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MONITORA VITÓRIA CAROLINE Prim eiros socorros 20 22.1 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA CUIDADOS EM APH MANOBRA DE RESGATE - CHAVE DE RAUTECK FONTE: CANVA ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR CENA DO ACIDENTE É a prestação de suporte básico ou avançado de vida, por um profissional qualificado e habilitado de acordo com a legislação para avaliar, identificar e corrigir, no local da ocorrência, os problemas que comprometem a vida de uma vítima acidentada ou por condições clínicas, transportando-a com segurança ao recurso hospitalar. APH FONTE: CANVA CAMINHO DO HOSPITAL PASSO A PASSO DO APH CHECAR O LOCAL PEDIR AJUDA CUIDAR DA VÍTIMAAVALIAR A VÍTIMA MANTER OS SINAIS VITAIS UNIDADE de suporte básico UNIDADE de suporte avançado 1 condutor 2 técnicos/auxiliares de enfermagem A EQUIPE DO APH FONTE: l1nq.com/UIAOv FONTE: l1nq.com/ksw60 1 condutor 1 médico 1 enfermeiro Qualidade da circulação e oxigenação (fornecer oxigênio) Curativo oclusivo (para debelar perda de sangue) Imobilização cervical (todo paciente vítima de trauma é um potencial vítima de fratura cervical) Contenção do sangramento Imobilização em prancha longa (mandatória) 1. 2. 3. 4. 5. EXEMPLO: vítima de acidente automobilístico em estado não grave. O SUPORTE DE VIDA FONTE: l1nq.com/lBZpo BÁSICO O SUPORTE DE VIDA AVANÇADO FONTE: l1nq.com/UEeNU Qualidade da intubação endotraqueal Pericardiocentese (retirada de líquido acumulado no pericárdio) Toraconcentese (coleta de líquido pleural) Drenagem torácica (inserção de dreno acoplado a um sistema específico, acesso à cavidade pleural ou mediastinal 1. 2. 3. 4. EXEMPLO: Vítima de PAF (projétil de arma de fogo) em região torácica, estado grave. PRINCÍPIOS DO APH CENA CAUTELA OBSERVAR CONDIÇÕES DO LOCAL MECANISMO DA LESÃO EXISTEM RISCOS FONTE: l1nq.com/bt4xv FONTE: l1nq.com/c2i9F NÃO SE TORNE MAIS UMA VÍTIMA PRINCÍPIOS DO APH EQUIPE VÍTIMA BIOSSEGURANÇA EXISTEM RISCOS DE EXPLOSÃO, INCÊNDIO ? ISOLAR A ÁREA FONTE: l1nq.com/p3dot FONTE: l1nq.com/4Rljy SEGURANÇA UTILIZAR MEIOS DE SINALIZAÇÃO PRINCÍPIOS DO APH DA CENA E VÍTIMAS FONTE: l1nq.com/qndKY TRIAGEM DAS VÍTIMAS SITUAÇÃO PRIORIDADE DO ATENDIMENTO QUAIS OS MÉTODOS DE TRIAGEM EM SITUAÇÕES DE MULTIPLAS VÍTIMAS E EM EMERGÊNCIAS MÉTODO DE START FONTE: l1nq.com/YeHUq MÉTODO DE MANCHESTER FONTE: l1nq.com/xuCPR A ABORDAGEM À Não devem existir mais riscos de novos acidentes VÍTIMA FONTE: l1nq.com/sesaW Estar em posição de estabilidade de joelhos Se apresentar como socorrista Tocar a vítima pelos ombros Inspeciona-la desde o 1º contato visual Observar coloração da pele e mucosas Observar a respiração: torácica/abdominal FONTE: l1nq.com/yzaQp FONTE: l1nq.com/xwyR4 Existe sangue na cena? Existe sinais de hemorragia? Coloração da pele Aferição do pulso XABCDE Colar cervical e prancha longa Toda vítima de acidente é um potencial portador de fratura na coluna vertebral AO ABORDAR A VÍTIMA FONTE: l1nq.com/LbfFW Se identifique e peça permissão Postura calma Evite gesticulação excessiva Demonstre disponibilidade e empatia Faça perguntas simples e claras, avalie a condição neurológica Contato visual e toque ABCDE E. Manualmente e meios de fortuna = vias aéreas & Controle da coluna cervical: Inspeção manual das vias aéreas s. Manobras de liberação de vias a. FO N TE: l1nq.com /0KBuG A = RespiraçãoB FONTE: l1nq.com/7P9ey VER OUVIR SENTIR = Circulação e controle de hemorragiaC FONTE: l1nq.com/anSUu FONTE: encurtador.com.br/cjkQR Pele e mucosas descoradas = parada respiratória ou perda sanguinea Paciente arroxeado = comprometimento circulatório Unhas e pulso Todo ABCDE é para inspeção, se o paciente tiver uma parada, esteja sem pulso, iniciar a sequência C-A-B e realizar a reanimação cardiopulmonar. Verificação do pulso carotídeo FONTE: encurtador.com.br/FGPZ4 Segurar o paciente pelos ombros e dialogar desde sua chegada Avaliar nível de consciência e exame de pupilas = Disfunção neurológicaD FONTE: l1nq.com/sesaW FONTE: encurtador.com.br/gvDY8 AVDI ESCALA DE COMA DE GLASGOW FONTE: encurtador.com.br/euBG9 Na antiga versão da Escala de Coma de Glasgow, a pontuação variava de 3 a 15 pontos. Agora, na nova versão, a escala varia de 1 a 15 pontos FO N TE: encurtador.com .br/jG TV4 = ExposiçãoE FONTE: encurtador.com.br/hnAD8 REAVALIAÇÃO CONSTANTE TRANFERÊNCIA OBSERVADA LESÕES QUE NÃO APRESENTEM RISCOS À VIDA ANAMNESE, EXAMES E QUESTIONÁRIOS AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA FONTE: encurtador.com.br/twzX3 MANOBRA DE RESGATE COM UTILIZAÇÃO DA CHAVE DE RAUTECK FONTE: encurtador.com.br/ruFKY INDICADA EM EXTREMA NECESSIDADE *CONTATO FACE A FACE, EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA DO SOCORRISTA, PESO DA VÍTIMA E RISCOS MUITO ALTOS NÃO USAR TÉCNICA ALGUMA. VÍTIMAS DE ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS SEM USO DE EQUIPAMENTOS, PERMITE ESTABILIZAÇÃO MANUAL DA CERVICAL COM UTILIZAÇÃO DA CHAVE DE RAUTECK MANOBRA DE RESGATE Liberar o cinto de segurança e os pés da vítima. Com a mão esquerda, passar por baixo do braço da vítima e posicionar no mento/mandibula a mão, fazendo a imobilização da cervical. Com o braço direito, passar por baixo do braço direito da vítima segurando o punho sobre o peito. Remover a vítima tracionando junto ao corpo do socorrista e arrasta-la para um local seguro. Mantendo a coluna cervical estabilizada e deita-la em um ambiente seguro. Passo a passo: 1. 2. 3. 4. REFERÊNCIAS Andrade. E.D. Emergências médicas em odontologia. 3ª ed., São Paulo, Artes Médicas, 2011. PHTLS - Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 9. ed. Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2020. SOUSA, Brendo Vitor Nogueira; TELES, Juliane Fontes and OLIVEIRA, Elenilda Farias.Perfil, dificuldades e particularidades no trabalho de profissionais dos serviços de atendimento pré-hospitalar móvel: revisão integrativa. OBRIGADA
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