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TCC II - TATIANE

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Prévia do material em texto

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA INFÂNCIA: O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO RESGATE DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NOS ANOS INICIAIS
Autor (a): Tatiane Hamilton[footnoteRef:1] [1: Acadêmica do curso de Pedagogia, Grupo Ser / UNINASSAU] 
Instituição: Grupo Ser/ UNINASAU
E-mail:
Orientador(a)[footnoteRef:2]: (nome do(a) orientador(a)) [2: Coautor(a)/orientador(a): inserir aqui um pequeno resumo do currículo do(a) orientador(a).] 
Instituição: (colocar a mesma instituição na qual você está cursando Pedagogia)
E-mail:
Resumo 
A palavra resumo deve ter fonte Times New Roman, tamanho 12 e o restante do texto tamanho 11. Todo o resumo deve estar em fonte Times New Roman, espaçamento simples e alinhamento justificado. No resumo não podem faltar o Objetivo principal da sua pesquisa, a Teoria que você utilizou para fundamentar seu estudo, ou seja, sua base teórica, Procedimentos Metodológicos, Principais Resultados e Conclusões. O texto do resumo deve conter entre 100 e 250 palavras. Abaixo, nas palavras-chave, utilize três ou quatro, separadas por ponto. Não deve-se dar recuo no parágrafo do resumo. 
Palavras-chave: Palavra-chave 1. Palavra-chave 2. Palavra-chave 3. Palavra-chave 4. Palavra-chave 5.
1 INTRODUÇÃO 
A pesquisa busca apresentar algumas colocações sobre a importância de uma pedagogia voltada ao lúdico na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, como as brincadeiras e os jogos são muito praticados na infância de nossos pais e avós, e que podem ser desenvolvidas no ambiente escolar para contribuir na formação integral da criança. No entanto, é preciso ressaltar que historicamente as crianças aprendiam por meio de interação e atividades que faziam parte de seu cotidiano, e suas experiências eram passados para próxima geração (CINTRA; PROENÇA; JESUINO, 2010). 
Diante de uma realidade cada vez mais tecnológica, é prazeroso quando se observa crianças brincando, jogando, interagindo com as demais. Quão divertida é a vida quando se depara com adultos a brincar e cantar com as crianças, cena cada vez mais rara, por falta de tempo ou outras distrações. Porém, as crianças estão perdendo sua infância a partir de uso de celulares, computadores, tablets, televisão, tornando-se refém desses instrumentos, deixando de fazer o mais importante dessa fase: brincar. Além disso, não estão socializando com as outros, devido a uso excessivo das tecnologias, prejudicando seu desenvolvimento social, intelectual, emocional.
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica baseada em leituras de autores em que tratam sobre a importância do brincar na Educação Infantil e nos Anos Iniciais. A relevância recai sobre a questão de que o lúdico pode enfrentar alguma resistência em certos ambientes escolares, sendo preciso conhecimento para que o professor e a instituição de ensino elaborem estratégias de ensino baseadas em atividades lúdicas e de acordo com cada faixa etária.
O estudo buscou responder o seguinte questionamento: Como promover uma educação lúdica no resgate das brincadeiras entre as crianças da Educação Infantil e dos Anos Iniciais? A hipótese levantada nesse estudo foi de que a criança quando brinca aprende a transformar a vida, compreendendo sentimentos e emoções que antes não eram percebidos. Elas representam, imitam e imaginam que uma pessoa pode ser um objeto, um animal ou estar em outro lugar. 
Nesse sentido o objetivo geral da pesquisa buscou apresentar as maneiras e práticas desenvolvidas pelo professor no resgate das brincadeiras na Educação Infantil e Anos Inicias. Dessa maneira os objetivos específicos são: conceituar e contextualizar o termo ludicidade; verificar como a brincadeira e práticas lúdicas é importante para o desenvolvimento e formação da criança na Educação Infantil e Anos Iniciais e apontar o papel do professor e da escola no resgate de brincadeiras.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
 
2.1 Ludicidade
De acordo com o dicionário online Priberam, Lúdico vem do latim ludus, que seria relacionado a jogo ou divertimento, uma atividade para divertir ou dar prazer. Nascimento (2020) conceitua que significa brincar. A prática ludicidade era utilizada desde os primórdios da humanidade, onde na Grécia Antiga era utilizado os jogos para ensinar e os índios também realizam essas práticas em suas ações livres, prazerosa e significativa para formação do indivíduo. 
	
O lúdico está presente em todos os momentos, sendo ele essencial para o desenvolvimento do ser humano, em que ultrapassa diversas dimensões, indo além das brincadeiras e jogos. A ludicidade está em todos os ambientes e dependa da visão do indivíduo perante essa prática. Para brincar e jogar não precisa de muito esforço para criança, pois, é algo natural (FROTA, 2021).
Desse modo, compreende-se a ludicidade é considerada como um instrumento pedagógico que possibilita de maneira positiva a contribuição para o desenvolvimento integral da criança. A respeito do seu uso, muitas vezes é compreendida como brincar e passatempo, sem o aspecto educativo, a qual é a aprendizagem da criança.
Portanto, levar aos alunos atividades que lhes tragam prazer ou diversão, seria uma grande ferramenta para proporcionar a aprendizagem de conteúdos com interesse e comprometimento e a brincadeira vem de encontro a essa expectativa, ou seja, “A brincadeira permite às crianças vivenciar o lúdico e descobrir-se a si mesma, aprender a realidade, tornando-se capaz de desenvolver sua potência criativo” (SIAULYS, 2005, p 58).
	Nesse contexto cita-se a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) onde contribui para a compreensão da ludicidade nas escolas:
[...] ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos (BRASIL, 2018, p.55).
E, referente as práticas lúdicas nos Anos Iniciais, utilizá-las no processo de alfabetização e letramento, possibilita a promoção no desenvolvimento da capacidade cognitiva da criança, de modo que favoreça em uma preparação adequada e tranquila. As crianças hoje se deparam com diversos estímulos e não se apropriam do lápis por conta da vivência, pois ainda estão interessadas no mundo letrado (SANTOS; RADVANSKEI, 2019).
Nesse sentido, é preciso destacar que a ludicidade deve se encontrar presente constantemente nas práticas pedagógicas, tanto na Educação Infantil, como nos Anos Iniciais, embora há o processo de transição nessas duas modalidades em que precisa de uma maior atenção. Assim, a BNCC, expressa que é preciso valorizar as situações lúdicas no Ensino Fundamental e Anos Iniciais, articulando com as experiências das crianças adquiridas na Educação Infantil. Pois, justifica-se que as crianças estão passando por modificações importante em seu desenvolvimento, linguagem, interação e socialização, isto é, compreensão de sua identidade. 
A transição entre essas duas etapas da Educação Básica requer muita atenção, para que haja equilíbrio entre as mudanças introduzidas, garantindo integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças, respeitando suas singularidades e as diferentes relações que elas estabelecem com os conhecimentos, assim como a natureza das mediações de cada etapa. Torna-se necessário estabelecer estratégias de acolhimento e adaptação tanto para as crianças quanto para os docentes, de modo que a nova etapa se construa com base no que a criança sabe e é capaz de fazer, em uma perspectiva de continuidade de seu percurso educativo (BRASIL, 2018, p.53)
Nesse sentido, é preciso praticar a ludicidade na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, como uma estratégia onde os professores facilitam em relação das aprendizagens e absorção de conteúdo. Entende-se que a ludicidade deve ser alinhada em todasas modalidades para substituir as aulas mecânicas e cansativas (FERREIRA; MUNIZ, 2020).
2.2 Brincadeiras e práticas lúdicas para o desenvolvimento da criança
Diante dos muitos estudos, teorias, tendências, os educadores veem ao longo dos tempos, repensando sua prática pedagógica, trazendo alegria, entusiasmo de aprender, pela maneira de ver, pensar, compreender e reconstruir o conhecimento, o termo lúdico surge para dar nome a essa nova maneira de perceber a educação.
Almeida (1990, p.41) descreveu como seria a pedagogia voltada ao universo lúdico:
A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento permanente, integrando-se ao mais alto espírito democrático enquanto investe em uma produção séria do conhecimento. A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do meio.
	
	A respeito das brincadeiras, “é uma atividade que a criança começa desde o seu nascimento no âmbito familiar” (KISHIMOTO, 2002, p. 139). É um ato de exteriorização de sentimento, em que a criança expressa por meio de ações, falas e pensamento, adquire conhecimento sobre o mundo. A criança em sua brincadeira expressa muitas vezes ações que observou no adulto em seu cotidiano, e esse ato potencializa o desenvolvimento, concretiza a socialização e integra no mundo em que vive. Ou ainda, nas palavras de Siaulys (2005, p 10):
A brincadeira é a vida da criança e uma forma gostosa para ela movimentar-se e ser independente. Brincando, a criança desenvolve os sentidos, adquire habilidades para usar as mãos e o corpo, reconhece objetos e suas características, textura, forma, tamanho, cor e som. Brincando, a criança entra em contato com o ambiente, relaciona-se com o outro, desenvolve o físico, a mente, a autoestima, a afetividade, torna-se ativa e curiosa
Entende-se a partir de Siaulys (2005) e Kishimoto (2002) que através da brincadeira a criança desenvolve a interação, recreação e prazer pela atividade em que a mesma está envolvida. Desse modo, compreende-se que a brincadeira irá contribuir para a criança adquirir em sua formação, diversas experiências de maneira significativa. É um meio de capacitar, colaborar seu desenvolvimento pessoal e intelectual. Além de promover aprendizagens e desenvolvimento, é um momento de expressar sua alegria, sua tristeza, frustração, entre outros, sendo atos que contribuem para formação de personalidade.
De acordo com Ortolan (2012) em razão de a criança estar em desenvolvimento, através das brincadeiras ela vai se estruturando de acordo com suas capacidades de momento, ou seja, na medida em que a mesma vai se desenvolvendo, a criança vai adquirindo e construindo diferentes competências que permitam sua inserção na sociedade, para atuar de forma participativa no mundo em que vive.
Piaget (1978) contribui por meio de suas teorias, que a criança brinca e assimila com o seu mundo, de sua maneira e com compromisso com sua realidade e dia-a-dia. Sua interação é o objeto e não depende da natureza de sua interação, e sim da função que é atribuído pela criança. Expressa a criança não assimila somente o mundo a sua volta, como também o brincar ocorre de acordo com as faixas etárias. 
No entanto, diante de uma realidade em que a tecnologia vem tomando espaço e tempo na vida de nossas crianças, fora o medo e insegurança dos pais deixarem seus filhos brincar na rua, é preciso que a escola passe a estimular atividades que estimulem a atividade física. Nesse sentido, Cavalcante e Sales (2020) problematiza que as crianças não saem e brincam na rua, por conta do uso de tecnologias.
Assim, de acordo com Piaget (1983), as brincadeiras são importantes em todas as fases da vida. A maneira com que isso acontece que difere na idade e na época, mas o prazer e a necessidade são as mesmas, por exemplo: a necessidade de liberdade, de fantasia, de criar e divertir, tornando em explorar, extravasar e relacionar-se consigo e com o outro. Estas são algumas contribuições de relações que existem entre o humano, o brincar e criar.
A educação lúdica é uma ação inerente da criança, adolescente, jovens e adultos. Está distante da concepção de um simples passatempo, brincadeira ou diversão superficial. Educar ludicamente tem uma significação importante e está presente em todos os segmentos da vida. [...] uma mãe que acaricia e se entretém com a criança, um professor que se relaciona bem com seus alunos, ou mesmo um cientista que prepara prazerosamente sua tese ou teoria educa-se ludicamente, pois combina e integra a mobilização das relações funcionais ao prazer de interiorizar o conhecimento [...]. (DAGUANO; FANTACINI, 2011, p 120).
	Dessa forma observa-se que as atividades lúdicas deverão envolver, e estarem presentes entre os alunos, sendo assim, essa modalidade irá favorecer a aprendizagem, isso porque, a “Declaração elaborada pela Associação Internacional pelo Direito de a Criança brincar – IPA, revisada em Barcelona em setembro de 1989, o brincar é de extrema importância para que qualquer criança tenha bons desempenhos na saúde física e mental” (DAGUANO; FANTACINO, 2011, p 112).
	Isso pode ser reforçado com o argumento de Vygotsky (1984) que afirma que por meio da forma lúdica as crianças experimentam as diferentes linguagens que a brincadeira possibilita: corporal, musical, visual, oral, escrita e entre outras. Desse modo, o intelectual afirma que, a criança cria “uma nova forma de desejos. Ensina-a desejar, relacionando os seus desejos a um “eu” fictício, ao seu papel na brincadeira e suas regras. Dessa maneira, as maiores aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade” (VYGOTSKY, 1984, p.114)
	De acordo com Vygotsky (1984) no momento em que a criança está brincando, ela revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor. Afirma que o brincar desempenha um papel importante no pensamento infantil, por meio da brincadeira, a criança cria mecanismo para aprender e desenvolver uma relação cognitiva com o mundo que o cerca, compreendendo o significado das coisas.
	Tanto no discurso de Vygotsky (1984) como de Piaget (1975), o desenvolvimento que a criança apresenta se dá de forma gradativa. É nesse momento que a presença do lúdico é importante, pois traz leveza na introdução de novos conceitos, novos conhecimentos, permitindo que a criança aprenda sem receio e de forma prazerosa. O fato é que o brincar é fundamental para as crianças e cabe a escola e professores, desenvolver atividades que levem as crianças a sentirem-se motivadas, interessadas a brincar e descobrir o prazer em aprender. 
3 METODOLOGIA 
3.1 Natureza da pesquisa
Pesquisa foi de cunho bibliográfico, em que permite que o pesquisador busque respostas para o seu problema a partir de temas que em algum momento foram estudados por outros pesquisadores e, com isso, apresentam os resultados obtidos nessas pesquisas já realizadas. Traz, portanto, como fonte de busca, artigos científicos advindos de diferentes trabalhos acadêmicos, permitindo a compreensão de teorias que foram desenvolvidas anteriormente sobre determinados assuntos (FARIA, 2020, p.4).
A respeito da pesquisa bibliográfica, entende-se por meio de Severino (2013, p.106)
[...] aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. Utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já trabalhados por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos.
A pesquisa foi um estudo qualitativo, onde buscou responder as questões, se preocupando com as ciências sociais, e buscou descrever uma realidade que não pode ser quantificada. Trabalha com universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitude, o que corresponde a umespaço profundo de relações, nos processos e fenômenos (MINAYO, 2021) 
3.2 Fonte de busca da pesquisa
Para selecionar os trabalhos foi utilizado o banco de dados Google Acadêmico, onde proporcionou um amplo acesso de trabalhos, pesquisas, investigações que contribuam com tema correspondente. Assim, utilizou os descritores: “ludicidade”; “importância das brincadeiras”; “ludicidade na educação infantil” e “ludicidade nos Anos Inicias”.
O foco foi em trabalhos recentes publicados no período de 2010 a 2022. Além disso, contou também com as contribuições de Vygotsky e Piaget, pois, suas teorias são essenciais para compreender o desenvolvimento da criança e também como propor as brincadeiras lúdicas que atendam sua necessidade. 
3.3 Instrumentos de coleta de dados e procedimentos
	Foram analisados trabalhos publicados que contribuíram para a compreensão do papel do professor e da escola diante as brincadeiras na Educação Infantil e nos Anos Iniciais. Através de leituras de pesquisas na íntegra, busca responder a problemática, diferenciar os dados ou constatar semelhanças de informações do período delimitado. 
4 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 
Aqui você deverá apresentar a discussão sobre os resultados encontrados em sua pesquisa a partir dos dados coletados. Não basta apenas colocar as respostas dadas pelos sujeitos na entrevista, no questionário ou no formulário aplicados, nem tampouco apresentar de forma isolada gráficos e tabelas, precisas analisar o que fora encontrado à luz da revisão de literatura/referência teórico. Nesta seção é importante destacar:
• as discrepâncias entre os fatos obtidos e os previstos nas hipóteses;
• a comprovação ou a refutação da hipótese, ou ainda, a impossibilidade de
realizá-la;
• especificação da maneira pela qual foi feita a validação das hipóteses no
que concerne aos dados;
• qual é o valor da generalização dos resultados para o universo, no que se
refere aos objetivos determinados;
• maneiras pelas quais se pode maximizar o grau de verdade das generalizações. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.231-232).
Diante desse contexto, fica claro que um parágrafo apenas não é suficiente para dar conta desta seção. Precisas desenvolvê-la com muita atenção. Uma dica importante é ler como os autores de outros estudos realizaram suas análises e interpretação de resultados, isso te dará subsídios para teres mais clareza de como desenvolver esta parte do texto. Não esqueça que você pode recorrer aos guias de estudo da disciplina de TCC 2 que estão disponíveis no AVA.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS (NEGRITO, FONTE TIMES, TAMANHO 12, MAIÚSCULO)
A apresentação e a análise dos dados, assim como a interpretação dos resultados, encaminham naturalmente às conclusões/considerações finais. Nesta seção devem constar principalmente: evidencias das conquistas alcançadas com o estudo; “indicação das limitações e as reconsiderações; apontar a relação entre os fatos verificados e a teoria; representar "a súmula em que os argumentos, conceitos, fatos, hipóteses, teorias, modelos se unem e se completam” (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.232).
Devem ser realizadas considerações finais, evidenciando o que foi aprendido com a pesquisa, os resultados obtidos e as sugestões para resolução ou compreensão mais ampla do tema pesquisado. É importante que seja realizada uma discussão sobre a hipótese inicialmente levantada, se foi confirmada ou não. Caso não tenha sido confirmada, deve ser explicado o motivo pelo qual não se concretizou. Ressalta-se, finalmente, a importância da pesquisa realizada e a intenção de se contribuir para novos estudos.
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, L. R. O relacionamento Interpessoal na Coordenação Pedagógica.In: Almeida L. Placco, (org). O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Ed. Loyola, 1990.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Base NacionalComum Curricular. Brasília DF: MEC, 2018. Disponível em:basenacionalcomum.mec.gov.br/. acesso em 03 de abr. 2022
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC, SEF, vol 1, 2001.
CAVALCANTE, J. D. A.; SALES, A. B. Jogos e brincadeiras tradicionais e populares na visão das crianças de pontal do Araguaia – MT.Revista Panorâmica - Edição Especial 2020.p.208-217
CINTRA, R.C.G.G; PROENÇA, M. A. M.; JESUINO, M. S. A historidade do lúdico naabordagem histórico-cultural de Vygotsky. Rascunhos Culturais, v. 1, n. 2, p.225,2010.
KISHIMOTO, T. M. Brinquedo e Brincadeira – usos e significações dentro de contextos culturais. In: SANTOS. Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 7ª Edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
KISHIMOTO, T. M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo. Ed. Pioneira, 2003.
DAGUANO, L. Q.; FANTACINI, R.A.F. O lúdico no universo autista. Linguagem Acadêmica, Batatais, v. 1, n. 2, p. 109-122, jul./dez. 2011. Disponível em: file:///D:/Usu%C3%A1rio/Downloads/Artigo%20Pesquizado.pdf. Acesso em: 29.03.2022
FARIA, F. Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) - Unidade 4 - Recife: Grupo Ser Educacional, 2020.
FERREIRA, M. I. C.V.; MUNIZ, S. de. S. A ludicidade como estratégia de apoio
na aprendizagem dos alunos nos anos iniciais do ensino fundamental. Revista
Humanidades e Inovação v.7, n.8-2020.
FROTA, J. de A. Concepções de ludicidade na educação infantil enunciados em
periódicos no período de 2015-2019. Revista Ibero-Americana De Humanidades,
Ciências E Educação, 7(8), 687–705. 2021 Disponível em:
https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/1999 Acesso em: 01 de abr. 2022
MINAYO, M. C. S (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
NASCIMENTO, C. C. S. C. PRÁTICA PEDAGÓGICA E LUDICIDADE: Desafios
Para Uma Aprendizagem Significativa Na Educação Infantil. Dissertação. Facultad
Interamericana de Ciências Sociales. 2020. 126f. Disponível em:
https://fics.edu.py/wp-content/uploads/2021/06/CATIA-CRISTINE.pdf Acesso em: 01
de abr. 2022
ORTOLAN, J. A. Pedagogia. Araras (SP): Associação Educacional de Araras /UNAR, 2012.
PIAGET, J. O possível e o necessário (Vol. 2): Evolução dos necessários na criança (B. M. de Albuquerque, Trad.). Porto Alegre, 1983.
PERES, M. R. Novos desafios da gestão escolar e de sala de aula em tempos de pandemia. Revista de Administração Educacional.  v. 11, n. 1 (2020). Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/ADED/article/view/246089 Acesso em: 30 de mar. 2022
__________. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
__________. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
PRIBERAM – Dicionário. Disponível em: http://dicionario.priberam.org/l%C3%BAdico. Acesso em: 30.03.2022.
SANTOS, C.C.L.; RADVANSKEI, S.F. Relações dialógicas entre o trabalho com a ludicidade na educação infantil e a alfabetização e letramento. Caderno Intersaberes. Criança em foco: contribuições para docência v. 8 n. 15. 2019. Disponível em: https://www.cadernosuninter.com/index.php/intersaberes/article/view/1264 Acesso em: 10 de abr. 2022
SARAIVA, E. F. A.; CARVALHO, P. A. Pressupostos e implicações do(s) processo(s)
de alfabetização e letramento à luz da ludicidade. Anais eletrônicos da III Jornada
Brasileira de Educação e Linguagem/ III Encontro dos Programas de Mestrado
Profissionais em Educação e Letras e XII Jornada de Educação de Mato
Grosso do Sul. 2018
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico [livro eletrônico] 1. ed.
-- São Paulo: Cortez, 2013.
SIAULYS, Mara O. de Campos. Brincar para todos. Brasília: MEC/SEESP. 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/brincartodos.pdf. Acesso em: 28 de mar. 2022.
SILVA, S. S. JOGOS ELETRÔNICOS: contribuições para o processo de aprendizagem (Trabalho de Conclusão de Curso) Psicopedagogia. Universidade Federal de Paraíba. João Pessoa. 2016. 29f. 
TREVEZANI, E. et al. A importância da ludicidade na educação infantil: revisão de
literatura. Jnt-Facit Business And Technology Journa. Faculdadede
Ciências do Tocantins. Ed.22 Vol.1. 2021. 59-68p.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
1 OBSERVAÇÃO QUANTO A FORMATAÇÃO DO TEXTO
(As páginas de orientação quanto à formatação devem ser deletadas quando os autores enviarem o texto para a correção)
Os textos enviados para a correção devem conter de 15 a 20 páginas. Todo o texto deve vir em fonte Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento 1,5 cm, alinhamento justificado, com exceção das citações diretas com recuo e notas de rodapé. Cada nova frase dos parágrafos deve se iniciar com um recuo de 1,25 cm. Para as citações no corpo do texto, pedimos, encarecidamente, que sejam seguidas as normas da ABNT-NBR 10520/2002. As margens utilizadas para as páginas devem ser Superior e Esquerda 3 cm, Inferir e Direita 2 cm. Papel A4. Os títulos devem estar com a fonte Times New Roman em caixa alta, negrito, tamanho 12, alinhado à esquerda. Os subtítulos, por sua vez, em caixa baixa, sem negrito, fonte Times New Roman, tamanho 12, apenas a primeira letra da palavra em maiúscula. A introdução precisa ser enumerada com algarismo arábico a partir de 1, os demais títulos e subtítulos seguem a numeração posterior. 
2 CITAÇÕES
As citações diretas com menos de três linhas mantêm a formatação do restante do texto, sendo que devem aparecer aspas antes e depois do seu final. Além disso, caso a citação tenha sido recortada de seu contexto original, ou seja, não tenha sido copiada como uma frase na íntegra, deve-se utilizar o símbolo [...] nos trechos onde houve o recorte. Vejam abaixo um exemplo de citação direta com recuo, por apresentar mais de três linhas de citação na íntegra. Não se esqueça de deixar uma linha entre o texto anterior e posterior à citação, sendo essa linha de fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 cm. Já na citação direta, utilize fonte Times New Roman Tamanho 11, espaçamento simples, com recuo de 4 cm à direita. 
A ludicidade está presente diariamente nas salas de Educação Infantil, os jogos e as brincadeiras se tornaram parte fundamental e essencial para a infância, sendo um direito adquirido, mas nem todas as crianças tem acesso. Ser criança pressupõe-se uma fase para brincadeiras, descobertas do mundo e aprendizagem para o desenvolvimento, alicerçada à segurança, à alimentação de qualidade, à educação e à saúde. Tal realidade não se aplica a todas as crianças, por diversas questões sociais e econômicas. (CARMO et al., 2017, p.7).
3 IMAGENS, GRÁFICOS, TABELAS E QUADROS
No caso de uso de figuras, as mesmas devem ser enumeradas e nomeadas como no exemplo a seguir. A criação da figura deve ser feita em outro aplicativo, e não diretamente no Word, para evitar problemas na configuração. Ao trazê-la para o texto do seu artigo, fazê-la como uma única figura, e não em partes. 
	
Figura 1: Times New Roman, tamanho 11, espaçamento simples.
	
Fonte: Times New Roman, tamanho 11, espaçamento simples.
A figura deverá estar visível após sua colagem, especialmente com relação aos elementos imprescindíveis para sua análise pelo leitor. Antes e depois da figura, deixe também uma linha em branco com espaçamento 1,5, tamanho 12, fonte Times New Roman. A mesma configuração para figuras deve ser respeitada em caso de Quadros e Tabelas.
4 REFERÊNCIAS
As referências, ao final do texto, devem respeitar a ABNT- NBR 6023/2018. Vocês podem conferir vários exemplos acessando o site da Biblioteca Central Irmão José Otão https://biblioteca.pucrs.br/noticias/atualizacao-da-norma-de-referencias-abnt-nbr-6023/.
Reforçamos a importância de que seja respeitado o referido documento. As referências mantêm o uso da fonte tipo Times New Roman, tamanho 12, porém, com espaçamento simples e alinhamento a esquerda. Entre cada referência, há que se deixar uma linha em branco, também de espaçamento simples e mesma formatação de fonte. Em TCC 2, utilizamos nas referências o recurso do negrito e não o itálico.

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