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A Síndrome de Burnout em Profissionais de Instituições Financeiras
Gustavo De Sousa Diniz[footnoteRef:1] [1: Aluno concluinte do curso de Bacharel em Administração da Universidade Estácio de Sá.] 
Lucia Maria Panezi Zimmermann[footnoteRef:2] [2: Professor (a) Orientador (a) do artigo da Universidade Estácio de Sá.] 
RESUMO
A Síndrome de Burnout, um distúrbio de caráter depressivo que causa exaustão e irritabilidade, é um mal que tem acometido inúmeros trabalhadores em diversas instituições financeiras no mundo moderno. Este estudo tem por objetivo identificar e descrever a Síndrome de Burnout como doença ocupacional e suas complicações no ambiente de trabalho com foco nas instituições financeiras. Hipoteticamente o funcionário de uma instituição financeira pode ter complicações de saúde por conta de seu ambiente de trabalho, que costuma ser um ambiente com alta pressão e extremamente tempestivo. A relevância e a justificativa para o presente estudo está na necessidade de compreender que para o sucesso da instituição financeira ser viável, é preciso que seus colaboradores estejam bem mentalmente, mais do que nunca, o sucesso da empresa depende diretamente de seus funcionários e das ações que as instituições financeiras adotam para a manutenção da saúde mental e do bom relacionamento de seus funcionários. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, por meio de livros e artigos acerca do tema e o estudo é uma revisão bibliográfica. O objetivo de toda empresa, independentemente de seu ramo de atuação, é a fidelização do cliente, o atendimento é o primeiro contato com o cliente e por isso a empresa ou a instituição financeira deve ter interesse no bem estar do funcionário, visto que ele, o funcionário, será o representante da empresa naquele momento. O modo de vida corrido e a globalização influenciam o dia a dia de todos, dessa maneira, nunca foi tão importante para as instituições financeiras entenderem o momento e incentivarem ações que visam o bem estar mental de seu maior patrimônio, seus funcionários.
 
Palavras-Chave: Burnout. Instituições Financeiras. Funcionário 
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema o estudo sobre a Síndrome de Burnout como doença ocupacional, além de suas implicações nos ambientes de trabalho com foco nas instituições financeiras. Em um ambiente globalizado, tempestivo e prático as instituições financeiras devem considerar o bem estar de seus funcionários como um fator de crescimento empresarial, o poder de escolha do cliente e a concorrência feroz fazem com que as instituições financeiras busquem o encantamento do cliente cada vez mais, para isso é necessário o bem estar mental dos funcionários visto que estes são a linha de frente no atendimento. 
De maneira geral, qualquer pessoa em qualquer segmento do mercado pode vir a desenvolver o Burnout em sua trajetória profissional. Dessa forma é importante salientar a importância do estudo para conhecimento do Burnout. Essa pesquisa foca na Síndrome de Burnout como doença ocupacional e suas implicações em funcionários de instituições financeiras. 
Um dos maiores desafios no mundo dos negócios hoje em dia é conseguir ir além de todas as expectativas dos clientes e conseguir gerar com isso aquilo que chamam de encantamento, uma sensação de admiração e deslumbre pelo serviço prestado. Um desses diferenciais sem dúvida é o atendimento ao cliente, no entanto, para gerar o encantamento é necessário que o funcionário esteja mentalmente bem. Desse modo, buscou-se reunir fatos acerca do tema com o intuito de responder a seguinte pergunta: Quais as complicações que a Síndrome de Burnout pode vir a oferecer no ambiente de trabalho, em especial, nas instituições financeiras ? 
O objetivo geral da pesquisa é definir a Síndrome de Burnout como doença ocupacional e suas implicações para com as instituições financeiras. Além disso a pesquisa tem como objetivos específicos: Identificar como a satisfação com o trabalho é um fator determinante no desenvolvimento da doença, reforçar as características da Síndrome de Burnout facilitando o autodiagnostico, identificar os gatilhos existentes no ambiente de trabalho e apresentar as ações corretivas adotadas pelas instituições financeiras com o intuito de evitar que seus funcionários acabem por sofrer das consequências da Síndrome de Burnout. 
A justificativa e a relevância para o presente trabalho está na necessidade de compreender a seriedade da Síndrome de Burnout nas instituições financeiras como uma séria doença ocupacional, ela pode acometer qualquer pessoa sem fazer distinções sobre raça, sexo, cargo, longevidade na empresa ou mesmo sobre a idade, essa doença para dizer o mínimo é extremamente preocupante. Dessa maneira, espera-se que a pesquisa possa vir a ser útil para contribuir na implementação de possíveis programas de prevenção ou intervenção para com isso tornar o ambiente de trabalho um local melhor, evitando novos casos e cuidando dos casos já existentes. 
O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica. Esse tipo de pesquisa tem o intuito de expor atributos de determinados acontecimentos ou afirmações de relações entre as variáveis (GIL, 2019). Além disso, esse tipo de pesquisa apresenta certas características como: não agenciar métodos estatísticos, ter maior preocupação com a interpretação de fenômenos, a apreciação dos dados deve ser feita de forma intuitiva pelo pesquisador (GIL, 2019). Desse modo, foram utilizados livros e artigos acerca do tema, além de informações relevantes na internet para a produção do presente artigo, bem como as referências bibliográficas citadas no estudo. 
2 DESENVOLVIMENTO
Podemos considerar a Síndrome de Burnout como um forte desgaste emocional que também afeta os aspectos físicos levando a pessoa a um excessivo esgotamento profissional. Do mesmo modo, como deixa claro Freudenberger (1974), a Síndrome de Burnout é um estado de esgotamento físico e mental que tem como causa a vida profissional. 
É interessante, aliás, a maneira como o autor descreve a causa do Burnout, conforme explicado acima, como sendo unicamente a vida profissional causadora do Burnout. Mas há um fato que se sobrepõe a isso, o estresse do dia a dia é um fator a se considerar quando falamos de qualquer doença. Mesmo assim, não parece haver razão para não considerar a vida profissional como principal causadora da Síndrome de Burnout. 
Fica evidente a importância do estudo da Síndrome de Burnout para com as instituições financeiras, visto que, a principal causa da doença pode vir a ser o principal meio pelo qual a doença pode ser tratada. As instituições devem considerar a doença em suas reuniões e assembleias de modo que seus colaboradores possam vir a ser alertados e instruídos sobre a doença. 
2.1 As Instituições Financeiras
As organizações, em especial, as instituições financeiras tem por finalidade potencializar a alocação e aumento de capital próprio ou dos stakeholders, essas organizações trabalham gerindo os recursos entre os agentes superavitários e os deficitários fazendo a economia girar. Assim como Siklos (2001) complementa, as instituições financeiras prestam serviços de intermédio no mercado financeiro. 
No Brasil temos inúmeras instituições financeiras que atuam como intermediarias no mercado financeiro, elas são responsáveis por pegar os recursos dos agentes superavitários (aqueles que possuem dinheiro para investir) e emprestar aos agentes deficitários (aqueles que precisam de dinheiro emprestado). Dentre elas temos os bancos múltiplos, os bancos comerciais, as financeiras, os bancos de desenvolvimento, as corretoras de valores e outras inúmeras instituições que prestam esse tipo de serviço. Da mesma maneira, Lopreato (2011) identifica que as instituições financeiras que prestam esses serviços são partes fundamentais do setor público e privado e desempenham funções que são imprescindíveis para com o Estado e a sociedade. 
É importante salientar a importância das instituições financeiras e suas funções para com a sociedade. Em um mundoaltamente corporativo e tempestivo, as instituições financeiras tem papel fundamental para as pessoas. Conforme explicado acima as instituições financeiras fazem parte de nosso dia a dia e são de extrema importância para o funcionamento da economia uma vez que suas ações influenciam a própria economia e o Estado. 
Segundo Fonseca (2019) as instituições financeiras são responsáveis por fornecerem à economia os meios de pagamento, além disso, elas conseguem diminuir os custos para se obter informações referentes ao valor que emprestam. Dessa maneira o autor deixa claro que as instituições não só fazem parte do sistema financeiro nacional como também são exemplos a serem seguidos pelas instituições públicas no quesito informação e controle de custos. 
Pode-se dizer que os autores citados bem reconhecem a importância das instituições financeiras para com a sociedade. Ambos concordam que as organizações são partes importantes para o sistema financeiro nacional e partes importantes da sociedade. Dessa maneira é correto afirmar que, mesmo sendo instituições privadas suscetíveis à corrupção, as instituições financeiras devem ser usadas de exemplo no controle de riscos, conforme mencionado pelo autor "As instituições financeiras permitem a partilha do risco associado a aplicação" (FONSECA, 2019, p.49). 
Conforme explicado acima, as instituições financeiras tem importância vital para o desenvolvimento de um país com uma economia relativamente jovem. Pode-se dizer, por exemplo, que um país sem bancos não teria êxito em desenvolver políticas econômicas viáveis para o bem estar de seus cidadãos e por isso uma economia sem bancos não seria possível. 
E em concordância com o que foi explicito anteriormente, temos a seguinte afirmação: 
A intermediação financeira desenvolveu-se ao longo do tempo, passando de simples cunhagem de moeda e de operações de crédito praticadas por pequenos grupos de comerciantes, à exclusiva emissão de moeda por um banco central e ao aparecimento de diversos tipos de instituições financeiras e conglomerados bancários como os bancos múltiplos (BERQUO, 2006, p. 47). 
Dessa maneira o autor deixa claro no texto anterior a evolução do papel das instituições financeiras, deixando de ser simples fabricantes de moedas e vindo a se tornar grandes organizações. Essa evolução se torna um ponto importante para o crescimento da economia, visto que dessa maneira, as instituições financeiras tem um papel muito mais importante na sociedade. 
Além dos serviços que prestam à sociedade as instituições financeiras também tem uma parte importante na evolução da economia. Espera-se, que diante desse quadro fique evidente a importância e a complexidade que as instituições financeiras adquiriram com o passar dos anos e como essa influência tem um papel decisivo na economia.
3 TÍTULO DA SEÇÃO (Análise dos dados – se houver)
1.1 SUBTÍTULO
1.2 SUBTÍTULO
1.2.1 Subtítulo
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As conclusões não são um resumo do artigo, mas dos resultados obtidos no trabalho, apresentados de forma objetiva e concisa.
5 REFERENCIAS
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2019.

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