Engenharia de Segurança do Trabalho

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DISCIPLINA: 
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO 
TRABALHO
Professor: Adir Silvério Cembranel
Ministério da Educação 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Francisco Beltrão
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
• APRESENTAÇÃO 
• EMENTA
• SISTEMA DE AVALIAÇÃO
• INTRODUÇÃO
• ACIDENTES DE TRABALHO.
• A EVOLUÇÃO DO TRABALHO.
AULA EXPOSITIVA/PRÁTICA
VISITA TÉCNICA.
APLICATIVO.
NOTÍCIAS.
ATIVIDADES.
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES – 1995 - 1998
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ - CEFET
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL – 1999 - 2003
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ – CEFET
ENGENHARIA AMBIENTAL – 2008 – 2010
UNIÃO DE ENSINO DO SUDOESTE DO PARANÁ
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO – 2004 - 2006
UNIVERSIDADE TECNOLOGIA FEDERAL DO PARANÁ – UTFPR
MESTRADO EM GEOGRAFIA – PRODUÇÃO DO ESPAÇO E MEIO AMBIENTE – 2010 - 2012
Dissertação: A indústria de confecção do vestuário do Sudoeste do Paraná: Acidentes e Doenças do Trabalho
Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
DOUTORADO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA – RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO AMBIENTAL – 2015 - 2017
Tese: Pesticidas em sedimentos de lago urbano
Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE
GRADUAÇÃO
PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU
PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
2⁰ GRAU 
FORMAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
ESTÁGIOS - 1997 – 1999 – ESTÁGIOS – PREFEITURA PATO BRANCO E FRANCISCO BELTRÃO - COHAPAR
ESCRITÓRIO DE ENGENHARIA – 1999 - 2004
PROJETOS ELÉTRICOS E TELEFÔNICOS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E EXECUÇÃO DE OBRAS – AUTÔNOMO
PROJETOS E DESENHOS TÉCNICOS
PUNHO CONSTRUTORA DE OBRAS – COHAPAR – 2004 – 2011
EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
GESTÃO DE OBRAS
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
SENAI – 2011 – 2013
RESPONSABILIDADE TÉCNICA.
CONSULTORIA EM GESTÃO DE QUALIDADE
CONSULTORIA AMBIENTAL E SEGURANÇA DO TRABALHO
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
UNIÃO DE ENSINO DO SUDOESTE DO PARANÁ – UNISEP – 2010 - 2013
PROFESSOR – ENGENHARIA AMBIENTAL, ENGENHARIA CIVIL, AGRONOMIA E ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE TECNÓGICA FEDERAL DO PARANÁ – UTFPR – 2013 - ATUAL
PROFESSOR....
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
COMPOSIÇÃO DA MÉDIAS
MÉDIA 1
(M1)
AVALIAÇÃO – PESO 8,0
AVALIAÇÃO 1 - A1
Soma das avaliações
A1 + AE = MÉDIA 1 (M1)
MÉDIA 2
(MP2)
AVALIAÇÃO 2 – A2 – PESO 10,0
MÉDIA 2 = A2 (M2)
MÉDIA FINAL 
(MF)
MF= M1 + M2 
2
OBS.: NO SISTEMA SERÁ APRESENTADA 
SOMENTE AS M1 E M2.
AVALIAÇÃO – PESO 2,0
ATIVIDADES EXTRAS - AE
**As atividades extras podem ocorrer durante todo o semestre.
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA DO TRABALHO
SEGURANÇA DO TRABALHO É A CIÊNCIA QUE ATUA NA PREVENÇÃO DOS ACIDENTES DE
TRABALHO DECORRENTES DOS FATORES DE RISCOS OPERACIONAIS.
HIGIENE OCUPACIONAL É O ESTUDO DO AMBIENTE DO TRABALHO E A PREVENÇÃO DE
DOENÇAS DELE ORIGINADAS
SEGUNDO SALIBA (2013) A SEGURANÇA DO TRABALHO É A CIÊNCIA QUE ATUA NA
ANTECIPAÇÃO, NO RECONHECIMENTO, NA AVALIAÇÃO E NO CONTROLE DOS RISCOS
NOS LOCAL DE TRABALHO, POSSÍVEIS DE PRODUZIR DANOS A SAÚDE DO
TRABALHADOR.
ACIDENTE DE TRABALHO
SOB O PONTO DE VISTA LEGAL, ACIDENTE OU DOENÇA DO TRABALHO É O QUE
OCORRE PELO EXERCÍCIO DO TRABALHO A SERVIÇO DA EMPRESA, PROVOCANDO LESÃO
CORPORAL OU PERTURBAÇÃO FUNCIONAL QUE CAUSE A MORTE, PERDA, REDUÇÃO
PERMANENTE OU TEMPORÁRIA DA CAPACIDADE PARA O TRABALHO. ACIDENTES
GERADOS POR ATO DE SABOTAGEM, ACIDENTE DE TRAJETO ENTRE OUTROS TAMBÉM SÃO
CONSIDERADOS COMO ACIDENTES.
MATÉRIA JORNAL
O art. 21 da Lei nº 8.213/91 equipara ainda a acidente de trabalho:
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído
diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o
trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;
ACIDENTE DE TRABALHO
ACIDENTE DE TRABALHO
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em consequência
de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;
III - a doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua
atividade;
ACIDENTE DE TRABALHO
IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horário de trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar prejuízo ou
proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de
seus planos para melhor capacitação da mão de obra, independentemente do meio de
locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado;
ACIDENTE DE TRABALHO
§ 1º Nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da satisfação de outras
necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado é considerado no
exercício do trabalho.
ACIDENTE DE TRABALHO
NO PONTO DE VISTA PREVENCIONISTA, ACIDENTE DO TRABALHO É MAIS
ABRANGENTE, POIS ENGLOBA TAMBÉM OS QUASE ACIDENTES E OS QUE NÃO
PROVOCAM LESÕES, MAS PERDA DE TEMPO OU DANOS MATERIAIS.
ACIDENTE DE TRABALHO
EM UMA PERSPECTIVA CRÍTICA, ACRESCENTAMOS QUE ACIDENTES E DOENÇAS DE
TRABALHO ESTÃO RELACIONADOS TAMBÉM À EXTENSÃO DA JORNADA DAS
ATIVIDADES, À INTENSIFICAÇÃO DO RITMO DE TRABALHO E COBRANÇAS POR
PRODUTIVIDADE, AOS SALÁRIOS, AOS DIREITOS TRABALHISTAS E À FORMA DE
RELAÇÃO ENTRE EMPREGADOS E EMPREGADORES .
ACIDENTE DE TRABALHO
VIDEO QUASE ACIDENTES
SEGUNDO O MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, OS ACIDENTES E AS DOENÇAS DE 
TRABALHO PODEM SER RELACIONADOS A ASPECTOS COMO. .
- LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E DESCARGA DE MATERIAIS;
- MOBILIÁRIO, EQUIPAMENTOS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO POSTO DE TRABALHO;
- FATORES PSICOFISIOLÓGICOS, COMO CONDIÇÕES DE CONFORTO, SEGURANÇA E 
DESEMPENHO; 
- A PRÓPRIA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. 
ACIDENTE DE TRABALHO
O MTE ENTENDE COMO ACIDENTES DE TRABALHO AQUELES EVENTOS QUE TIVERAM
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO (CAT) REGISTRADAS NO INSS E AQUELES
QUE, EMBORA NÃO TENHAM SIDO OBJETO DE CAT, DERAM ORIGEM A BENEFÍCIO POR
INCAPACIDADE DE NATUREZA ACIDENTÁRIA.
ESTATÍSTICAS DE ACIDENTE E 
DOENÇAS DO TRABALHO - CAT
C
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COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO
A EMPRESA DEVERÁ COMUNICAR O ACIDENTE DO TRABALHO À PREVIDÊNCIA SOCIAL
ATÉ O 1º DIA ÚTIL SEGUINTE A SUA OCORRÊNCIA, E, EM CASO DE MORTE, DE IMEDIATO,
À AUTORIDADE COMPETENTE, SOB PENA DE MULTA.
ESSA COMUNICAÇÃO VISA A DAR CIÊNCIA À PREVIDÊNCIA DO ACIDENTE PARA FINS DE
CONCESSÃO DO POSSÍVEL BENEFÍCIO.
NA FALTA DA COMUNICAÇÃO POR PARTE DA EMPRESA, PODEM FORMALIZÁ-LA O
PRÓPRIO ACIDENTADO, SEUS DEPENDENTES, A ENTIDADE SINDICAL COMPETENTE, O
MÉDICO QUE O ASSISTIU OU QUALQUER AUTORIDADE PÚBLICA.
BENEFÍCIOS
De acordo com a Lei 8.213/91, o trabalhador acidentado ou acometido por doença do trabalho
ou profissional tem direito aos seguintes benefícios: auxílio doença, auxílio acidente,
aposentadoria por invalidez, pensão por morte e reabilitação profissional.
Auxílio doença: será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho por mais de 15
dias consecutivos, a empresa paga o salário integral nos 15 primeiros dias do afastamento, após, o
valor do benefício é a média salarial, pagos pelo INSS.
Auxílio acidente: concedido como indenização ao segurado quando após consolidação das lesões
decorrentes de acidentes que impliquem em redução da capacidade para o trabalho (benefício de
natureza indenizatória)
BENEFÍCIOS
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ: QUANDO O ACIDENTE RESULTAR EM INCAPACIDADEDO
TRABALHADOR E FOR IMPOSSÍVEL A REABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA O EXERCÍCIO DE
ATIVIDADE QUE LHE GARANTA SUBSISTÊNCIA, RECEBERÁ AUXÍLIO DA PREVIDENCIA
ENQUANTO PERMANECER NESSA CONDIÇÃO.
BENEFÍCIOS
Pensão por morte: Nos acidentes do trabalho que acarretarem morte do trabalhador, seus
dependentes receberão da Previdência pensão a partir da data de falecimento.
Habilitação e reabilitação profissional: Esse benefício consiste na habilitação e reabilitação
profissional e social do trabalhador incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, visando ao
seu reingresso no mercado de trabalho.
BENEFÍCIOS
A Lei n. 8213/91 estabele algumas regras:
O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantido, pelo prazo mínimo de 12 meses, a
manutenção do seu contrato de trabalho, após cessação do auxílio doença acidentário,
sendo pressuposto a este direito a concessão do auxílio doença após o afastamento por mais de
15 dias.
CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE DO 
TRABALHO
A empresa é responsável pela adoção e pelo uso das medidas coletivas e individuais de
proteção e segurança da saúde do trabalhador, além de constituir contravenção penal,
punível com multa, quando a empresa deixar de cumprir as normas de segurança e
higiene do trabalho. É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os
riscos da operação a executar e do produto a manipular.
RESPONSABILIDADES
O Ministério do Trabalho e da Previdência Social fiscalizará e os sindicatos e entidades
representativas de classe acompanharão o fiel cumprimento do disposto nos parágrafos
anteriores, conforme dispuser o Regulamento.
Cabe também a vigilância sanitária estadual o municipal a verificação das condições de
trabalho.
A lei estabelece que nos casos de negligência a Previdência Social proporá ação
regressiva contra os responsáveis.
RESPONSABILIDADES
O Código Civil Brasileiro, em seu art. 186, dipõe: “aquele que, por ação ou omissão
voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito”. Já o art. 927 determina que “aquele que, por
ato ilícito causar dano a outrem fica obrigado a repara-ló”.
Portanto, em caso de acidente e doença do trabalho, o empregador é obrigado a
indenizar o empregado, se for comprovada sua culpa.
A responsabilidade de indenizar, nos termos
dos dispositivos legais citados, implica a análise
de alguns parâmetros.
RESPONSABILIDADE CIVIL PELO 
ACIDENTE DO TRABALHO
RESPONSABILIDADE PENAL PELO ACIDENTE DO 
TRABALHO
A ocorrência do acidente do trabalho pode gerar responsabilidade penal ou criminal para o
empregador e preposto. Sendo assim, os gerentes, supervisores, encarregados, donos da
empresa, profissionais do SESMET, entre outros, podem ser indiciados e denunciados por
homicídio culposo.
O art. 18 do Código Penal considera crime culposo quando o agente deu causa ao resultado por
imprudência, negligência ou imperícia. Detenção de 1 a 3 anos.
O art. 129 do Código Penal prevê o crime de lesão corporal, que também é aplicado ao acidente
do trabalho, sendo a pena de detenção de 1 a 3 meses.
Se a lesão resultar, por exemplo, em incapacidade permanente para o trabalho, infermidade
incurável, perda ou inutilização de membro, sentido ou função, deformidade permamente, a pena
de reclusão sera de 2 a 8 anos. Caso a lesão for seguida de morte, apena de reclusão pode
chegar a 14 anos.
RESPONSABILIDADE PENAL PELO 
ACIDENTE DO TRABALHO
EVOLUÇÃO DO TRABALHO
AS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA MANUFATURA
O PRIMEIRO PASSO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO CAPITALISTA DÁ-SE NO PERÍODO
CHAMADO DE COOPERAÇÃO, PERÍODO QUE, NA ANÁLISE DE MARX (1983), É A FORMA DE
TRABALHO EM QUE MUITOS TRABALHAM PLANEJADAMENTE LADO A LADO
CONJUNTAMENTE NO MESMO PROCESSO DE PRODUÇÃO, OU EM PROCESSOS DE
TRABALHO DIFERENTES, MAS INTERLIGADOS.
AS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA MAQUINARIA 
NO ENTANTO, O QUE MUDOU DEFINITIVAMENTE O CONCEITO E A CONDIÇÃO DE TRABALHO DO MODO
CAPITALISTA, OCORREU NO PERÍODO DA MAQUINARIA E DA GRANDE INDÚSTRIA, CONJUNTO DE
EVENTOS QUE ATÉ HOJE INFLUENCIA AS CARACTERÍSTICAS DAS INDÚSTRIAS DE TODO MUNDO.
EVOLUÇÃO DO TRABALHO
FOI UM PERÍODO EM QUE SURGIU A MÁQUINA A
VAPOR, O TEAR MECÂNICO, A LINHA DE PRODUÇÃO
COM O FORDISMO E O TAYLORISMO.
ACONTECIMENTOS QUE AINDA SERVEM DE BASE
PARA OS MODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL.
CONDIÇÕES DE TRABALHO NO TAYLORISMO E FORDISMO
COM O OBJETIVO DE AUMENTAR AINDA MAIS A PRODUÇÃO E UTILIZAR MAIS INTENSAMENTE A MÃO DE
OBRA, NO SÉCULO XX INSTITUIU-SE UMA NOVA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. ESSA NOVA
ORGANIZAÇÃO ADOTOU AS METODOLOGIAS DO TAYLORISMO E DO FORDISMO, QUE, JUNTAS
AUMENTARAM AINDA MAIS A UTILIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO HUMANO NAS INDÚSTRIAS E
CONTRIBUÍRAM AINDA MAIS PARA A DEGRADAÇÃO DO TRABALHADOR.
EVOLUÇÃO DO TRABALHO
AS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO PÓS FORDISMO
O PERÍODO QUE FICOU CONHECIDO COMO PÓS-FORDISMO TEVE COMO REFERÊNCIA MÁXIMA O
MÉTODO DE PRODUÇÃO DENOMINADO TOYOTISMO, CRIADO POR TAIICHI OHNO, QUE
APERFEIÇOARAM O SISTEMA FORDISTA.
EVOLUÇÃO DO TRABALHO
PARA CORIAT (1994), O TOYOTISMO TEM DOIS
PRINCÍPIOS BÁSICOS EM SEU SISTEMA, A
PRODUÇÃO JUST IN TIME E A AUTOATIVAÇÃO DA
PRODUÇÃO, CONSIDERADOS A BASE DA
PRODUÇÃO ENXUTA, OU SEJA, NADA DEVE SER
PRODUZIDO, TRANSPORTADO OU COMPRADO
ANTES DA HORA EXATA.
EVOLUÇÃO DO TRABALHO
VÍDEO TEMPOS MODERNOS CHAPLIN - 1936
VÍDEO FRIGORÍFICO, 2016
MEDIANTE A ESTES PROCESSOS 
OPERA A SEGURANÇA DO 
TRABALHO
PREVENÇÃO, ANTECIPAÇÃO 
RECONHECIMENTO, 
PLANEJAMENTO, AÇÃO, 
MANUTENÇÃO E REGISTROS. 
BÁSICA
SALIBA, T. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR, 2010. (pág. 19 – 33)
UBIRAJARA, Mattos, MÁSCULO, Francisco. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier/Abepro,
2011. (pág 1 – 13).
Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho 2009. (pág. 9 – 14).
http://www.previdencia.gov.br/estatisticas/aeat-2010/
COMPLEMENTAR
TAVARES, JOSÉ DA CUNHA. Tópicos da administração à segurança do trabalho. São Paulo. SENAC, 2010.
KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: Adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre. Bookman, 2005.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
CORIAT, Benjamim. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho organizado. Rio de Janeiro: Revan,
1994.
Manual de Legislação Atlas de Segurança e Medicina no Trabalho. 68 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. 2 v. Belo Horizonte: Ergo, 1995.
BIBLIOGRAFIA
http://www.previdencia.gov.br/estatisticas/aeat-2010/