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Disciplina: Teoria e Prática em Geografia III 
Coordenador: Prof. Me Paulo Palhares
AD1
Nome:
Polo: Niterói
Curso: Geografia
Matrícula: 
Argumentação Acadêmica
O trabalho de campo é uma importante ferramenta de ensino e de fixação do
aprendizado. Ele serve para dar legitimidade às orientações passadas em sala de aula e para
familiarizar aluno ao conteúdo proposto. Tal trabalho torna-se um instrumento essencial de
formação do cidadão, ao proporcionar aos estudantes de diferentes níveis não só o aprendizado,
mas também a ler, de forma analítica, a paisagem e suas características físicas, bem como a
organização no espaço geográfico e rural. Nessa perspectiva, Marafon (2011) argumenta que:
O espaço rural torna-se fortemente marcado pelo conteúdo de técnica e capital,
representado pelos complexos agroindustriais e pelo agronegócio, que corresponde ao
espaço de produção agrícola moderno derivado da revolução verde, da modernização e
da industrialização da agricultura. (MARAFON, 2011, p. 1).
Sobre os espaços rurais, Marafon (2011,p. 2), por exemplo, diz que: “Configuram-se,
então, diferentes relações entre o campo e a cidade, com novas qualidades e impressão de fortes
marcas na paisagem.” Já Neto; Vianna (2006, p. 6), sobre o trabalho de campo, exemplifica que:
“Conforme a prática do ensino da Cartografia em sala de aula, pode-se perceber a presença de
características que precisam ser melhor conduzidas quanto à formação e alfabetização
Cartográfica do Profissional em Geografia”. Logo, os autores convergem para uma estreita
relação entre o trabalho de campo e suas funcionalidades no meio acadêmico de maneira geral.
Ademais, para entender melhor essa maneira de ensinar, os professores de geografia
associaram uma atividade prática com o objetivo de trazer à memória dos alunos, a relevância do
trabalho de campo, registrando importantes momentos da pesquisa externa e como esses dados
coletados podem ser utilizados por outras ciências, além da importante contribuição acadêmica
que esse tipo aula externa dá para a formação do profissional de geografia. Logo, o trabalho de
campo torna-se indispensável à formação do geógrafo. Neto; Vianna (2006).
Portanto, essa prática docente deve ser inserida e incentivada cada vez mais no
cotidiano dos alunos em diferentes níveis. Ao desenvolver esse recurso didático, o profissional
de geografia não só desperta importantes áreas do comportamento humano, mas também dá
importante contribuição para a formação educacional do cidadão por meio do trabalho de campo.
Referências:
I. MARAFON, G.J. O trabalho de campo como instrumento de trabalho para
investigadores em Geografia Agrária. Revista Geografica de America Central (online), v. 2, p. 1-
13, 2011. 
II. NETO J. F.C; VIANNA P.G. O trabalho de campo e a formação do geógrafo e do
professor de geografia. SEMILUSO - Seminário Luso-Brasileiro-Caboverdiano/III Encontro
Paraibano de Geografia/III Semageo, 2006, João Pessoa-PB. Anais
III.
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Disciplina: Teoria e Prática em Geografia III 
Coordenador: Prof. Me Paulo Palhares
AD1
Nome:
Polo: Niterói
Curso: Geografia
Matrícula: 
É inegável que o acesso à cidadania, no Brasil, ainda é incipiente. A cidadania, como um
privilégio grego, na fala do professor José Roberto, reflete bem os dias atuais no país, pois,
apesar de ser sinônimo de direito do cidadão permanece sob tutela de poucos. Nesse sentido, a
escravidão do passado e desigualdade de hoje parecem ser bem próximas, pois a globalização,
sempre voraz, está sempre se modernizando e cobrando grandes adaptações da população, a
exemplo do desemprego estrutural que houve com a automação das catracas de ônibus. Isso
causou a demissão de centenas de cobradores, pessoas em sua maioria desqualificadas para uma
nova profissão. Assim, os direitos, e são muitos, pela Constituição de Cidadã de 1988, de nada
adianta se não houver políticas que realmente dê acesso à cidadania e não como acontece desde o
fim da escravidão aos dias atuais: a substituição da mão de obra e a perda do dito direito cidadão.
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