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UNIDADE II Prof. Me. Vinícius Albuquerque História da América Contemporânea Vamos estudar desde a passagem do século XIX ao XX até a História Contemporânea das Américas no século XXI. Aspectos históricos, culturais, políticos e sociais. Períodos e países significativos. Complexidade da América Contemporânea. Escolha de um tom crítico e não de reprodução de discursos oficiais. Formação de senso crítico para escapar do lugar-comum apresentado na grande imprensa diariamente. Importante! Leia o livro-texto, participe do fórum e procure os materiais indicados! Apresentação da disciplina Unidade II – Segunda Guerra Mundial e Guerra Fria: a) Movimentos populares na América Latina. b) Crises na Guerra Fria. c) Ditaduras cívico-militares na América Latina. Apresentação da disciplina Tensões no mundo pós-I Guerra Mundial (1914-1918): Ascensão no nazifascismo. Mudanças políticas na América Latina. Estados Unidos: Crise de 1929 e New Deal. II Guerra Mundial: 1939-1945: Países do Eixo: Alemanha, Itália e Japão. Países Aliados: 1. Inglaterra e França; 2. URSS; 3. Estados Unidos e Brasil. Segunda Guerra Mundial: 1939-45 EUA: a) Construção da liderança continental: Política de Boa Vizinhança; Receio norte-americano das tendências fascistas no continente; Ampliação de mercados dos EUA. Brasil: “Trampolim da Vitória”. Jogo Duplo de Vargas: EUA versus Alemanha. CSN e Vale do Rio Doce. FEB e FAB. EUA: Política de Boa Vizinhança Encerramento da II Guerra: Vitória dos Aliados. Avanços soviéticos no leste europeu até Berlim. Libertação da França no Dia D. Morte de Mussolini. Berlim: suicídio de Hitler. Japão: bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. EUA: Truman. EUA: do final da Segunda Guerra à liderança mundial Hiroshima e Nagasaki Fonte: Foto de Hiroshima: United States Trategic Bombing Survey e Foto de Nagasaki tirada por Yosuke Yamahata. http://www.scielo.br/img/revistas/ea/v29 n84//0103-4014-ea-29-84-00209- gf05.jpg 6 e 9 de agosto de 1945 Fonte: https://blogs.elpais.c om/.a/6a00d8341bfb 1653ef016762d5386 4970b-pi ONU: Organização das Nações Unidas: Sede atual: Nova Iorque. Missão: paz mundial. Desenvolvimento social e econômico. Mundo pós-Segunda Guerra Fonte: https://nacoesunidas.org/wp- content/uploads/2015/05/6365386329 _3f97a0ce8a_o.jpg Início da Guerra Fria: A qual período corresponde? a) EUA: capitalismo versus URSS: comunismo; b) Ocidente versus leste europeu; c) Otan versus Pacto de Varsóvia. Guerra Fria: EUA versus URSS Acirramento da tensão mundial: a) Corrida espacial e armamentista; b) Espionagem; c) Esportes: Jogos Olímpicos. 1. Moscou versus Los Angeles: a) Ameaça de hecatombe nuclear. Guerra Fria: EUA versus URSS Durante a II Guerra Mundial, foi necessário que países das Américas definissem mais claramente suas posições quanto a participar ou não do conflito. Os Estados Unidos se envolveram após o ataque japonês e assim: a) Defendem que cada país deve livremente optar por qual lado apoiar. b) Desenvolveram a Política da Boa Vizinhança e pressionaram outros países quanto aos rumos a seguir. c) Demoraram muito para desenvolver uma reação militar adequada. d) Contribuíram para a criação de ditaduras nas Américas. e) Roosevelt ainda buscou uma saída diplomática para a crise. Interatividade Durante a II Guerra Mundial, foi necessário que países das Américas definissem mais claramente suas posições quanto a participar ou não do conflito. Os Estados Unidos se envolveram após o ataque japonês e assim: a) Defendem que cada país deve livremente optar por qual lado apoiar. b) Desenvolveram a Política da Boa Vizinhança e pressionaram outros países quanto aos rumos a seguir. c) Demoraram muito para desenvolver uma reação militar adequada. d) Contribuíram para a criação de ditaduras nas Américas. e) Roosevelt ainda buscou uma saída diplomática para a crise. Resposta Guerra da Coreia. Vietnã. Canal de Suez. Muro de Berlim. Invasão da Hungria. Cuba: Crise dos Mísseis: Nikita Kruschev (URSS) e John Kennedy (EUA). Crises na Guerra Fria EUA: a) Anticomunismo; b) Macartismo. Brasil: 1951-54. Governo de Vargas: Petrobrás; Oposição da UDN; Suicídio de Vargas. As Américas na Guerra Fria Nicarágua: Sandino: Líder da resistência ao imperialismo dos EUA; Poder dos Somoza: execução de Sandino: a) 1962: Frente Sandinista de Libertação Nacional: Lutas entre 1977 e 1990. b) Junta de Governo de Reconstrução Nacional: Em 1985, a Junta é dissolvida e Ortega prossegue como Presidente. Movimentos revolucionários populares Cuba: Revolução 1958-59: a) Derrubada da Ditadura de Fulgencio Batista; b) Fidel Castro, Raul Castro, Camilo Cienfuegos e Che Guevara; c) Luta anti-imperialista; d) Posterior adesão ao Socialismo e apoio da URSS: 1. 1961: fracasso do desembarque da Baía dos Porcos; 2. 1962: Crise dos Mísseis em outubro: Recuo russo; Os 13 dias que abalaram o mundo. Movimentos revolucionários Kruschev escreve ao presidente dos EUA e negocia a proposta: Kennedy prometeria jamais atacar Cuba, todos os mísseis iriam embora. “Entendemos perfeitamente que, se atacarmos vocês, vocês responderão da mesma forma”, escreveu Kruschev. “Somos pessoas normais, que compreendemos e avaliamos corretamente a situação. Só lunáticos e suicidas poderiam agir de outra forma. Não queremos destruir seu país, mas sim, apesar das nossas diferenças ideológicas, competir pacificamente, e não por meios militares. Somente um louco é capaz de acreditar que as armas são os principais meios de vida de uma sociedade. Se as pessoas não mostrarem sabedoria, elas entrarão em confronto, e a exterminação recíproca começará.” Cuba: os 13 dias que abalaram o mundo Conforme ressalta Maria Paula Araújo: “Nunca será demais reforçarmos a ideia do impacto da Revolução Cubana e, em especial, da figura de Che Guevara para os jovens de esquerda, não só da América Latina, mas de todo o mundo. Régis Debray, na época um jovem escritor francês, recém-saído da universidade, que veio para a América Latina lutar com Che Guevara, tornou-se um exemplo para inúmeros outros jovens europeus. Debray seguiu com Guevara para a Bolívia, onde ficou preso por quatro anos. O guevarismo – e sua noção particular de heroísmo, combate, ação e urgência revolucionária, na qual se justificava matar e morrer pela revolução – foi particularmente marcante para os militantes da luta armada na América Latina” (ARAÚJO, 2008, p. 254). A Revolução Cubana no imaginário americano 1968: EUA: Woodstock – “Três dias de paz e música”. a) Jovens: defesa dos direitos civis e políticos mais elementares, pensamento alternativo nas artes, na cultura e a própria ideia de felicidade. b) Nudismo, emancipação sexual e outras práticas libertárias. Contracultura Podemos afirmar que a Revolução Cubana sofreu modificações significativas no decorrer de seu processo. O contexto da Guerra Fria foi fundamental, pois: a) Deu autonomia para Cuba escolher qual lado apoiar. b) Deixou claro desde sempre que a única possibilidade era o Socialismo. c) Cuba organizou uma aliança com seus vizinhos e permaneceu na OEA. d) Deu poder a Fidel Castro, uma vez que o povo tinha medo de que ele usasse suas armas nucleares contra a população civil. e) Ocorreu a aproximação de Cuba do bloco liderado pela comunista URSS. Interatividade Podemos afirmar que a Revolução Cubana sofreu modificações significativas no decorrer de seu processo. O contexto da Guerra Fria foi fundamental, pois: a) Deu autonomia para Cuba escolher qual lado apoiar. b) Deixou claro desde sempre que a única possibilidade era o Socialismo. c) Cuba organizou uma aliança com seus vizinhos e permaneceu na OEA. d) Deu poder a Fidel Castro, uma vez que o povo tinha medo de que ele usasse suas armas nucleares contra a populaçãocivil. e) Ocorreu a aproximação de Cuba do bloco liderado pela comunista URSS. Resposta 1. Brasil: a) Morte de Vargas; b) Era JK; c) Jânio Quadros; d) João Goulart. 2. Argentina: a) Queda de Perón e crise do Peronismo; b) Golpe Militar. 3. Chile: derrubada de Salvador Allende. Crise dos populismos na América Latina Brasil: Folha de S. Paulo: 31/3 – os Clubes Naval e Militar tomam posição conjunta. 1/4 – Segundo Exército domina o Vale do Paraíba. 2/4 – Congresso declara presidência vaga; Mazzilli assume. 3/4 – Lacerda propõe: eleição já do novo presidente. 4/4 – Kruel diz à Folha por que Goulart caiu. O Congresso elege o novo presidente na próxima semana. 5/4 – governadores: Castelo Branco para presidente. 1964: Golpe Cívico-Militar no Brasil 6/4 – hoje, no Senado, projeto de eleição indireta. 7/4 – combate sistemático ao comunismo e à corrupção. 8/4 – articula-se o nome de Kruel para presidente. 9/4 – iminente a decretação de lei de emergência. 10/4 – vigora desde ontem o Ato Institucional. 1964: Golpe Cívico-Militar no Brasil Aos olhos dos próprios militares, o que está em curso é uma revolução. Atos institucionais. Ideia de Segurança Nacional. Combate ferrenho aos considerados inimigos do regime. Bipartidarismo. 13 de dezembro de 1968: AI-5. Censura e imprensa alternativa. Médici. 1964: Golpe Cívico-Militar no Brasil 1968 e 1973: “anos de chumbo”: É o período mais violento vivido pelo Brasil recentemente no campo político, sob todo tipo de violação de direitos. Prisões arbitrárias, tortura, assassinatos, perseguições ideológicas, desaparecimento de presos políticos, muitos dos quais jamais seriam reencontrados. Algumas das principais redações jornalísticas chegam a contar com um sensor de corpo presente. Ditadura no Brasil e os “anos de chumbo” Todas elas se caracterizam por, pelo menos, três denominadores comuns: a) Os golpes são justificados com supostas ameaças comunistas à segurança nacional, apoiadas, provavelmente, pelo comunismo internacional; b) Os Estados Unidos apoiam todas essas iniciativas, uma vez que elas apontam para um suposto inimigo comunista que, em última instância, ameaça a segurança norte-americana; c) Em graus de intensidade diferentes, todos esses governos adotam o terror como parte da sua política de Estado e padrão de conduta repressiva. Elementos comuns às ditaduras A doutrina na Argentina: General Videla: “Yo quiero significar que la ciudadanía argentina no es víctima de la represión. La represión es contra una minoría a quién no consideramos argentina.” O comandante da Gendarmería, Agustín Feced, afirmou: “No puede, no debe reconocerse condición de hermano al marxista subversivo terrorista, por el hecho de haber nacido en nuestra patria. Ideológicamente perdió el derecho de llamarse argentino” (PADRÓS, 2008, p. 144-5). Método repressivo: eliminação física, o ocultamento do corpo das vítimas e a negação de tudo. Ditadura argentina 1975: Operação Condor: Uma aliança entre os governos ditadores que incrementa o esforço de cooperação que já existia entre as ditaduras militares na região com o objetivo de combater o comunismo. O acordo ignora as fronteiras entre os países envolvidos no que diz respeito à perseguição e à captura de suspeitos. Chile, Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai. Nos anos 1980, o Peru, então sob uma ditadura militar, também se juntou ao grupo. Aproximação entre as ditaduras: Operação Condor Calcula-se que, apenas nos anos 1970, o número de mortos e “desaparecidos” políticos foi de: aproximadamente, 290 no Uruguai; 360 no Brasil; 2 mil no Paraguai; 3.100 no Chile; e impressionantes 30 mil na Argentina – a ditadura latino-americana que mais vítimas deixou em seu caminho. Estimativas menos conservadoras dão conta de que a Operação Condor teria chegado ao saldo total de 50 mil mortos, 30 mil desaparecidos e 400 mil presos (ANGELO, 2008). Operação Condor Na América Latina, as ditaduras cívico-militares apresentam algumas particularidades, mas também aspectos comuns e, entre eles, podemos mencionar: a) No final foram derrubadas por movimentos guerrilheiros. b) A manutenção das liberdades democráticas. c) O discurso anticomunista e de manutenção da segurança nacional. d) A eleição de governos civis para a manutenção de características democráticas. e) A recusa dos Estados Unidos em apoiar os regimes ditatoriais. Interatividade Na América Latina, as ditaduras cívico-militares apresentam algumas particularidades, mas também aspectos comuns e, entre eles, podemos mencionar: a) No final foram derrubadas por movimentos guerrilheiros. b) A manutenção das liberdades democráticas. c) O discurso anticomunista e de manutenção da segurança nacional. d) A eleição de governos civis para a manutenção de características democráticas. e) A recusa dos Estados Unidos em apoiar os regimes ditatoriais. Resposta 11 de setembro de 1973: Golpe de Estado dado por Pinochet contra o socialista Salvador Allende. Salvador Allende venceu as eleições presidenciais de 1970 pela Unidade Popular (UP), uma coalizão de esquerda que tinha como eixo os partidos Comunista (PC) e Socialista (PS), mais os Radicais, o Partido Social-Democrata, a Ação Popular Independente e o Movimento de Ação Popular Unificado (Mapu) – e governou o Chile até o golpe militar de 11 de setembro de 1973. Chile: ditadura de Pinochet Chile: Junta de Governo, comandada por Pinochet, com a missão de “restaurar la chilenidad, la justicia y la institucionalidad quebrantadas”. A ONU, por meio da Comissão dos Direitos Humanos, ainda viria a condenar o líder por abusos de poder. Em 1974, Pinochet cria a Dina – Direção de Inteligência Nacional, órgão de monitoramento, perseguição e repressão a subversivos, que ganhará outro nome em 1977, CNI (Central Nacional de Informações). Essa é mais uma marca desse tipo de regime: o serviço de inteligência e informação. Chile: ditadura de Pinochet Em 1980, plebiscito manipulado, promulga uma nova constituição e estende o mandato de Pinochet por dez anos. A ditadura chilena se encerra em março de 1990, com a posse do novo presidente civil, Patricio Aylwin, eleito democraticamente após intensa pressão interna e internacional pela saída de Pinochet. Em 1998, aos 83 anos, o ex-líder é preso em Londres por atos cometidos durante seu governo. Em 2004, a Suprema Corte Chilena o colocou em prisão domiciliar pelo desaparecimento de nove ativistas da oposição. Ele morre em 2006. Chile: ditadura de Pinochet O General Stroessner chega ao governo em maio de 1954, do qual só sairia 34 anos depois, pois se reelege por sete mandatos, sempre de modo duvidoso. A ditadura começa muito antes das demais, já em 1954, e termina depois das outras ditaduras, totalizando um período atípico, muito longo em comparação aos outros governos autoritários da região e do período. Aproximação do Brasil. Paraguai Crise desde as décadas de 1950-60: Reação: Movimento de Libertação Nacional – Tupamaros, grupo de extrema-esquerda, guerrilheiro, de influência marxista-leninista, que será firmemente combatido pelos militares. 1973: golpe cívico-militar Bordaberry. O mítico Uruguai, que em um passado recente era lembrado como a Suíça da América, rapidamente se tornou alvo da pior experiência repressiva da sua história. 1975: suspensão de todos os partidos políticos, comprometendo os direitos políticos e civis em geral. O Movimento de Libertação Nacional – Tupamaros – vai sobreviver durante todo o período. Uruguai Ditadura Trujillo: A República Dominicana: América Central, menor que Cuba. Lá, o ditador Rafael Leónidas Trujillo torna-se praticamente dono de todo o território e dos meios de produção. Trata-se de uma das ditaduras mais prolongadas do período, de 1930, quando Trujillo lideraum golpe de Estado, a 1961, quando ele é assassinado. Sua permanência no poder é marcada por todo tipo de desvio de conduta, a começar pela formação de uma fortuna pessoal. Entre seus feitos mais relembrados consta um massacre contra haitianos, que teria levado à morte entre 25 mil e 30 mil deles, em 1937. República Dominicana Anos 1980: A Guerra Fria perde forças: Ronald Reagan (EUA) e Mikhail Gorbachev (URSS) chegam a um acordo de desarmamento nuclear. 1989: queda do Muro de Berlim e Reunificação. A URSS se dissolve e deixa de ser socialista. Em 2005, a democracia no Brasil completou 20 anos. No Uruguai, em 1985, também marcou o fim da ditadura militar. Na Argentina, a ditadura terminou em 1983. A longa ditadura de Stroessner, no Paraguai, encerrou-se em 1989, e a de Pinochet, no Chile, em 1990. Final da Guerra Fria Como “saldo” das ditaduras cívico-militares, podemos apontar para o fato de que: a) Emergiram sociedades plenamente democráticas e com sólidas instituições. b) Todas puniram severamente os agentes de repressão que torturaram e mataram opositores. c) Na transição para os civis, as economias sólidas garantiram a boa imagem dos regimes autoritários. d) Em algumas das sociedades democráticas foi muito difícil discutir publicamente a participação de agentes do Estado na repressão. e) Conseguiram erradicar da vida pública agentes da repressão. Interatividade Como “saldo” das ditaduras cívico-militares, podemos apontar para o fato de que: a) Emergiram sociedades plenamente democráticas e com sólidas instituições. b) Todas puniram severamente os agentes de repressão que torturaram e mataram opositores. c) Na transição para os civis, as economias sólidas garantiram a boa imagem dos regimes autoritários. d) Em algumas das sociedades democráticas foi muito difícil discutir publicamente a participação de agentes do Estado na repressão. e) Conseguiram erradicar da vida pública agentes da repressão. Resposta ANGELO, V. A. Operação Condor: ditaduras se uniram para perseguir adversários. UOL, 2 set. 2008. Disponível em: https://bit.ly/3Qqy5rE. Acesso em: 22 jun. 2015. ARAÚJO, M. P. Esquerdas, juventude e radicalidade na América Latina nos anos 1960 e 1970. In: FICO, C. et al. (org.). Ditadura e democracia na América Latina: Balanço histórico e perspectivas. Rio de Janeiro: FGV, 2008. PADRÓS, E. S. Repressão e violência: segurança nacional e terror de Estado nas ditaduras latino americanas. In: FICO, C. et al. (org.). Ditadura e democracia na América Latina: balanço histórico e perspectivas. Rio de Janeiro: FGV, 2008. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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