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1. O problema do mal, conforme o aborda Paul Ricoeur, nos permite perceber o quanto é construtiva uma abordagem que integra diferentes áreas do saber. Acerca do mal sofrido, conforme o concebe Ricoeur, é possível afirmar que: Resposta incorreta. A. É o mal moral, aquele cuja punição do agente causador é dada por Deus. O mal sofrido nos revela a necessidade de sair do círculo da retribuição, uma vez que o mal não é um castigo ou punição e, muito menos, de autoria de Deus. Ele nos revela ao mesmo tempo que o justo também sofre e que é necessário amar a Deus por nada, pois não é porque você ama a Deus e é justo que não será atingido ou interpelado pelo mal. Resposta incorreta. B. Trata-se do mal que faz sofrer também o homem justo. O mal sofrido nos revela a necessidade de sair do círculo da retribuição, uma vez que o mal não é um castigo ou punição e, muito menos, de autoria de Deus. Ele nos revela ao mesmo tempo que o justo também sofre e que é necessário amar a Deus por nada, pois não é porque você ama a Deus e é justo que não será atingido ou interpelado pelo mal. Resposta incorreta. C. É aquele tipo de mal pelo qual eu não posso responsabilizar ninguém. O mal sofrido nos revela a necessidade de sair do círculo da retribuição, uma vez que o mal não é um castigo ou punição e, muito menos, de autoria de Deus. Ele nos revela ao mesmo tempo que o justo também sofre e que é necessário amar a Deus por nada, pois não é porque você ama a Deus e é justo que não será atingido ou interpelado pelo mal. Você acertou! D. É o mal que revela a todos que os justos também sofrem e que nos faz sair do círculo da retribuição, uma vez que é um mal sem agente causador. O mal sofrido nos revela a necessidade de sair do círculo da retribuição, uma vez que o mal não é um castigo ou punição e, muito menos, de autoria de Deus. Ele nos revela ao mesmo tempo que o justo também sofre e que é necessário amar a Deus por nada, pois não é porque você ama a Deus e é justo que não será atingido ou interpelado pelo mal. Resposta incorreta. E. Deus é o autor do mal. O mal sofrido nos revela a necessidade de sair do círculo da retribuição, uma vez que o mal não é um castigo ou punição e, muito menos, de autoria de Deus. Ele nos revela ao mesmo tempo que o justo também sofre e que é necessário amar a Deus por nada, pois não é porque você ama a Deus e é justo que não será atingido ou interpelado pelo mal.