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Aula de Aplicação de Injetaveis

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ENFº ÉLITON M. VIEIRA
COREN/RO 356.858
Resolução CFF 499/2008
Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias
Seção V
Da aplicação de injetáveis: Art 21 ao 24
Resolução CFF 499/2008
Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias
Seção V
Da aplicação de injetáveis: Art 21 ao 24
	De acordo com a resolução COFEN 311/2007, o código de ética dos profissionais de Enfermagem traz aspectos que direcionam a atuação frente à execução do preparo e da administração dos medicamentos.
Dos princípios fundamentais
	A enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde e qualidade de vida do indivíduo ser humano, da família, sociedade e da coletividade.
	O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, com autonomia e de acordo com as normas éticas e legais.
Legislação no preparo e na administração dos medicamento
5
Proibições
Artigo 30°
	Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se das possibilidades de danos.
Artigo 31°
	Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos caso previstos na legislação vigente e em situação de emergência.
Artigo 32°
	Executar prescrições de qualquer natureza, que comprometa a segurança da pessoa.
Seção II
Das relações com os trabalhadores de enfermagem, saúde e outros
Artigo 37°
	Recusar-se a executar prescrições medicamentosas e terapêuticas, onde não conste a assinatura e o número de registro do profissional, exceto em situações de urgência e emergência.
 
6
Parágrafo único – O profissional de enfermagem poderá recusar-se a executar prescrição medicamentosa e terapêutica em caso de identificação de erro ou ilegibilidade.
Proibições
Artigo 42°
	Assinar as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional.
Das relações com as organizações da categoria Responsabilidades e deveres
 Artigo 48°
	Cumprir e fazer cumprir Os preceitos éticos e legais da 	profissão.
7
Outras legislações referentes a aplicação de injetáveis
Resolução ANVISA 328/1999 Estabelece os requisitos mínimos para aplicação deste serviço e dentre eles:
- “Profissional legalmente habilitado para realização dos procedimentos”.
RDC 306/2004 ANVISA e Res. 358/2005 CONAMA Sobre Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
NR 32 Norma Regulamentadora para Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.
RDC 44/2009
RESOLUÇÃO DADIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009
Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.
CAPÍTULO VI
DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS
Seção III
Da Declaração de Serviço Farmacêutico
R.D.C. 44 – Covisa
Os usuários dos serviços são responsáveis pela guarda e conservação para seu uso, embalagens violadas não devem estar em posse da drogaria, exceto segregadas p/ descarte e com a devida documentação;
Proibida medicamento de uso hospitalar;
Usar materiais regularizados perante a ANVISA;
Med. sob prescrição só c/ a receita;
Caberá	ao	Farmacêutico e Enfermeiros, Técnicos, 	avaliar	a	validade	da	mesma, considerando a terapêutica e riscos envolvidos;
Dúvidas apenas com o prescritor Médico;
O Profissional
Esta sempre Apresentável;
Procedimento segundo P.O.P.`s;
Vacinação contra Hepatite B e Tétano;
Recomendações de biossegurança;
Interesse pelo bem estar do cliente.
Conhecimentos e Perfil
Autorizado pelo RT (responsabilidade)
Postura	profissional	(Apresentação,	educação, gentil, atenção, raciocínio rápido, flexível, ética) Delicadeza, transmitir calma e segurança.
Conhecimento teórico do procedimento Atualizado, treinamento continuo Técnicas de aplicação atualizadas Habilidade técnica (segurança/menor risco)
Anatomia
Matemática
Biossegurança e PGRSS
VIAS PARENTERAIS
	O método de administração dos medicamentos depende da rapidez com que se deseja a ação da droga, da natureza e quantidade da droga a ser administrada e das condições do paciente.
Podem-se dividir as vias em Parenteral e Enteral. A via Parenteral incluem as Injeções (que podem ser Intramuscular, Intravenosa e Subcutânea). A via Enteral são as drogas de uso Retal e Oral.
parenterais
	Quais são as Vias??
1.1) Intramuscular (IM): deposita a medicação profundamente em tecidos musculares esqueléticos como o deltoide, o tríceps, glúteo máximo, etc. A absorção é mais rápida por ser muito vascularizado, sendo menos dolorosa devido os músculos possuírem poucos nervos sensoriais.
ÂNGULO: 90 GRAUS
Intramuscular (IM):
Região Ventro-Glútea
Região Ventroglútea (Quadril)
Local seguro e quase indolor para aplicação em adultos
e crianças.
Poucos relatos de acidentes (primeira escolha)
Volume máximo administrado: 5 ml
Ângulo de aplicação: 90º em obesos e um pouco inclinada de baixo para cima em pessoas magras
Posição: sentado ou em pé
Ventroglutéa
Princípios de administração de medicamentos
Região Ventroglútea
Princípios de administração de medicamentos
Região Ventroglútea
Princípios de administração de medicamentos
Região Ventroglútea
Intravenosa (IV)
1.2) Intravenosa (IV): deve ser administrado lentamente durante várias horas em uma das veias superficiais e com monitorização das reações do paciente. O fármaco alcança diretamente a corrente sanguínea e os efeitos são produzidos imediatamente. Uma vez injetado um fármaco, não há maneira de retirá-lo. Constitui a via mais perigosa e, os órgãos vitais, como o coração, o cérebro, etc., são expostos a altas concentrações da droga.
ANGULO: 45 GRAUS
Via Endovenosa
VeinViewer 
Subcutânea (SC)
1.3) Subcutânea (SC): A absorção é mais lenta, pois a droga é depositada no tecido subcutâneo que é menos vascularizado, mas ricamente suprido por nervos (por isso, as drogas irritantes não podem ser administradas por essa via).
 ÂNGULO: 45 OU 90 GRAUS
Via Subcutânea: técnica
intradérmica
1.4) Injeção intradérmica ou via intradérmica é uma via de administração de medicamentos. Os princípios ativos são administrados entre a derme e a epiderme. O tecido é pouco distensível, sendo assim o volume a ser aplicado varia de 0,1ml a 0,5 ml. ÂNGULO: 10 A 15 GRAUS
QUAL A VIA MAS SEGURA IM?
Via Enteral
	2.1) Oral: é o método mais seguro, mais conveniente, mais econômico, não necessita de ajuda, não é invasiva, e é quase sempre indolor. Podem ser administradas por via oral as formulações sólidas (pós, comprimidos, cápsulas, drágeas) e as formulações líquidas (elixires, xaropes, emulsões, misturas). As desvantagens dessa via são: impossibilidade de absorção de alguns agentes por causa de suas características físicas, os vômitos em resposta à irritação da mucosa gastrointestinal, destruição de alguns agentes farmacológicos por enzimas digestivas ou pelo pH gástrico, irregularidades de absorção e necessidade de cooperação por parte do paciente.
SULCADO
Sublingual
	2.2) Sublingual: os medicamentos ao colocados debaixo da língua para serem absorvidos pelos pequenos vasos sanguíneos ali situados. Apenas as drogas lipossolúveis e não irritantes podem ser administradas por essa via. A absorção é relativamente rápida, podendo a ação ser produzida em poucos minutos. A principal vantagem é omitir a passagem pelo fígado. A maioria dos medicamentos não pode ser administrada por essa via porque a absorção é em geral incompleta e errática.
Retal
	2.3) Retal: essa via é utilizada quando o paciente apresenta vômitos ou se encontra inconsciente. A absorção é mais lenta, irregular e, com frequência, imprevisível. A administração, utilizando-se de supositórios, tem por objetivo deixar o fármaco livre do metabolismo de primeira passagem, no fígado, mas a absorção retal costuma ser irregular e incompleta e muitos fármacos provocam irritação da mucosa retal.
Tradicional:utilizado	para	a	maioria	das	aplicações,
deltoidiana, vasto lateral, ventro glútea e dorso glútea
Técnica em Z: é uma técnica usada para aplicação de anticoncepcionais, injeções oleosas, para evitar o retorno da medicação. Não fazer em crianças menores de 2 anos
Modos de Aplicação
ILEGÍVEIS OU QUE POSSAM INDUZIR ERRO OU CONFUSÃO
Não misturar medicamentos
NÃO SOMOS OBRIGADOS A APLICAR
Fase 1
Prescrição em ordem
Legível, rasuras Médico e CRM, Assinatura, carimbo Nome do paciente Medicamento Dosagem
Dose
Via de aplicação Data / local Originalidade
Não aplicar medicamentos Sem rótulos nem preparados Por outras pessoas
Artigo. 1º. A prescrição médica de medicamentos deve obedecer aos seguintes critérios mínimos:
Letra legível ou por meio impresso;
Nome completo do paciente;
Nome genérico das substâncias prescritas;
Forma farmacêutica do medicamento;
Forma de administração de maneira clara;
Não utilização de códigos ou abreviaturas;
DESCRIÇÃO DE UMA SERINGA
SERINGAS
Seringa de 1 ml 
Ela é dividida em 100 partes iguais, que chamamos de unidades internacionais (UI).
Indicação: administrar medicamentos por via intradérmica e subcutânea.
 
Seringa de 3 ml 
É dividida em mm³, ou seja, de 0,5 em 0,5 ml e cada 0,5 ml é dividido em 0,1 ml.
Indicação: administrar medicamentos por via intramuscular e endovenosa.
 
Seringa de 5 ml 
É dividida em mm³, ou seja, de 1 em 1 ml e cada 1 ml é dividido em 0,2 ml.
Indicação: administrar medicamentos por via intramuscular e endovenosa.
 
Seringa de 10 ml 
É dividida em mm³, ou seja, de 1 em 1 ml e cada 1 ml é dividido em 0,2 ml.
Indicação: administrar medicamentos por via endovenosa.
 
Seringa de 20 ml 
É dividida em mm³, sendo que é graduada de 1 em 1 ml do início ao fim.
Indicação: administrar medicamentos por via endovenosa e na alimentação enteral.
 
VAMOS PRATICAR?
AGULHAS
Canhão: é a parte mais larga da agulha que encaixa na seringa;
Haste: é a parte maior e mais fina;
Bisel: é a ponta da agulha, aonde possui uma pequena abertura.
As agulhas disponíveis são:
Agulha 40/2 
Ela é utilizada na aspiração e no preparo das medicações.
 
Agulha 30/7 
Serve para aplicação de medicação intravenosa em paciente adulto.
 
Agulha 30/8 
Usamos para aplicar medicações intramuscular em paciente adulto.
Podendo ser substituido por calibres menores em casos de idosos ou crianças.
É importante avaliar a massa muscular antes da escolha do material.
 
Agulha 13/4 
Ela é utilizada na administração de medicação nas vias intradérmica e subcutânea.
 
Aquosa
Oleosa
Suspensão
Pó
Outras formas
FORMAS DE APRESENTAÇÃO
0,7mm
0,7mm
0,8mm
COMO QUEBRAR AMPOLA
Abrir a embalagem pela parte
do embolo, parte onde está o lote e validade.
Segure a seringa ainda no “berço” E retire a “pétala” tocando apenas na extremidade coloque a pétala na
Bancada com a parte estéril para cima
Verifique se a agulha esta bem fixada, Tocando apenas no protetor	segurando a seringa pelo cilindro
ASPIRANDO O MEDICAMENTO
1- Assepsia do gargalo
2- Usar a pétala para quebrar a ampola
3 – Segurar a ampola com os dedos indicador e médio e introduzir a agulha (só agulha)
Aspirar o volume receitado
Reencape passivamente a agulha
Retire as bolhas e expulse o ar, acertando o volume
1
3
2	4	5	6
1- Retirar o lacre e fazer assepsia da tampa da borracha
Aspirar o diluente na seringa e injetar no frasco ampola apoiado na bancada
Rolar	o	frasco	entre	as	mãos	para	misturar	bem	o medicamento (não tocar na borracha
Aspirar o medicamento 5- Reencape
6- Retirar bolhas e ar, acertar volume final.
2	4
1	3	5	6
Materiais de qualidade
Bandeja coletora encerada para evitar vazamento
Cinta resistente a perfuração
Fundo resistente a perfuração
Saco plástico para proteção contra vazamento
Alça resistente para manuseio seguro
Mínimo	de 3 metros quadrados
Bem iluminada, ventilada
Protegida contra insetos, roedores ou outros animais
Superfície interna lisa ,lavável, resistente a agentes
sanitizantes
De cor clara
Pia com água corrente
Cadeira confortável
Sabonete líquido
Gel bactericida
Lixeiras com pedal
Toalha de papel descartável
Ter privacidade
Estojo primeiros socorros (conjunto de materiais para
primeiros-socorros)
Sala de aplicação
QUADRO PESSOAS AUTORIZADAS PELO RT
QUADRO PESSOAS AUTORIZADAS PELO RT
2) Higienização das Mãos
Lavar bem as mãos;
Manter a agulha sempre coberta;
Não tocar na agulha, no bico da seringa;
Não tocar no embolo da seringa;
Não falar próximo a agulha;
Passar o algodão com álcool 70% na ampola e no frasco antes de abrir;
Limpar	bem	o	local	da	aplicação	e	deixar	o Clorexidina alcoólica secar;
Manter a toda sala de aplicação higienizada.
CUIDADOS PARA NÃO CONTAMINAR
Separar a medicação
Documentar aplicação
Separar dispositivos necessários
Lavar as mãos na presença do cliente
Conferir a medicação (Embalagem. Primaria)
Agitar se necessário
Preparar a medicação na frente do cliente
6 CERTOS :
Data certa
Hora certa
Medicamento certo
Paciente certo
Dose certa
Via certa
DUPLA CHECAGEM
PREPARAÇÃO
9 CERTOS
Hora CERTA
DOSE CERTA 
VIA CERTA
PACIENTE CERTO
MEDICAMENTO CERTO
TEMPO CERTO
VALIDADE CERTA 
ABORDAGEM CERTA 
REGISTRO CERTO
Escolha incorreta, Técnica incorreta:
Dano a tecidos/nervos/vasos
Hematomas
Nódulos/Abcessos
Necroses
Dor intensa
Tecido muscular/subcutâneo músculo/pele saudável, sem
lesões/ferimentos/inflamações/edema
Infecções/tatuagens/cicatrizes/marcas
de nascença/manchas
Não recebeu injeções recentemente (Rodizio)
Crianças até 2 anos:
Vasto lateral: Agulha 0,55x20
Crianças acima de 2 anos:
Vasto lateral e Dorsoglútea Agulhas 0,70x25 ou 0,80x25
Riscos de Reutilização 
 Agulhas
Agulha usada algumas vezes Ampliada 2000 vezes
Agulha usada
Ampliada 370 vezes
Alteração na ponta - formato anzol Diminuição da lubrificação Dificuldade de introdução
Dor
Rompimento da agulha
INALAÇÃO E NEBULIZAÇÃO
FLUIMICIL BEROTEC, ATROVENT, BISSOLVON, ADRENALINA,
Mucolíticos: dissolvem o muco do trato respiratório para facilitar sua eliminação.
Broncodilatadores: causam a abertura dos brônquios, permitindo a entradas e captação de maior quantidade de ar;
Anti-inflamatórios: usados para a redução da inflamação pulmonar ou de outras vias aéreas.
Antibióticos: usados para tratar infecções bacterianas no trato respiratório;
Problemas que podem ocorrer
Administração de Dose errada
erroneamente
Hora errada
Via errada
Técnica incorreta- Paciente errado
Trauma psicológico
Infecções
Abcessos má absorção
HEMATOMAS
NECROSE
EMBOLIA
ALERGIAS
CHOQUE ANAFILÁTICO
LESÃO NERVOSA
LIPODISTROFIA
DOR
Manter a calma
Não medicar
Posicionar o cliente confortavelmente e
em segurança
Separar a embalagem da medicação e ficha de serviço e encaminhar ao médico se necessário
PROBLEMAS?
NÃO BASTA SABER TEM QUE APLICAR
NÃO BASTA QUERER TEM QUE FAZER
Ao administrar/dispensar medicamentos, tenha como foco
e interesse O SER HUMANO
A venda as vezes ganhamos as vezes não, mas quando o nosso Interesse é com o cliente , SEMPRE GANHAMOS ! Trate o como gostaria de ser tratado.
Associação brasileira de normas técnica. Comissão de estudo de seringas e agulhas. Projeto n. 4.12.01.001/85. Rio de Janeiro: 1985.
Gibney MA, Byron KJ, Hirsch LJ. Skin and subcutaneus adipose layer thickness in adults with diabetes at sites used for insulin injections: implications for needle length recommendations
Brasil. Ministério da Saúde. Lavar as mãos: informações para profissionais de saúde. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1988.
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCI
Manual de técnicas de injeções (BD®), 3aed., 2007.
ANVISA. RDC 44/2009: Boas Práticas Farmacêuticas de dispensação, comercialização de produtos e prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias.
DO ESTADO DE SÃO PAULO. Fascículo III Serviços Farmacêuticos - Farmácia Estabelecimento deSaúde. Junho /2009.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Hunter	j.	intramuscular	injection	techniques.	Nursing	Standard
2008
Silva LMG, Santos RP. Administração de medicamentos. In Bork,
AMT.	Enfermagem	baseada Guanabara Koogan, 2005
Malkin B. Are techniques used
em	evidências-	Rio	de	janeiro:
for intramuscular injection based
on research evidence. Nursing times 2008.
Clayton BD, Stock YN. Farmacologia na prática de enfermagem;
Rio Cassiani
de	Janeiro:	Elsevier, SHB,
intramusculares
RangelSM.	Complicações	locais em
adultos,
2006
pós-injeções
1999.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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