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anemia falciforme

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ITPAC 
SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I
 
 
 
 
 
 SANDRA APARECIDA ISHIMARU SOARES
 
 
 
 
 
 
 
 
 Por que a Anemia Falciforme é mais comum em populações africanas?
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ITACOATIARA
 2022
 
SANDRA APARECIDA ISHIMARU SOARES
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Por que anemia falciforme é mais comum em populações africanas?
 
 
 
 
 
 
 
 Trabalho apresentado ao curso de 
Medicina da Faculdade ITPAC Itacoatiara, para obtenção de nota parcial do Eixo de Sistemas Orgânicos Integrados.
Professores: Claudio Rabelo, Carolinie Cruz 
e Monique Antunes
 
 ITACOATIARA
 2022
Por que a anemia falciforme é mais comum nas populações africanas?
	A anemia falciforme é considerada pelo Ministério da Saúde um problema de
saúde pública em nosso país devido à sua alta incidência na população negra, parda
e mestiça. Esta patologia é hereditária. Se o pai ou a mãe têm características de
células falciformes, a criança pode herdar a doença. A prevalência da anemia
falciforme entre as populações negra e mestiça se deve a uma mutação genética
que surgiu no continente africano e foi trazida para o Brasil durante o período da
escravidão. A anemia falciforme é uma doença genética caracterizada pelo
endurecimento dos glóbulos vermelhos, em forma de foice, e uma curta "vida" no
sangue da pessoa infectada. Isso ocorre devido às alterações que ocorrem em uma
ou mais cadeias que formam a hemoglobina, sendo ela a responsável pela cor
vermelha dessas células e fornece o transporte de oxigênio.
As pessoas com anemia falciforme propriamente dita são aquelas que receberam
os genes para essa doença de ambos os pais. Elas apresentam quadro mais sério
do que aquelas que têm traço falciforme, ou seja: as que receberam tal herança
somente do pai ou somente da mãe.
Em virtude da conformação das hemoglobinas e suas hemácias, a oxigenação dos
tecidos corporais nessas pessoas não é satisfatória, e a passagem do sangue pelos
vasos pode ser dificultada, em razão da pouca flexibilidade dessas células alteradas.
Assim, o paciente geralmente apresenta pele e olhos amarelados, sente dores pelo
corpo (principalmente nas articulações), têm seus pés e mãos doloridos e inchados,
maior tendência a infecções, e a pele pode se apresentar com ulcerações
	A anemia falciforme é considerada pelo Ministério da Saúde um problema de
saúde pública em nosso país devido à sua alta incidência na população negra, parda
e mestiça. Esta patologia é hereditária. Se o pai ou a mãe têm características de
células falciformes, a criança pode herdar a doença. A prevalência da anemia
falciforme entre as populações negra e mestiça se deve a uma mutação genética
que surgiu no continente africano e foi trazida para o Brasil durante o período da
escravidão. A anemia falciforme é uma doença genética caracterizada pelo
endurecimento dos glóbulos vermelhos, em forma de foice, e uma curta "vida" no
sangue da pessoa infectada. Isso ocorre devido às alterações que ocorrem em uma
ou mais cadeias que formam a hemoglobina, sendo ela a responsável pela cor
vermelha dessas células e fornece o transporte de oxigênio.
As pessoas com anemia falciforme propriamente dita são aquelas que receberam
os genes para essa doença de ambos os pais. Elas apresentam quadro mais sério
do que aquelas que têm traço falciforme, ou seja: as que receberam tal herança
somente do pai ou somente da mãe.
Em virtude da conformação das hemoglobinas e suas hemácias, a oxigenação dos
tecidos corporais nessas pessoas não é satisfatória, e a passagem do sangue pelos
vasos pode ser dificultada, em razão da pouca flexibilidade dessas células alteradas.
Assim, o paciente geralmente apresenta pele e olhos amarelados, sente dores pelo
corpo (principalmente nas articulações), têm seus pés e mãos doloridos e inchados,
maior tendência a infecções, e a pele pode se apresentar com ulcerações
A anemia falciforme é considerada pelo Ministério da Saúde um problema de
saúde pública em nosso país devido à sua alta incidência na população negra, parda
e mestiça. Esta patologia é hereditária. Se o pai ou a mãe têm características de
células falciformes, a criança pode herdar a doença. A prevalência da anemia
falciforme entre as populações negra e mestiça se deve a uma mutação genética
que surgiu no continente africano e foi trazida para o Brasil durante o período da
escravidão. A anemia falciforme é uma doença genética caracterizada pelo
endurecimento dos glóbulos vermelhos, em forma de foice, e uma curta "vida" no
sangue da pessoa infectada. Isso ocorre devido às alterações que ocorrem em uma
ou mais cadeias que formam a hemoglobina, sendo ela a responsável pela cor
vermelha dessas células e fornece o transporte de oxigênio.
As pessoas com anemia falciforme propriamente dita são aquelas que receberam
os genes para essa doença de ambos os pais. Elas apresentam quadro mais sério
do que aquelas que têm traço falciforme, ou seja: as que receberam tal herança
somente do pai ou somente da mãe.
Em virtude da conformação das hemoglobinas e suas hemácias, a oxigenação dos
tecidos corporais nessas pessoas não é satisfatória, e a passagem do sangue pelos
vasos pode ser dificultada, em razão da pouca flexibilidade dessas células alteradas.
Assim, o paciente geralmente apresenta pele e olhos amarelados, sente dores pelo
corpo (principalmente nas articulações), têm seus pés e mãos doloridos e inchados,
maior tendência a infecções, e a pele pode se apresentar com ulcerações
A anemia falciforme é considerada pelo Ministério da Saúde um problema de
saúde pública em nosso país devido à sua alta incidência na população negra, parda
e mestiça. Esta patologia é hereditária. Se o pai ou a mãe têm características de
células falciformes, a criança pode herdar a doença. A prevalência da anemia
falciforme entre as populações negra e mestiça se deve a uma mutação genética
que surgiu no continente africano e foi trazida para o Brasil durante o período da
escravidão. A anemia falciforme é uma doença genética caracterizada pelo
endurecimento dos glóbulos vermelhos, em forma de foice, e uma curta "vida" no
sangue da pessoa infectada. Isso ocorre devido às alterações que ocorrem em uma
ou mais cadeias que formam a hemoglobina, sendo ela a responsável pela cor
vermelha dessas células e fornece o transporte de oxigênio.
As pessoas com anemia falciforme propriamente dita são aquelas que receberam
os genes para essa doença de ambos os pais. Elas apresentam quadro mais sério
do que aquelas que têm traço falciforme, ou seja: as que receberam tal herança
somente do pai ou somente da mãe.
Em virtude da conformação das hemoglobinas e suas hemácias, a oxigenação dos
tecidos corporais nessas pessoas não é satisfatória, e a passagem do sangue pelos
vasos pode ser dificultada, em razão da pouca flexibilidade dessas células alteradas.
Assim, o paciente geralmente apresenta pele e olhos amarelados, sente dores pelo
corpo (principalmente nas articulações), têm seus pés e mãos doloridos e inchados,
maior tendência a infecções, e a pele pode se apresentar com ulcerações
De acordo com Naoum (2004), citado por Cavalcanti e Maio (2011), acredita-se que a anemia falciforme seja um dos melhores exemplos da seleção natural, pois se considera que o gene da hemoglobina modificada, chamada HbS, permaneceu estável durante gerações em virtude da proteção contra a malária que possuem os portadores de traço falciforme. Essa relação foi concebida com base na presença de portadores do traço falciforme em regiões da África endêmicas de malária e na observação de sua maior resistência à infecção pelo Plasmodium falciparum, em comparação aos demais indivíduos. Na década de 1990, pesquisas com doentes de anemia falciforme indicaram que o gene HbS teria surgido em mais de uma região da África e em localidades da Arábia Sauditae Índia.
A anemia falciforme é considerada pelo Ministério da Saúde um problema de saúde pública em nosso país devido à sua alta incidência na população negra, parda e mestiça. Esta patologia é hereditária. Se o pai ou a mãe têm características de células falciformes, a criança pode herdar a doença. A prevalência da anemia falciforme entre as populações negra e mestiça se deve a uma mutação genética que surgiu no continente africano e foi trazida para o Brasil durante o período da escravidão. A anemia falciforme é uma doença genética caracterizada pelo endurecimento dos glóbulos vermelhos, em forma de foice, e uma curta "vida" no sangue da pessoa infectada. Isso ocorre devido às alterações que ocorrem em uma ou mais cadeias que formam a hemoglobina, sendo ela a responsável pela cor vermelha dessas células e fornece o transporte de oxigênio.
As pessoas com anemia falciforme propriamente dita são aquelas que receberam os genes para essa doença de ambos os pais. Elas apresentam quadro mais sério do que aquelas que têm traço falciforme, ou seja: as que receberam tal herança somente do pai ou somente da mãe.
Em virtude da conformação das hemoglobinas e suas hemácias, a oxigenação dos tecidos corporais nessas pessoas não é satisfatória, e a passagem do sangue pelos vasos pode ser dificultada, em razão da pouca flexibilidade dessas células alteradas. Assim, o paciente geralmente apresenta pele e olhos amarelados, sente dores pelo corpo (principalmente nas articulações), têm seus pés e mãos doloridos e inchados, maior tendência a infecções, e a pele pode se apresentar com ulcerações.
 REFERÊNCIAS
CAVALCANTE, Juliana Manzoni; MAIO, Marcos Chor. Entre negros e miscigenados: a anemia e o traço falciforme no Brasil nas décadas de 1930 e 1940. Hist. Cienc. Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v.18, n.2, p.377-406, Junho 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/KtvF5k6KKtTtvFDcd8QY7RB/?lang=pt#:~:text=No%20caso%20da%20anemia%20falciforme,compreendida%20como%20intr%C3%ADnseca%20ao%20organismo Acesso em 26 set, 2022.

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