adotada que mais atenda à representação de sua criação, assim como já a contextualiza em um espaço. Para a concepção de uma estrutura formal é preciso que um conjunto de fatores funcione em harmonia, portanto, esses elementos devem ser concebidos e resolvidos simultaneamente durante o processo de criação.
Resposta incorreta.
D. 
depende do uso dos materiais.
A composição formal, ou estrutura formal de uma escultura, depende do que o artista pretende representar com seu volume, em termos de significado. Geralmente não depende somente do artista, mas sim de uma encomenda ou tema relevante. No momento que o artista cria um objeto escultórico, ele imagina a técnica a ser adotada que mais atenda à representação de sua criação, assim como já a contextualiza em um espaço. Para a concepção de uma estrutura formal é preciso que um conjunto de fatores funcione em harmonia, portanto, esses elementos devem ser concebidos e resolvidos simultaneamente durante o processo de criação.
Resposta incorreta.
E. 
 depende da escala da obra.
A composição formal, ou estrutura formal de uma escultura, depende do que o artista pretende representar com seu volume, em termos de significado. Geralmente não depende somente do artista, mas sim de uma encomenda ou tema relevante. No momento que o artista cria um objeto escultórico, ele imagina a técnica a ser adotada que mais atenda à representação de sua criação, assim como já a contextualiza em um espaço. Para a concepção de uma estrutura formal é preciso que um conjunto de fatores funcione em harmonia, portanto, esses elementos devem ser concebidos e resolvidos simultaneamente durante o processo de criação.
5. 
"O procedimento mais habitual pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Outro método muito comum consiste em revestir de cera um suporte de material refratário. Depois de modelada a cera, o suporte é novamente coberto e submetido ao calor”.
Que técnica está descrita no texto?
Resposta incorreta.
A. 
Modelar​​​​​​​.
A escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, ou ainda as resinas, exigem, para seu resultado final, um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, que pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Outro método muito comum é a cera perdida: consiste em revestir de cera um suporte de material refratário. Depois de modelada a cera, o suporte é novamente coberto e submetido ao calor. A cera se funde e deixa um vazio que servirá à soldagem. Na modelagem, a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esculpir ou talhar é a técnica que elimina matéria de um bloco de pedra ou madeira, os quais são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. A assemblage é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico. Eles podem ser de diversos materiais ou não.
Resposta incorreta.
B. 
Assemblage.
A escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, ou ainda as resinas, exigem, para seu resultado final, um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, que pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Outro método muito comum é a cera perdida: consiste em revestir de cera um suporte de material refratário. Depois de modelada a cera, o suporte é novamente coberto e submetido ao calor. A cera se funde e deixa um vazio que servirá à soldagem. Na modelagem, a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esculpir ou talhar é a técnica que elimina matéria de um bloco de pedra ou madeira, os quais são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. A assemblage é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico. Eles podem ser de diversos materiais ou não.
Você acertou!
C. 
Fundir​​​​​​​.
A escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, ou ainda as resinas, exigem, para seu resultado final, um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, que pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Outro método muito comum é a cera perdida: consiste em revestir de cera um suporte de material refratário. Depois de modelada a cera, o suporte é novamente coberto e submetido ao calor. A cera se funde e deixa um vazio que servirá à soldagem. Na modelagem, a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esculpir ou talhar é a técnica que elimina matéria de um bloco de pedra ou madeira, os quais são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. A assemblage é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico. Eles podem ser de diversos materiais ou não.
Resposta incorreta.
D. 
Talhar.
A escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, ou ainda as resinas, exigem, para seu resultado final, um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, que pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se umespaço vazio para a soldagem. Outro método muito comum é a cera perdida: consiste em revestir de cera um suporte de material refratário. Depois de modelada a cera, o suporte é novamente coberto e submetido ao calor. A cera se funde e deixa um vazio que servirá à soldagem. Na modelagem, a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esculpir ou talhar é a técnica que elimina matéria de um bloco de pedra ou madeira, os quais são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. A assemblage é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico. Eles podem ser de diversos materiais ou não.
Resposta incorreta.
E. 
Esculpir.
A escultura em bronze ou outro metal, como o estanho, ou ainda as resinas, exigem, para seu resultado final, um modelo concebido anteriormente, com volume idêntico. A partir desse original, realizam-se em negativo os moldes, os quais permitem a produção em série. O procedimento mais habitual é a fundição oca, que pede a construção de um núcleo sobre o qual se colocam os moldes, deixando-se um espaço vazio para a soldagem. Outro método muito comum é a cera perdida: consiste em revestir de cera um suporte de material refratário. Depois de modelada a cera, o suporte é novamente coberto e submetido ao calor. A cera se funde e deixa um vazio que servirá à soldagem. Na modelagem, a ocupação do espaço escultórico ocorre a partir da adição e modelagem de material mole (barro, gesso ou cera), até alcançar a forma idealizada. Esculpir ou talhar é a técnica que elimina matéria de um bloco de pedra ou madeira, os quais são os materiais mais comuns, até encontrar a forma desejada. A assemblage é quando diversos objetos se integram em um corpo único, criando assim um significado escultórico. Eles podem ser de diversos materiais ou não.
Considerando esses importantes exemplares da arte grega, seu Desafio é:
a) Explicar ao seu grupo qual elemento estético diferencia a escultura da imagem 2 do conjunto da imagem 1, sob a perspectiva de evolução da escultura grega.
b) Traduzir, de forma simplificada e compreensível, a evolução do conceito dobelo expresso pela estátua da imagem 2.
A imagem 1 mostra um conjunto de esculturas referentes ao Período Arcaico da civilização grega: Kouros e Koré, respectivamente a figura jovem masculina e feminina, ideais de beleza na arte grega.
a) Os escultores arcaicos tinham considerável liberdade para criar, uma vez que não se submetiam às regras e aos padrões rígidos de representação instituídos por um arte voltada ao culto religioso, como nas produções artísticas anteriores à civilização grega. O belo grego do Período Arcaico era centrado na vida, no presente, na cultura do prazer (hedonismo) e no homem como centro do universo (antropocentrismo). Para atingir o ideal de beleza, os escultores estudavam e adotavam os princípios matemáticos de simetria, equilíbrio, proporção e harmonia expressos no corpo humano. Assim, esses artistas puderam representar, com um realismo inédito, as figuras ideais de forma estática, em posição frontal e com o peso do corpo distribuído entre as duas pernas. A evolução da escultura grega foi significativa no período posterior, o século de ouro da arte grega, que coincide com o Período Clássico e supera a rigidez de Kouros e Koré.
b) A evolução na escultura grega consolida-se no Período Helênico, do qual faz parte a escultura Vitória de Samotrácia, mostrada na imagem 2. Os princípios pitagóricos associados ao conceito do belo na estética grega permanecem, embora seja o MOVIMENTO o elemento estético que caracteriza imensa mudança, em especial na escultura, na percepção do belo. A escultura helênica apresenta dramaticidade, requinte de detalhes e intenso drapejado das vestes, proporcionando a experiência estética do movimento. É possível sentir o ar se movendo em torno da figura alada, suas vestes movem-se ao vento, a figura está prestes a dar um passo para frente. Os recursos técnicos utilizados pelos escultores helenísticos proporcionam ao observador a sensação de apurado movimento da figura retratada, criando a impressão de que o mármore balança sob uma rajada de ar. É o auge da representação escultórica figurativa em toda história da arte.
1. 
Os gregos foram os primeiros a questionar, de forma sistematizada, o mundo e a estrutura do pensamento humano, realizando um estudo hoje denominado Filosofia. Um dos ramos da Filosofia é a Estética, que investiga o belo e os critérios de avaliação da beleza. Os filósofos gregos pré-socráticos costumavam concentrar a percepção da beleza em um dos sentidos humanos. Das alternativas abaixo, qual, conforme os pré-socráticos, representa o sentido soberano para a percepção da beleza.
Você acertou!
A. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Resposta incorreta.
B. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza à audição.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Resposta incorreta.
C. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza ao tato.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outrossentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Resposta incorreta.
D. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza à audição.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
Resposta incorreta.
E. 
Os filósofos pré-socráticos atribuíam a soberania para a percepção da beleza à democracia.
Os filósofos gregos anteriores à Sócrates, Platão e Aristóteles atribuíam a soberania para a percepção da beleza à visão. É comum, nas obras literárias do período pré-socrático, encontrar menções à beleza como o que deleita os olhos e se expõe visualmente para ser admirado. Na escultura do Período Arcaico, a proeminência da visão sobre os demais sentidos é expressa pela figura humana, sempre representada com olhos abertos, ou seja, o homem ideal é aquele que possui a qualidade de perceber o belo pelo sentido da visão. Sem desqualificar o sentido da visão, a Filosofia socrática, por sua vez, defende que a beleza pode ser percebida por outros sentidos humanos. Assim, a experiência estética pode ser identificada nos hinos, na poesia, na retórica ou na música, por exemplo. Em resumo, são detentoras do belo não apenas as artes figurativas, mas também as demais categorias artísticas. As alternativas que mencionam os sentidos da audição e do tato não figuravam no pensamento pré-socrático, e as palavras conhecimento e democracia não se referem diretamente aos sentidos humanos, veículos condutores da experiência estética.
1 de 5 perguntas
2. 
A arte grega tinha profunda conexão com o pensamento, estando ligada à sabedoria e à inteligência. A arte deveria refletir a sociedade democrática, sendo responsável por expressar os mais nobres ideais. Para compreender a estética grega, o hedonismo e o antropocentrismo são aspectos fundamentais. Escolha a afirmativa que corresponde ao hedonismo e ao antropocentrismo na estética grega.
Resposta incorreta.
A. 
A arte grega era voltada à simetria das formas, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à valorização do homem como referencial de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Resposta incorreta.
B. 
A arte grega era voltada para o prazer, à vida presente, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à padronização das medidas do homem como referência de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Resposta incorreta.
C. 
A arte grega era voltada à aplicação dos conhecimentos geométricos, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à valorização do homem como referência de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Resposta correta.
D. 
A arte grega era voltada ao prazer, à vida presente, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à valorização do homem como referência de beleza e harmonia para ascriações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
Você não acertou!
E. 
A arte grega era voltada ao prazer, à vida presente, e o hedonismo justifica este ideal estético. Já o antropocentrismo se relaciona à aplicação das regras de proporção humana como referencial de beleza e harmonia para as criações artísticas.
A produção artística grega se conecta com a estrutura do pensamento advindo da Filosofia e da vida cívica, representada pelos ideais democráticos, inserindo-se em um contexto que comemora a vida e considera o ser humano centro do universo. A arte não estava subordinada a um único aspecto (o aspecto religioso, por exemplo) e era um ambiente em que imperava um alto grau de liberdade, permitindo criações artísticas autônomas e originais. Os fundamentos de hedonismo e do antropocentrismo se complementam e são fundamentais para compreender a estética dos gregos. O hedonismo grego justifica o ideal estético do prazer, do entusiasmo pela vida e dos deleites. O antropocentrismo coloca o homem no centro da vida, sendo ele, e não mais os deuses, o protagonista da História. Os deuses mitológicos gregos incorporam aspectos humanos, tanto em comportamento quanto em compleição física. As afirmativas que mencionam a simetria das formas, a padronização de medidas, os conhecimentos geométricos e a aplicação das regras de proporção humanas referem-se a princípios ordem pitagóricos que contribuem para a percepção do belo na arte grega, no entanto, não se relacionam diretamente aos conceitos de hedonismo e antropocentrismo.
3. 
Os estilos da escultura grega variam de acordo com o período de sua realização, e consequentemente, dos fundamentos estéticos que regiam as produções artísticas de cada momento. Há um padrão de escultura denominada Kouros, que expressa a simetria natural do corpo humano. O que representam os Kouros e a que período pertencem?
Resposta incorreta.
A. 
Kouros é a denominação da estátua grega do Período Arcaico que representa a figura de uma jovem grega do sexo feminino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Resposta incorreta.
B. 
Kourosé a denominação da estátua grega do Período Clássico que representa a figura de uma jovem grega do sexo feminino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Resposta incorreta.
C. 
Kouros é a denominação da estátua grega do Período Clássico que representa a figura de um jovem grego do sexo masculino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Resposta incorreta.
D. 
Kouros é a denominação da estátua grega do Período Helênico que representa a figura de um jovem grego do sexo masculino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figuras mais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Você acertou!
E. 
Kourosé a denominação da estátua grega do Período Arcaico que representa a figura de um jovem grego do sexo masculino, cujo ideal estético é a demonstração da simetria natural do corpo humano.
A escultura Kouros representa a figura jovem masculina do Período Arcaico. Partindo da observação do corpo humano, os artistas desenvolveram este modelo de escultura, o qual não resultava de fórmulas já conhecidas. O ideal de simetria natural do corpo humano foi alcançado pelos escultores gregos arcaicos por meio da estátua de figuras eretas, em posição frontal e com o peso distribuído igualmente entre as duas pernas, que se localizavam uma em frente à outra. A figura jovem feminina correspondente é denominadaKoré. Nos períodos Clássico e Helênico, o padrão do belo estético se deslocou para a representação de figurasmais animadas, com maior impressão de movimento tanto nas vestes quanto na representação dos movimentos do corpo humano, suplantando o ideal de beleza reproduzido pelos arcaicos Kouros e Koré.
Exercícios
Respostas enviadas em: 20/11/2021 17:10
4. 
O período helenístico é marcado pela invasão macedônica, um evento tão importante para a arte grega que os historiadores se referem à produção artística do período posterior à invasão da Grécia por Alexandre e seus sucessores não mais como arte grega, mas como arte helenística. A opulência e a magnitude dos povos invasores se expressou na arte grega e imprimiu uma profunda mudança, especialmente na escultura. Assinale a opção que apresenta as principais características das transformações ocorridas na escultura.
Resposta incorreta.
A. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: harmonia pitagórica, maior intensidade no drapejamento das vestes, movimentos de torção na postura das figuras e representação de traços psicológicos.
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Você acertou!
B. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: realismo e expressividade acentuados, maior intensidade no drapejamento das vestes, movimentos de torção na postura das figuras e representação de traços psicológicos.
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Resposta incorreta.
C. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: realismo e expressividade acentuados, simetria natural do corpo humano, movimentos de torção na postura das figuras e representação de traços psicológicos.
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Resposta incorreta.
D. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: realismo e expressividade acentuados, maior intensidade no drapejamento das vestes, proporção das partes, derivada da matemática de Pitágoras e representação de traços psicológicos.
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
Resposta incorreta.
E. 
A arte do período helenístico expressa a opulência e a magnitude do Império Macedônico. Na escultura ocorreram profundas mudanças, caracterizadas como: realismo e expressividade acentuados, maior intensidade no drapejamento das vestes, movimentos de torção na postura das figuras e beleza representada pela harmonia entre o corpo e alma (ideal da kalokagathía).
A grande mudança sofrida pela arte grega do período helenístico se manifestou sobretudo na escultura. O ideal de beleza grego foi fortemente influenciado pelos macedônicos, cuja estética baseia-se na demonstração de riqueza e poder, com opulência de formas. Os escultores buscaram, então, obter fortes efeitos dramáticos nas figuras, explorando os aspectos psicológicos dos modelos e desvinculando-os dos tipos heroicos e ideais consagrados pela escultura clássica. Os traços são profundamente detalhados, com realismo e expressividade acentuados e intensidade no drapejamento das vestes e nos movimentos de torção exibidos na postura das estátuas. As expressões harmonia pitagórica, simetria natural do corpo humano, proporção das partes derivada da matemática de Pitágoras e harmonia entre corpo e alma, que representa o ideal da kalokagathía, referem-se aos padrões estéticos adotados pelos escultores gregos durante os períodos Arcaico e Clássico. No período helenístico, o ideal de beleza já não podia ser proclamado pelas formas discretas e elegantes resultantes das aplicações de regras matemáticas.
5.

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