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Perspectivas de Aplicação da Teoria Cientifica de Taylor na Atualidade 11-10-2020

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Perspectivas de Aplicação da Teoria Cientifica de Taylor na 
Atualidade 
Luciana dos Santos Alvez 1 
Eduardo Checinel 2 
RESUMO 
O assunto tratado neste artigo é a Teoria Cientifica de Taylor, por ser muito 
importante devido à grande utilização por ser uma teoria que não perderá o seu valor 
e sua aplicação. O que chama atenção é o fato de que Taylor em 1911 estudou e 
concluiu princípios bastante utilizados hoje, mesmo após um século de criação muitas 
organizações são evidentemente dependentes destes conceitos, ou pelo menos de 
alguns deles, para manterem-se no mercado. 
Palavras-Chave: Teoria de Taylor, princípios da administração cientifica, gestão do 
trabalho. 
1 INTRODUÇÃO 
Esta pesquisa tem por objetivo abordar a Teoria Cientifica de Taylor e a 
possibilidade de sua aplicação na atualidade. Hoje a sociedade vive em torno do 
trabalho, temos vergonha do tempo perdido e não sabemos mais aproveitar um 
tempo só nosso, sem exercer alguma atividade. Essa atitude começou a 
aparecer no Taylorismo. 
Em se tratando da eficiência, a ideologia não só prezava por maior 
produção como também por maior consumo, manipulando seus funcionários 
para que fizessem bom uso de sua renda. Com isso, a sociedade se tornava 
cada vez mais consumista. 
Outro aspecto que o Taylorismo mudou foi a transmissão de 
conhecimento entre gerações. Já que o homem não mais tinha experiências em 
realizar uma produção sozinho, ou em uma que pelo menos necessitasse de sua 
opinião, ele foi perdendo muito dos seus conhecimentos gerais, 
consequentemente as futuras gerações também. 
 
1 Aluno concluinte do curso de Bacharel em Administração da Universidade Estácio de Sá. 
2Professor (a) Orientador (a) do artigo da Universidade Estácio de Sá. 
Frederick Taylor foi o engenheiro mecânico que pensou na eficiência 
através da racionalização do processo de produção e na Administração como 
uma ciência. Taylor procurou direcionar seus estudos aos níveis mais baixos da 
organização, aos operários, e não aos níveis altos, aos administradores.( ) 
Anteriormente aos princípios de Taylor, os empresários estipulavam cotas 
de produção, os trabalhadores a faziam e recebiam o pagamento. Não havia 
muito controle, nem métodos específicos para a produção. Em vista desta 
realidade, Taylor estudou tempos e movimentos, concluindo nas características 
do taylorismo que conhecemos. 
Atualmente, a pressão dos competidores no mercado exige a eficiência 
na produção, tal qual Taylor havia pensado. Ainda não houve teoria tão eficiente, 
mesmo com outras teorias afirmando a importância da valorização dos 
trabalhadores e da socialização deles. 
Os conceitos de Taylor encontram-se em qualquer ramo de trabalho, 
principalmente em indústrias. E, inclusive, com a Revolução Tecnológica, como 
exemplo a automação (tecnologia que substitui a mão de obra e aumenta ainda 
mais a produção), as empresas não podem renunciar a alguns princípios de 
Taylor. 
Neste trabalho podemos observar que tarefas mecânicas e repetitivas 
ainda são utilizadas, sobretudo, no que se refere à linha de montagem. Também, 
muitas organizações utilizam premiações, como a participação nos lucros pelo 
aumento da produtividade, e melhores salários para quem produz mais. Neste 
sentido, o que parece ser um conceito ultrapassado, torna-se tão recente como 
se Taylor estivesse em nosso contexto atual. 
Contudo, muitas características do taylorismo foram aperfeiçoadas ao 
longo dos anos para que pudessem permanecer no mercado. Taylor restringia a 
capacidade de raciocinar, de criar, de pensar dos trabalhadores, o que é 
necessário para execução de muitas tarefas. Hoje os mercados buscam 
profissionais qualificados, não necessitam mais funcionários que apenas 
executem tarefas e não pensam. 
O trabalhador é necessário para a execução de várias tarefas 
diferenciadas. Altera-se as características do trabalhador e este deve ter mais 
autonomia, mais conhecimento e habilidade para desenvolver outras ideias para 
aperfeiçoamento do seu próprio trabalho, capacidade de comunicação etc. 
Cada vez mais torna-se necessário elaborar estratégias eficientes para 
melhorar o desempenho no mercado, consequentemente aumenta a pressão 
para atender demandas de trabalho com prazos cada vez menores, há cobrança 
por capacidade criadora e, principalmente, pela qualidade, buscando atender a 
competitividade acirrada dos dias atuais. 
O planejamento e a tomada de decisão atualmente também fazem parte 
dos trabalhadores que executam tarefas (evidentemente em uma menor parcela 
de autonomia do que diretores e gerentes). Os trabalhadores não são 
selecionados de acordo com a aptidão tão rigorosamente como antigamente, 
devido à busca pelo profissional que tem mais conhecimento, que tem uma visão 
diferenciada, até mesmo pela ‘’multifuncionalidade’’ que este poderá 
desenvolver. O que, geralmente, resulta em mais tarefas ao trabalhador e o 
salário permanece injusto. 
Atualmente, o trabalho tem sido flexibilizado, proporcionando mais opções 
para os trabalhadores, como uma jornada de trabalho diferenciada, o que 
beneficia aqueles trabalhadores que procuram especialização, tendo assim, 
mais chances no mercado e, inclusive, de ascensão profissional. 
Muitas mudanças ocorreram, mas também muita coisa permanece a 
mesma. Em uma visão geral, vemos nas indústrias muitos trabalhadores 
produzindo individualmente, a gerência tomando decisões, controlando, poucos 
direitos aos trabalhadores, a rotina de trabalho sempre a mesma, porém, com 
mais tarefas. Apesar de participar de uma pequena parte da tomada de decisão, 
os trabalhadores são levados a se contentar com o pequeno salário e acabam 
trabalhando mais. Poucos conseguem ascender profissionalmente devido à 
grande concorrência e a grande exigência do mercado globalizado, tanto para 
qualificação do profissional quanto para disponibilidade para execução de muitas 
tarefas. 
Nosso objetivo com está pesquisa é realizar uma análise da contribuição 
de Taylor para o aumento de produtividade e diminuição do desperdício, para 
comparar métodos e procedimentos utilizados. 
Sabemos que as teorias organizacionais e gerenciais, suas metodologias 
de intervenção, sua base científica, suas ferramentas, evoluíram muito, e muitas 
delas também foram incorporadas no mercado, tais como as de relações 
humanas, sistemas, desenvolvimento organizacional, programas de qualidade 
etc. 
Quanto ao procedimento, obedecerá ao método histórico e o método 
funcionalista. 
Com o método histórico pretende-se demonstrar a utilização da Teoria de 
Taylor desde sua origem dando uma pequena explicação do que se trata para 
podermos analisar sua aplicabilidade dentro do mundo globalizado que estamos 
vivenciando. 
E com o método funcionalista que estuda a sociedade do ponto de vista 
de suas unidades. Pretende-se analisar qual a relação entre a utilização da 
Teoria de Taylor como forma de racionalizar gastos gerando mais eficiência ao 
trabalho realizado. 
2 TEORIAS CIENTÍFICAS 
2.1 Histórico 
Frederick Taylor, o pai da “Administração Cientifica”, era um homem 
totalmente preocupado com a ideia de controle. Era possuidor de um caráter 
obsessivo e compulsivo, movido por insaciável necessidade de domar e dominar 
todos os aspectos da sua vida. As suas atividades em casa, no jardim, no campo 
de golfe, assim como no trabalho, eram regidas por programas e horários 
planejados em detalhe e seguidos à risca. Mesmo as suas caminhadas à tarde 
eram cuidadosamente planejadas com antecedência e não lhe era estranho 
observar os seus próprios movimentos, cronometrar o tempo despendido nas 
diferentes fases ou até mesmo contar o número de passos dados. (MORGAN, 
2011). 
As ideias que Taylor deixou, para resolver esses problemas, são usadas 
até hoje e provavelmente continuarão a ser por muito tempo ainda. 
(MAXIMIANO, 2010) 
A administração científica representouum marco na evolução das ideias 
sobre produção, riqueza e relações harmônicas entre empregadores e 
empregados. A abordagem básica da Escola da Administração Científica se 
baseia na ênfase colocada nas tarefas e seu nome é devido à tentativa de 
aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração a fim de 
aumentar a eficiência industrial. Os principais métodos científicos aplicáveis aos 
problemas da Administração são a observação e a mensuração (MOTTA E 
VASCONCELOS, 2006). 
 A Escola da Administração Científica foi iniciada no começo do século 
passado pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor, considerado o 
fundador da moderna Teoria Geral da Administração. Taylor preconizava a 
prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar 
seus objetivos “de máxima produção a mínimo custo”, seguindo os princípios da 
seleção científica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da 
supervisão e da ênfase na eficiência. A preocupação original foi eliminar o 
fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias e elevar os níveis 
de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia 
industrial (MOTTA E VASCONCELOS, 2006). 
Taylor estudou, cientificamente, os problemas fabris de sua época e 
popularizou a noção de eficiência: obter o resultado desejado com o menor 
desperdício de tempo, esforço e materiais. Na verdade, suas investigações 
científicas levaram melhorias para a eficiência dos trabalhadores, que resultaram 
em grandes economias nos custos com a mão de obra. Isso porque, na época, 
vigorava o sistema de pagamento por peça ou por tarefa. Os patrões procuravam 
ganhar o máximo na hora de fixar o preço da tarefa, enquanto os operários 
reduziam o ritmo de produção para contrabalançar o pagamento por peça 
determinado pelos patrões, o que levou Taylor procurar uma solução para 
atender tanto aos patrões como aos empregados (MOTTA E VASCONCELOS, 
2006). 
2.2 Finalidade e Objeto da Teoria de Taylor 
Para Taylor, o operário não tem capacidade, nem formação, nem meios 
para avaliar cientificamente o seu trabalho e estabelecer sabidamente qual o 
método ou processo mais eficiente. Geralmente, o supervisor comum deixava ao 
arbítrio de cada operário a escolha do método ou processo para executar o seu 
trabalho, para encorajar sua iniciativa. No entanto, com a Administração 
Científica ocorre uma repartição de responsabilidades: a administração 
(gerência) fica com o planejamento (estudo minucioso do trabalho do operário e 
o estabelecimento do método de trabalho) e com a supervisão (assistência 
contínua ao trabalhador durante a produção), e o trabalhador fica com a 
execução do trabalho, pura e simplesmente. (CHIAVENATO, 1993). 
 O homem é motivado a trabalhar pelo medo da fome e pela necessidade 
de dinheiro para viver. Assim, as recompensas salariais e os prêmios de 
produção (e o salário baseado na produção) influenciam os esforços individuais 
do trabalho, fazendo com que o trabalhador desenvolva o máximo de produção 
de que é fisicamente capaz para obter um ganho maior. Uma vez selecionado 
cientificamente o trabalhador, ensinado o método de trabalho e condicionada sua 
remuneração à eficiência, ele passaria a produzir o máximo dentro de sua 
capacidade física. 
A especialização do operário deve ser acompanhada da especialização 
do supervisor. Taylor era contrário à centralização da autoridade e propunha a 
chamada supervisão funcional, que nada mais é do que a existência de diversos 
supervisores, cada qual especializado em determinada área e que tem 
autoridade funcional (relativa somente a sua especialidade) sobre os mesmos 
subordinados.(TAYLOR,1995). 
A autoridade funcional é relativa e parcial, Para Taylor, o tipo de 
organização por excelência é a organização funcional. "A administração 
funcional consiste em dividir o trabalho de maneira que cada homem, desde o 
assistente até o superintendente, tenha de executar a menor variedade possível 
de funções. (TAYLOR, 1995). 
Sempre que possível, o trabalho de cada homem deverá limitar-se à 
execução de uma única função. Para Taylor, "a característica mais marcante da 
administração funcional consiste no fato de que cada operário, em lugar de se 
pôr em contato direto com a administração em um único ponto, isto é, por 
intermédio de seu chefe de turma, recebe orientação e ordens diárias de vários 
encarregados diferentes, cada um dos quais desempenhando sua própria função 
particular".(TAYLOR, 1995) 
Essa concepção funcional de supervisão trouxe muitas críticas, pois se 
argumenta que um operário não pode subordinar-se a dois ou mais chefes. 
Apesar disso, o tipo funcional de Administração foi uma revolução e, mais 
do que isso, uma previsão notável, na época do rumo que os problemas 
administrativos e empresariais haveriam de tomar com a crescente 
complexidade das empresas (CHIAVENATO, 2006). 
Na obra “Princípios de Administração Científica” (1911), Taylor concluiu 
que a baixa produtividade do trabalho é decorrente não apenas do operário, mas, 
também de um sistema de administração que não considera a importância do 
tempo e do movimento para a produção, dos métodos ineficientes de 
organização e da falta de uniformidade das técnicas de trabalho. 
Para superação dessa realidade descreveu quatro princípios basilares 
para a gerência. (CHIAVENATO, 1993). 
2.3 Princípios do Teoria Administrativo Cientifica 
Em 1903, Taylor divulgou o estudo Shop management, no qual propunha 
sua filosofia de administração, que compreendia quatro princípios; 
1. O objetivo da boa administração era pagar salários altos e ter baixos 
custos de produção. 
2. Com esse objetivo, a administração deveria aplicar métodos de 
pesquisa para determinar a melhor maneira de executar as tarefas. 
3. Os empregados deveriam ser cientificamente selecionados e treinados, 
de maneira que as pessoas e as tarefas fossem compatíveis. 
4. Deveria haver uma atmosfera de íntima e cordial cooperação entre a 
administração e os trabalhadores, para garantir um ambiente psicológico 
favorável à aplicação desses princípios. (MAXIMIANO, 2010) 
Os princípios fundamentais da administração científica são: 
 Primeiro: O desenvolvimento de uma verdadeira ciência. 
 Segundo: A seleção científica do trabalhador. 
 Terceiro: Sua instrução e treinamento científico. 
 Quarto: Cooperação íntima e cordial entre a direção e os trabalhadores. 
 Para Taylor, a gerência deve seguir quatro princípios que são: 
1. Princípio de planejamento. Substituir no trabalho o critério individual do 
operário, a improvisação e a atuação empírico-prática, por métodos baseados 
em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência através do 
planejamento do método de trabalho. 
 2. Princípio de preparo. Selecionar cientificamente os trabalhadores de 
acordo com suas aptidões e prepará-los e treiná-los para produzirem mais e 
melhor, de acordo com o método planejado. Preparar máquinas e equipamentos 
em um arranjo físico e disposição racional. 
 3. Princípio do controle. Controlar o trabalho para se certificar de que está 
sendo executado de acordo com os métodos estabelecidos e segundo o plano 
previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores para que a execução 
seja a melhor possível. (MAXIMIANO, 2010) 
Benefícios do Método de Taylor 
Benefícios para os trabalhadores no método de Taylor foram: 
1. Os salários chegaram a atingir, em alguns casos, o dobro do que eram 
antes; 
2. Os funcionários passaram a se sentir mais valorizados e isso fez com 
que exercessem seus ofícios com mais prazer. Sentiam-se mais acolhidos pela 
empresa; 
3. A jornada de trabalho foi reduzida consideravelmente; 
4. Vantagens, como dias de descanso remunerados foram lhes 
concedidas. 
Benefícios para os empregadores no método de Taylor: 
1. Produtos com qualidade superioraos anteriores; 
2. Ambiente de trabalho agradável tanto para o chão de fábrica quanto 
para a diretoria, evitando assim distúrbios e conflitos que podem gerar situações 
negativas dentro da empresa (greves e desestímulo, por exemplo); 
3. Redução de custos extraordinários dentro do processo produtivo, como 
a eliminação de inspeções e gastos desnecessários. (MAXIMIANO, 2010). 
O fundamental do sistema Taylor é o estudo dos tempos e movimentos 
na busca da “única maneira certa”, ou seja, menos dispendiosa, de realizar o 
trabalho. Também na base do sistema está o uso de incentivos econômicos, 
segundo o ideal de pagar mais a quem produzir mais. (MOTTA, 2003). 
A competitividade global exige das organizações foco constante na 
inovação de seus processos. O desenvolvimento de novos produtos que vão 
além das expectativas de seus clientes, ou seja, prevendo um futuro ainda 
incerto pela robustez de programas estratégicos em longo prazo é a essência 
que atualmente muitas empresas desejam alcançar, no entanto não estão 
preparadas estruturalmente e funcionalmente para este intento, que não é 
peculiar da administração científica. A busca contínua por produtividade é uma 
das exigências do mercado consumidor, que pede por qualidade e preços mais 
acessíveis. O baixo custo de fabricação pode ser conseguido pelo uso máximo 
e intensificado dos recursos disponíveis, atendendo assim a demanda e a 
flexibilidade de atendimento. A técnica de estudo dos métodos de trabalho e 
medição do tempo das atividades inerentes ao processo produtivo em uma linha 
fabril permanece como sendo como uma das principais ferramentas utilizadas 
para alcançar o patamar de diferencial competitivo para as organizações. A 
identificação dos pontos favoráveis e propícios a melhorias serve como indicador 
da eficácia do planejamento. Os indicadores fornecem ao gestor inúmeras 
possibilidades de aperfeiçoá-lo continuamente, por meio da aplicação de 
ferramentas de qualidade e melhoria contínua. O gestor pode estabelecer 
parâmetros visando aumentar a capacidade de produção. A aplicação de novas 
metodologias baseadas em padrões pré-estabelecidos de produtividade é o ideal 
no controle do processo (SILVA et al., 2014). 
3 ALTERNATIVAS AOS ENTRAVES DA TEORIA DE TAYLOR 
3.1 Alternativas à aplicação da Teoria de Taylor na Atualidade 
Como já havia mencionado no capítulo anterior Frederick Taylor foi o 
engenheiro mecânico que pensou na eficiência através da racionalização do 
processo de produção e na Administração como uma ciência. Taylor procurou 
direcionar seus estudos aos níveis mais baixos da organização, aos operários, 
e não aos níveis altos, aos administradores por isso sua Teoria Cientifica pode 
ser aplicada ainda hoje sem ser considerada ultrapassada em qualquer tipo de 
organização. 
Anteriormente aos princípios de Taylor, os empresários estipulavam cotas 
de produção, os trabalhadores a faziam e recebiam o pagamento. Não havia 
muito controle, nem métodos específicos para a produção. Em vista desta 
realidade, Taylor estudou tempos e movimentos, concluindo nas características 
do taylorismo que conhecemos. Publicou a Administração Científica em 1911 e 
em um curto espaço de tempo, as empresas já o utilizavam. Empresas do mundo 
inteiro. 
Apesar das práticas propostas por Taylor terem sido introduzidas há mais 
de cem anos e, nesse intervalo de tempo, terem surgido novas formas de 
organização do trabalho, verifica-se que a filosofia das formas tradicionais, 
clássicas, de organização do trabalho ainda é utilizada nos ambientes industriais 
(GUIMARÃES, 1995). 
Atualmente, a pressão dos competidores no mercado exige a eficiência 
na produção, tal qual Taylor havia pensado. Ainda não houve teoria tão eficiente, 
mesmo com outras teorias afirmando a importância da valorização dos 
trabalhadores e da socialização deles. 
O modo de produção inerente a determinado tipo de sociedade está 
intimamente ligado à forma de propriedade dos meios de produção que adota. 
Nas relações de produção escravagistas, os meios de trabalho e o próprio 
trabalhador eram objetos de propriedade de um senhor. Nas relações de 
produção feudais, os camponeses tinham a obrigação de trabalhar gratuitamente 
nas terras do senhor feudal ou pagar-lhe uma espécie de tributo porque a terra 
era de propriedade privada dele. Nas relações de produção capitalistas, os meios 
de produção juntamente com o resultado do trabalho do trabalhador são de 
propriedade do capitalista (SÁVTCHENKO, 1987). 
Os conceitos de Taylor encontram-se em qualquer ramo de trabalho, 
inclusive, com a Revolução Tecnológica, como exemplo a automação 
(tecnologia que substitui a mão de obra e aumenta ainda mais a produção), as 
organizações não podem renunciar a alguns princípios de Taylor. 
Também, muitas organizações utilizam premiações, como a participação 
nos lucros pelo aumento da produtividade, e melhores salários para quem produz 
mais. Neste sentido, o que parece ser um conceito ultrapassado, torna-se tão 
recente como se Taylor estivesse em nosso contexto atual. 
Contudo, muitas características do taylorismo foram aperfeiçoadas ao 
longo dos anos para que pudessem permanecer no mercado. Taylor restringia a 
capacidade de raciocinar, de criar, de pensar dos trabalhadores, o que é 
necessário para execução de muitas tarefas. Hoje as organizações buscam 
profissionais qualificados, não necessitam mais funcionários que apenas 
executem tarefas e não pensam. 
O trabalhador é necessário para a execução de várias tarefas 
diferenciadas. Altera-se as características do trabalhador e este deve ter mais 
autonomia, mais conhecimento e habilidade para desenvolver outras ideias para 
aperfeiçoamento do seu próprio trabalho, capacidade de comunicação etc. 
Para atingir seus objetivos, a administração científica vai trabalhar tanto 
com sanções punitivas quanto com sanções positivas, isto é, vai punir aqueles 
que se destoarem das regras fixadas e recompensar, nesse caso específico do 
taylorismo, financeiramente aqueles que colaborarem com as metas estipuladas 
(FARIA, 1987). 
O controle complementa o primeiro princípio que diz que o ofício por 
inteiro deve ser estudado pela gerência e repassado em pequenas etapas para 
o seu executor. Nesse sentido, o controle pode ser entendido como a utilização 
do monopólio do conhecimento para controlar cada fase do processo de 
trabalho, bem como o seu modo de execução (BRAVERMAN, 1987). 
Cada vez mais torna-se necessário elaborar estratégias eficientes para 
melhorar o desempenho no mercado, consequentemente aumenta a pressão 
para atender demandas de trabalho com prazos cada vez menores, há cobrança 
por capacidade criadora e, principalmente, pela qualidade, buscando atender a 
competitividade acirrada dos dias atuais. 
O planejamento e a tomada de decisão atualmente também fazem parte 
dos trabalhadores que executam tarefas (evidentemente em uma menor parcela 
de autonomia do que diretores e gerentes). Os trabalhadores não são 
selecionados de acordo com a aptidão tão rigorosamente como antigamente, 
devido à busca pelo profissional que tem mais conhecimento, que tem uma visão 
diferenciada, até mesmo pela ‘’multifuncionalidade’’ que este poderá 
desenvolver em suas atividades diárias que, geralmente, resulta em mais tarefas 
ao trabalhador e o salário permanece injusto. 
Atualmente, existe a flexibilização do trabalho, proporcionando mais 
opções para os trabalhadores, como uma jornada de trabalho diferenciada, 
trabalho remoto, Home office, o que beneficia aqueles trabalhadores que 
procuram especialização, tendo assim, mais chances de aprimoramento, 
inclusive, de ascensão profissional. 
Muitas mudanças ocorreram, mas também muita coisa permaneceu a 
mesma. Em uma visão geral, vemos muitos trabalhadores produzindo 
individualmente, a gerência tomando decisões, controlando, poucos direitos aos 
trabalhadores, a rotinade trabalho sempre a mesma, porém, com mais tarefas. 
Apesar de participar de uma pequena parte da tomada de decisão, os 
trabalhadores são levados a se contentar com o pequeno salário e acabam 
trabalhando mais. 
Poucos conseguem ascender profissionalmente devido à grande 
concorrência e a grande exigência, tanto para qualificação do profissional quanto 
para disposição para execução de muitas tarefas. 
Independente da percepção, os resultados da implementação da proposta 
taylorista são positivos para o capital. Com efeito, pode ser visto como um 
aperfeiçoamento dos métodos capitalistas praticados até então (FARIA, 1985). 
O trabalho supervisionado da administração científica continua na 
atualidade em outros moldes, a avaliação por desempenho do subordinado 
realizado pelo imediatamente superior ao seu cargo demonstra-se semelhante 
entre as eras de Taylor e as atuais. O julgamento é subjetivo e em muitos casos 
reflete o clima organizacional em desarranjo. (DUARTE, 2014). 
O taylorismo, como um instrumento de racionalidade e difusão de 
métodos de estudo e treinamento no controle de tempos e movimentos do 
operário, para obter maior produtividade do trabalho, operou grandes 
modificações no processo de trabalho, que se expressaram no maior controle do 
trabalho pelo capital. Os supervisores dos trabalhos no chão de fábrica eram 
essenciais, assim como é realizado atualmente, temos os supervisores 
verificando o trabalho para que os objetivos estratégicos sejam alcançados. A 
supervisão, o nexo entre a esfera do planejamento e a execução das tarefas. 
Ocorre a divisão de responsabilidades entre a direção e os operários, além de 
uma cooperação, esta observada pela implantação de planos de saúde, médico 
e odontológico, clubes para lazer dos funcionários, premiação para os que 
atingem metas, entre outros aspectos relevantes para o bem estar de todos 
(CARDOSO, 2015). 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Por este trabalho podemos concluir que a Teoria Cientifica de Taylor tem 
um papel de suma relevância dentro das grandes organizações apesar do 
Taylorismo receber muitas críticas em função de sua finalidade, ou seja, o 
aumento de produtividade sem levar em conta os princípios humanitários e as 
diferenças individuais. (TAYLOR, 1995). 
Taylor não possuía treinamentos em administração e se baseava somente 
em pesquisas/estudos sobre o que deveria ser feito (SILVA, 2005). 
A Administração Cientifica é uma combinação de: “Ciência em lugar de 
empirismo, harmonia em vez de discórdia, cooperação e não-individualismo, 
rendimento Máximo em lugar de produção reduzida, desenvolvimento de cada 
homem a fim de alcançar maior eficiência e prosperidade” (CHIAVENATO, 
2003). 
Em tempos de globalização em que vivemos ainda existe a possibilidade 
de grandes organizações implantarem os trabalhos de Taylor (Teoria Cientifica) 
que foram inspirados para fábricas no início do século utilizadas em outros 
setores com a finalidade de aumentar a produtividade, diminuir custos e 
desperdícios. 
Para as organizações o taylorismo significou maior prosperidade do 
empregador. Com as técnicas e estudos realizados por Taylor foi possível 
produzir mais no mesmo tempo utilizando um número menor de trabalhadores 
satisfeitos por receberem um pouco mais se sentiam valorizados quando na 
realidade eram explorados e fadigados até o extremo. Não percebiam que o 
ganho por peça (tarefa) era desvantajoso, pois teriam que produzir muita 
quantidade por dia para receberem aquele valor mínimo estipulado pelo 
empregador. 
O trabalhador passa a trabalhar como máquina apenas produz, se tornou 
praticamente um robô do sistema, não pensava mais, não transmitia suas ideias 
e opiniões. Os trabalhadores foram levados a fadiga pelo excesso de trabalho. 
Taylor não pensava na pessoa humana e sim no lucro e na maneira como 
esse trabalhador poderia produzir maior quantidade de peças, carregar mais 
barras de ferro, em menos tempo sujeitando-se a receber baixos salários onde 
não existiam leis trabalhistas para proteger os direitos dos trabalhadores. 
Para a sociedade o taylorismo significou na pratica o crescimento do 
consumismo que foi estimulado por sentimentos de exploração e manipulação 
da população pelas empresas de publicidade, o dinheiro passa a ser tudo na 
sociedade. Tudo passa a girar em tono do dinheiro e da máxima produtividade 
(lucratividade). 
O taylorismo difundiu a burocratização nas organizações e introduziu um 
método eficiente de dominação. O método de Taylor fez e ainda faz muito 
sucesso, pois foi tão difundido que esquematizar atividades, racionar gastos e 
programar o dia visando um maior aproveitamento em menos tempo é comum a 
todos. 
No mundo contemporâneo, somos guiados inconscientemente pelo taylorismo, 
na medida em que tudo é esquematizado e roteirizado para “economizar tempo” e, claro, 
no caso das organizações, obter o maior lucro possível. 
Para as Organizações o taylorismo representou uma revolução no 
processo de produção, uma substituição de métodos empíricos por métodos 
científicos e testados; significou a redução de custos e grande aumento dos 
lucros. 
Para os trabalhadores incentivo à especialização e ao profissionalismo, 
maior remuneração e motivação para exercerem seus ofícios. Mas, ao mesmo 
tempo, surge a introdução de tarefas repetitivas e maçantes que desgastavam o 
trabalhador e aquele sentimento de ser tratado como uma engrenagem do 
sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas. 
Para a sociedade, o trabalho tornou-se mais atrativo. Além do aumento 
de empregos, a população passou a ter mais fácil acesso aos recursos úteis 
gerados pela especialização do trabalho. A população pôde usufruir da 
tecnologia gerada, do progresso da ciência e da educação. 
Para a coletividade podemos considerar um avanço no modo de ver o 
trabalho, que agora passou a ser especializado. Porém virou uma alienação, a 
partir do momento em que o trabalhador deve ater-se somente a mesma tarefa, 
como podemos ver no filme de Charles Chaplin. 
Com o aumento das produções e os novos padrões de eficiência, a 
sociedade foi sendo manipulada para que houvesse o aumento do consumo 
através da produção de bens já criados para terem defeitos, forçando, assim, a 
troca do mesmo. 
Também foi se perdendo o controle do trabalhador por suas produções, 
pois como ele era treinado nas empresas para executar apenas uma tarefa, isso 
foi ficando cada vez mais marcado com o passar das gerações. O trabalhador, 
que antigamente conhecia todas as etapas da produção de um bem, passa a ter 
conhecimento de apenas uma parte da produção. Assim, perde o poder sobre o 
que está produzindo e se torna incapaz de fabricar o produto realizando todas 
as etapas. 
 
Outras contribuições trazidas pelo taylorismo empregadas em grandes 
organizações são: a padronização, o planejamento das tarefas, métodos rápidos 
e instrumentos adequados para chegar a máxima eficiência do trabalho, 
incentivos salarias, prêmios de produtividade e competitividade do mundo 
globalizado. 
Entretanto, não poderíamos deixar de mencionar nas considerações finais 
deste trabalho, que o taylorismo significou uma nova maneira de pensamento, 
de ver a vida, em que o que prevalece é o interesse material e a ocupação do 
tempo com atividades que visam ao lucro. 
Para os trabalhadores significa menos autonomia, perda do conhecimento 
do processo produtivo gerado pela separação entre o empregado e sua 
habilidade profissional. Com os métodos de Taylor para intensificar a produção 
em menos tempo, o controle sobre o funcionário aumentou assim como a 
necessidade de manter o trabalhador alienado e conformado com sua posição 
social. 
Passamos a viver para o trabalho, criamos certa identificação com as 
organizações e assim as regras de Taylor exercem seu papel de ensinar a 
burguesia, os dominadores, a controlar todos aqueles dosquais eles dependem 
para alcançar seus objetivos. 
Para a sociedade alienação, corte dos laços de companheirismo entre 
colegas de trabalho, conformismo, alienação. O trabalho vira o foco, e o que 
fazer no tempo ocioso passa a ser uma preocupação. 
O taylorismo significou uma nova maneira de pensamento, de ver a vida, 
em que o que prevalece é o interesse material, o interesse dos dominadores em 
manter os dominados robotizados e domesticados para que, assim, possam 
colaborar com o que eles tanto almejam: o lucro. 
A mão de obra extremamente qualificada, que exerce trabalhos os quais 
exijam tempo para pensar, criar e elaborar projetos, não são submetidos aos 
recursos tayloristas. Já a massa dos trabalhadores, que não são qualificados e 
apenas exercem trabalhos operacionais, esses sim continuam sendo regidos 
pelos princípios de Taylor. 
É claro que o taylorismo não aparece sozinho. Hoje em dia existem 
diversos métodos difundidos, todos tendo como objetivo as empresas 
produzirem mais em menos tempo. A superespecialização também é vista em 
empresas modernas, as quais recrutam profissionais altamente qualificados 
para cargo específico a ser preenchido. Entretanto, as organizações 
utilizam técnicas para motivar o crescimento do colaborador na empresa, ou 
seja, deixam abertas oportunidades de crescimento. 
A sociedade como um todo, foi colocada em um ciclo, pode-se dizer 
vicioso, onde a obsessão pela produção e ocupação, provoca necessidade 
de consumo para satisfação pessoal ideia introduzida pelas grandes 
organizações para benefício próprio, o que demanda mais produção. 
Mesmo sendo do século passado as ideias tayloristas, ainda são 
empregadas na atualidade. Embora criticada ao longo do tempo as teorias ainda 
são utilizadas devido a sua eficiência, mesmo tendo surgidas outras técnicas ela 
ainda está presente na atualidade. 
 Herdamos do Taylorismo o cientificismo na administração, aumentando 
a eficiência da produção ao torná-la planejada e organizada. 
Isso ainda é presente na maioria das organizações, seja pelo próprio Taylorismo 
ou por seus derivados. Mas o principal impacto é em nosso modo de viver, onde 
as vezes não percebemos, mas o Taylorismo está presente diariamente. 
Sendo assim, é possível afirmar que, por mais retrógrado que possa 
parecer, o Taylorismo ainda está presente nas organizações contemporâneas, 
mesmo que ele tenha sofrido transformações e, sobretudo, adaptações ao longo 
do tempo. 
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