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PCA FINANÇAS AP3 - FASE FINAL

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO 
 
 
CAMILA CISTINA RAMOS DE ABREU – 2039038 
FELIPE DE FREITAS LIMA MAGALHÃES – 2024278 
RAYANE MARA C. ALVES – 2035280 
REGINA CÉLIA BARSOSA DE SOUZA – 2034257 
 
 
 
 
 
 
PCA FINANÇAS 
AP3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO, 2022
 
2 
 
Sumário– Carteira De Investimentos 
Introdução.........................................................................................................3 
Desenvolvimento..............................................................................................4 
• O que vem a ser um Carteira de Investimentos? 
• O que é retorno? 
• O que é risco? Qual a diferença entre risco sistemático e não sistemático? 
• Qual é a vantagem do investidor diversificar suas aplicações ao constituir um 
Portfólio? 
• Qual é a relação entre risco e retorno? 
• Como é possível determinar o retorno mínimo para que um ativo remunere o 
investidor proporcionalmente o seu nível de risco? 
Pesquisa de campo...........................................................................................8 
Missão, visão e valores....................................................................................10 
Tipos de investimento de perfil conservador....................................................13 
Conclusão.........................................................................................................15 
Referências.......................................................................................................16 
 
 
 
 
3 
 
Introdução 
Sabemos que um investidor é aquela pessoa física ou jurídica que aplica parte de 
seus recursos financeiros na compra de ações e títulos negociáveis no mercado, 
geralmente o objetivo deste tipo de investidor é receber retornos reais (acima da 
inflação) com o menor risco possível. 
Cada investidor de acordo com o seu perfil monta a sua carteira de investimento que 
é grupo de ativos pertencentes ao seu perfil. 
Esses ativos podem ser fundos, ações, títulos públicos, aplicações imobiliárias entre 
outros, a união de todas essas aplicações escolhidas pelo investidor é que fazem 
render o dinheiro investido, e os ganhos dependem da forma como esses 
investimentos são organizados, assim chamados de perfis de investidor o ideal é 
montar um portfólio específico para cada tipo de investidor além do acompanhamento 
do desempenho dos ativos escolhidos para garantir o retorno esperado. 
A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de 
Capitais) define que existem três grandes tipos de perfil do investidor: o conservador 
que é aquele que tem forte repulsa ao risco e prefere aplicações seguras, o moderado: 
É um meio termo entre os extremos e o arrojado (ou agressivo): é aquela pessoa que 
está em busca de rendimentos maiores e disposta a correr riscos para que isso 
aconteça. 
O perfil do investidor, serve para orientar as escolhas de produtos compatíveis com 
seus objetivos, de acordo com a sua tolerância ao risco e as suas expectativas de 
investimento. Além disso, os investidores reagem de forma diferente às situações. 
Alguns estão satisfeitos com um lucro certo, mesmo que este seja pequeno. 
Para que se inicie neste mundo de investimento se tornando assim um investidor, é 
muito importante que se responda ao QUESTIONÁRIO, pois é a partir dele que irá 
traçar seu perfil, serve como uma importante ferramenta para te guiar na hora de 
investir, deixando mais fácil saber quais modalidades de investimentos se encaixam 
melhor no que você busca e além disso, permite que faça as escolhas certas, 
reduzindo as chances de perder dinheiro. 
Retorno, o desejo de todo o investidor, é o lucro esperado com a determinada 
aplicação, e o motivo pelo qual as pessoas investem por esse motivo e o um fator 
muito importante a ser analisado em um investimento. 
Ficar atento ao risco, pois o risco é o grau de incerteza em relação à rentabilidade de 
um investimento. Isso significa a chance de o investimento dar um retorno abaixo do 
esperado, de se perder tudo o que foi investido ou, em casos extremos, de a perda 
ultrapassar o valor do investimento original. 
 
4 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
O que vem a ser uma Carteira de Investimentos? 
 Carteira de investimentos e grupo de ativos que pertence a um investidor podendo 
ser o investidor pessoa física ou pessoa jurídica, esses ativos podem ser fundos, 
ações, títulos públicos, aplicações imobiliárias entre outros, a união de todas essas 
aplicações escolhidas pelo investidor e que fazem render o dinheiro investido, os 
ganhos dependem da forma como esses investimentos são organizados, são 
chamados de perfis de investidor o ideal e montar um portfólio especifico para cada 
tipo de investidor além do acompanhamentos do desempenho dos ativos 
escolhidos para garantir o retorno esperado. 
O que é retorno? 
Retorno é o lucro esperado com a determinada aplicação, e o motivo pelo qual 
as pessoas investem por esse motivo e o um fator muito importante a ser 
analisado em um investimento. 
O que é risco? 
Qual a diferença entre risco sistemático e não sistemático? O risco de mercado 
é ligado a perdas causadas pela oscilação de preços das commodities, das 
taxas de juros e câmbio. É geralmente definido como o risco de o valor de 
mercado da carteira, instrumento ou investimento, aumentar ou diminuir como 
resultado da volatilidade e do movimento imprevisível das avaliações de 
mercado. 
 
Em maior ou menor grau, o risco financeiro faz parte do cotidiano de toda 
empresa ou investidor, pois é a possibilidade de prejuízo em decorrência de 
transações financeiras e operações de investimentos, seja pessoa física ou 
jurídica. Entenda! Não há como empreender ou investir sem lidar com 
ambientes de incertezas, seja no Brasil ou no exterior. Por mais seguro que 
pareça ser um ativo financeiro ou um projeto empresarial, haverá sempre algum 
tipo de risco financeiro. 
 
A diferença entre risco sistemático e risco não sistemático é que o primeiro 
(risco sistemático) engloba o mercado ao todo, não pode ser diluído por meio 
da diversificação e o segundo (risco não sistemático) envolve apenas uma 
empresa ou setor específico é um risco inerente ao ativo com isto pode ser 
diluído por meio de uma boa diversificação de investimento. O mais eficaz é 
sempre aplicar em diferentes classes de ativos. 
 
 
5 
 
Portanto, a diferença entre os dois tipos de risco, é que o risco sistêmico não é 
inerente ao ativo, logo, ele impacta o mercado como um todo. Já o risco não 
sistemático é inerente ao ativo e impacta apenas as empresas pertencentes a 
determinado segmento. Risco sistemático: Também conhecido como não 
diversificável é aquele que afeta todas as ações do mercado. Assim, mesmo 
que um investidor compre várias ações para diversificar o risco de sua carteira, 
a incerteza no cenário político, as recessões, fuga de capitais para outros 
mercados, dentre outros fatores, fazem com que o preço das ações caia de 
modo geral. 
 
Esses eventos representam, então, um risco não diversificável, uma vez que 
eles atingem o mercado acionário como um todo. Todo mercado de ações 
possui riscos não diversificáveis, que atingem todas as ações da mesma forma. 
 
Risco não sistemático: O risco não sistemático também conhecido como risco 
não sistêmico ou risco específico é o tipo de risco inerente ao ativo. Ou seja, 
este tipo de risco está relacionado com os aspectos particulares da empresa 
ou empresas que atuam em um determinado segmento. Um exemplo é a Uber. 
Como ela é uma companhia inovadora, ela está sujeita à criação de novas leis 
que podem impactar nas suas operações. Dessa forma, se as regulações 
colocarem obstáculos demais e ela quebrar, as pessoas que investiram nela 
podem ficar no prejuízo. 
 
Qual é a vantagem do investidor diversificar suas aplicações ao constituir um 
Portfólio?Quando vai investir, você preenche um formulário sobre o seu perfil de 
investidor, ao preencher você recebe sugestão de carteira recomendada, uma 
indicação de aplicações mais adequadas ao seu nível de aceitação a risco e 
objetivos financeiros. Muito provável que a sua carteira recomendada 
apresente investimentos de renda fixa e renda variável. E aí é comum aparecer 
a dúvida: por que eu tenho duas categorias de aplicações? Não seria melhor 
escolher apenas uma? É neste momento que entra o conceito de 
diversificação. 
 
Diversificar é um conceito em investimentos que está ligado à ideia de aplicar 
o dinheiro em diferentes tipos de ativos, como renda fixa, fundos imobiliários, 
ações. 
 
A principal vantagem da diversificação é para manter o equilíbrio entre as três 
essências elementos na aplicação: o risco, a liquidez e a rentabilidade. Ter uma 
carteira diversificada, significa distribuir seu risco em categorias diferentes de 
 
6 
 
aplicações, que se opõem em termos de comportamento. Ou seja, uma 
combinação de renda variável com ações e câmbio (dólar, por exemplo) vai 
fazer com que em um período de forte queda das ações, provavelmente você 
tenha algum ganho na carteira de câmbio. Isto ocorre porque quando a bolsa 
cai, normalmente é em função da retirada de recursos de investidores 
estrangeiros. Nesta retirada, o investidor compra dólares para levar seu 
dinheiro para o exterior e com isso o dólar sobe. A estratégia tem como objetivo 
reduzir os riscos e maximizar ganhos. Mesmo que ocorra um desempenho 
negativo de uma ação, por exemplo, isso não trará perdas definitivas ao seu 
patrimônio. 
 
Qual a relação entre risco e retorno? 
 
Risco e retorno andam lado a lado no mercado financeiro. Em uma carteira de 
investimentos, o ideal é optar os ativos buscando o melhor retorno, mas sempre 
considerando os riscos envolvidos de cada um. 
 
Normalmente, em investimentos menos arriscados, o retorno tende a ser 
menor. Já em investimentos que oferecem mais riscos, os retornos costumam 
ser melhores. 
 
Uma carteira de investimentos bem montada não busca apenas bons retornos, 
mas também que movimentos de grandes quedas não prejudiquem o 
andamento dos objetivos. 
 
Como é possível determinar o retorno mínimo para que um ativo remunere o 
investidor proporcionalmente o seu nível de risco? 
 
Para um bom retorno é preciso que o mercado e os investidores estejam em 
boas condições. Já que esses dependem de alguns fatores que possam 
contribuir com a inflação ou até mesmo o percentual de reinvestimento do lucro 
obtido. 
 
Retorno exigido é o retorno mínimo que um investidor exige para manter um 
ativo. 
O investidor fará a comparação entre o retorno exigido e o retorno esperado, 
para decidir se investe ou não em um ativo. Se o retorno exigido de um ativo 
for maior do que o seu retorno esperado, ele aceitará investir nele; caso 
contrário, ele será rejeitado. 
 
 
7 
 
A TMA (Taxa Mínima de Atratividade) é um índice de juros muito importante na 
avaliação de qualquer investimento ou financiamento, já que essa taxa 
representa o mínimo esperado de retorno financeiro que uma aplicação deve 
trazer para ter viabilidade ao negócio. Ela depende de fatores externos e 
internos, como a Taxa Selic, apetite ao risco da empresa, tempo de 
investimento entre outros. 
 
 
 
 
8 
 
Pesquisa de campo – Perfil investidor 
Com base nas pesquisas realizadas foram entrevistadas 30 pessoas, com o resultado 
final podemos verificar que 54% dos entrevistados possuem perfil de investidor 
conservador o que diz muito a respeito sobre suas ações na hora de investir, o perfil 
conservador costuma dar importância para segurança prefere investir em opções que 
ofereçam baixo risco, normalmente são focados em não perder nada e assim 
preservam o seu patrimônio. 
Os 46% restantes ficaram divididos da seguinte maneira 33% perfil moderado e 13% 
perfil arrojado, o investidor com perfil moderado já está disposto acorre algum risco 
em busca de retorno diferenciado a médio prazo, porém sem arriscar seu capital 
geralmente esse tipo de investidor tem menor necessidade de liquidez e se mostra 
disposto a diversificar suas aplicações em investimentos arrojados. 
Os 13% restantes 5 com perfil de investidor arrojado estão dispostos a correrem mais 
riscos e consequentemente tem mais chances de obter maiores retornos. 
 
Gráfico 
 
 
Em anexo separado consta as pesquisas realizadas. 
 
 
 
 
9 
 
 
De acordo com o resultado encontrado e possível perceber que identificar o perfil de 
cada investir tem um papel importante na hora de escolher o melhor investimento. 
O fato de que a grande maioria dos entrevistados terem um perfil conservador pode 
se dar ao fato do atual cenário econômico, mas também pode se dizer que já e o perfil 
definido do próprio investidor. 
Foram analisados os 30 questionários aplicados na AP2 e 16 deles apresentaram o 
perfil conservador, o correspondente a cerca de 54% do total de respondentes. 
Seguidos de 10 pessoas com perfil moderado, cerca de 33% dos respondentes e 
apenas 4 respondentes com perfil arrojado, cerca de 13%, completando o total de 
respondentes. 
Assim, entende-se que a maioria das pessoas está disposta apenas a correr riscos 
mais baixos e prefere manter seu capital. Lembrando que o perfil conservador 
corresponde aquele em que o investidor dá mais importância à segurança de seus 
investimentos, em opções em que seu patrimônio corra riscos mínimos, de modo a 
não afetar a sua liquidez em eventual necessidade de transformação dos recursos 
investidos em dinheiro. Este tipo de investidor costuma apresentar uma maior 
necessidade de liquidez e trabalha mais com investimentos de curto prazo. 
O investidor conservador não costuma atuar em investimentos de maior retorno, 
porque quanto maior o retorno, maior o risco envolvido no processo. Sendo este o 
perfil utilizado. 
 
10 
 
Missão, visão e valores. 
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Busca pela excelência das organizações. 
Sempre entregar resultados. 
 
 
11 
 
Os investidores são classificados de acordo com a disposição a arriscar capital na 
hora de investir. Existem três tipos de investidores: os conservadores, os moderados 
e os agressivos ou arrojados. 
 
Conservadores 
O investidor conservador se preocupa em proteger o patrimônio, não 
necessariamente obter lucros cada vez mais altos. Pessoas com esse perfil preferem 
seguir um planejamento mais seguro e não estão dispostas a correr o risco de perder 
dinheiro. 
Os conservadores contentam-se com rendimentos não tão expressivos, contanto que 
continuem ganhando. Por isso,priorizam aplicações de renda fixa, que prometem 
menos surpresas. 
Os investimentos mais indicados para investidores de perfil conservador são aqueles 
que oferecem mais segurança, menos risco de perda e defesa do patrimônio. 
Por isso, as aplicações ideais para esse perfil são as de renda fixa, como, por 
exemplo, o Tesouro Direto (Selic ou IPCA), os CDBs, as LCIs ou as LCAs. Esses 
investimentos trazem menos retorno, mas têm chances mínimas de prejuízo. 
 
 
Moderados 
O investidor moderado encontra-se no meio-termo. Ele até está disposto a arriscar, 
mas não abre mão de proteger o capital. Normalmente, pessoas com esse perfil 
apostam em uma carteira diversificada, priorizando a segurança, mas investindo parte 
do capital em aplicações um pouco mais arriscadas. 
Investidores de perfil moderado costumam ousar um pouco mais nos ativos e estão 
dispostos a assumir um grau maior de risco se a promessa de retorno financeiro valer 
a pena. Também são pessoas que costumam investir em aplicações de longo prazo. 
Para esse perfil, as aplicações recomendadas são o Tesouro Direto Pré-fixado a longo 
prazo, as Letras de Câmbio (em que o dinheiro é aplicado em instituições financeiras) 
e as debêntures (em que o investidor empresta capital a empresas, não ao governo). 
Essas são aplicações com rentabilidade em renda fixa, mas que trazem alguns riscos 
extras às transações. Porém, não são as únicas alternativas para investidores de perfil 
mais moderado. 
 
12 
 
 
Arrojados 
O investidor arrojado é aquele que está disposto a arriscar o capital em busca de 
ganhos altos e rápidos, por isso, não teme apostar em aplicações mais voláteis e 
investimentos de renda variável, que apresentam as melhores expectativas de retorno 
financeiro. 
Pessoas de perfil arrojado entendem mais sobre os riscos dos investimentos e 
separam seu capital, compreendendo que parte dele pode ser perdido na busca de 
retornos maiores. Por isso, são mais tolerantes a perdas. 
Os investimentos adequados para essa categoria são as aplicações de renda variável, 
como ações, fundo de ações e fundos multimercados, e investimentos mais 
alternativos, como fundos de Private Equity e fundos de Venture Capital, que 
prometem altos ganhos. 
É importante ressaltar que, para investir em aplicações de alto risco, é preciso 
conhecer bem o mercado financeiro. Dominando o mercado, o investidor faz previsões 
melhores e toma decisões mais assertivas. Assim, se houver perda monetária, o 
prejuízo não será tão alarmante. 
 
https://www.g2d-investments.com/tipos-de-operacao/
 
13 
 
Cinco exemplos de investimento conservador 
Tesouro Selic 
O Tesouro Selic tem se popularizado tanto no Brasil que começou a ser visto como 
um substituto para a poupança. Ele é um título público, oferecido em uma plataforma 
de negociação do Governo Federal — o Tesouro Direto. 
O título é emitido pelo governo para atrair capital e financiar suas atividades. Em troca, 
ele paga rendimentos que acompanham a taxa Selic (taxa básica de juros da 
economia brasileira). Para investir no Tesouro é preciso usar a conta de um banco ou 
corretora de investimentos. 
Uma das vantagens do Tesouro Selic está no fato de ele ter liquidez diária. O governo 
garante a compra do título e não há perda dos rendimentos obtidos até a data do 
resgate. Então, ele é uma boa opção para reserva de emergência ou planos de curto 
prazo. 
Tesouro IPCA 
O Tesouro IPCA é mais um título público. Seu rendimento está atrelado à taxa de 
inflação brasileira – o IPCA. O principal benefício está no fato de ele sempre garantir 
um rendimento maior que a inflação, pois sua taxa de juros é composta pelo IPCA 
somado a um valor pré-fixado. 
Com isso, o Tesouro IPCA costuma ser uma alternativa bem vista para planos de 
médio ou longo prazo. Afinal, é uma garantia de que o dinheiro não perderá poder de 
compra para a inflação. 
Apesar de o governo também garantir a recompra dos títulos de Tesouro IPCA, o 
investidor precisa ficar atento ao risco de perder dinheiro em casos de resgate 
antecipado. Diferente do Tesouro Selic, ele está exposto à marcação a mercado. 
Então, o melhor é investir quantias com as quais você não pretende contar no curto 
prazo. Deixando o dinheiro até a data de vencimento os investidores conservadores 
se sentem mais tranquilos de não correr riscos de perda do capital investido. 
CDB 
O Certificado de Depósito Bancário é um título da renda fixa privado — o que indica 
que ele é emitido por bancos privados. O funcionamento é semelhante ao do Tesouro 
Selic, mas seu dinheiro fica disponível para os bancos, e não para o governo. 
Diferente do que algumas pessoas podem pensar, os riscos da renda fixa privada são 
um pouco maiores na comparação com títulos públicos, pois a garantia de pagamento 
do Governo Federal é a mais estável do mercado. Contudo, o CDB e alguns outros 
títulos da renda fixa privada contam com a proteção do FGC. 
https://vainvestir.com.br/marcacao-a-mercado/
https://vainvestir.com.br/renda-fixa/
 
14 
 
O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) é uma segurança a mais para os investidores, 
pois estabelece critérios para devolver o dinheiro investido em casos de bancos que 
não cumpram suas obrigações. 
É possível investir em CDBs por meio de bancos e corretora de valores. As corretoras 
apresentam títulos de instituições variadas. Logo, há diversos prazos de vencimento 
e taxas de rentabilidade. 
Letras de Crédito 
As Letras de Crédito (LCI e LCA) são mais opções na renda fixa privada. Também 
emitidas por instituições financeiras, elas funcionam de maneira muito semelhante ao 
CDB. A maior particularidade delas está no fato de o rendimento obtido ser isento de 
cobrança de Imposto de Renda. 
Além disso, Letras de Crédito Imobiliário ou do Agronegócio também podem exigir 
aportes mínimos maiores do que os investimentos que apresentamos até aqui. 
Geralmente, esse fator está ligado a rendimentos maiores. Logo, vale a pena conferir 
na corretora de valores as opções disponíveis antes de fazer sua escolha. 
Fundos DI 
Outra escolha comum a investidores conservadores são os fundos DI. Eles são fundos 
de investimentos cuja proposta é acompanhar um determinado índice da economia – 
o CDI, uma taxa que é bastante próxima da Selic. 
Fundos de investimentos são uma modalidade de investimento coletiva. Em vez de 
investir diretamente nos ativos, você adquire cotas do fundo e o seu dinheiro é 
administrado por um gestor profissional. Ele utiliza o montante investido pelo grupo 
para fazer seus aportes. 
Os fundos DI investem em títulos que acompanham a taxa CDI — como Tesouro Selic 
e CDBs. Eles também apresentam baixo risco e oferecem a vantagem da liquidez 
diária. Assim, o investidor pode resgatar o dinheiro quando precisar. 
Além dos fundos DI, também existem os fundos de renda fixa que não são atrelados 
a esta taxa. Assim, estes outros fundos de renda fixa podem incluir no portfólio ativos 
mais variados, que não acompanhem necessariamente o CDI. 
 
https://vainvestir.com.br/lci-e-lca/
https://vainvestir.com.br/taxa-do-cdi/
https://vainvestir.com.br/saiba-o-que-sao-os-fundos-de-renda-fixa/
 
15 
 
Conclusão 
Agora você sabe o que é o perfil de investidor conservador e conhece 5 investimentos 
que podem ser interessantes para este perfil. 
Vale destacar, no entanto, que estes investimentos que trouxemos no artigo não são 
as únicas opções disponíveis no mercado. Cada investidor pode – e deve – conhecer 
mais alternativas para diversificar sua carteira. 
Finalmente, é importante observar também que ser conservador não significa que 
você não deva investir em ativos mais arriscados. Alguns conservadores optam 
também por diversificar o risco, mantendo o cuidado de deixar a maior parte do seu 
patrimônio segura, mas alocando uma pequena parcela do seu capital em produtos 
ou ativos de riscos um pouco maiores. 
E você, gostou das informações que trouxemos neste post? Ainda está em dúvida 
sobre como montarsua carteira de investimentos? Então entre em contato conosco! 
 
https://vainvestir.com.br/fale-conosco/
 
16 
 
 
 
Referências 
https://investidorsardinha.r7.com Acesso em 20/03/2022 
https://financascorporativas.files.wordpress.com Acesso em 21/03/2022 
https://wikipédia.com Acesso em 21/03/2022 https://blog.nubank.com.br Acesso em 
22/03/2022 
https://oglobo.globo.com/economia/inteligencia-financeira/por-que-diversificar-
taoimportante-para-investidor-25219837 Acesso em 23/03/2022 
https://www.mundofinanceiro.com.br/risco-sistematico-nao-diversificavel/ Acesso em 
25/03/2022 
https://investidorsardinha.r7.com/aprender/risco-nao-sistemico/ Acesso 25/03/2022 
https://fia.com.br/blog/risco-financeiro/ Acesso em 26/03/2022 
https://blog.inco.vc/investimentos-2/risco-retorno/ Acesso em 27/03/2022 
https://blog.bomcontrole.com.br/tma-taxa-minima-de-atratividade/ Acesso em 
28/03/2022 
https://vainvestir.com.br/investidor-conservador-5-investimentos-adequados-para-
este-perfil/ 
https://www.g2d-investments.com/perfil-de-investidor/ 
 
 
https://oglobo.globo.com/economia/inteligencia-financeira/por-que-diversificar-taoimportante-para-investidor-25219837%20Acesso%20em%2023/03/2022
https://oglobo.globo.com/economia/inteligencia-financeira/por-que-diversificar-taoimportante-para-investidor-25219837%20Acesso%20em%2023/03/2022
https://vainvestir.com.br/investidor-conservador-5-investimentos-adequados-para-este-perfil/
https://vainvestir.com.br/investidor-conservador-5-investimentos-adequados-para-este-perfil/

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