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Educação em saúde e a interface com a saúde bucal

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Educação em saúde e a interface com a 
saúde bucal: 
A atividade de promoção à saúde tem que 
ser atrativa para que possa prender a 
atenção do ouvinte e de alguma forma 
alertar a ele o que deve ser feito. 
Dialogar através de instrumentos que são 
lúdicos para chamar a atenção do ouvinte, 
onde a criança transforma tudo em seres 
humanos deixando a atividade mais 
humanizada e mais lúdica. 
Orientação em higiene oral, não é 
instrução, conversando com a criança 
para ensinar a forma correta da 
escovação, no qual sabe-se que a criança 
não vai aprender e só vai auxiliar na sua 
forma de entender a necessidade e a 
importância daquele ato. 
Instrumentos para isso: 
 Escovas; 
 Macromodelo; 
 
Atividades que são voltadas para a criança 
devem ser lúdicas, para que a sua atenção 
seja aprendida. 
O uso de panfleto também acaba sendo 
interessante, mas, sabemos que 
posteriormente os ouvintes irão jogar o 
panfleto. 
A promoção de saúde bucal, no seu 
sentido mais amplo, é talvez o mais 
apropriado, e uma ação global 
objetivando a melhoria na qualidade de 
 
 
vida das pessoas com o foco voltado para 
a odontologia. 
A definição do campo da prática das 
Equipes de saúde bucal na atenção básica 
extrapola, e muito, os limites da boca, o 
que exige na composição que suas ações 
integrem diferentes áreas de 
conhecimento. 
Atividades intersetoriais: 
As atividades podem ser intersetoriais, 
sendo intervenções que mudam de 
circunstâncias: 
 Sociais; 
 Ambientais; 
Sendo atividades que afetam a saúde das 
pessoas coletivamente, e que possam 
conduzir ambientes saudáveis. 
Acaba sendo envolvido no 
estabelecimento de parcerias com setores 
fora da área da saúde. 
Essas atividades apoiam ações e políticas 
que: 
 Desenvolvimento social 
 Acesso a saneamento básico 
 Combate ao fumo e uso de álcool 
 Dietas saudáveis 
 Garantir proteção do trabalho 
 Trabalho transversal de conteúdos 
sobre saúde bucal curricular na 
escola, através do aproveitamento 
da lei de diretrizes e base para a 
educação. 
 
O objetivo é tentar gerar autonomia 
desses usuários no processo saúde 
doença, entendendo que os seus estilos 
de vida acabam afetando a sua saúde, o 
empoderar acaba dando poder para 
decidir e auto gerenciar seus processos de 
saúde-doença, sua vida, com vistas a 
melhoria da sua qualidade de vida. 
Conteúdo para ações educativas coletivas: 
Principais doenças Bucais, como se 
manifestante, como se prevenir 
Importância do autocuidado, higiene oral, 
escovação com dentifrícios fluoretados e 
o uso do fio dental. 
Cuidados a serem tomados para evitar a 
fluorose 
Orientações gerais sobre a dieta 
Autoexame da boca 
Cuidados imediatos a traumatismos 
dentário 
Prevenção a exposição ao sol sem 
proteção 
Prevenção ao uso de álcool e fumo. 
 
Ações educativas: 
O planejamento das ações educativas 
deve ser feito em conjunto com a equipe 
de saúde, principalmente em relação a 
ações propostas por ciclo de vida, 
condição de vida, e por fatores de risco 
comum para várias doenças. 
Aspectos importantes a serem 
observados: 
Respeito a individualidade; 
Contextualização com as diversas 
realidades, incluindo possibilidades de 
mudanças; 
Respeito a cultura local; 
Respeito à linguagem popular para 
encaminhar uma construção conjunta a 
prática; 
Ética; 
Autopercepção de saúde bucal; 
Reflexão sanitária: o processo de ESB 
deve capacitar os usuários para participar 
de caso situação das decisões relativas à 
saúde; 
Uso de metodologias adequadas; 
 
Programa saúde na escola 
Intitulado em 2007, sendo uma política 
intersetorial da saúde e da educação, 
voltada para as crianças. 
A implementação do PSE proporciona de 
forma mais efetiva, a presença de equipes 
multidisciplinares. 
Desenvolver ações extra clínica voltada 
para o atendimento clínico e 
encaminhamento para especialidades em 
áreas afins, tem como público alvo a faixa 
etária de 0 a 17 anos. 
Trabalhando com a realidade da saúde, 
onde a educação em saúde deve ser parte 
das atribuições de todos os membros e 
equipes. 
O planejamento das ações deve ser 
realizado juntamente com a coordenação 
 
da escola ou local a ser ministrado a 
educação em saúde. 
 Como fazer o planejamento: 
 O que fazer 
 Como fazer 
Qual frequência recomendada para a 
avaliação de saúde bucal ser realizada: 
Preferencialmente uma vez ao ano, em 
todos os níveis de ensino.

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