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Raio X Histórico: • Raio X foi descoberto pelo físico Alemão Wilhelm Roentgen (1845-1923) • 8 de novembro de 1895 O tubo a vácuo é uma bolha de vidro dentro da qual foi colocado um cátodo e um ânodo onde se criou o vácuo. Catodo é o polo negativo do tudo de onde são emitidios os elétrons Anodo é parte positiva do tubo de raio x. Quando se passa uma descarga elétrica uma fluorescência se produz ,atrás do ânodo evidenciando uma radiação emitida pelo cátodo. RAIO –X Luz Particulada Energia partícula atravessava o vidro, mesmo sendo a vácuo • Identificou que qualquer cobertura não é suficiente para barrar a energia ✓ Esses são raios de energia eletromagnética assim como a luz ou as micro-ondas de raio. ✓ Devido ao curto comprimento de ondas elas passavam facilmente por algumas substancias como o musculo, mas era detida por outras como o osso Ampola Efeito Compton é a diminuição de energia (aumento de comprimento de onda) de um fóton de raios X ou de raio gama, quando ele interage com a matéria. Fundamentos físicos da imagem • As imagens por raios x dependem da sua interação com a matéria • Interação ocorre entre a radiação e a estrutura eletrônica das biomoléculas que constituem o tecido Possíveis efeitos: Espalhamento elástico dos raios X Espalhamento inelástico dos raios X (efeito compton) Absorção dos fótons de raios x Não interação entre o fóton e estrutura eletrônica FATORES QUE ALTERAM A QUALIDADE DA IMAGEM MARCOS TOPOGRÁFICOS Plano? Corte possível? Pontos de posicionamento? Plano? Cortes possíveis? Pontos de posicionamento? Plano? Cortes possíveis? Pontos de posicionamento? Plano? Cortes possíveis? Pontos de posicionamento? Biotipo RADIOLOGIA DAS MAMAS MAMOGRAFIA: Raio-x das mamas Por meio de compressão deixa uma espessura uniforme para detecção de estruturas de até 2mm • Indicações • Rastreamento: algo mais rotineiro; • Diagnóstico: quando já tem uma queixa e vai atrás do diagnostico; Técnica radiológica: Baixo kV e alto mAs, para geral alto contraste kV muito baixo (25 a 28] mAs muito alta (75 a 85) CLASSIFICAÇÃO DAS MAMAS MAMA FIBROGLANDULAR Faixa etária comum - 15 a 30 anos (e mulheres nulíparas acima dos 30 anos de idade) - Gestantes ou lactantes, Radiograficamente denso, pouquíssima gordura MAMA FIBROGORDUROSA Faixa etária comum - 30 a 50 anos, mulheres jovens com três ou mais gestações Densidade média, radiograficamente 50% gordura e 50% fibroglandular MAMA GORDUROSA Faixa etária comum - 50 anos ou mais . Pós- menopausa Densidade mínima, radiograficamente . Mamas de crianças e homens. Mamas de crianças e homens. MAMAS DENSAS (FIBROGLANDULAR) Nenhum tipo de substituição adiposa 15 a 30 anos MAMAS PREDOMINANTEMENTE DENSAS (FIBROGORDUROSA) Substituição adiposa é menor do que 50% da área da mama. 30 a 50 anos MAMAS PREDOMINANTEMENTE ADIPOSAS (GORDUROSA) Substituição é maior que 50% da área da mama Antes dos 50 anos MAMAS ADIPOSAS Substituição adiposa é total Após os 50 anos DIVISÃO DA MAMA (QUADRANTES) INCIDENCIA CRANIO CAUDAL – CC – DE CIMA PARA BAIXO MÉTODO DE EKLUND: Para diminuir a influência do silicone na visualização do tecido da mama. O procedimento consiste em deslocar a prótese para fora do campo da imagem, distribuindo somente o tecido mamário no suporte para ser radiografado. MAMAS COM CICATRIEZES CALCIFICAÇÃO VASCULAR NÓDULOS E MICROCALCIFICAÇÃO CALCIFICAÇÃO ACINAR CÂNCER MAGNIFICADO – apresentação de retração do tecido É utilizada essa pinça para analisar se as mamas estão assimétricas, o ideal é que a mama encaixe perfeitamente na pinça, caso não encaixe indica sinais de malignidade. ULTRASSONOGRAFIA Incidências MLO (A) e CC (B) um nódulo no quadrante súpero- lateral da mama esquerda. A margem do nódulo éobscurecida pelo parênquima fibroglandular adjacente. Aultrassonografia (C) dirigida ao achado mamográfico revelou uma imagem oval, anecoica e circunscrita, típica de um cisto simples, que é um achado tipicamente benigno. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA BI-RADS Sistema de relatório de dados sobre imagem da mama Intuito de padronizar os relatórios mamográficos, de forma a minimizar os riscos de má interpretação dos laudos da mamografia e facilitar a comparação de resultados para futuros estudos clínicos. CLASSIFICAÇÃO PRATICA LABORATORIAL
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