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Trabalho Av1 turma teórica SAÚDE COLETIVA

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SAÚDE COLETIVA 
Trabalho Av1 – turma teórica 
 
 
Nome: Maria Sophia Matias Araújo Mat: 2128305 
Nome: Ana Thaissa Mendes de Queiroz Mat: 2121165 
Nome: Mariana da Silva Ribeiro Mat: 2125088 
Nome: Kayo Lucio Silveira Fernandes Mat: 2126919 
 
 
ORIENTAÇÕES: 
 
Este trabalho compõe o bloco da NOTA de Av1 e tem peso de 40% da média Av1, 
referente ao processo de historicidade da História das Políticas Públicas de Saúde 
no Brasil. Deverá ser realizado em grupo de até 4 alunos e entregue na ferramenta 
TRABALHO até o dia 06/09/22 (23:59). 
 
O texto deve ser escrito fazendo articulação com os textos e materiais usados nas 
aulas e outras referências. Como o trabalho será feito com possibilidade de consulta, 
lembre-se de indicar as referências bibliográficas que utilizar. Os textos copiados da 
internet não têm valor acadêmico, sendo assim, são considerados inválidos. 
 
O trabalho deve ter no mínimo três laudas, Arial 11, espaço 1,5, sem contar com 
capa e referências bibliográficas. A escrita e coerência do texto, além das referências 
também serão pontuados (1,0 ponto). 
 
 
Estrutura da Atividade 
 
 
A partir das atividades realizadas até então no módulo Saúde Coletiva, a saber: 
Sistemas de Saúde; processo histórico para construção da política de saúde do 
Brasil; marcos legais do Sistema Único de Saúde - SUS, vocês devem construir uma 
análise crítica a partir desse referencial. 
 
 
 
O texto deve conter: 
 
- Comparar o SUS e sua construção com as distintas Políticas de Saúde do mundo 
(3,0 pontos); 
- Opinião crítica sobre os acontecimentos relacionados à saúde nos períodos 
históricos mencionados no vídeo (3,0 pontos); 
- Dissertar sobre os marcos legais do SUS e sua relação com o conceito ampliado 
de saúde (3,0 pontos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho De Saúde Coletiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fortaleza – CE 
2022.2 
 
 
• Comparar o SUS e sua construção com as distintas Políticas de Saúde do mundo: 
Na constituição de 1998 o estado decretou que todo cidadão brasileiro deveria ter serviços 
de saúde gratuitos e de fácil acesso. Assim, a saúde do Brasil foi democratizada e o SUS 
representou uma mudança muito positiva na saúde dos brasileiros, fazendo com que várias 
doenças fossem erradicadas, como varíola e poliomielite, através do Programa Nacional de 
Imunização desde 1988. 
 
Mesmo com algumas dificuldades enfrentadas pelo SUS, ele ainda assim beneficia 180 
milhões de brasileiros e realiza mais de 2 bilhões de atendimentos por ano, tornando-se um 
exemplo mundial. 
 
No Brasil, além de existir o SUS, o cidadão ainda pode optar por serviços privados por planos 
de saúde, mas mesmo com esses planos privados toda a população usa o serviço público 
de saúde a todo momento, já no Reino Unido eles usam um sistema de saúde chamado 
National Health System (NHS), e como no Brasil é financiado principalmente por impostos, 
mas apenas os residentes do país podem usufruir do serviço, eles oferecem atendimento 
médico e medicamentos para os cidadãos. 
 
Já nos Estados Unidos, o serviço de saúde é oferecido apenas por convênios particulares, 
diferentemente do Brasil a saúde lá é vista como uma questão individual de cada cidadão, 
sendo assim muitas pessoas não possuem condições financeiras para arcar com esses 
serviços básicos. Para idosos e abaixo da linha de pobreza, são os únicos que recebem 
serviços gratuitos como o Medicaid e Medicare que prestam apenas atendimentos mais 
simples e de emergência 
 
No Canadá, existem os serviços de saúde complementares, estes devendo ser custeados 
pela população e fornecidas principalmente pelo setor privado. A população pode beneficiar-
se de um plano de seguro empresarial, estes sendo vinculados ao emprego, que lhes paga 
uma parte das parcelas das despesas dos serviços de saúde complementares, como 
também por um seguro privado, que não podem, por lei, concorrer com os serviços 
disponíveis na rede pública, somente pelos benefícios suplementares para despesas com 
medicamentos, quartos privados, tratamentos dentários. 
 
 
 
 
• Dissertar sobre os marcos legais do SUS e sua relação com o conceito ampliado de 
saúde 
O SUS, além de garantir o direito a saúde, sendo de fácil acesso para a população, usa 
também como referencial a saúde ampliada. Os conceitos ampliados de saúde abrangem 
as condições educacionais, de habitação, meio ambiente, alimentação, renda, emprego, 
transporte, lazer, e fácil acesso para que o serviço de saúde possa ser empregado em todos 
os âmbitos da vida do cidadão brasileiro. Com o SUS a saúde populacional passou de um 
conceito de doença e não-doença, para um conceito em que tudo que engloba o cidadão, 
como os exemplos citados acima, podem acabar afetando sua saúde. 
 
Mobilização social é a adesão de um grupo de pessoas articuladas de uma maneira 
disciplinada e recíproco, visando alcançar a evolução de uma realidade geral. Os 
protagonistas dessa mobilidade comandam essa ação distinguindo seguidores e 
transformando o meio em que vivem. 
 
A atenção primária à saúde, que tem como primeiro passo o atendimento ao paciente, a 
conscientização, prevenção e orientação de doenças. Ela engloba principalmente a 
prevenção de doenças como IST’s e doenças infectocontagiosas. Há também o 
acompanhamento de pacientes com doenças crônicas, como a diabete, hipertensão e 
doenças respiratórias. Ela também promove campanhas de conscientização e promoção à 
saúde da população. 
 
Atendendo aos princípios da Reforma Psiquiátrica e às diretrizes do Sistema único de Saúde 
(SUS), o Ministério da Saúde do Brasil propôs, pela portaria ministerial GM nº 3088 de 23 
de dezembro de 2011, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Tem como propósito 
avançar na reabilitação dos indivíduos e na estabilidade dos seus vínculos sociais, ou seja, 
os cidadãos devem ser capazes de se manter no cenário da família e da comunidade, com 
oportunidade de lá de moradia, convívio, trabalho e lazer. A AAE consiste em uma das áreas 
menos estudadas nos sistemas de atenção à saúde e não é diferente no SUS. Quando se 
buscam pesquisas relevantes em AAE, encontram-se poucos trabalhos comparativamente 
com a Atenção Primária à Saúde (APS) e com a atenção hospitalar. 
 
O Planejamento Regional Integrado propõe a maneira de organização do sistema de 
saúde no território e, a partir de um conjunto de diretrizes, objetivos e metas, delimita as 
 
 
ações e serviços de saúde designados à garantia do acesso e da resolubilidade do 
cuidado à saúde dos habitantes no espaço macrorregional, onde a Rede de Atenção à 
Saúde se completa. 
 
Na Constituição Federal de 1988 determina que os três governos- Federal, estadual e 
municipal- financiem o SUS, com isso, gerando uma receita necessária para custear as 
despesas nos serviços públicos de saúde, tanto em ações. Planejar o financiamento, 
promovendo repasses e arrecadações necessárias de forma com que garanta a 
integralidade e universalidade do sistema, mostra-se ser uma questão bastante delicada. A 
falta de recursos e de restrições no orçamento, fazem com quem haja discussões sobre o 
financiamento ocupem constantemente movimento sociais e políticos quem atuam em 
defesa do SUS. 
 
A vigilância em saúde entende-se como um processo onde ocorre a análise de dados para 
haver um conhecimento sobre a realidade da sociedade, assim, podendo identificar os 
problemas e buscar soluções eficazes e significativas para que a população prospere de 
uma maneira saudável 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Opinião crítica sobre os acontecimentos relacionados à saúdenos períodos 
históricos mencionados no vídeo 
Os colonizadores trouxeram muitas doenças não conhecidas pelos nativos do Brasil, o que 
afetou diretamente a população do país e o seu desenvolvimento. 
Nos 389 anos em que Portugal ficou governando o Brasil, nada se fez para haver uma 
melhoria na saúde da população. Mesmo com todos os viajantes novos chegando e 
trazendo consigo doenças que não eram comuns em terras brasileiras, fazendo com que 
os mais pobres adoecessem de uma maneira preocupante, ou até morressem, já que não 
tinham condições financeiras para arcar com medicamentos ou consultas, nenhuma 
medida era tomada em relação a isso, e nenhuma melhoria era implantada. Por outro lado, 
os brancos colonizadores, que tinham muitas posses e dinheiro, faziam tratamentos e 
frequentavam médicos, logo, sofrendo menos e até ficando curados das doenças. O 
descaso com os mais pobres fez com que doenças se disseminassem ainda mais, assim, 
mais mortes surgiram em famílias de baixa renda. 
Uma das soluções que alguns religiosos fizeram foi implantar as santas casas da 
misericórdia, que, na época, mesmo não ajudando tanto, foi um marco para o Brasil e 
existem até os dias atuais. 
Os escravos e as pessoas que viviam na miséria sempre procuravam curandeiros, que 
eram pessoas que conheciam ervas medicinais. Isso fazia com que fossem pessoas 
respeitadas e de confiança para quem se tratava com eles, já que esse era o jeito mais 
próximo que eles tinham de alcançar a cura, nas condições que era lhes dada. 
Quando Dom Pedro proclamou independência do país, muitas mudanças foram 
implantadas, como a transformação de escolas em universidades e a vigilância sanitária, 
como, por exemplo. Entretanto, nada disso realmente adiantou, e o quadro do país ia se 
agravando a cada dia mais. Com essa situação, todos que viam o Brasil, o viam como um 
país “doente” e insalubre. 
Com a implantação da república, todos achavam que o Brasil iria melhorar. A escravidão 
chegou ao fim e os imigrantes que deveriam vir para o Brasil para gerar mão da obra nas 
indústrias, na verdade, só sentiam medo. 
De 1900-1920, novas reformas sanitárias foram implantadas, mas o país continuava 
insalubre e cheio de epidemias. Como o Estado percebeu que só teria retorno na 
economia se tivesse uma população saudável, resolveu dar uma chance as vacinas e 
tornou-as obrigatórias no país, o que foi um marco muito importante, pois mesmo com 
 
 
revoltas contra as vacinas, diversas doenças foram erradicadas. Ainda assim, haviam 
outras doenças, como a gripe espanhola, que matou milhares de pessoas. 
Já durante o governo de Getúlio Vargas, foram instituídos direitos que eram ligados à 
seguridade social. Além disso, se aprimoraram ações de Estado acerca da saúde pública a 
partir das políticas públicas para a saúde. A saúde pública foi institucionalizada pelo 
Ministério do Trabalho, comércio e indústria, além disso, criou-se o Instituto de 
Aposentadoria e Pensão (IAP), que tinha o objetivo de estender sua providência social à 
maior parte dos trabalhadores urbanos. Entretanto, acabaram investindo esse dinheiro 
principalmente na industrialização e somente em 1934 proporcionou aos trabalhadores 
novos direitos, como a assistência médica e a licença gestante. Além disso, em 1943 foi 
criada a Consolidação da Leis Trabalhistas (CLT), que determina aos trabalhadores com 
sua carteira assinada, além do salário mínimo, também passariam a ter benefícios à 
saúde. 
Durante a 2° Guerra Mundial, por meio de acordos firmados entre o governo brasileiro e o 
norte-americano, surgiu o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP), porém no período 
pós-guerra, o SESP se expandiu principalmente na região Nordeste do país, buscando 
construir novas redes de saúde locais, tendo foco na medicina privativa e curativa, tendo a 
educação sanitária como sua norteadora. Foi apenas em 1953 que ocorreu a criação do 
Ministério da saúde, que desdobrou o Ministério da educação e saúde em três ministérios: 
saúde, cultura e educação. 
Quando ocorreu o Golpe de 1964, os governos focaram somente em segurança e 
desenvolvimento, e mais uma vez a população sofreu com a falta de verbas na saúde, e 
doenças como a dengue, a meningite e a malária se intensificaram. Perante as 
epidemias e do crescimento da mortalidade infantil, o governo foi atrás de 
soluções. Em 1966, nasceu o INPS, com a missão de unificar todos os órgãos 
previdenciários que vinham funcionando desde 1930, e com isso levar a melhora no 
atendimento médico. Assim, a atenção primária estava cada vez mais na responsabilidade 
dos municípios, e outros serviços mais complexos ficaram a cargo dos governos estaduais 
e federal. 
A partir dos anos 70, o FAS (fundo composto por recurso da loteria esportiva), destinava 
uma porcentagem do dinheiro para a saúde, ainda assim, no auge do “milagre” econômico 
brasileiro, as verbas para a saúde representava apenas 1% do orçamento geral da união e 
os grupos privados começaram a crescer devido à piora dos serviços públicos. A 8º 
conferência nacional de recursos humanos para a saúde pública no Brasil, propôs 
 
 
mudanças baseadas no direito universal a saúde com melhores condições de vida, com a 
presença de organismos internacionais, abriu os olhos da sociedade para valor de ações 
de saneamento, medicina preventiva, descentralização dos serviços e participação nas 
decisões. O relatório da 8º conferência teve tanta importância que serviu de base para a 
elaboração do capítulo de saúde da constituição de 1988 e para a criação do SUS. O SUS 
estabeleceu um princípio de sistema de saúde gratuito e de qualidade para todos os 
brasileiros, os avanços do Brasil são inegáveis, mas os desafios ainda são imensos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Referências Bibliográficas 
CONASS. A ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA NAS REDES DE 
ATENÇÃO À SAÚDE. Disponível em: 
https://www.conass.org.br/conassdebate/?p=418. Acesso em: 9 set. 2022. 
FUNASA. Cronologia Histórica da Saúde Pública. Disponível em: 
http://www.funasa.gov.br/cronologia-historica-da-saude-publica. Acesso em: 9 
set. 2022. 
GUIA DO ESTUDANTE. Conheça a história da saúde pública no Brasil Leia 
mais em: https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-
vestibular/conheca-a-historia-da-saude-publica-no-brasil/. Disponível em: 
https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/atualidades-vestibular/conheca-a-
historia-da-saude-publica-no-brasil/. Acesso em: 9 set. 2022. 
PENSE. Financiamento. Disponível em: 
https://pensesus.fiocruz.br/financiamento. Acesso em: 9 set. 2022. 
PENSE. SUS. Disponível em: https://pensesus.fiocruz.br/sus. Acesso em: 9 set. 
2022. 
SAÚDE, Ministério Da. Diretrizes Nacionais da Vigilância em Saúde: Série B. 
Textos Básicos de Saúde Série Pactos pela Saúde 2006, v. 13. 13. ed. Brasília: 
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010. p. 1-108. 
SILVA, T. A. D. O processo de construção da Rede de Atenção Psicossocial: 
Região de Saúde do Estado de São Paulo. SECRETARIA DE ESTADO DA 
SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS, São 
Paulo, v. 1, n. 1, p. 1-114, abr./2016.

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