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Resumo Administração de Medicamentos

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Resumo Administração de
Medicamentos 
Resumo da saúde 
Licenciado para - C
laudiete M
áxim
o B
randão - 51480395234 - P
rotegido por E
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Administração de Medicamentos
 
1.0 - Terapêutica Medicamentosa:
1.1 - Conceitos Gerais ...........................................................................................01 
1.2 - Fase Farmacêutica de Medicamento ...........................................................01 
1.3 - Fase Farmacocinética do Medicamento ......................................................01 
1.4 - Fase Farmacodinâmica do Medicamento ....................................................02 
1.5 - Fase Farmacocinética x Fase Farmacodinâmica ......................................... 02 
1.6 - Aspectos Legais
Fatores que Contribuem p/ os Erros ......................................................................03
Erros na Administração ..........................................................................................03
Conceitos Importantes - Negligência, Imprudência e Imperícia .............................03
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem - COFEN no 564/2017 .........03
Direitos, Deveres e Proibições
1.7 - Administração de Medicamentos
Os Certos da Administração ..................................................................................04
Leituras Certas da Medicação ...............................................................................04 
Prescrição de Medicamentos .................................................................................04 
Regras Gerais na Administração de Medicamentos ..............................................05
1.8 - 10 Passos p/ o Uso Seguro de Medicamentos ...........................................06 
1.9 - Os 13 Certos (em Mapa Mental) ...................................................................07 
2.0 - Tipos de Administração de Medicamentos:
2.1 - Introdução ......................................................................................................08 
2.2 - Via Tópica:
Via Epidérmica - Conceito e Aplicação .................................................................. 08 
Via Oftalmológica - Conceito e Aplicação ..............................................................08 
Via Otológica - Conceito e Aplicação .....................................................................08 
Via Nasal - Conceito, Aplicação, Vantagens e Desvantagens ..............................09 
2.3 - Via Enteral:
Via Oral (VO) - Vantagens, Desvantagens, Materiais, Aplicação e Cuidados .......09 
Via Retal - Vantagens, Desvantagens e Cuidados ................................................ 10
Biodisponibilidade .................................................................................................. 11
Metabolismo de Primeira Passagem ..................................................................... 11
Absorção do Fármaco por via Oral ...................................................................... 11
Principais Vias de Administração e seus Processos de Absorção ...................... 12
2.4 - Via Parenteral:
2.4.1 - Vantagens e Desvantagens ....................................................................... 12 
2.4.2 - Tipos de Seringas ...................................................................................... 12
2.4.3 - Tipos de Agulhas e Calibres ...................................................................... 13
 2.4.4 - Preparo de Medicamentos em Ampola ...................................................... 17 
2.4.5 - Preparo de Medicamentos em Frasco ....................................................... 14 
2.4.6 - Divisão da Via Parenteral .......................................................................... 14
Sumário
Resumos da saúde 
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Administração de Medicamentos
 2.4.7 - Via Parenteral Direta: 2.4.7.1 - Via Intradérmica (ID):
. Principais Indicações ..................................................................................... 15
.Locais de Aplicação ....................................................................................... 15
. Materiais ........................................................................................................ 15
 . Técnica para Administração ID ...................................................................... 15
2.4.7.2 - Via Subcutânea (SC):
. Principais Indicações ..................................................................................... 16 
. Locais de Aplicação ....................................................................................... 16
 . Materiais Necessárias ................................................................................... 16
 . Técnica para Administração SC .................................................................... 17
2.4.7.3 - Via Intramuscular (IM):
. Locais de Aplicação .......................................................................................17 
. Critérios para Escolha do Músculo ................................................................17 
 . Volume Limite dos Principais Músculos .........................................................17 
 . Técnica para Administração IM:
Deltóide, Ventroglúteo, Dorsoglúteo e Vastolateral ....................................17 
 . Seleção do Local de Aplicação e Volume Máximo segundo Faixa Etária .....18 
2.4.7.4 - Via Intravenosa (IV) ou Endovenosa (EV):
. Tipos de Medicamentos ................................................................................ 20
. Indicações ..................................................................................................... 20
. Locais Apropriados ....................................................................................... 20
 . Locais de Punção Venosa ............................................................................ 20
 . Tipos de Dispositivos Intravenosos (Jelco, Escalpe) .................................... 21
 . Materiais Necessários para Punção Venosa ................................................ 22
 . Técnica de Punção Venosa .......................................................................... 22
 . Tipos de Fixação ........................................................................................... 23
. Administração em Bolús ............................................................................... 23
 . Soroterapia ................................................................................................... 23
 . Terapias Infusionais (Bólus, Rápida, Lenta, Contínua e Intermitente) .......... 23
 . Tempo de Troca de Equipo e Dispositvos Complementares ........................ 24
. Complicações da Administração EV ............................................................. 24
 . Descarte Seguro e Acidentes com Pérfuro Cortantes .................................. 25
2.4.8 - Vantagens e Desvantagens das Vias Parenterais Diretas ....................... 25
2.4.9 - Via Parenteral Indireta
Via Transdérmica ............................................................................................... 26
Via Inalatória ...................................................................................................... 26 
Via Transmucosa ............................................................................................... 26 
2.5 - Vias Especiais:
Via Intra-arterial ................................................................................................... 27
Via Intra-articular ................................................................................................. 27 
Via Intracardíaca ................................................................................................. 27 
Via Intratecal ....................................................................................................... 27
Sumário
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Administração de Medicamentos
 3.0 - Cuidado com Cateteres Periféricos (ANVISA 2017):
Higiene das Mãos .................................................................................................. 28
Seleção de Cateter e Sítio de Inserção ................................................................. 28
Preparo da Pele .....................................................................................................29 
Estabilização ..........................................................................................................29 
Coberturas ............................................................................................................. 30
Flushing e Manutenção do Cateter Periférico ....................................................... 30
Cuidados com o Sítio de Inserção ......................................................................... 30
Remoção do Cateter .............................................................................................. 31
4.0 - Cálculo de Medicações:
Conceitos Importantes ........................................................................................... 32
Sistema Métrico ..................................................................................................... 35
Fórmulas de Gotejamento .................................................................................... 35
Cálculo com Penicilina Cristalina ........................................................................... 36 
Transformação de Soro Glicosado ......................................................................... 36 
Mudança de Forma de Apresentação ....................................................................39 
Mais Questões Resolvidas ..................................................................................... 39 
Cálculo com Insulina .............................................................................................. 42
5.0 - Diluição de Medicação:
Introdução .............................................................................................................. 42
Diluição de Medicações Orais ............................................................................... 43
Parecer Número 13 de 2015 - COFEN/CTLN ....................................................... 44
Parecer COFEN BA - NÚMERO 001/2014 ............................................................ 45 
Medicamentos em Destaque e as Suas Diluições ................................................. 46
Como Resolver Questões de Diluição com Resolução de Questões .................... 47
Rediluição de Medicamentos ................................................................................. 48
Sumário
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01
 
Estudo da atividade biológica de 
substâncias
químicas na matéria viva.
 Ela é seletiva quando a resposta 
ocorre em algumas células específicas e 
não em outras. 
Qualquer substância de origem animal,
vegetal ou
e mineral que pode promover alterações 
na estrutura e função do organismo.
Droga 
Resumos da saúde 
Fase Farmacêutica do Medicamento
Administração de Medicamentos
 • Finalidades:
Cura de doenças
Prevenção
Alívio de sintomas
Diagnóstico
• Remédio: 
(Benefícios)
Exemplos:
Bolsa quente ou de gelo
Tudo que pode ser feito para avaliar, tratar ou até mesmo
curar um indivíduo.
•Banho 
•Chá 
•Oração
Fase pré-ingestão
Ex.: oral, parenteral.
 Tem relação com a via de administração 
Envolve:
•Dose administrada
•Desintegração
•Dissolução da substância ativa
Ocorre a dissolução da medicação e liberação do princípio
ativo.
 Fase pós-ingestão; 
Cinética: “movimento”
Estuda todo o movimento que a medi- cação vai realizar
desde a ingestão a- té seu processo de eliminação
Envolve:
 
Terapêutica medicamentosa
Quando causam: Efeitos benéficos:
 
Efeitos Maléficos Fármacos
 
Agente Tóxico
 Farmacologia
Conceitos GErais
Atividade biológica 
Fármaco:
Substância química com es- trutura já definida, que é o
princípio ativo do medicamento.
Seus efeitos no organismo também já são conhecidos, 
pois foram estudados.
Produzem, no geral alterações no organismo com a 
finalidade de gerar um efeito benéfico
Medicamentos: 
Substâncias ou preparações elaborados
a partir de fármacos. Ao serem produzidos por 
manipulação ou pela indústria seguem todos os 
requisitos legais (definidos pela ANVISA - Agên- cia 
Nacional de Vigilância Sanitária).
Fase FarmacocinéticA do medicamento 
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02
Aspectos legais
Resumos da saúde 
Fase Farmacocinética 
 X 
Fase Farmacodinâmica
Fase Farmacodinâmica do Medicamento
Administração de Medicamentos
 • Erros comuns:
Profissional administra em um paciente quantidade a
mais ( por exemplo: duplicada) que a dose prescrita de
metotrexato ( medicação de tratamento oncológico).
 Paciente morre
Paciente recebe 10x mais a dose de insulina. Entra em
choque, é ressuscitado, mas permanece com lesão
cerebral.
 Situação irreversível 
Terapêutica medicamentosa
• Fatores humanos que Contribuem p/ os Erros:
É o que a medicação ocasionará (os efei- tos, as respostas) 
ao indivíduo.
Envolve:
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03
Resumos da saúde 
 
. Art. 36 - Registrar no prontuário e em outros
documentos as informações inerentes e indispensáveis ao
processo de cuidar de forma clara, objetiva, cronológica,
legível, completa e sem rasura.
 Art. 38 - Prestar informações escritas e/ou verbais,
completas
e fidedignas, necessárias à continuidade da assistência e
segurança do paciente.
 Art. 45 - Prestar assistência de Enfermagem livre de
danos decorrentes
de imperícia, negligência ou imprudência.
 Art. 46 - Recusar-se a executar prescrição de Enfermagem
e
Médica na qual não constem assinatura e número de
registro do profissional prescrito, exceto em situação de
urgência e emergência.
 
Art. 47 - Posicionar-se contra, e denunciar aos órgãos
competen-
tes, ações e procedimentos de membros da equipe de
saúde, quando houver risco de danos decorrentes de
imperícia, negligência e imprudência ao paciente, visando
a proteção a pessoa, família e coletividade.
 Art. 51 - Responsabilizar-se por falta cometida em suas
atividades profissionais, independentemente de ter sido
praticada
individual ou em equipe, por imperícia, imprudência ou
negligência, desde que tenha participação e/ou
conhecimento prévio do fato.
Art. 62 - Executar atividades que não sejam da sua
competência técnica, científica, ética e legal ou que não
ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e
à coletividade.
Art. 63 - Colaborar ou acumpliciar-se com pessoas físicas
ou jurídicas que
desrespeitem a legislação e princípios que disciplinam o
exercício profissional de Enfermagem
Administração de Medicamentos
Terapêutica medicamentosa
Conceitos importantes
Obs: Esses conceitos não se misturam
Eles servem para diferenciar e categorizar as ações 
profissionais. 
> Direitos:
Art. 22 Recusar-se a executar atividades que não sejam de 
sua competência técnica, científica,
!ética e legal ou que não ofereçam segurança ao 
profissional, à pessoa, família e coletividade.
-> Deveres: (Obrigação)
Art. 24 Exercer a profissão com justiça, compromisso, 
equidade, resolutividade, dignidade, competência, 
responsabilidade, honestidade e lealdade.
Proibições 
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Resumos da saúde Administração de medicamentos 
Direito, deveres e proibições 
Art. 77 - Executar procedimentos ou participar da 
assistência à saúde
sem o consentimento formal da pessoa ou de seu 
representante ou responsávellegal, exceto em iminente 
risco de morte.
Art. 78 - Administrar medicamentos sem conhecer 
indicação, ação da
droga, via de administração e potenciais riscos, respeitados
os graus de formação do profissional.
Art. 80- Executar prescrições e procedimentos de qualquer
natureza que compromete a segurança da pessoa.
Art. 88- Registrar e assinar as ações de enfermagem que 
não executou, bem como permitir que suas ações sejam 
assinadas por outro profissional.
É o processo de preparo e introdução de substâncias 
 químicas no organismo humano, visando a obtenção de 
efeito terapêutico.
Deve- se seguir uma sequência de “certos” que servem como
verificação.
Obs.: Algumas literaturas ainda acrescentam outros certos.
Confira na próxima página.
Administração de Medicamentos
 3 Leituras Certas da Medicação : Deve-se conferir no rótulo
da medicação:
 • PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS 
Partes da prescrição médica
1- Nome do usuário;
2- Nome do medicamento e dose;
3-Via de administração;
4-Tempo de administração e frequência;
5- Instruções especiais;
6-Assinatura, data e carimbo do médico
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05
Resumos da saúde 
Direito, deveres e proibições 
O profissional de enfermagem tem todo o direito de se 
recusar a realizar a prescrição.
É preciso que seja uma prescrição médica, escrita e 
assinada. Somente em caso de emergência, pode-se aten- 
der a prescrição verbal, que deve ser transcrita pelo médico
logo que possível.
REGRAS GERAIS
• Lavar as mãos antes de preparar e administrar o 
medicamento.
• Fazer a desinfecção da bandeija antes do preparo e depois
da administração do medicamento.
• Manter o local de preparo da medicação o mais limpo e em
ordem.
• Anotar qualquer anormalidade após a administração do 
medicamento.
• Não conversar durante o preparo do medicamento.
Administração de Medicamentos
• Em caso de dúvida, nunca administrar o medicamento 
até que ela seja esclarecida. 
 
• Não administrar medicamento pre- parado por outras 
pessoas;
• Inteirar-se sobre as diversas dro- gas, p/ conhecer os 
cuidados especí- ficos sobre a administração, conser- vação
e cuidados;
• Após a administração, desprezar o material e organizar o
ambiente.
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Resumos da saúde 
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08
Resumos da saúde 
É o caminho pelo qual uma droga é colo- cada em contato 
com o organismo, ou seja, é sua porta de entrada.
Os medicamentos estão disponíveis em diferentes formas, 
ou preparações, o que
Aplicação diretamente ocular.
 determina sua via de administração.
Via Epidérmica:
Aplicação de substâncias ativas direta- mente na pele, sob 
forma de pomadas, cremes, loções, dentre outros.
VIA TÓPICA
Efeito local. A substância é aplicada diretamente onde 
deseja-se a ação 
Administração de Medicamentos
Via Oftalmológica :
Aplicação diretamente ocular. 
Antes de realizar é necessário limpar os olhos p/ remover 
secreções, crostas.
Aplicação:
1 . Com o paciente confortavelmente posicionado em 
decúbito dorsal ou sen- tado, com o rosto voltado p/ cima, o
profissional deve expor a conjuntiva da pálpebra inferior e
solicitar-lhe que dirija o olhar p/ cima. Instila a solução 
com o conta-gotas.
VIA OTOLÓGICA:
Aplicação diretamente no ouvido. A posição mais 
adequadaé decúbito lateral.
Aplicação:
1- Distenda o meato acústico externo da orelha do paciente
para facilitar que a medicação alcance o tímpano. 
Tipos de vias 
Conceito 
Tipos de Administração de Medicamentos:
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09
Resumos da saúde 
 
. Adulto: puxe p/ cima e p/ trás. 
Criança: puxe p/ baixo e p/ trás.
2 . Instrua o paciente para permanecer nessa posição por 5 
a 10 min.
3 . Se ordenado, comprima um algodão;
4 . Comprima com um algodão 
 
VIA NASAL:
Aplicação diretamente nas nato nas.
Aplicação:
1 . O paciente deve manter a cabeça in- clinada p/ trás;
2 . O profissional aproxima o conta-gotas e pinga o número
prescrito de gotas do medicamento;
Obs.: P/ alcançar os seios etmoidais e esfenoidal, deite o 
paciente em decúbito dorsal com a nuca hiperestendida e a
cabeça inclinada p/ trás além do limite da cama. Apoie a 
cabeça com a sua mão p/ evitar a distensão da coluna 
cervical.
 
Tipos de Administração de Medicamentos:
Administração de Medicamentos
 Vantagens da Via Tópica
- Administração direta sobre pele/mucosa; - Baixo custo de 
administração;
- Fácil administração;
- Autoadministração;
- Indolor
 Desvantagens da Via Tópica:
÷- Pode causar irritação local;
- Muitos fármacos são pouco absorvidos pela pele intacta.
Via Ent!al
Possui efeito sistêmico. Recebe-se a substância via trato 
digestivo.
 Via Oral (VO):
Método mais comum de prescrição;
Medicamentos são absorvidos pelo trato gastrointestinal.
 Vantagens da Via Oral:
- Preparações mais baratas ;
- Baixo custo de administração;
- Fácil administração do medicamento; - 
Autoadministração;
- Confortável e Indolor;
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Resumos da saúde 
Tipos de Administração de Medicamentos:
Administração de Medicamentos
 
 
 Desvantagens da Via Oral:
- Efeito terapêutico mais lento;
- Possibilidade de causar irritação gástrica;
- Paciente precisa estar consciente p/ deglutir o 
medicamento;
- Paciente com vômito não pode usar; 
- Interfere na digestão;
- Intolerância, pacientes podem ter dificuldades para 
deglutir;
- Ocorre metabolismo de 1a passagem; 
- Absorção pode ser comprometida pelo conteúdo 
gástrico e motilidade gas- trointestinal.
 •Materiais Necessários:
 
 - Cuba rim/bandeja;
- Copos descartáveis;
- Copo com água; Canudo (se preciso)
- Medicação 
- Prontuário do paciente 
 •Método da Administração Via Oral (VO):
- Lavar as mãos;
- Conferir os 13 certos;
- Identificar o recipiente com a fita con- tendo: nome do 
paciente, número do leito, medicamento, dose, via e hora;
- Colocar os medicamentos direto no reci- piente 
identificado (sem tocá-los);
- Diluí-lo quando necessário;
- Explicar o procedimento e pedir ao paci- ente que sente-
se num ângulo de 90 graus (se não houver nenhuma 
contra-indicação); - Dar o copo/recipiente nas mãos do 
paci- ente quando estiver possibilitado ou colo- car o 
medicamento em sua boca quando o existir 
impossibilidade;
 
Verificar se o paciente deglutiu a medi- cação;
- Checar no prontuário.
• Cuidados Gerais
Ao se administrar medicamentos por VO é necessário 
alguns cuidados gerais, como:
- Não misturar medicamentos líquidos;
- Medicamentos em pó devem ser diluídos em água;
- Pacientes inconscientes não devem rece- ber 
medicamento por Via oral (VO);
- Deve-se dissolver medicamentos p/ paci- entes que 
apresentam dificuldade de de- glutição;
- Ao administrar *Digitálicos verificar pulsação do 
paciente;
*Digitálicos são um grupo de fármacos usados p/ aumentar
a força de contração ventricular e para corrigir as 
arritmias. Assim, vai reduzir o ritmo cardíaco. Ex.: 
Digoxina, Digitoxina, Metildigoxina.
• VIA RETAL
Aplicação do medicamento por região anal.
Vantagens da Via Retal:
- Administração mais rápida que por VO; - 
Autoadministração;
Adequado p/ pacientes impossibilitados de usar a via oral 
ou a via parenteral;
(p ex. vômito, inconscientes, impossibilidade de deglutir)
 Desvantagens da Via Retal:
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Resumos da saúde 
Tipos de Administração de Medicamentos: 
 
Administração incômoda;
- A:bsorção irregular e incompleta;
- Risco de irritação local;
- Expulsão;
- Lesão da mucosa;
- Paciente com diarreia não deve usar (ação do 
medicamento é comprometida).
- Os medicamentos retais estão con- traindicados p/ 
pacientes com:
. Dor estomacal recentemente de- senvolvida (causa 
desconhecida);
. Cirurgia recente no reto, no intestino ou na próstata. 
- Nunca corte o supositório em pedaços p/ dividir a dose, 
o princípio ativo pode não estar presente no supositório 
de modo homogêneo, resultando em dose incorreta.
Administração de Medicamentos
 BIODISPONIBILIDADE 
“ É a fração do fármaco administrado que alcança a 
circulação sistêmica e que depende da via de 
administração utilizada, da forma química do fármaco
e de fatores específicos do paciente” (GOLAN, et al., 2014, p. 
101).
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Resumos da saúde 
via Parenteral 
“O metabolismo de primeira passagem no fígado, é o 
processo que os fármacos passam após atravessar o 
epitélio gastrintestinal, quando são levados pelo sistema
porta até o fígado, para eliminar ou reduzir a atividade 
de toxinas, até chegar na corrente sanguínea.”
 Dependendo da via escolhida p/administração 
Quando o fármaco sofre esse proces- so, sua 
concentração é reduzida consi- deravelmente 
(inativação).
Obs.: É por esse processo que é necessário assegurar que 
a dose do medicamento administrado por via oral será 
suficiente p/ chegar no alvo.
A biodisponibilidade se torna total dependente da fração
do fármaco que foi absorvida e da fração que conse- guiu
escapar do efeito de 1a passagem.
• PRINCIPAIS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E SEUS 
PROCESSOS DE ABSORÇÃO:
Administração de Medicamentos
Via parenteral 
 
Possui efeito sistêmico.
Recebe-se a substância por outra forma que NÃO pelo 
trato digestivo.
Vantagens:
 
 Disponibilidade + 
rápida e + 
previsível; 
Usada no tratamento 
de emergências; 
Evitam o metabolismo 
de 1a passagem
Permitindo a absorção 
direta- mente na 
circulação sistêmica
Desvantagens:
 
Pode ocorrer
Canhão
Haste
uma injeção intravascular acidental; Pode vir 
acompanhada de forte dor; Alto custos.
 Na Via Parenteral utiliza-se agulhas, seringas e 
medicamentos esterilizados,
seguindo técnicas padronizadas;
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Resumos da saúde 
via parenteral 
 Obs.: Normalmente as agulhas 25 x 0,7 ou 30 x 0,7 (cor 
da haste preta) são usadas p/ soluções oleosas e 
suspensões (penicilina) p/ facilitar a aplicação e evitar 
entupimentos.
Administração de Medicamentos
Bico: parte distal, onde encaixa-se a agulha.
Corpo: parte externa, onde a medicação é introduzida.
Êmbolo: parte interna, usada para puxar e empurrar o 
medicamento introduzido.
P/escolher a seringa certa, devemos levar em 
consideração a via que será utilizada e o volume que 
será administrado.
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via parenteral:
 Obs.: Normalmente as agulhas 25 x 0,7 ou 30 x 0,7 (cor 
da haste preta) são usadas p/ soluções oleosas e 
suspensões (penicilina) p/ facilitar a aplicação e evitar 
entupimentos.
Administração de Medicamentos
Preparo do Medicamento em Ampola:
- Lave as mãos;
- Certifique-se do medi-
camento a ser aplicado,
dose, via e paciente a
quem se destina;
- Antes de abrir a am-
pola, certifique-se que
toda a medicação está
no corpo da ampola e não no gargalo;
- Realizar assepsia do gargalo da ampola com algodão 
embebido em álcool à 70%;
- Proteger os dedos com o próprio algo- dão antes de 
quebrar a ampola; 
 
Abrir a embalagem da seringa e da agulha na técnica;
- Manter a seringa com os dedos pole- gar e indicador, 
segurar a ampola en- tre os dedos médio e indicador da ou- 
tra mão;
- Introduzir a agulha na ampola e pro- ceder a aspiração do
conteúdo, inver- tendo levemente a ampola, sem encos- tar 
em sua borda;
Virar a seringa para cima, reenca- pa-la e expelir o ar;
- Manter agulha protegida com o pro- tetor próprio e o 
êmbolo da seringa em sua própria embalagem;
- Identificar a seringa com o nome da medicação, nome do 
paciente, número do leito e colocá-la na bandeja ou cuba- 
rim.
Preparo do Medicamento em Frasco:
- Lave as mãos;
- Retirar a parte deslo-
cável da tampa metálica,
realizar desinfecção da
tampa de borracha com algodão em álcool à 70%.
- Realizar a assepsia da ampola de diluente (ABD) e abri-la;
- Preparar a seringa com a agulha de maior calibre (40 x12);
Aspirar a ampola de
ABD e introduzi-la no
frasco;
- Homogeneizar a solução, fazendo rotação do frasco, 
evitando-se a formação de espuma;
- Aspirar o medicamento;
 Um anel colori- do marcado em torno do garga- lo indica 
onde quebrá-la mais facilmente
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Via Parenteral Direta: 2.4.7.1 - Via Intradérmica (ID):
Administração de Medicamentos
- Retirar o ar da seringa, não esquecendo de proteger a 
agulha;
- Trocar a agulha
 
Principais indicações:
iReações de hipersensibilidade (PPD);
 Avaliar sensibilidade alérgica; 
Imunização BCG.
 Locais para injeção:
•Face interna e ventral do antebraço; 
•Região escapular;
•Pobre em pelos;
•Com pouca pigmentação, vasculariza- ção;
•Ter fácil acesso a leitura.
Materiais:
Seringas: 1 mL
Agulhas:
13 x 4,5 mm; 13 x 4 mm; 13 x 3,8;
Bandeja, algodão e luva de procedi- mento.
Técnica para Administração - ID:
Lavar as mãos e calçar as luvas;
Preparar o medicamento e explicar ao paciente o que vai 
fazer, deixando-o em posição confortável e adequada;
Expor a área de aplicação;
Firmar a pele com o dedo polegar e indicador da mão não 
dominante;
iCom a mão dominante, segurar a se- ringa quase paralela 
à superfície da pele (5 a 15°) e com o bisel voltado p/ cima, 
avance a agulha através da epi- derme até 3 mm abaixo da 
superfície da pele e injetar o conteúdo verifican- do a 
formação de uma pápula.
Retirar rapidamente a agulha, sem friccionar/massagear o
local;
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Via Subcutânea (SC):
Administração de Medicamentos
- Retirar o ar da seringa, não esquecendo de proteger a 
agulha;
- Trocar a agulha
Deixar o paciente confortável e o am- biente em ordem;
Providenciar a limpeza e a ordem do material;
Lavar as mãos e anotar no prontuário.
Observações Importantes:
Para testes de hipersensibilidade, o lo- cal mais utilizado
é a região escapular e a face interna do antebraço;
Para aplicação de BCG é a região del- tóide do braço 
direito;
 
Não se faz necessária a aspiração, de-
vido à ausência de vaso sanguíneo na epi-
derme; normalmente a resistência é sen-
tida ao injetar lentamente o medicamen- to. Quando não,
a agulha deve está muito profunda; remova-a e comece 
novamente;
Quando a aplicação é correta, identifi- ca-se a formação 
de pápula (lesão cutâ- nea que se caracteriza por ser 
pequena, sólida e em re-levo), caracterizada por pequena
elevação da pele no local onde o medicamento foi 
introdu-zido.
 É a administração de medicamento nos tecidos adiposos 
(gordurosos);
É também conhecida como hipodérmica;
Doses recomendadas: varia entre 0,5 mL a 1 mL (embora 
alguns autores ditem ser até 2 mL)
Ângulo da agulha: 45° (agulhas normais e pacientes 
magros) ou 90° (agulhas hipo- dérmicas e pacientes gordos);
• Materiais Necessários:
Seringa de 1 (100 UI) a 3 mL;
Agulhas apropriadas (13 x 3,8 ou 13 x 4,5);
Álcool à 70% e algodão; Etiqueta com identificação; Bandeja
ou cuba rim; e Luvas de procedimentos;
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• Critérios para escolha do Músculo:
• Idade do paciente;
•Locallivre de infecção, necrose, he- atoma, abrasão, 
cicatriz; 
•Facilidade de acesso;
•Condição da massa muscular (tônus, atrofia);
•Reconhecer a localização das estrutu- ras anatômicas 
adjacentes (ossos, nervos e vasos sanguíneos);
•Considerar volume que deverá ser ad- ministrado e as 
características do medi- camento.
Observações Importantes:
O volume a ser administrado deve ser compatível com a 
massa muscu- lar, que varia de acordo com a ida- de, 
localização e estado nutricional;
De qualquer maneira, quantidades maiores de 3 mL devem 
ser sempre bem avaliadas, pois podem não ter uma 
adequada absorção;
Técnica Administração IM:
Bisel lateralizado (pelo sentido de orientação das fibras 
musculares es- triadas);
Angulação de 90°;
Deltóide:
Recomenda-se que o paciente esteja sentado ou deitado;
Medir quatro dedos abaixo do ombro (acrômio) e segurar o 
músculo durante a introdução da agulha, usadas pra 
vacinas.
Via Subcutânea (SC):
Administração de Medicamentos
• Técnica para administração Sc 
Preparar a medicação;
Explicar o procedimento ao paci- ente;
Expor a área de aplicação e pro- ceder antissepsia;
Permanecer com algodão na mão não dominante;
Segurar a seringa com a mão do- minante;
Com a mão não dominante, fazer prega cutânea;
Introduzir a agulha em ângulo de 45° ou 90° (dependendo
da agulha);
Aspirar para verificar se não atingiu vasos sanguíneos;
Observações Importantes: 
 iInjetar o medicamento;
Esvaziada a seringa, retirar rapida- mente a agulha e 
com algodão fazer
leve pressão;
Observar o paciente a fim de perce-
ber alterações;
Checar no prontuário;
Via Intramuscular (IM):
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Região Dorsoglútea:
Aplica-se no músculo glúteo máximo;
Tem o inconveniente de situar-se próxima ao nervo ciático, 
o que contra-indica esse tipo de aplicação em crianças;
Posição recomendada: Decúbito ventral, com os pés 
voltados para dentro, facilitando o relaxamento dos 
músculos glúteos.
P/ identificar o local de aplicação existem 2 métodos 
• Traçando-se linhas imaginárias:
Divisão em 4 Quadrantes
Região limitada superiormente pela cris- ta ilíaca, 
inferiormente pela prega glú- tea, medialmente pelo sacro e
cóccix, la- teralmente pelas bordas laterais da co- xa e 
quadril, vistos da face posterior.
Divisão em 2 seções:
 Traça-se uma linha partindo da espinha ilíaca póstero- 
supe- rior até o grande trocanter do fêmur.
• Aplica-se a injeção na região acima dessa linha.
Vastolateral:
Na região ântero- lateral da coxa, no terço médio;
Indica-se a bebês, crianças e adultos.
via intramuscular (im):
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Ventroglútea:
Local mais seguro para injeções IM, pois é desprovida de 
grandes vasos e nervos;
Localiza-se o sítio da injeção colocando- se o dedo 
indicador sobre a espinha ilía- ca ântero-superior e com 
a palma da mão sobre a cabeça fêmur (trocanter), 
desliza-se o dedo médio p/ forma um V; A injeção no
centro do V alcança os músculos glúteos médio e mínimo.
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• Explicar o procedimento ao paciente e expor a área de 
aplicação;
• Com os dedos polegar e indicador segurar o corpo da 
seringa;
• Com a mão não dominante proceder a antissepsia do 
local;
• Ainda com a mão dominante segurar o músculo 
firmemente;
• Introduzir a agulha firmemente com o bisel lateralizado, 
em sentido as fibras musculares;
• Com a mão não dominante, puxar o êmbolo, aspirando 
para verificar se não atingiu vasos sanguíneos;
Introduzir o medicamento;
• Retirar a agulha - também num único movimento - e 
comprimir o local com algodão; Registrar.
• Seleção do local de aplicação de IM e volume máximo a ser
administrado, segundo a faixa etária:
 
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via intramuscular (im):
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Tipos de medicamentos:
• Sais orgânicos
• Eletrólitos 
• Irritantes 
• Vesicantes
Não deve conter cristais visíveis em suspensão.
Indicações:
hidratação p ex.;
 Necessidade imediata de ação; Coleta de sangue p/
exames; Grandes volumes;
Via Intravenosa (IV) ou Endovenosa (EV):
Administração de Medicamentos
 
Locais Apropriados:
Avaliar o melhor local p/ cada paci- ente;
Membros superiores; 
Evitar articulações;
Locais de punção venosa:
• Veia jugular externa;
• Veias digitais e metacarpianas;
• Rede venosa dorsal; ( uma das últimas 
escolhas) 
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via intravenosa :
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via intravenosa :
Administração de Medicamentos
Materiais Necessários p/ Punção Venosa:
•Bandeja/cuba-rim e luvas de procedimento;
•Bolas de algodão, álcool a 70% e garrote;
•Esparadrapo ou micropore;
•Cateter(es) para punção adequado(s) ao calibre da veia 
do paciente.
• Medicamento - ampola ou frasco-ampola; Geralmente se
tiver internado com o jelco
Técnica de Punção Venosa:
Lavar as mãos e calçar as luvas;
Explicar o procedimento ao paciente; 
 Atenção! Segundo a ANSIVA, a cada punção será uma 
agulha diferente!
• Respeitar a preferência do paci- ente sempre quando 
possível Inspecionar as condições da rede , venosa do 
paciente e selecionar a veia mais apropriada;
Obs.: Para facilitar a visualização da veia de mão e braço, 
solicitar que o paciente abre e feche a mão durante a 
inspeção.
Garrotear o braço aproximadamen- 
te 15-20 cm acima da veia escolhida; :Realizar a 
antissepsia do local com algodão e álcool a 70%;
Obs.: cuidado após antissepsia, p/ não sujar o local 
novamente, p ex.: passar o mesmo lado do algodão. Além 
de passar contra as fibras da pele (sentido caudocranial), 
é preciso ser no sentido contrário ao retorno venoso, 
passar de forma unidirecional, virar o algodão e passar 
novamente. Existe o movimento circular: 
do meio p/ as extremidades.
Esticar a pele durante a introdu- ção do cateter, com o 
bisel voltado para cima, mantendo um angulo de 15 a 30 
graus;
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via intravenosa :
Administração de Medicamentos
 Observar o retorno do sangue, sol- tar o garrote e injetar
o medica- mento lentamente;
Realizar a fixação;
Anotar data da punção e assinar; Ao retirar o cateter, 
comprimir o local e registrar.
Obs.: Se vai durar mais de 6 horas: Nome do profissional 
que realizou, a data, hora, número do scalp ou do jelco 
que foi punsionado.
Administração em Bolo ou Bolus:
 
 Consiste na utilização de doses concen- tradas de 
medicação diretamente na cir- culação sistêmica do 
paciente, com rapi- dez (em menos de 1 min), por meio de
uma impulsão forte do êmbolo da seringa.
Deve-se preferencialmente, administrar o medicamento 
no paciente deitado ou sen- tado, já que muitos 
medicamentos podem produzir efeitos indesejáveis de 
imediato; nesses casos, interromper a aplicação e 
comunicar o fato e registrando.
 Soroterapia
É a administração de soro.
Uma das principais terapias realizadas na via 
endovenosa.
•Preparo e administração:
É preciso saber:
•O volume do soro a infundir e o tempo;
•Os materiais:
materiais para pensão venosa
Soro, equipo e o polifix 
 •Realizar o preparo da medicação;
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Resumos da saúde 
via intravenosa :
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Não uso de EPIs;
Principais Riscos: HIV;
Hepatite B e C;
Condições predisponentes: Estrutura físicaimprópria; 
Iluminação inadequada; Falta de atenção;
Pressa;
Atuar sem está habilitado.
.
Desvantagens: 
 - Invasivo; 
- Dor causada pela administração; 
- Volume de fármaco administrado deve ser muito pequena;
- Absorção e efeito lento;
- Risco de lesão ou edema no local da aplicação.
Via Subcutânea (SC)
Vantagens:
- Efeito do medicamento ocorre mais rápido que por via oral;
- Absorção do fármaco é mais lenta do que por outras vias 
parentais;
- Permite administração de formas farmacêuticas Que 
possibilita efei-
tos lentos e prolongados.
Desvantagens:
- Início de ação lento;
- Administração de volumes pequenos;
-Velocidade de absorção do fármaco de- pende do local da 
injeção e do fluxo san- guíneo local;
- Não permite a administração de subs- tâncias irritantes.
Via Intramuscular (IM)
Vantagens:
- Absorção mais rápida que por via sub- cutânea;
- Efeito do medicamento ocorre mais rá- pido que por via oral;
- Quantidade (volume) maior de medica- mento pode ser 
administrado em compa- ração com a via subcutânea;
- Substâncias aquosas e oleosas podem ser administradas.
Desvantagens:
 
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via intravenosa :
Administração de Medicamentos
Desvantagens:
- Dor causada pela injeção;
- Risco de injetar acidentalmente o medi- camento em uma 
veia ou artéria;
- Risco de injetar acidentalmente o medi- camento no nervo 
ciático;
- Velocidade de absorção do fármaco de- pende do local da 
injeção e do fluxo san- guíneo local;
- Necessidade de administração por pes- soa especializada.
Desvantagens:
- Invasivo;
- Dor causada pela administração;
- Necessidade de pessoa especializada;
- Quando administrado, não há possibilidade de retirar da 
corrente san- guínea;
- Risco de embolia, irritação ou infecção.
 
 Através de um adesivo, o medica- mento pode ser 
administrado lenta- mente de forma constante, durante 
muitas horas, dias ou até mesmo mais tempo.
Como resultado, os níveis do medicamento no sangue podem 
ser mantidos relativamente constantes.
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Resumos da saúde 
via intravenosa :
Administração de Medicamentos
Vantagens:
- Rápida absorção devido alta vasculari- zação das 
mucosas;
- Baixa incidência de infecção;
- Ausência de metabolismo de primeira passagem (exceto 
pela via retal); 
- Administração direta no órgão alvo
(ex.: administração de agonista beta-adre- nérgico na via 
respiratória em situações críticas de asma).
Desvantagens:
- Existem poucos fármacos disponíveis para 
administração dessa forma.
Vias Especiais
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Resumos da saúde 
Catéteres Periféricos 
 
Administração de Medicamentos
Higienizar as mãos antes e após a inserção de cateteres e 
p/ qualquer tipo de manipulação dos dispositivos.
Higienizar as mãos com água e sabonete líquido quando 
estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com 
sangue e outros fluidos corporais.
Usar preparações alcoólicas para as mãos (60 a 80%) 
quando as mesmas não estiverem visivelmente sujas.
O uso de luvas não substitui a necessidade de higiene das 
mãos no cuidado específico com cateteres intravasculares.
A higiene das mãos deverá ser realizada antes e após tocar
o sítio de inserção do cateter. Bem como antes e após a 
inserção, remoção, manipulação ou troca do curativo.
 
 Selecionar o cateter periférico com base no objetivo 
pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do 
fluido, nos componentes do fluido e nas condições de 
acesso venoso.
 Não use cateteres periféricos para infusão contínua de 
produtos vesicantes, para nutrição parenteral com mais 
de 10% de dextro-se ou outros aditivos que resultem em 
osmolaridade final acima de 900 mOsm/L, ou p/ qualquer 
solução com osmolaridade acima de 900 mOsm/L.
P/ atender a necessidade da terapia intravenosa devem 
ser selecionados cateteres de menor calibre e 
comprimento de cânula.
Cateteres com menor calibre causam menos flebite 
mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e 
menor obstrução do fluxo sanguíneo dentro do vaso. Um 
bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição 
dos medicamentos administrados e reduz o risco de flebite
química (irritação da parede da veia por produtos
químicos).
Higiene das mãos:
Seleção do Catet! e Sítio de Ins!ção
Agulhas de aço só devem ser usadas para coletas de 
amostra sanguínea e administração de medicamentos em 
dose única, sem manter o dispositivo no sítio.
Em adultos, as veias de escolha p/ canulação periférica 
são as das superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As 
veias de membros inferiores não devem ser utilizadas a 
menos que seja absolutamente necessário, em virtude do 
risco de embolias e tromboflebite.
 
P/ pacientes pediátricos, selecione o vaso com maior 
probabilidade de duração de toda a terapia prescrita, 
considerando as veias da mão, do antebraço e braço 
(região abaixo da axila). Evite a área anticubital.
P/ crianças menores de 3 anos também podem ser 
consideradas as veias da cabeça. Caso a criança não 
caminhe, considere as veias do pé.
Considerar a preferência do paciente p/ a seleção do 
membro p/ inserção do cateter, incluindo a recomendação
de utilizar sítios no membro não dominante.
Evitar região de flexão, membros comprometidos por 
lesões como feridas abertas, infecções nas extremidades, 
veias já comprometidas (infiltração, flebite, necrose), 
áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas
com outros procedimentos planejados.
Usar metodologia de visualização p/ instalação de 
cateteres em adultos e crianças com rede venoso difícil 
e/ou após tentativas de punção sem sucesso.
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Catéteres Periféricos 
 
Administração de Medicamentos
 iPreparo da Pele :
Um novo cateter periférico deve ser utilizado a cada 
tentativa de
punção no mesmo paciente.
Em caso de sujidade visível do local da futura punção,
removê-la com água e
sabão antes da aplicação antisséptica.
O sítio de inserção do cateter intravascular não devera ser
tocado
após a aplicação de antisséptico (técnica do no touch). Em 
situações onde se previr necessidade de palpação
:do sítio calçar luvas estéreis.
Realizar fricção da pele com solução a base de álcool: 
glicosado de clorexidina
> 0,5%, iodo-povidona - PVP-I alcoólico 10% ou álcool 70%. 
Tempo de aplicação da clorexidina é de 30 segundos 
enquanto o do PVPI é de 1,5 a 2 minutos. Indica-se que a 
aplicação da clorexidina deva ser realizada por meio de 
movimentos de vai e vem (mas não com o mesmo lado do 
algodão) e do PVPI com movimentos circulares (dentro p/ 
fora). Aguardar secagem espontânea antes da punção.
Remoção de pelos, quando necessária, deverá ser 
realizada com tricotomizador
elétrico ou tesouras. Não utilize laminas de barbear, pois 
essas aumentam o risco da infecção.
Preparo da pele Limitar no máximo a duas tentativas de punção periférica
por profissional
e, no máximo, quatro no total. Múltiplas tentativas de 
punções causam dor, atrasam o início do tratamento, 
comprometem o vaso, aumentam custos e os riscos de 
complicações. Pacientes com dificuldades de acesso 
requerem avaliação minuciosa multidisciplinar p/ 
discussão das opções apropriadas.
ESTABILIZAÇÃO:
Estabilizar o cateter significa preservar a integridade do 
acesso, prevenir o deslocamento do dispositivo e sua 
perda.
A estabilização dos cateteres não deve interferir na 
avaliação e :monitoramento do sítio de inserção
 ou dificultar/impedir a infusão da terapia.
Ela deve ser realizada utilizando técnica asséptica. Não 
utilize fitas adesivas e suturas para estabilizar cateteres 
periféricos. É importante ressaltar que fitas adesivas não 
estéreis, como Micropore, não devem ser utilizadas para 
estabilização ou coberturas de cateteres. Rolos de fitas 
adesivasnão estéreis podem ser facilmente contaminados
com microrganismos patogênicos. Suturas estão 
associadas a acidentes percutâneos, bem como favorecem
a formação de biofilme e aumentam o risco de IPCS.
Considerar dois tipos de estabilização dos cateteres 
periféricos: um cateter com mecanismos de estabilização 
integrado combinado com um curativo de poliuretano com
bordas reforçadas ou um cateter periférico tradicional 
combinado a um dispositivo adesivo específico para 
estabilização.
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Resumos da saúde 
Catéteres Periféricos 
 
Administração de Medicamentos
• As coberturas protegem o sítio de punção e minimizam a
possibilidade de infecção, por meio da interface entre a 
superfície do cateter e a pele, e de fixar o dispositivo no 
local e prevenir a movimentação do dispositivo com dano 
ao vaso.
Qualquer cobertura p/ cateter periférico deve ser estéril, 
podendo ser semioclusiva (gaze feita adesiva estéril) ou 
membrana transparente semipermeável. Utilizar gaze e 
fita adesiva estéril apenas quando a previsão de acesso for
menor que 48h. 
Caso a necessidade de manter o cateter seja maior que 48h
não utilizar a gaze para cobertura devido ao risco de 
perda do acesso durante sua troca. A cobertura não deve
ser trocada em intervalos pré-estabelecidos.
coberturas 
Utilizar soluções de cloreto de sódio o,9% isenta de 
conservantes para flushing e lock dos cateteres 
periféricos. Usar o volume mínimo equivalente a duas 
vezes o lúmen interno do cateter mais a extensão p/ 
flushing. Assim como os volumes maiores (como 5 ml p/ 
periféricos e 10 ml p/ cateteres centrais) podem reduzir 
depósitos de fibrina, drogas precipitadas e outros debris 
do lúmen. No entanto, alguns fatores devem ser 
considerados na escolha do volume, como tipo e tamanho 
do cateter, idade do paciente, restrição hídrica e tipo de 
terapia infusional. Infusões de hemoderivados, nutrição 
parenteral, contrastes e outras soluções viscosas podem 
requerer volumes maiores. Não utilizar água estéril para 
realização do flushing e lock dos cateteres.
Flushing e manutenção do cateter 
periférico
Cuidados com o Sítio de Ins!ção :
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Resumos da saúde 
Catéteres Periféricos 
 
Administração de Medicamentos
 
• Avaliação de necessidades de permanência do cateter deve 
ser diária.
• Remover o cateter periférico tão logo não haja 
medicamentos endovenosos prescritos se caso nesse meio 
tempo o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 
horas.
• O cateter periférico instalado em situação de emergência 
com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado
por conseguinte tão logo quanto possível.
• Remover por fim, o cateter periférico na suspeita de 
contaminação, complicações ou mau funcionamento.
Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado logo
após um período inferior a 96h.
A decisão de estender a frequência de troca p/ prazos 
superiores ou quando clinicamente indicado dependerá da 
adesão da instituição às boas práticas recomendadas nesse 
documento, em conclusão: avaliação rotineira e frequente 
das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da 
pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de 
atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, 
integridade da cobertura estéril e estabilização estéril.
Em contraste com pacientes neonatais e pediátricos, não 
trocar o cateter rotineiramente.
É imprescindível que os serviços garantam as boas práticas 
recomendadas neste documento, tais como: avaliação 
rotineira e frequente das condições do
paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, 
duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, 
integridade e permeabilidade do dispositivo integridade da 
cobertura estéril e por fim estabilização estéril.
Remoção do Cateter
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Conceitos importantes 
 
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Administração de Medicamentos
Reconstituição- 
Quando o medicamento em pó precisa ser um fármaco em 
solução, adiciona-se então líquido próprio.
 
Conforme o Guia para Preparação,
P/ resolver esse problema deve-se então pensar na 
quantidade disponível e na dose prescrita.
 Administração e Monitoramento do COREN SP:
"Os veículos recomendados para a reconstituição são 
aqueles comprovadamente compatíveis com os 
medicamentos e que quando misturados a ele não o 
modificam, ou seja, não oferecem riscos de turvação, 
precipitação ou perda da estabilidade."
Diluição-
Quando o medicamento já é uma solução, mas é necessário o
acréscimo de mais líquido.
Obs.: Pode-se diluir uma medicação reconstituída, se 
necessário.
Processo:
1 - Ver se a regra de 3 é direta ou inversa
2 - Alinhar as grandezas iguais
Obs.: No cálculo de medicamentos é preciso pensar em 2 
coisas: quantidade disponível e a dose prescrita.
O Guia do COREN SP (Uso seguro de medicamentos) traz 
como ex.:
Prescrição de 4 mg de sulfato de morfina. O medicamento 
está disponível em ampolas de 10 mg/ml. Qual volume a ser 
administrado?"
Conforme o Guia para Preparação,
P/ resolver esse problema deve-se então pensar na 
quantidade disponível e na dose prescrita. 
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Cálculo de Medicações 
 
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Sistema Métrico
 
Sistema decimal logicamente organizado
Cada unidade básica de mensuração está organizada em 
unidade de 10.
Multiplicando-se ou dividindo-se por 10, formam-se as 
unidades secundárias.
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Conforme o Guia p/ Preparação, Administração e
Monitoramento do COREN SP:
O frasco de 5.000.000 há 2 ml de pó, nele pode ser 
adicionado 8 ml de diluente.
O frasco de 10.000.000 pode
ser adicionado um máximo de 6 ml de diluente, p/ que 
ambos os casos totalizem um máximo de 10 ml
O pó da penicilina cristalina no fim sempre aumenta seu 
volume! Independentemente de se diluir p/ 6 ml 
(10.000.000 UI) ou se diluir em 8 ml (5.000.000 UI) sempre o
volume final será 10 ml
Obs.: ainda segundo COREN SP, normalmente ao 
administrar Penicilina Cristalina coloca-se a medicação 
em bureta com 50 ml ou 100 ml, conforme PM, p/ diluição 
(após reconstituição).
Veja o exemplo de cálculo com penicilina cristalina na 
próxima questão com resolução.
Questão com Resolução 2
Médico prescreve 3.000.000 UI do medi- camento 
penicilina cristalina. Há disponí- vel frasco ampola de 
5.000.000 UI de pó. É recomendado p/ reconstituição 8ml 
de água destilada e p/ diluição SF (soro fisi- ológico) p/ 
obter concentração igual a 500.000 UI/ml
Qual é o volume que deve ser aspirado após a 
reconstituição e qual é o volume a ser diluído?
Note que a questão pede 2 coisas:
1 - Qual o volume da medicação após reconstituição
2 - Quantos ml de solvente será usado p/ diluição p/ que a
concentração fique igual a 500.000 UI/ml
Vamos então em partes, começando pela 1
O primeiro passo é separar as informações que te deram:
 
 Cálculo com Penicilina Cristalina
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Note que o que a questão quer é que a concentração seja 
de 500.000 UI em 1 ml, mas temos 3.000.000 UI, então emquantos ml teremos que diluir p/ obter essa 
concentração? Realiza-se então a regra de 3:
 
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Mais questões resolvidas 
 
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Mudança de Forma de Apresentação
 
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Com base nas informações apresenta- das acima 
julgue os itens que se seguem
1 - P/ atender à prescrição, a medica- ção deve ser 
administrada a um goteja- mento de 
aproximadamente 33 gotas/min.
Note que ele da o gotejamento em ml/h e precisamos 
transformar p/ gotas/min
 
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Diluição de medicamentos 
 
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Medicamentos em destaque e as suas 
diluições 
 
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Como resolver questões de diluição 
 
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