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Relatório - Germinação de feijão no algodão

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB 
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
 
 
 
 
RAIANE DOS SANTOS SILVA 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO SOBRE GERMINAÇÃO DO FEIJÃO 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE – PB 
2022 
 
 
RAIANE DOS SANTOS SILVA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO SOBRE GERMINAÇÃO DO FEIJÃO 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado à disciplina de 
Morfologia vegetal do curso de ciências 
biológicas da Universidade Estadual da Paraíba 
– UEPB, como parte para obtenção de nota no 
quesito avaliação. 
 Prof. Lauriston Emmanoel Barros Soares 
 
 
 
 
 
 
CAMPINA GRANDE – PB 
2022 
 
 
SUMARIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 5 
2. REVISÃO DA LITERATURA .................................................................................... 6 
2.1 Botânica .......................................................................................................................... 6 
2.2 Angiospermas e suas classificações .............................................................................. 6 
2.3 As sementes .................................................................................................................... 7 
3. GERMINAÇÃO DO FEIJÃO ...................................................................................... 7 
4. RESULTADOS .............................................................................................................. 8 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 11 
 REFERENCIAS .......................................................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
A Botânica é uma das Ciências Biológicas que é encarregada em estudar a vidas de algas e 
plantas. Dotadas de termos e uma diversidade de disciplinas que abrangem diversas 
classificações, estruturas e espécies. Não apenas isso, mas também a observação de como se 
desenvolvem, reproduzem, obtém energia e interagem com o meio onde vivem. Dessa forma, 
o trabalho tem o objetivo de observar as estruturas e desenvolvimento das sementes e de sua 
germinação de maneira pratica, utilizando materiais simples de baixo custo como feijão 
(Phaseolus vulgaris) a água e utensílios domésticos. Assim, é possível observar o 
desenvolvimento dessas sementes e facilitando o entendimento da disciplina e explorando o 
lado da experimentação cientifica. 
Palavras-chave: Sementes; botânica; germinação; angiospermas. 
 
ABSTRACT 
Botany is one of the Biological Sciences that is in charge of studying the lives of algae and 
plants. Endowed with terms and a diversity of disciplines that cover different classifications, 
structures and species. Not only that, but also the observation of how they develop, reproduce, 
obtain energy and interact with the environment where they live. In this way, the work aims to 
observe the structures and development of seeds and their germination in a practical way, using 
simple, low-cost materials such as beans (Phaseolus vulgaris) and water and household items. 
Thus, it is possible to observe the development of these seeds and facilitating the understanding 
of the discipline and exploring the side of scientific experimentation. 
Keywords: Seeds; botany; germination; angiosperms. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A botânica é o ramo da ciência que estuda organismos fotossintetizantes, aqueles que produzem 
seu próprio alimento por meio da fotossíntese, como as plantas, algas e algumas bactérias. Até 
pouco mais de um século, a botânica era um ramo da medicina, ao qual se dedicavam 
principalmente médicos que estudavam as plantas para fins medicinais. 
Atualmente, a biologia vegetal é subdividida em várias áreas que estudam diferentes aspectos 
das plantas, como a forma, a estrutura interna e seu funcionamento; a nomenclatura, 
identificação e classificação das plantas; o uso das plantas ao longo do tempo, as relações destas 
com outros seres vivos e a sua evolução. 
Dessa forma, este relatório tem por objetivo relatar os processos de germinação do feijão usando 
materiais simples e de baixo custo como: algodão, recipiente transparente e água. O 
experimento foi realizado e observado no período de uma semana e foi utilizado sementes de 
feijão comum (Phaseolus vulgaris) da variedade Carioca. 
No entanto, experimento teve início com distribuição de sementes em um algodão umedecido, 
colocado dentro de um recipiente transparente e posteriormente colocado em um local ventilado 
e iluminado. Durante o período de germinação foram feitas diariamente manutenção e aplicação 
de água para suprir as necessidades hídricas das sementes evitando as possíveis interferências 
nos resultando do experimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. REVISÃO DA LITERATURA 
 
2.1 Botânica 
Botânica é o estudo da fisiologia, morfologia, ecologia, evolução, anatomia, 
classificação, doenças, distribuição, dentre outros aspectos das plantas. Essa ciência foi 
reconhecida como tal em 1979, juntamente com os cursos de Biologia. 
A história dessa área das ciências naturais nos remete a um passado bem longínquo: sabe-se, 
por exemplo, que no ano 370 antes de Cristo, um filósofo grego chamado Teofrastus, discípulo 
de Aristóteles - este que havia classificado as plantas em "com flores" e "sem flores" - escreveu 
dois tratados: "Sobre a História das Plantas" (História Plantarum) e "Sobre as Causas das 
Plantas". 
O estudo das plantas data de épocas bem antigas, quando o homem passou a analisa-las de 
acordo com a presença/ausência de venenos e benefícios para a saúde. Assim, em 1979, 
juntamente com os cursos de Biologia, foi reconhecida como ciência, sendo esta denominada 
"Botânica". 
O Reino Plantae é de extrema importância à manutenção da vida na Terra, e não somente a nós, 
seres humanos. As plantas são, primordialmente, as responsáveis pela nutrição de todos os seres 
vivos, já que alimentam os herbívoros que, por sua vez, alimentam carnívoros que, mais adiante, 
são decompostos por fungos e bactérias. Além disso, servem de abrigo a incontáveis animais, 
fornecem oxigênio e também matéria-prima. 
Estes seres eucariontes, multicelulares e autotróficos fotossintetizantes puderam ocupar os mais 
diversos ambientes, em virtude de algumas adaptações que adquiriram ao longo da evolução. 
Células protetoras das estruturas formadoras de gametas -os gametângios; e retenção do zigoto 
dentro do gametângio masculino são duas características que permitiram o sucesso dos vegetais 
em meio terrestre. A presença de vasos condutores de seiva foi, também, um fator determinante 
para que estas atingissem maiores alturas, e pudessem prosperar. 
2.2 Angiospermas e suas classificações 
As angiospermas também conhecidas magnoliófitas faz parte das plantas mais complexas que 
formam o maior grupo em número de espécies. Assim como gimnospermas, são plantas que se 
desenvolvem sementes. Essas sementes são protegidas no interior de estruturas especiais, ou 
seja, os frutos. As sementes e os frutos são os órgãos de reprodução das angiospermas. 
 
 
Durante seu crescimento e desenvolvimento, as angiospermas permanecem a maior parte do 
tem em estágio vegetativo, isso é, apenas caule, folhas e raízes e, em determinado tempo, 
começa aparecer as flores. 
As angiospermas é dividas em monocotiledôneas, apresentam apenas um cotilédone na 
semente, no caso do feijão e dicotiledôneas, que apresentam dois cotilédones na semente. 
2.3 As sementes 
A germinação das sementes está na dependência de vários fatores ambientais, como água, 
temperatura e o desgaste da casca, permitindo o desenvolvimento das primeiras raízes em 
direção ao solo e das folhas paraa superfície. 
O processo de formação das sementes começa a partir dos óvulos, após a etapa de fecundação. 
Anatomicamente, a semente é constituída por uma casca de proteção, por um material de 
reserva alimentar, o endosperma triploide, e pelo embrião. Esse embrião se desenvolve dando 
origem a planta. As estruturas dentro da semente formam folhas modificadas, os cotilédones, 
cuja função principal é transferir as reservas da semente para o embrião. 
3. GERMINAÇÃO DO FEIJÃO 
O feijão é uma semente leguminosa produzida em vagens que possui uma ampla adaptação 
climática, podendo ser produzido em vários lugares do Brasil (VAZ et al., 2018). Possui quatro 
formas de crescimento, o que possibilita sua divisão em grupos (tipo I, II, III, IV) (OLIVEIRA 
et al., 2018). 
A semente do feijão é composta pelo embrião, que será futuramente a planta; por dois 
cotilédones, que são a reserva de energia; e pela casca, que inicia o momento da germinação e 
protege a semente (GONÇALVES et al., 2019). 
O cotilédone é a reserva de energia da semente e tem a função de possibilitar que a planta 
possa germinar e crescer (LAPAZ et al., 2017; GONÇALVES et al., 2019). As plantas 
dicotiledôneas possuem, em suas sementes, dois cotilédones (LAPAZ et al., 2017; MELO et 
al., 2018). 
Segundo Oliveira et al. (2018), a germinação do feijão acontece quando ocorre o inchaço 
das sementes e os cotilédones do feijão chegam até a superfície do solo. Explicando mais 
detalhadamente, a semente, em meio aquoso, irá absorver água por osmose, que vai fazer com 
 
 
que enzimas dentro do feijão sejam ativadas com o intuito de “quebrar” os cotilédones num 
processo chamado hidrolização. Esse processo libera energia para que o embrião possa se 
desenvolver (MORAIS et al., 2018). 
Em ambiente natural, uma semente de feijão leva aproximadamente 3 (três) dias para 
germinar (SENA et al., 2016), mas é comum que já no primeiro dia após a plantação e a 
irrigação, com o ambiente em condições favoráveis, ocorra a germinação (OLIVEIRA et al., 
2018). 
A germinação é o processo em que, a semente absorve água e incha, e os tecidos internos 
rompem a sua casca (ou também a parede do fruto) e ao mesmo tempo, o embrião começa 
a se desenvolver e a degradar as substâncias nutritivas (Bresinsky et al., 2012). 
 
4. RESULTADOS 
No primeiro (Figura 1) de germinação é possível notar que o feijão (B) começou a 
desenvolver a radícula e o rompimento do envoltório seminal. A radícula constitui um 
importante estrutura vegetal, uma vez que será a futura raiz da planta. 
 
Figura 1 - Germinação dos feijões (A) e (B) primeiro dia 
 
 
No segundo dia o feijão (A) começou a desenvolver a radícula e o desprendimento do envoltório 
seminal, ademais, o feijão (B) continua ainda desenvolvendo sua radícula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Terceiro dia de germinação a ridícula do feijão (A) continua em desenvolvimento. No feijão 
(B) temos o aparecimento de raízes secundarias e o surgimento do hipocótilo. O hipocótilo é a 
parte do embrião localizada abaixo da inserção dos cotilédones e acima da radícula, zona de 
transição entre raiz e caule. 
 
Figura 3 - Germinação dos feijões (A) e (B) terceiro dia. 
 
No quarto dia podemos notar que o feijão (B) se desenvolveu bastantes, já apresentar folhas. O 
feijão permaneceu fechado. Ademais, é valido ressalta a diferença entre hipógea e epígea. 
Figura 2 - Germinação dos feijões (A) e 
(B) segundo dia. 
 
 
Segundo Nabors (2014) a germinação da hipógea cresce para baixo do nível do solo. No caso 
da germinação epígea o hipocótilo cresce empurrando os cotilédones acima da superfície do 
solo. 
 
Figura 4 - Germinação dos feijões (A) e (B), quarto dia 
 
Quinto dia de germinação o feijão (A) houve o crescimento das raízes secundarias e o 
aparecimento do primórdio foliar. Feijão (B) ocorreu a continuidade do crescimento das folhas 
primarias, juntamente com evolução do epicótilo. 
 
 
 
Figura 5 - Germinação dos feijões (A) e (B), quinto dia. 
 
 
Sexto dia de germinação e no feijão (A) podemos ver o processo, as folhas primarias cresceram 
juntamente com epicótilo bem como o desenvolvimento de suas raízes. Feijão (B) se 
desenvolvendo ainda mais, após essa etapa, as plantas poderão de plantadas na terra para 
continuarem em seu pleno desenvolvimento. 
 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Nesse sentido conclui-se que o experimento teve bons resultados e ótimo desenvolvimento. Ao 
comparar o desenvolvimento do feijão (A) pode-se observa houve um déficit de crescimento 
em relação ao feijão (B), que evoluiu rapidamente. Durante o processo de germinação as 
sementes foram hidratas com uma quantidade média de água, optei por utilizar um borrifador 
para não encharca o algodão e interferi no resultado do experimento. 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 - Germinação dos feijões (A) e (B) sexto dia. 
 
 
REFERENCIAS 
BARBOSA, C. A. C. et al. Envelhecimento acelerado e teste de germinação em 
sementes de feijão carioca (Phaseolus vulgaris). Revista Terra & Cultura: Cadernos 
de Ensino e Pesquisa,, v. 39, p. 223-230, 2018. 
FRANCISCO, P. R. M. et al. Aptidão Climática da Cultura do Feijão Comum (Phaseolus 
Vulgaris) para o Estado da Paraíba. Revista Brasileira de Climatologia, v. 19, p. 1-13, 
2016. 
GONÇALVES, B. et al. A importância dos cotilédones para o feijão. 2019. Disponível 
em: < http://www.rc.unesp.br/biosferas/Art0078.html >. Acesso em: 20 fev 2019.

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